AUTOMOBILISMO NEWS – F1: 6ª Rodada do Mundial 2024 – GP dos EUA no Miami International Autodrome e ATUALIZAÇÕES do Automobilismo

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Tendo feito sua estreia na F1 em maio de 2022, o Autódromo Internacional de Miami é um circuito temporário, mas projetado para ter uma sensação permanente. Ambientada no complexo Hard Rock Stadium, em Miami Gardens, lar da famosa franquia Miami Dolphins da NFL, a pista é o ápice de um processo de desenvolvimento que simulou nada menos que 36 layouts diferentes antes de se estabelecer em um emocionante circuito de 19 voltas que fornece uma vibração de circuito de rua, não muito diferente do Albert Park de Melbourne. O GP inaugural de Miami aconteceu em 2022, a corrida da Flórida se juntando à sua contraparte texana em Austin para se tornar a segunda corrida dos EUA no calendário – e a 11ª local diferente dos EUA a sediar uma etapa do campeonato mundial de Fórmula 1. É um espetáculo de circuito de rua. Com o Hard Rock Stadium em seu epicentro, o traçado de 5,41 km apresenta 19 curvas, três retas, três zonas de DRS e velocidades máximas de mais de 340 km/h. Há também mudanças de elevação, a principal encontrada entre as curvas 13 e 16, com a pista passando por cima de uma rampa de saída e sob vários viadutos em terrenos irregulares. A chicane da curva 14-15, por sua vez, tem uma aproximação de subida, com uma crista no meio, e depois cai na saída. É sensacional.

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HORÁRIOS DO GP (horário do Brasil)

3 – RESULTADO, RESENHA, VÍDEOS da Corrida (17:00), em 05/05, horário de Brasília)

Resultado, aguarde…

2 – RESULTADO, RESENHA, VÍDEOS da Sprint (13 horas) e da classificação (17 horas), em 04/05, horário de Brasília)

Resultado, aguarde…

Corrida Sprint

1 – RESULTADO, RESENHA, VÍDEOS do Treino Livre (13:30 horas) e da classificação da Sprint (17:30 horas), em 03/05, horário de Brasília)

Qualificação Sprint

E deu ele, Max Verstappen faz a pole para a Sprint, mesmo com um pequeno erro na sua volta. Esse é o Max, mesmo na dificuldade ele consegue ser o melhor. Leclerc é P2 a 1 décimo, com Perez em P3. Destaque para Ricciardo que conseguiu um bom resultado, e vai largar na segunda fila.

Max Verstappen começa na frente no final de semana de Miami.

Começou a F1 no limite em Miami:

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NOTÍCIAS DO AUTOMOBILISMO:

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  • A história de Ayrton Senna, o até hoje maior brasileiro na F1. Quem foi Senna, cuja morte completa hoje 30 anos, e por que ele é considerado um dos maiores pilotos da F-1? Ayrton Senna conquistou o paddock da Fórmula 1 em uma carreira que rendeu três títulos mundiais e uma série de recordes, mas sua vida foi tragicamente interrompida por um acidente fatal em Ímola há exatos 30 anos. Se você é novo na F1 e quer saber mais sobre a jornada do brasileiro, traçamos seu caminho turbulento da sensação do kart para a superestrela da F1, enquanto destaca algumas de suas melhores performances de todos os tempos, uma de suas rivalidades mais ferozes e um legado que brilha intensamente até hoje. Ayrton Senna da Silva nasceu em São Paulo, em 21 de março de 1960. Senna gostava de praticar muitos esportes quando jovem, ao mesmo tempo em que se interessava pelo automobilismo. Algumas de suas primeiras experiências ao volante aconteceram quando ele lutou contra seus amigos nas ruas da cidade em um kart construído por seu pai. Fizemos um vídeo em nosso canal sobre a morte do seu pai, a dois anos.
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Senna só conseguiu começar a competir aos 13 anos. Quando esse momento das competições finalmente chegou, ele foi para um kartódromo perto do circuito paulista de F1 e venceu em sua estreia. Senna conquistou muito mais vitórias, abrindo caminho para seus primeiros títulos locais e, em seguida, para o título do Campeonato Sul-Americano de Kart em 1977. Depois disso, o adolescente decidiu se mudar para a Europa, que sediou os maiores eventos de kart do calendário.

O tempo de Senna no kart europeu o viu correr ao lado de um experiente piloto britânico chamado Terry Fullerton, a quem mais tarde ele nomearia como a pessoa com quem ele mais se satisfazia ao competir. Relembrando a primeira vez que viu Senna na pista, Fullerton descreveu seu ex-companheiro de equipe como um “garotinho muito, muito rápido“. Depois de algumas batalhas emocionantes – e às vezes tensas – com Fullerton enquanto lutavam por títulos no kart, Senna passou para os monopostos, onde acumulou títulos da Fórmula Ford 1600, da Fórmula Ford 2000 britânica e europeia e da Fórmula 3 Britânica em temporadas sucessivas até o início da década de 1980, além de triunfar no prestigiado Grande Prêmio de Macau.

