MOTOCICLISMO NEWS – BOLETIM MOTO #25: #MOTOGP x Superbike; reduzir #VELOCIDADE MotoGP; #STONER encomenda macacão; Yamaha #V4?

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Chegamos ao boletim 25 do canal Esporte Total Momentos Emocionantes. Acesse nossos grupos abaixo e fique por dentro de tudo. Assuntos de hoje:

1 – Andar de MotoGP requer mais habilidade do que uma Superbike?
2 – Dorna quer baixar velocidade máxima na MotoGP
3 – Stoner encomenda novo macacão e agita as redes sociais
4 – Pode vir ai um motor V4 da Yamaha na MotoGP
5 – Marc Márquez deixa uma mensagem enigmática para seus fãs nas redes sociais
6 – Veja em que estado ficou o automóvel do acidente de Pecco Bagnaia
7 – Porsche 918 vs KTM com Dani Pedrosa. Quem vence?
8 – Casey Stoner critica desenvolvimento da Ducati
9 – Venha saber o salário dos pilotos da Aprilia
10 – Sobre a adaptação difícil de Pedro Acosta a Moto2
11 – Morbidelli e um possível término do contrato
12 – LCR Honda é a equipe mais apertada em número de motores 
13 – Aléx Rins decora a sala com a Suzuki GSX-RR MotoGP
14 – Enfim sairá novo jogo do Mundial de Superbike
15 – CHEGOU A HORA: Suzuki encerra oficialmente a participação na MotoGP após 2022 e fala do motivo
16 – Alberto Puig fala sobre a Honda sempre ter priorizado um único piloto. Vai mudar?
17 – Ducati manda farpa à Honda por causa de Marc Márquez
18 – Fim de semana tem WSBK em Donington Park
19 – CLASSIFICAÇÃO DOS CAMPEONATOS

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Fim de semana tem WSBK em Donington Park

Para começar o boletim, falar da etapa do final de semana. E claro, transmitiremos a Corrida 1 e a Corrida 2 ao vivo (horários no rodapé desta página).

O líder do campeonato, Álvaro Bautista enfrenta este fim de semana a rodada de Donington Park do Mundial de Superbike para defender de novo a liderança. No final do boletim trarei a classificação de todas as competições…

O espanhol afirmou em entrevista que encara esta prova convicto de que chega em condições distintas daquelas em que teve dificuldades neste traçado em 2019, aquele fatídico ano em que ele “conseguiu” colocar fora um campeonato onde começou imbatível, vencendo tudo. Porém, frisou que não quer pensar nessas possíveis adversidades, querendo só fazer bons resultados enquanto desfruta da jornada britânica:

“Não quero falar de expectativas ou objetivos. Só queremos começar bem desde sexta-feira numa pista em que tive algumas dificuldades com a minha Ducati Panigale V4R há três anos. No entanto, agora as condições são diferentes: conheço os pneus e a moto, que deu um passo em frente significativo comparando com a de 2019. Só quero focar-me em obter o melhor resultado possível, também com a ideia de me divertir, sem pensar nas dificuldades que este circuito nos pode apresentar.”

Será que sua supremacia continua? Saberemos a partir de sábado…

Enfim sairá novo jogo do Mundial de Superbike

Depois de anos e anos sem qualquer jogo oficial do campeonato, o SBK22 é a aposta da Milestone no que diz respeito ao Campeonato do Mundo de Superbike. A produtora italiana tem no seu leque um diverso conjunto de videojogos relacionados com motociclismo, onde já acumula bastante experiência com o Monster Energy Supercross, MXGP e com o jogo oficial da MotoGP, além dos quatro jogos da série ‘Ride’.

Os jogos da MotoGP nós do canal somos aficionados, vários vídeos já estão aqui, basta pesquisar por GAME.

E que legal, agora, o Mundial de Superbike conta também com um jogo oficial onde os fãs poderão assumir as rédeas de qualquer uma das máquinas do WSBK.

