#FACEBOOK foi usado para espalhar #VÍRUS Android para usuários no #BRASIL; APRENDA AQUI COMO LIMPAR

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Os anúncios do Facebook têm sido usados ​​como arma para espalhar vírus que entregam anúncios fraudulentos aos usuários do Android, com o Brasil entre os países mais atingidos. 

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Os aplicativos falsos foram disfarçados de software de limpeza e segurança e atingiram mais de sete milhões de downloads pela Google Play Store.

O software não cumpriu o que prometia, claro, pois se disfarçava de ícones do sistema operacional e até mesmo com imagens da própria loja oficial da plataforma como forma de ficar o maior tempo possível nos smartphones das vítimas. Enquanto isso, eles estavam mostrando anúncios fraudulentos aos usuários, com os rendimentos indo diretamente para os bolsos dos golpistas.

Ao infectar um dispositivo, o adware abusou de um componente do Android chamado Contact Provider, que permite a comunicação entre o dispositivo e os servidores conectados à internet. Essa troca acontecia toda vez que um novo aplicativo era aberto ou baixado pelo usuário, com anúncios maliciosos sendo exibidos no lugar dos reais ou em telas sobrepostas, para que a vítima não percebesse o problema.

O alerta sobre a campanha foi feito por pesquisadores de segurança a conhecida empresa de anti-vírus McAfee, que divulgaram a lista de softwares maliciosos. Eles são os seguintes:

Os quatro primeiros aplicativos indicados sozinhos obtiveram mais de um milhão de downloads cada, enquanto os seis seguintes atingiram a marca de 500.000 instalações cada. As páginas do Facebook e os anúncios exibidos na rede social foram o principal vetor de contaminação, ainda que os espaços tivessem poucos seguidores e fossem recém-criados, sinais claros de uma campanha maliciosa em andamento.

Segundo levantamento da empresa de segurança, nosso país é o terceiro mais afetado, atrás da Coreia do Sul e do Japão. A McAfee identificou contaminações em todos os continentes, com destaque para Turquia, Estados Unidos, México e Indonésia.

Embora os aplicativos já tenham sido removidos da Play Store pelo Google, os usuários que os baixaram antes disso ainda correm risco. A recomendação é que as vítimas procurem aplicativos em seu histórico de downloads e vasculhem a lista de softwares baixados em busca de ícones ou elementos enganosos que não deveriam estar lá.

Além disso, na hora de baixar, principalmente quando se trata de opções de segurança ou limpeza, o ideal é procurar aplicativos reconhecidos, de marcas renomadas e que tenham boas avaliações. Uma pesquisa, por exemplo, ajuda a identificar bons softwares a partir de resenhas na imprensa e também indicadores de possível perigo para soluções menos conhecidas.

*Mcafee

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