E a F1? O sucesso de Senna nas categorias de base chamou a atenção dos chefes de equipe da F-1 e, para a temporada de 1984, ele assinou com a operação Toleman de forma impressionante, marcando pontos em apenas seu segundo Grande Prêmio, pois rapidamente começou a vida no primeiro escalão. Senna, então, se anunciou espetacularmente para o mundo da F-1 ao sair de uma posição de largada intermediária para o segundo lugar em um GP de Mônaco atingido por uma chuva torrencial, terminando logo atrás do consagrado piloto da McLaren, Alain Prost, após o confronto ter bandeira vermelha devido às condições. Mal sabia o mundo que ali estava nascendo o “Rei de Mônaco”. “Causou uma impressão enorme, não só em mim. Na verdade, isso provavelmente me impressionou menos do que todas as outras pessoas, porque eu tinha visto isso meio que chegando“, disse o engenheiro de corrida de Senna, Pat Symonds, ao relembrar esse desempenho. “Isso causou uma baita impressão em muitas pessoas.

E como era de se esperar, os serviços de Senna foram ainda mais requisitados após sua exibição de destaque em Mônaco, mas depois de abrir conversas com a Lotus nos bastidores, o que violou seu contrato com a Toleman, o astro em ascensão foi drasticamente suspenso por uma corrida no final de sua temporada de estreia. Enquanto ele viu o restante daquela campanha para a Toleman, o futuro de Senna seria com a Lotus e, em 1985, ele garantiu a primeira pole position e vitória de sua carreira na F-1 no GP de Portugal, onde mais uma vez exibiu um brilhante controle de carro em meio a condições molhadas no dia da corrida. Depois de acumular mais poles e vitórias e estar à beira de uma disputa pelo título por três temporadas, a próxima grande mudança de Senna veio quando a McLaren o contratou como novo companheiro de equipe de Prost em 1988, coincidindo com a mudança da equipe para os motores Honda. Senna atingiu novos patamares nesses arredores – vencendo 8 das 16 corridas. Também foi histórico a pole position conquistada por Ayrton Senna no GP de Mônaco de 1988 no dominante carro MP4/4, que foi um duro golpe para cima de Alain Prost. Inclusive, nessa temporada, Senna só não conquistou a pole em 3, das 16 etapas da temporada. Em Mônaco, o brasileiro fez sua melhor volta em 1min23s998 e foi 1s427 mais rápido que o francês. A transmissão do treino classificatório não acompanhou Senna em sua melhor volta lançada, mas a própria Mclaren decidiu “recriar” essa volta no vídeo game. Veja aqui:

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Com tantas vitórias, Senna conquistou o primeiro título mundial sobre Prost, mas as tensões aumentavam entre os dois à medida que a relativa juventude e experiência se enfrentavam. “É possível ser igual?” Prost perguntou a Senna com um sorriso durante uma coletiva de imprensa no meio de sua primeira temporada como companheiros de equipe, ao que o jovem respondeu alegremente: “Não… Só pode haver um vencedor“.

Esses sorrisos logo seriam virados de cabeça para baixo quando uma série de pontos críticos fez com que seu relacionamento brevemente amigável saísse do controle, culminando em um infame confronto entre os companheiros de equipe que disputavam o título no GP do Japão de 1989. Prost ficou de fora e venceu o campeonato depois que os comissários consideraram que Senna havia voltado à pista ilegalmente e o desclassificaram da corrida, mas o francês decidiu que bastava essa encrenca em meio às tensões na McLaren e se mudou para a Ferrari em 1990. No entanto, quem pensava que este era o fim de sua rivalidade estaria enganado, com Senna e Prost se enfrentando pela terceira campanha consecutiva – apesar de suas equipes agora opostas – e se enfrentando em Suzuka mais uma vez, na última corrida da temporada, desta vez em circunstâncias ainda mais controversas. O brasileiro chegou para a decisão com nove pontos de frente para o ex-companheiro de equipe, o que forçava Prost a vencer no Japão e na Austrália. Ainda antes da classificação, Senna pediu para a direção de prova que o pole largasse do lado limpo da pista. Num primeiro momento, o pedido foi atendido, mas Jean-Marie Ballestre, presidente da FIA, impediu a mudança. O primeiro confronto entre os dois veio na classificação, com Senna garantindo a pole position, dividindo a primeira fila com o adversário na disputa pelo campeonato. Nigel Mansell ficou com a terceira posição no grid, sendo seguido por Gerhard Berger. No dia seguinte, logo na largada, Prost tentou pular na frente, mas Senna jogou seu carro pela linha de dentro e os dois bateram. A corrida prosseguiu e, como resultado, Senna ficou com o segundo título mundial. Depois, o brasileiro negou que tenha batido propositalmente, o que o francês o acusou de causar o acidente.