Fique com uma breve amostra do que poderá ser o SBK22 que está programado ser lançado ao público no próximo dia 15 de setembro:

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Aléx Rins decora a sala com a Suzuki GSX-RR MotoGP

Segundo o site GPone, o piloto espanhol recebeu um presente da Suzuki e agora a MotoGP que pilotou em 2020 está exposta em sua casa. Confesso que fui procurar nas redes sociais do Alex Rins e não encontrei, talvez ele tenha apagado. Pelo sim ou pelo não, as fotos estão ai e a fonte abaixo.

Pode vir ai um motor V4 da Yamaha na MotoGP

Com a saída da Team Suzuki Ecstar, a Yamaha será, a partir de 2023, o único construtor a apostar num motor de quatro cilindros em linha para o MotoGP, motor que aparentemente está funcionando bem, pelo menos nas mão do FQ20. Recentemente, o diretor desportivo Massimo Meregalli não fechou a porta por completo a uma mudança para um conceito V4.

Niccolò Canepa é um dos pilotos Yamaha nas provas de resistência, e o site GPOne.com quis saber a sua opinião acerca desta possível alteração. O italiano disse que o assunto é algo complexo, com uma alteração que exigiria muito tempo, muitos testes e muitos recursos:

“Leio algo, todas as possibilidades estão em aberto. É claro que quando fazes uma mudança assim demora muito tempo para resolver tudo em torno dela. A moto é construída em torno do motor, por isso seria começar quase do zero na eletrônica, no chassis. Exigiria um programa de testes muito preenchido, um grande orçamento e também muito tempo de trabalho. Mas, por outro lado, há que entender sempre se querem mesmo fazê-lo.”

Mais em concreto, Canepa referiu-se aos êxitos recentes da Yamaha, mesmo perante as lacunas que tem no motor: “Eles ganharam em 2021, eles estão ganhando outra vez este ano. O Fabio [Quartararo] está fazendo tudo que precisa mesmo com corridas difíceis, por isso a moto funciona”.

Ducati manda farpa à Honda por causa de Marc Márquez

Claudio Domenicali, CEO da Ducati, aproveitou uma oportunidade para mandar uma farpa à gestão da Honda, ao comentar o número de pilotos por marca no grid. 

O italiano comentava o fato de a Ducati ter oito pilotos no grid e ter conquistado seis vitórias em onze corridas e oito pole positions, mas mesmo assim quem lidera o campeonato é um piloto Yamaha, Fabio Quartararo, e o segundo é Aleix Espargaró, da Aprilia.   

A Desmosedici GP é uma das melhores armas em pista atualmente mas segundo Domenicali, que falou do tema na La Gazzetta dello Sport, faltou algo à fábrica de Borgo Panigale: 

“O que nos faltou foi um matador. Por outro lado, algumas equipes basearam todo o seu projeto num único piloto e isso faz com que fiquem muito dependentes dele, mas se esse piloto estiver em falta…”

O dirigente abordou ainda por alto o acidente de estrada sofrido por Pecco Bagnaia em Ibiza, que estava alcoolizado segundo a lei espanhola, fato que falamos no boletim anterior, que postamos acima: “Quem falou com ele foi o [Gigi] Dall’Igna, não houve qualquer necessidade de eu intervir. Ele percebeu de imediato que teve um comportamento inapropriado. E ele, inclusive, disse isso publicamente.”

Alberto Puig fala sobre a Honda sempre ter priorizado um único piloto. Vai mudar?

Não está sendo, de forma alguma, um grande ano para a Honda. A fábrica nipônica não consegue obter grandes resultados sem Marc Márquez, o que está levando a uma dependência mais do que importante do piloto catalão. Depois de ser operado novamente, Márquez não estará fisicamente apto até 2023. Sem ele, a Honda não desfruta de bons sentimentos na MotoGP. E é que a marca não consegue encontrar a chave para ter a mesma eficiência do outro lado da caixa. Aconteceu com Jorge Lorenzo, com Álex Márquez e agora com Pol Espargaró. O último companheiro de equipe de Márquez a vencer na MotoGP foi Dani Pedrosa em 2017, algo um pouco improvável para uma fábrica como a Honda.

