Grêmio leva virada do Athletico e G4 fica ameaçado

Foi um jogão, porém com resultado desanimador para o Grêmio

ATUALIZAÇÕS PÓS JOGO:

Ou veja em vídeo:

RESENHA DO JOGO:

O Grêmio, de novo, precisava da vitória em um jogo que podemos resumir como surpreendente e ao mesmo tempo, frustrante. Após a derrota no Grenal, a vitória era necessária, mas não veio. O começo foi muito bom, melhor impossível. Mas o final não. O Grêmio foi derrotado de virada. 2×1. Derrota em casa.

Reinaldo ainda foi expulso no final por esse lance!

VEJA OS GOLS (tenha paciência e aguarde os vídeos carregarem):

Super passe de Suarez (normal né) para Besozzi abrir o placar. O uruguaio já conta com 7 passes para gol na competição, além de 13 no total com a camisa do Grêmio.

GOL DO GRÊMIO!

Toque perfeito de Suárez para Besozzi abrir o placar em uma bela finalização!

Grêmio 1 x 0 Athletico

🏆 27ª rodada do Brasileirão Série A

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Mas a alegria duraria pouco. Erick e Zapelli brincaram na área gremista para fazer esse, que foi o gol do empate.

GOL DO ATHLETICO!

Erick rolou para Zapelli empatar a partida!

Grêmio 1 x 1 Athletico

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E assim foi a virada: falta bem cobrada na cabeça de Kaique Rocha.

GOL DO ATHLETICO!

A VIRADA VEIO! Ezquivel cruzou na medida para Kaique Rocha colocar o Furacão na frente!

Grêmio 1 x 2 Athletico

🏆 27ª rodada do Brasileirão Série A

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QUEM JOGOU?

Grêmio 1
Gabriel Grando; Fábio (João Pedro), Pedro Geromel, Kannemman e Reinaldo; Pepê, Nathan (Josué) e Cristaldo (Luan); Iturbe (Everton Galdino), Luis Suárez e Lucas Besozzi (Ferreira) Técnico:Renato Gaúcho.

Athletico-PR 2
Bento; Cacá, Thiago Heleno e Esquivel; Erick (Alex Santana), Fernandinho (Hugo Moura), Vitor Bueno (Rômulo) e Zapelli (Kaíque Rocha); Cuello, Pablo (Arriagada) e Canobbio. Técnico: Wesley Carvalho.

CONFIRA A COLETIVA DE IMPRENSA COM O TÉCNICO RENATO PORTALIPPI:

Sobre o Grenal: “A única desculpa que tenho que pedir sobre esse episódio é para a torcida do Grêmio. Antes de me massacrarem, julgarem, condenarem. Alguém quis saber da minha versão?”

Sobre o presidente, Alberto Guerra: “Não sei se ele sabia que eu iria viajar. Nessas horas, eu já estava dentro do avião, pois meu voo era às 19h30min. Eu fiquei sabendo da entrevista lá no Rio de Janeiro. Nem deu tempo de ter uma conversa no vestiário. Eu falaria com todo respeito que não poderia adiar, pois tinha compromisso inadiável no dia seguinte.”

Renato ironizou a questão de que ele “manda no Grêmio” ao longo do tempo. “Vocês busquem todos os outros presidentes, como o Romildo (Bolzan Jr). Perguntem se algum dia eu passei por cima de uma decisão. Alguns gostam de fazer onda e dizer que o Renato manda no Grêmio. Jamais vou passar por cima de presidente, ele é autoridade máxima.”

“O Guerra é meu irmão de muitos anos. Está tudo bem resolvido e nunca teve problemas entre a gente. Gostam de criar tempestade em copo d’água e agora querem ouvir minha resposta.”

“O Grêmio ainda terá um ano excelente se não classificar para a Libertadores. Vai ser muito bom sim. Ninguém quer saber que o clube baixou a folha salarial em R$ 4 milhões. No momento em que você faz isso, você contrata jogadores mais baratos e que não podem ser tão exigidos. A vida é assim. Tem clubes que conseguem ir ao mercado e escolher as três melhores opções e daí fica fácil você ter 20 titulares no seu grupo”.

“Admito que nos últimos jogos se criou uma expectativa muito grande. Muitos de vocês achavam que o Grêmio iria cair. Hoje, a nossa terceira colocação talvez incomode muita gente. O Grêmio veio de uma segunda divisão, o clube está sem dinheiro e mudou 50%, 60% do seu grupo. Claro que precisamos melhorar em todos os sentidos, mas é difícil agradar vocês (jornalistas). Vamos continuar brigando pela parte de cima da tabela. Faltam 11 jogos e vamos ver o que acontece no decorrer do campeonato”.

Ele disse que houve falta de opções na escalação: “Eu tenho volantes na seleção e cinco jogadores de uma mesma posição que não puderam atuar. No entanto, ninguém quer saber disso. Eu trouxe dois garotos da base, que são verdes e seria perigoso colocá-los. O que me restou foi a equipe mais ofensiva, não que eu quisesse utilizá-la. Foi o que restou”