E aquela primeira melhor volta da história da F1, a ‘Lap of the Gods’ de Senna? Senna conquistou o terceiro título em 1991, quando a dupla Nigel Mansell e Riccardo Patrese, da Williams, emergiu como seus adversários mais próximos, em vez de Prost e Ferrari, mas a forma da McLaren caiu em 1992 e 1993, quando os motores Honda foram trocados por uma unidade Ford de baixa potência. Nesse período, falava-se que Senna poderia tirar um tempo da F-1 e até explorar outras categorias, como a Indy, mas, ele concordou em continuar com a McLaren corrida a corrida, cobrando uma taxa de US$ 1 milhão por corrida, assim era o contrato do super campeão. Conversas de fundo à parte, Senna produziu uma de suas performances mais memoráveis na F-1 nos estágios iniciais da temporada de 1993, quando conquistou a vitória no GP da Europa, atingido pela chuva, em Donington Park, com uma largada marcante – a chamada “Volta dos Deuses”. Ocupando a quinta posição na saída da curva 1, Senna arrastou seu MP4/8 pelo spray e passou os quatro carros à frente no final da primeira volta, antes de registrar uma vitória totalmente dominante. Não é a toa que ele era muito bom na chuva: nessa prova como dito, na primeira volta, ele foi de 5º para primeiro, com pista molhada. Incrível.

Ele estava andando na água“, resumiu Karl Wendlinger, que dividiu a pista com Senna naquele dia e foi um de seus alvos na primeira volta, enquanto o brasileiro ressaltava suas credenciais como um dos melhores pilotos de clima úmido do esporte.

E o que aconteceu em Ímola 1994? A campanha de 1993 seria a última de Senna com a McLaren, ele que optou por uma mudança para a Williams, que havia conquistado os dois títulos mundiais nos dois anos anteriores com Mansell e depois Prost – este último se aposentando do esporte após alcançar a meta de um tetracampeonato. Mas mudanças radicais no regulamento técnico de 1994, que incluíram a proibição de “ajudas eletrônicas” ao piloto, tornaram a adaptação de Senna à Williams mais difícil do que ele esperava e, apesar de ter conquistado a pole position nas três primeiras corridas, ele não conseguiu terminar todas. Tragicamente, no GP de San Marino, em 1º de maio, apenas um dia após o estreante Roland Ratzenberger morrer em um acidente durante a classificação, Senna perdeu a vida quando saiu da pista nos estágios iniciais da corrida e bateu no muro na saída da curva Tamburello em alta velocidade. As mortes de Ratzenberger e Senna marcaram as primeiras mortes em um GP desde Riccardo Paletti, no Canadá, em 1982, e ocorreram oito anos após um acidente de teste que tirou a vida de Elio de Angelis, tornando-se um dos finais de semana mais sombrios da história da F-1.

Colegas pilotos, membros da equipe, jornalistas e a comunidade do automobilismo em geral foram profundamente afetados pelos eventos, com a Williams adicionando um logotipo de Senna aos projetos de futuros carros em respeito ao seu piloto falecido e a McLaren recentemente adotando a mesma homenagem. Veja o acidente sobre uma visão que talvez você não tenha visto:

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Sobre a causa da morte:

Exista uma teoria de que o principal agravante do acidente de Ayrton Senna, e a causa da morte, foi o impacto da barra de suspensão, que ao se soltar logo após a colisão, atingiu a viseira do capacete do piloto, e, depois, sua testa. Contudo, o médico Alessandro Misley, integrante da equipe de socorristas do Autódromo Enzo e Dino Ferrari nos anos 90, afirmou que esse não é o motivo da morte de Senna e se fosse só isso, ele estaria vivo: “De fato, um pedaço da suspensão entrou pelo no capacete e provocou uma lesão a nível frontal de poucos centímetros, o que, claro, não é inócuo. Mas, com certeza, não foi esse o problema a provocar a morte de Senna. A morte de Senna foi provocada pela fratura da base do crânio, devido ao forte impacto causado pela desaceleração. A lesão da barra de suspensão é secundária e não letal. (Se fosse só ela), Senna estaria vivo“. O médico também relembrou o momento em que foi acionado para socorrer um piloto sem identificação na hora — ele conta que não o comunicaram quem estava preso e ferido no momento do acidente.

O italiano disse que, ao chegar no local, imediatamente ficou claro que as condições do brasileiro eram extremamente graves e que, ainda na pista, já se pensava que o pior pudesse acontecer: “Infelizmente, a situação logo se transformou em dramática, porque Ayrton teve lesões na cabeça, na cervical e na base do crânio. Instantaneamente, ele ficou inconsciente. Os sinais vitais estavam alterados. Todas as condições não indicavam nada de bom. Tinha saído sangue da boca e do nariz, e, infelizmente, havia matéria cerebral (espalhada). Ainda assim, fizemos várias tentativas de aspiração, ventilação e oxigenação“. Na pista, o piloto estava a pouco mais de 300 km/h no momento da batida. A barra de direção do FW16 quebrou, o carro da Williams não respondeu os comandos de Ayrton e seguiu reto na curva Tamburello a 210 km/h para atingir com muita força a barreira de pneus — a brusca desaceleração, por causa do impacto contra o muro de proteção, durou pouco mais de 1 segundo. Como dá para ver, Senna ainda conseguiu desacelerar bastante, porém foi insuficiente.