“A combinação de Márquez e Honda foi muito forte por anos, vencendo o campeonato seis vezes em sete anos. Agora ele está lesionado há dois anos, ele veio e foi, ele não conseguiu desenvolver a moto. É por isso que estamos com sérios problemas, sim”, explica Alberto Puig na speedweek. As últimas temporadas para a fábrica japonesa foram um claro revés em comparação com tudo o que foi alcançado anos atrás. O fato de não ter duas motos competitivas cria uma situação problemática muito importante para a Honda.

A Honda sem Marc Márquez não é capaz de desenvolver uma motocicleta que se adapte ao resto de seus pilotos. Com o catalão carregado nela, os resultados eram quase garantidos. No entanto, a adaptação de Pol Espargaró não está sendo como o esperado; algo semelhante acontece na LCR com Álex Márquez e Takaaki Nakagami, que não são capazes de vincular bons resultados. Em suma, Puig diz que o objetivo de curto prazo é reverter essa situação e criar uma motocicleta onde qualquer piloto possa colher aqueles resultados competitivos que estão custando tanto para alcançar em 2022. “Sempre focamos em um único piloto. Agora, talvez pela primeira vez, estamos enfrentando problemas com este sistema. Alguns outros fabricantes não estiveram na frente com tanta regularidade quanto a Honda.

Quanto à situação da Yamaha ou Ducati, Puig também dá seu ponto de vista. Em relação à Yamaha, afirma que vê apenas Fabio Quartararo capaz de obter bons resultados, embora no passado recente tanto Maverick Viñales como Franco Morbidelli tenham conseguido vencer em várias ocasiões. A Ducati, por seu lado, conseguiu regularizar a moto para que todos os pilotos que nela subam tenham hipóteses de vencer no MotoGP.

O controverso Puig enfim falou uma verdade, porém algo que todos já sabíamos. Que caminho a honda vai seguir? Depende. Depende do Marc Márquez…

Marc Márquez deixa uma mensagem enigmática para seus fãs nas redes sociais

E por falar nele… Tal como os restantes pilotos de MotoGP, Marc Márquez está desfrutando das férias de verão da Europa. No entanto, o oito vezes Campeão do Mundo o faz em circunstâncias diferentes do resto de seus rivais. Márquez despediu-se da competição há pouco mais de um mês para voltar a ser operado. Esta foi a quarta operação a que o piloto da Repsol Honda foi submetido em apenas dois anos, depois da lesão no braço direito no Grande Prêmio da Espanha de 2020, que foi piorada na sequência com tudo que você já sabe.

Márquez foi submetido a uma osteotomia rotacional do úmero no início de junho; uma operação que consiste em um corte transversal do úmero com o objetivo de poder girar o osso em seu eixo. Do seu entorno esperam que esta operação seja a definitiva, e poder ver Márquez regressar aos circuitos nas melhores condições. Por enquanto, o de Cervera está se recuperando com facilidade. O piloto já aprendeu a lição (será?) depois do regresso apressado à competição apenas uma semana depois da lesão no Circuito de Jerez-Ángel Nieto. É por isso que, nesta ocasião, ele prefere ir passo a passo e pelo lado seguro, sem forçar o braço.

No momento, parece que ele não está indo mal. Desde sua intervenção, Márquez fez com que todos os seus fãs participassem de sua evolução através das redes sociais. O piloto está bastante descontraído nas fotos que compartilha. Em uma das publicações você pode vê-lo, inclusive, treinando. Sua última publicação, no entanto, gerou uma enxurrada de opiniões.

O piloto compartilhou uma imagem desfrutando do ar livre. No entanto, a ausência do cinto de imobilização do braço do oito vezes campeão do mundo é impressionante, haja visto que ele o acompanha desde a operação até nos momentos de piscina. Além disso, o piloto acompanhou sua foto com uma misteriosa imagem que deu origem a muitas teorias: ele colocou uma uma ampulheta. As especulações sobre quando Marc Márquez retornará ao MotoGP não tardaram a surgir. Embora existam confirmações oficiais sobre esse retorno, há uma opinião geral sobre ele, que pode ser lida, inclusive, nos comentários: que Márquez retorne 100%.

