A pista foi construída em 1959. O pai dos irmãos de corrida mais famosos do México, Ricardo e Pedro Rodriguez, foi conselheiro do presidente mexicano Adolfo López Mateo e teve uma palavra no ouvido de seu chefe sobre a construção de um circuito de corrida no parque esportivo Magdalena Mixiuhca, na Cidade do México, usando as estradas internas existentes. El Presidente gostou da ideia e o trabalho na pista foi concluído em menos de um ano. Os carros de Fórmula 1 chegaram em 1962 para uma corrida fora do campeonato, retornando no ano seguinte para um Grande Prêmio adequado e genuíno. Essa corrida de 1963 foi vencida por Jim Clark, enquanto nos anos seguintes, as vibrações da festa do México significaram que se tornou o tradicional final de temporada da Fórmula 1. O México foi recebido de volta ao calendário da F1 em 2015. O circuito é no alto! O Autódromo Hermanos Rodriguez fica a mais de 2 km acima do nível do mar, tornando a volta de 4,3 km uma experiência de tirar o fôlego. A pista ainda segue em grande parte o contorno do circuito original de 1959, a principal diferença é que a espetacular – e espetacularmente assustadora – curva Peralta agora é cortada ao meio, com o circuito serpenteando pelo antigo estádio de beisebol Foro Sol, proporcionando uma das vistas mais exclusivas da F1.
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HORÁRIOS (BRASIL)
RESULTADOS:
Domingo:
F1: Carlos Sainz vence com facilidade após ultrapassagem e punições de Verstappen
Sábado
F1 – Carlos Sainz faz a pole position para o GP do México
Resultado FP3
Piastri lidera McLaren por 1-2 durante a última sessão de treinos livres do GP da Cidade do México
O piloto da McLaren, Oscar Piastri, liderou a terceira sessão de treinos livres de sábado para o GP da Cidade do México, liderando o caminho do companheiro de equipe Lando Norris e de Carlos Sainz, da Ferrari, no que foi uma saída muito mais calma.
ATUALIZAÇÕES
- George Russell disse que é “uma coisa após a outra no momento” para ele e para a Mercedes, depois que um acidente em alta velocidade encerrou prematuramente seu treino de sexta-feira no GP da Cidade do México. Isso marcou o segundo acidente pesado de Russell no espaço de seis dias, após seu acidente durante a parte final da classificação no Grande Prêmio dos Estados Unidos do último fim de semana: “Estou bem, definitivamente me senti um pouco sem fôlego depois dessa. Honestamente, não sei o que aconteceu. Apenas o carro começou a quicar no chão e antes mesmo que eu tivesse a chance de pegá-lo, eu já estava girando. Parece que é uma coisa após a outra no momento. É frustrante. TL1 fomos muito fortes, muito rápidos. Tentei seguir a mesma linha, cortando aquela curva e por qualquer motivo, nesta ocasião, no TL2, a coisa começou a acontecer comigo.“
- Max Verstappen ficou com poucos dados para continuar após o primeiro dia de ação na pista do GP da Cidade do México, com a corrida do holandês nos treinos livres reduzida por problemas de motor com sua Red Bull. Depois de relatar que “não tinha potência” durante os estágios finais do TL1, os problemas de Verstappen inicialmente pareciam ter sido corrigidos quando o TL2 chegou, uma sessão estendida por 30 minutos para permitir os testes de pneus da Pirelli em 2025. No entanto, nos estágios iniciais do segundo treino, Verstappen foi ao rádio para destacar um “barulho estranho” antes de ser instruído a boxear. Uma segunda tentativa de entrar na pista após um período de bandeira vermelha – devido a um acidente de George Russell – resultou no campeão mundial sendo novamente chamado de volta aos boxes devido ao “mesmo problema”. Verstappen não ganhou mais corridas a partir daí, já que a equipe da Red Bull procurou descobrir o problema, com o piloto de 27 anos admitindo após a sessão que a equipe ainda não estava clara sobre a causa: “Do lado do motor, estamos verificando – não sei exatamente o que é”, disse Verstappen. “Mas sim, do meu lado, um dia praticamente inútil, eu fiz quatro ou cinco voltas, então isso não é muito. Não há muito o que ler no momento.“
- Vamos a bordo com Sainz com a volta mais rápida de sexta-feira na Cidade do México:
Sexta-Feira
Resultado FP2
Sainz dita o ritmo enquanto acidente de Russell interrompe sessão de treinos estendida para testes de pneus da Pirelli no México
Carlos Sainz liderou a tabela de tempos durante o segundo treino livre antes do GP da Cidade do México, enquanto um forte acidente de George Russell trouxe as bandeiras vermelhas em uma sessão estendida de 60 para 90 minutos para permitir o teste do protótipo de pneu de 2025 da Pirelli. Cada equipe recebeu um plano de corrida da Pirelli – com duas corridas rápidas e duas corridas mais longas por carro – para permitir que o fabricante de pneus fizesse comparações entre os compostos C4, C5 e C6. Os pilotos que ficaram de fora do TL1 também receberam 30 minutos extras de treino para ganhar representatividade com os pneus médios padrão.
Momento do acidente do Russel – O treino era longo, mas cheio de tempo parado por bandeira vermelha
Resultado FP1
Russel começa com o pé direito no México, fazendo P1. Sainz é o segundo com Tsunoda em terceiro. Verstappne fecha em P4. Lando e Leclerc não participaram. Tivemos vários novatos na pista, incluíndo o brasileiro Drugovich, que ficou em P18.
Esta colisão entre Albon e Bearman levantou as bandeiras vermelhas no FP1
GALERIA DE IMAGENS
IMAGENS: F1
COMO FOI A CORRIDA DO ANO PASSADO (2023)?
E Max Verstappen vence no México com uma vantagem surreal para o segundo colocado, Lewis Hamilton: 13 segundos. Charles Leclerc, que se envolveu com Perez na primeira volta, mesmo com a asa do carro deteriorado, chegou em P3.
A corrida em casa não foi muito boa para Sérgio Perez
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