E não há como saber o que mais Senna – que tinha apenas 34 anos quando morreu – poderia ter alcançado se sua vida e carreira tivessem ido além daquele fatídico fim de semana em Ímola, mas suas conquistas até então já lhe davam um lugar de destaque na maioria das páginas dos livros de recordes da F-1. Em 10 anos de esporte, Senna conquistou 65 pole positions, fez 161 largadas, somou mais de 600 pontos, conquistou 80 pódios e 41 vitórias e conquistou os três títulos mundiais de 1988, 1990 e 1991, respectivamente. Em termos de poles, sua força particular, fez com que Senna estabelecesse um novo recorde na época, e ele só foi ultrapassado por Michael Schumacher e Lewis Hamilton desde então, enquanto ele ocupa a sexta colocação geral quando se trata de vitórias em corridas e está empatado em sexto na lista de títulos mundiais conquistados. Há alguns recordes que Senna ainda mantém firmemente, como dois exemplos são o maior número de poles consecutivas (oito seguidas da Espanha de 1988 aos Estados Unidos de 1989) e o maior número de poles consecutivas em um mesmo GP (sete seguidas em Ímola de 1985 a 1991).

E o seu legado? Além de deixar sua marca nas pistas, Senna deixou um legado inspirador, tendo sido doado, através da sua família e do Instituto Ayrton Senna, milhões de sua fortuna pessoal para ajudar crianças carentes no Brasil, ao mesmo tempo em que lançou as bases para uma instituição de caridade citada, que leva seu nome. Em novembro de 1994, poucos meses após sua morte, que provocou três dias de luto nacional e cerca de meio milhão de pessoas nas ruas para seu funeral, o Instituto Ayrton Senna foi oficialmente formado pela família de Senna, com a irmã Viviane no comando. O instituto tem se fortalecido, oferecendo valioso apoio e oportunidades educacionais aos jovens brasileiros há quase três décadas, e garante que a presença de Senna seja sentida não apenas pelas gerações que o conheceram como um piloto de F-1 de enorme sucesso, mas também por aqueles que estão entrando no mundo hoje. “Ele não vai ser esquecido, pois era bom demais, era carismático demais, muitas pessoas gostavam dele, e ele entraria no coração de muitas pessoas por causa de sua personalidade“, acrescentou o antigo companheiro de Senna no kart, Fullerton, enquanto o mundo da F-1 relembra o lendário piloto 30 anos depois de seu falecimento.

E para nós brasileiros, sem dúvida fica a saudade, pois ele foi e continua sendo, o maior destaque nacional no esporte a motor até hoje. E nesta data, 1 de maio de 2024, lembramos a parte triste, que são os 30 anos da sua morte, mas acima disso, fica na memória as coisas boas que ele nos trouxe, afinal a parte boa é e sempre será a essência do esporte, que nos faz estar sempre na torcida. E neste dia especial, não poderia faltar a homenagem do site www.informatudo.com.br/esportes e também do canal do Youtube “Esporte Total Momentos Emocionantes” a qual diariamente atualizamos com as emoções que esses atletas nos trazem também todos os dias.

  • Red Bull confirma que lendário designer da F1 Newey vai deixar a equipe; Qual seu futuro? Newey se juntou à Red Bull antes de sua segunda temporada de F1 em 2006 e tem sido fundamental para o sucesso da equipe ao longo dos anos, ajudando a transformar a operação de corredores do pelotão intermediário e pontuadores em vencedores de Grandes Prêmios e campeões mundiais. De fato, a Red Bull conquistou seis títulos de construtores e sete de pilotos – entre Sebastian Vettel e Max Verstappen, respectivamente – com carros projetados por Newey até o momento, e eles estão atualmente a caminho de fazer a dobradinha novamente em 2024. No entanto, agora foi confirmado na preparação para o GP de Miami que Newey deixará seu cargo de diretor técnico no primeiro trimestre de 2025. Um comunicado da Red Bull também confirmou que Newey se afastaria das funções de design da Fórmula 1 para “se concentrar no desenvolvimento final e na entrega do primeiro hipercarro da Red Bull, o extremamente esperado RB17“. Ele verá este projeto até sua conclusão e continuará a participar de corridas específicas para apoiar a equipe de F1 até o final da temporada de 2024. E o futuro? Embora Newey permaneça no Red Bull Technology Group até o primeiro trimestre de 2025, não foi dito o que ele fará a seguir após sair. Relatos sugerem que a Ferrari, que contratou Lewis Hamilton para pilotar a partir da próxima temporada, é favorita, enquanto a Aston Martin também foi relatada como um potencial destino. O que é inegável é o pedigree de Newey dentro da Fórmula 1, tendo sido uma mão condutora em nada menos que 12 carros vencedores de construtores até agora em sua carreira. Onde quer que ele acabe, ele certamente provará ser um ativo valioso.
  • E a proposta da Mercedes por Verstappen? Toto Wolff confirma em todos os lugares que gostaria de trazer Max Verstappen para a Mercedes e vários meios de comunicação relatam que a equipe já fez uma oferta milionária ao tricampeão mundial. Não seria uma jogada ilógica dos alemães e não é de estranhar que tenha demorado algum tempo. Todas as equipes de Fórmula 1 adorariam receber Max Verstappen. O holandês tem três títulos mundiais em seu nome e parece estar bem encaminhado para somar uma quarta coroa aos palmares. É por isso que ele é frequentemente mencionado na lista dos melhores pilotos de todos os tempos. Estatisticamente, ainda não está tão longe, mas o piloto da Red Bull está bem encaminhado para quebrar o maior número de recordes na Fórmula 1. Então, faz sentido que todas as equipes queiram trazer Verstappen, talvez até a Ferrari. No entanto, as portas da Ferrari parecem estar fechadas para 2026, já que Lewis Hamilton e Charles Leclerc vão pilotar por lá. Portanto, os fãs da F1 não vão ver uma luta dos sonhos entre Verstappen e Hamilton na Scuderia. No entanto, pode ser o caso de Verstappen pilotar o carro Mercedes de Hamilton. Toto Wolff ainda não largou Verstappen e isso faz todo o sentido. Afinal, por que não tentar trazer o atual campeão mundial? E certamente nem RedBull, que não sabemos se terrá o seu projetista Newey, nem Mercedes podem garantir o melhor carro do grid em 2026. Apesar do fato de que a Mercedes faria uma oferta monstruosa financeira a Verstappen, o dinheiro não é o conselheiro mais importante para o holandês. A questão então é: que pessoas a Mercedes podem trazer a curto prazo e quão confiantes estão de que serão capazes de construir um chassis competitivo em 2026? O W15 é um problema: em um momento o carro está fazendo exatamente o que os pilotos e a equipe querem, no próximo George Russell e Hamilton são incapazes de seguir em frente. Verstappen não ficaria feliz com isso. E Verstappen certamente quer continuar no topo. No entanto, o passado mostrou que a Mercedes pode lidar muito bem com as mudanças de regulamento. Em 2014, a Mercedes impressionou ao bater forte no início da era híbrida. A Mercedes abriu uma enorme lacuna com a concorrência e os outros fornecedores de motores levaram anos para fechar a diferença. Foi só em 2021 que Verstappen conseguiu pessoalmente pôr fim ao domínio de sete anos da Mercedes. Mas passado é passado, e o futuro é uma incógnita. E para fazer uma oferta milionária a Max, teriam que mostrar como está o progresso do motor para 2026. Será que querem fazer isso? E mais, são três partes que precisam entrar em acordo para trazer Verstappne e oferecer um valor absurdamente alto: A equipe Mercedes F1 é parcialmente detida pela Mercedes, em parte por Wolff e em parte pela empresa Ineos. Essas partes tiveram que conversar entre si por muito tempo nas últimas semanas para chegar a um plano para trazer Max. As três partes estão ansiosas para atrair Verstappen, mas a questão é se as três têm a mesma estratégia em mente. Será que se atrevem a ir para o tudo ou nada para convencer o campeão do mundo? Com a grande oferta que a Mercedes tem em mente – aqui e ali é mencionado um montante de 150 milhões de euros por ano – a resposta parece ser sim. A Mercedes sabe que Verstappen rejeitará a oferta se não compartilhar tudo abertamente com ele. Então, nem importa quanto dinheiro a Mercedes vai oferecer a Verstappen, é sobre quais garantias eles podem dar. Assim, os acionistas da equipe parecem concordar com essa estratégia. Em resumo, não é surpreendente que a Mercedes só agora apresente uma grande oferta e a apresente a Verstappen e sua direção. Tudo tem que ser organizado até o último detalhe e isso leva tempo com uma oferta tão grande. E nós aqui, certamente, estamos na curiosidade de saber se Verstappen realmente mudará para a Mercedes, mas está claro que os alemães farão tudo o que puderem para tornar seu sonho realidade.
  • De onde virá o novo Max Verstappen? Embora a Red Bull tenha o talento único na vida de Max Verstappen, Helmut Marko está procurando o próximo astro da F1, e ele pode encontrá-lo invadindo o grupo de pilotos da McLaren. Marko é o responsável pelo programa júnior da Red Bull e, embora o austríaco tenha sido criticado por sua crueldade em eliminar os melhores talentos, ele também merece elogios por encontrar nomes como Sebastian Vettel e Verstappen. Ambos os pilotos venceram vários Campeonatos Mundiais com a Red Bull, levando a equipe a vitórias de Construtores e recordes na F1. Hoje é Verstappen quem está no comando, trazido para a Fórmula 1 em 2015 com a equipe júnior da Red Bull antes de ser promovido ao time principal um ano depois e vencer na estreia. Oito anos depois, ele tem 58 vitórias em Grandes Prêmios, três títulos mundiais e o recorde de mais vitórias consecutivas, além de mais pontos e mais vitórias em uma temporada. E há poucos sinais hoje de alguém derrubando o holandês e sua equipe Red Bull. Mas, apesar disso, Verstappen estaria considerando seu futuro em meio ao drama fora das pistas da Red Bull, que inclui a investigação de Christian Horner e a possível saída de Adrian Newey. Desta forma, Como tal, Marko tem de pensar em quem vem a seguir na piscina da Red Bull. Ele falou disso em entrevista: “Nunca haverá outro Verstappen, pelo menos não vejo um no momento. Mas sempre lidamos com jovens pilotos. Por exemplo, Isack Hadjar teve recentemente azar na Fórmula 2, caso contrário, ele estaria liderando a categoria.” Na verdade, quem vem ao lado de liderar a Red Bull na era pós-Verstappen, seja na F1 2026 ou 29, Marko admite que pode ser alguém de fora do grupo de pilotos da Red Bull – principalmente da McLaren. Mas não serão os atuais pilotos: “Norris tem pelo menos um contrato até 2026, então ele não é uma opção no curto prazo, nem Oscar Piastri. Mas ambos os pilotos são certamente interessantes para nós no futuro.” Outro piloto que está nos planos da RedBull é Carlos Sainz da Ferrari, único piloto n]ao RedBull a vencer neste ano, e que está sem contrato para ano que vem: “Estamos conversando com ele, ele está tendo sua temporada mais forte na Fórmula 1. Mas ele tem uma oferta muito lucrativa da Audi que não podemos igualar ou bater. Mas ainda o conhecemos dos tempos da Toro Rosso, mesmo naquela época ele pilotava com Max. Mas isso realmente o machucou naquela época, quando nós na Red Bull dependíamos de Verstappen e não dele.
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  • Fernando Alonso estende contrato com a Aston Martin, e é elogiado pelos colegas de profissão. Vamos ver quem foram os pilotos mais velhos da história? Alonso, que fez sua estreia na F1 em 2001, continuará correndo pelo menos pelas temporadas de 2025 e 2026, enquanto tenta aumentar as 22 pole positions, 106 pódios, 32 vitórias e dois títulos mundiais que conquistou até agora. Antes de trazer aqui a história da F1 com os pilotos mais velhos que já pilotaram e venceram, vamos trazer aqui a opinião dos seus colegas. Questionado sobre a resistência de Alonso, de 42 anos, e se ele poderia se ver fazendo o mesmo no futuro, Lando Norris, piloto da McLaren, disse: “Acho que é preciso muita dedicação. Acho que ninguém acha que o Fernando não tem isso de forma alguma. Acho que ele mostra isso com tudo o que faz na vida, seja na pista ou fora dela. É raro você ver alguém se comprometer por tanto tempo em qualquer esporte. Ele é provavelmente um dos caras mais velhos competindo no topo de qualquer esporte no mundo e acho que para ser capaz de fazer isso no nível que ele fez e continua fazendo, você provavelmente nunca mais verá isso dentro da F1. Se você fizer isso, será extremamente raro. Acho que é devido muito respeito por esse tipo de coisa. Não faço ideia se quero [continuar a correr] daqui a 20 anos, se ainda vou forte, mas adoro onde estou agora e continuo a fazer uma coisa destas, por isso veremos.” Charles Leclerc, da Ferrari, compartilhou essa visão, comentando: “É difícil me imaginar daqui a 15 ou 18 anos ainda na F1. No entanto, podemos definitivamente ver o quão motivado Fernando ainda está e quão alto de um nível ele ainda está performando no momento, e isso é o que importa no final – a idade é um número. Essa nova estenssão de contrato, faz com que Fernando Alonso esteja no grid até que ele tenha pelo menos 45 anos, o que o coloca ainda mais acima na lista de todos os tempos quando se trata dos pilotos mais velhos da história do esporte. Enquanto a poeira assenta nas notícias, mergulhamos nos livros de história e apresentamos alguns dos nomes que foram ainda mais longe:

Pilotos mais velhos a iniciar uma corrida

5: Adolf Brudes – 52 anos e 293 dias – Alemanha 1952

4: Luigi Fagioli – 53 anos e 22 dias – França 1951

3: Arthur Legat – 54 anos e 232 dias – Bélgica 1953

2: Philippe Etancelin – 55 anos, 191 dias – França 1952

1: Louis Chiron – 55 anos e 292 dias – Mônaco 1955

Pilotos mais velhos a vencer uma corrida

5: Jack Brabham – 43 anos e 339 dias – África do Sul 1970

4: Piero Taruffi – 45 anos e 219 dias – Suíça 1952

3: Juan Manuel Fangio – 46 anos e 41 dias – Alemanha 1957

2: Giuseppe Farina – 46 anos e 276 dias – Alemanha 1953

1: Luigi Fagioli – 53 anos e 22 dias – França 1951

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  • Newey está deixando a Red Bull! Seria uma ótima notícia para nivelar a categoria? Já vai deixando o seu comentário. No início da noite de quinta-feira, a bomba explode no mundo da Fórmula 1: o guru do design Adrian Newey está deixando a Red Bull! E não somos nós aqui do canal que estamos dizendo, a informação vem de acordo com informações do Motorsport-Total.com, o britânico já entregou sua demissão à atual equipe campeã mundial! A Auto Motor und Sport havia noticiado pela primeira vez a iminente saída de Newey anteriormente.
  • O motivo da demissão de Newey é a disputa de poder na Red Bull, que vem acontecendo há semanas após o caso envolvendo o chefe da equipe, Christian Horner. Embora o piloto de 65 anos só tenha assinado um novo contrato no ano passado, o comportamento recente do chefe da equipe agora teria finalmente levado o guru do design a se despedir, já que Newey aparentemente sente cada vez mais falta do apreço por seu trabalho e o clima entre os dois britânicos esfriou significativamente. Ferrari ou Aston Martin: para onde vai Newey? Há algum tempo há especulações no paddock da Fórmula 1 sobre a mudança de Newey para a Ferrari, onde o britânico, junto com o compatriota Lewis Hamilton, poderia formar a nova equipe dos sonhos para Maranello no futuro – e ajudar a Scuderia a brilhar novamente com as mudanças de regras para 2026. Mas a Aston Martin também avalia as chances do proprietário Lawrence Stroll de contratar Newey, especialmente porque o designer poderia ficar no Reino Unido com sua família. Há rumores de que o bilionário canadense oferecerá US$ 100 milhões por quatro anos por seus serviços na nova fábrica da Aston Martin. O salário atual do britânico na Red Bull é estimado em cerca de dez milhões por ano. A rapidez com que Newey pode realmente sair de seu contrato com a Red Bull e por quanto tempo ele será proibido de se envolver com a competição ainda é objeto de negociações em torno da rescisão do cobiçado guru do design, que agora tem que decidir: Grandes dólares em Silverstone ou Dolce Vita na Itália? Mas uma coisa é certa: depois de quase duas décadas, sete títulos de pilotos e seis de construtores, a participação especial de Newey em Milton Keynes está chegando ao fim, com o RB20, mais uma vez dominante, provavelmente adicionando mais dois troféus de campeonato mundial à sua ilustre coleção de títulos até o final da temporada: anteriormente, o britânico também havia construído carros campeões mundiais para Williams e McLaren.
  • No entanto, Newey nunca escondeu sua admiração por Lewis Hamilton e a atração de trabalhar com o recordista mundial um dia. Na Ferrari, esse sonho agora pode se tornar realidade. Não só a esposa de Newey, Amanda, causou polêmica recentemente depois que uma postagem no X ligou seu marido à Ferrari, mas Newey também foi visto várias vezes no aeroporto de Bolonha, que fica perto da fábrica da Scuderia em Maranello. Enquanto isso, com a saída do craque, também há pontos de interrogação cada vez maiores por trás do futuro do campeão mundial Max Verstappen: o holandês está cada vez mais associado a uma mudança para a Mercedes, ele que já havia vinculado sua permanência na Red Bull principalmente às personalidades do consultor de automobilismo Helmut Marko e do próprio mentor Newey. E sem ele lá… Seria o início do declínio da RedBull na F1? A quem diga, inclusive, que a marca nem devia estar lá, haja visto a bebida energética nada tem a ver com automobilismo (ou pelo menos não tinha) e de que a presença na categoria não seja o negócio mais lucrativo do mundo para a marca. Caso ela venha mesmo a deixar a categoria, e estamos aqui apenas supondo essa possibilidade, certamente o falecimento recente do seu proprietário, Dietrich Mateschitz aos 78 anos em 2022 pode ser um fato que ajude isso. Mas enfim, a decisão do britânico pode, portanto, desencadear um efeito dominó, pois na pior das hipóteses, a atual equipe mais bem-sucedida dos últimos tempos está até ameaçada de desintegração devido à saída de seus funcionários mais importantes.
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  • Ferrari confirma acordo lucrativo com a HP, talvez um dos mais lucrativos da história da F1: A equipe Ferrari de Fórmula 1 anunciou nesta quarta-feira um acordo histórico de parceria de vários anos com a gigante americana de tecnologia HP. A partir do GP de Miami da próxima semana, a pintura da Ferrari na Fórmula 1, o kit da equipe e o macacão do piloto exibirão orgulhosamente o icônico logotipo azul da HP. Além disso, o acordo abrangente de marca do título também abrangerá as iniciativas de F1 Academy e Esports da Ferrari. E a notícia que divulgamos aqui ontem que a Ferrari pintaria os carros de azul de forma pontual, era na verdade, uma jogada de marketing que deu muito certo. A colaboração da HP com a Ferrari vai além da marca, já que a empresa também fornecerá à Scuderia um conjunto de serviços, incluindo computadores, impressoras e vários hardwares, bem como tecnologia de conferência. De acordo com o portal Sport Business, o acordo comercial e técnico da Scuderia com a HP proporcionará um lucro significativo para a escuderia italiana, tornando-se um dos negócios mais lucrativos da história da F1. Também sem dúvida ajudará a equipe a pagar o alto salário de oito dígitos comandado por seu futuro piloto, o heptacampeão mundial de Fórmula 1 Lewis Hamilton, que se juntará à equipe em 2025.
  • Ferrari vem de azul para o GP de Miami: Será que assim vai? kkkk A Ferrari anunciou que vai revelar “cores frescas e inesperadas” em uma pintura especial para o próximo GP de Miami. A mudança de design será pontual e contará com dois tons históricos de azul – Azzurro La Plata e Azzurro Dino – e marcará o 70º aniversário da presença da Ferrari na América do Norte. O design tem história, já que o icônico Rosso Corsa, o vermelho sinônimo de carros de corrida italianos desde a década de 1920, foi substituído pela pintura branca e azul dos EUA nas duas últimas corridas da temporada de 1964 da Fórmula 1, uma combinação que também foi usada em alguns outros carros de corrida da Ferrari pela North American Racing Team (N.A.R.T.). A pintura especial que adornará o carro SF-24 deste ano será revelada na Flórida na preparação para a corrida de Miami.

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O que aconteceu com a moto Ducati 851 Desmo do Ayrton Senna?

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  • Pontuação da Fórmula 1 pode ser revista: Pouco antes da corrida na China começar, surgiu a informação de que a Fórmula 1 está pensando em um novo sistema de pontos. Esse plano pode contar com o apoio de diversos pilotos. Uma grande linha divisória surgiu entre as cinco equipes mais rápidas e as cinco mais lentas da Fórmula 1. Isso torna quase impossível para vários pilotos lutarem por pontos. A Fórmula 1 agora pensa em uma solução, que será recebida com aplausos, especialmente pelas equipes menores. Ainda assim, as opiniões dos pilotos dividem-se. A Fórmula 1 está pensando ativamente em uma renovação do sistema de pontos. A ideia por trás desse plano é principalmente o fato de que as cinco equipes mais lentas atualmente quase não têm chance de marcar pontos, devido à velocidade das cinco equipes mais rápidas. A ideia não seria mudar os pontos aos dez primeiros pilotos, mas estendê-los aos doze primeiros. Nada mudará para os sete primeiros. A partir de P8, os pontos diminuem gradualmente, passaria para cinco pontos ao P8 e um ponto para o P12. Como é hoje, soma-se quatro pontos para o oitavo lugar e apenas até o P10 há pontuação. Os pilotos opinaram: Valtteri Bottas: “Com onde estamos como equipe no momento, sim, por favor. Mas quando você está pilotando um carro top três, isso realmente não importa. Mas, para nós, isso seria bom. Acho que, quanto mais pontos, também nas corridas sprint, melhor a corrida se tornará.” Esteban Ocon: “Parece um pouco um band-aid em uma grande ferida. Funcionaria para a situação atual, porque então já teríamos marcado pontos. Mas prefiro que possamos lutar na frente e que todas as equipes estejam mais próximas.” Alexander Albon: “Quando você está entre as cinco últimas equipes, você espera por aquela corrida molhada e caótica, com bandeiras vermelhas e assim por diante, na qual você pode pontuar. Normalmente, você pode lutar pelos pontos, mas é a dura verdade que no momento isso é quase impossível. A não ser que um dos cinco primeiros abandone. No momento, eu não gostaria de pensar isso sozinho. Eu mesmo prefiro dar o passo com a equipe.” Kevin Magnussen ainda vai um passo além. O dinamarquês gostaria de ver um sistema parecido com o da Nascar, para ver como é sempre legal ouvir opiniões, antes de tomar uma decisão: “Talvez seja melhor dar pontos a todos. Então todos terão algo pelo que lutar, mas isso não mudará muito na classificação do Campeonato do Mundo. Especialmente para os cinco últimos, será uma luta mais interessante. Mesmo que você esteja em P16 ou algo assim, você ainda tem algo pelo que lutar. Neste momento, às vezes parece inútil.

  • Verstappen critica as lentidões no GP da China: No Circuito Internacional de Xangai, Max Verstappen conquistou sua quarta vitória na temporada. A corrida foi adiada porque o safety car teve que sair duas vezes. Primeiro porque Valtteri Bottas parou e pouco depois da relargada porque Kevin Magnussen tirou Yuki Tsunoda da corrida. Por duas vezes tirou a velocidade da corrida e, especialmente com o primeiro safety car, Verstappen viu sua enorme vantagem desaparecer como neve ao sol: “Achei que demorou muito para aquele primeiro carro (de Bottas) for removido. E então tive a sensação de que ficamos atrás do safety car por uma volta extra à toa. Pensei: ‘Vamos lá, coloque o pedal no metal!’ E então houve um safety car e, novamente, pensei que demorou muito tempo para eles limparem tudo, porque você só quer correr. Esses dois safety cars apenas tornaram um pouco menos divertido. Porque de outra forma provavelmente teríamos visto estratégias mais diferentes entre os diferentes carros. Agora todos estavam mais ou menos pilotando normalmente, exceto Fernando Alonso, que pilotava em macios. Acho que isso tornou um pouco mais simples, o que foi um pouco uma pena.
  • Leclerc compartilha ‘grande surpresa’ que comprometeu GP da China e Sainz diz que Ferrari ‘precisa fazer melhor’. Charles Leclerc admitiu que a relativa falta de ritmo dele e da Ferrari com o pneu de composto duro durante o GP da China de domingo foi uma “grande surpresa”, com a Scuderia tendo que se contentar com distantes P4 e P5.
  • Pérez lamenta azar com Safety Car na China após perder P2 e promete lutar em Miami. Sergio Pérez ficou desapontado ao negar à Red Bull uma dobradinha no GP da China, com o mexicano perdendo posições durante os períodos de Safety Car antes de cruzar a linha em P3.
  • Punição para Ricciardo: Daniel Ricciardo recebeu uma queda de três posições no grid para o próximo fim de semana em Miami, depois que os comissários consideraram que ele violou o regulamento do Safety Car durante o GP da China. Os comissários também aplicaram três penalidades seguidas no GP da China de domingo para Logan Sargeant, Lance Stroll e Kevin Magnussen envolvidos. Todos os quatro terão que cumprir 3 posições no grid para o fim de semana de Miami.

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