Colocamos o “será?” acima porque, podemos interpretar isso como ele já estar contando os dias para um retorno, que poderia ser novamente antecipado. Cometeria ele o mesmo erro? Mas claro que ele está na expectativa do retorno, e a ampulheta pode simplesmente significar que ele precisa esperar o tempo necessário. O que você acha? Comente.

CHEGOU A HORA: Suzuki encerra oficialmente a participação na MotoGP após 2022 e fala do motivo

Depois de lançar a notícia bombástica no início desta temporada de que pretendiam deixar a MotoGP após 2022, agora foi confirmado pela Suzuki e Dorna. 

A Suzuki também encerrará sua participação no Campeonato Mundial de Endurance, que tem sido um grande sucesso para a marca japonesa nas últimas temporadas. 

Um comunicado da Suzuki disse: “A Suzuki Motor Corporation e a Dorna chegaram a um acordo para encerrar a participação da Suzuki na MotoGP no final da temporada de 2022. A Suzuki também encerrará sua participação de fábrica no Campeonato Mundial de Endurance (EWC) no final de a temporada 2022. Continuaremos correndo nos campeonatos de MotoGP e EWC de 2022, mantendo nossos esforços máximos para vencer as corridas restantes. Nosso objetivo é continuar nosso apoio às atividades de corrida de nossos clientes por meio de nossa rede global de distribuidores. Gostaríamos de expressar nossa mais profunda gratidão a todos os fãs da Suzuki que nos deram seu apoio entusiástico e a todos aqueles que apoiaram as atividades de motociclismo da Suzuki por muitos anos”.

Citando sua decisão de deixar a MotoGP como uma questão financeira, a Suzuki, que foi campeã mundial em 2020 com Joan Mir, está deixando a MotoGP pela segunda vez em pouco mais de uma década. Felizmente para ambos os pilotos, a decisão da Suzuki de deixar o MotoGP não parece ter afetado as esperanças de Mir e Alex Rins de permanecer no grid em 2023 – ambos os pilotos devem se juntar à Honda. 

Toshihiro Suzuki, Diretor Representante e Presidente acrescentou: “A Suzuki decidiu encerrar a participação da MotoGP e do EWC diante da necessidade de realocar recursos em outras iniciativas de sustentabilidade. O motociclismo sempre foi um lugar desafiador para a inovação tecnológica, incluindo sustentabilidade e desenvolvimento de recursos humanos, esta decisão significa que assumiremos o desafio de construir a nova operação do negócio de motocicletas, redirecionando as capacidades tecnológicas e os recursos humanos que cultivamos nas atividades de motociclismo para investigar outros caminhos para uma sociedade sustentável. Gostaria de expressar minha mais profunda gratidão a todos os nossos fãs, pilotos e todas as partes interessadas que se juntaram a nós e nos apoiaram com entusiasmo desde o estágio de desenvolvimento desde que voltamos às corridas de MotoGP. Continuarei a dar o meu melhor para apoiar Alex Rins, Joan Mir, Team SUZUKI ECSTAR e YOSHIMURA SERT MOTUL para competir competitivamente até o final da temporada. Obrigado por seu apoio amável.”

É meus amigos, que pena, mas já é um fato. Expressaram gratidão, mas não tristeza. Parece que não há espaço para arrependimentos. Será que ela volta um dia? Você quer ela de volta? kkkk Comente na descrição…

LCR Honda é a equipe mais apertada em número de motores 

Foram já disputadas 11 rodadas do Mundial de MotoGP e faltam nove para acabar a temporada, estando cumprida mais de metade da campanha. Como é sabido, todas as equipas estão obrigadas a respeitar um máximo de motores, sete, exceto a Aprilia que devido às concessões ainda pode usar nove em 2022. E a LCR Honda está numa situação com menor margem de manobra.

Segundo o site paddock-gp.com, Álex Márquez e Takaaki Nakagami utilizaram já cinco dos sete motores disponíveis. Mais 12 pilotos registam a mesma quantidade, mas o maior problema de cada um dos pilotos da LCR Honda é que já têm três motores descartados, ao contrário dos demais que utilizaram cinco, tendo um ou até nenhum posto de lado.

Logo em Austin, Márquez ficou sem o seu primeiro motor, descartando de novo um no GP de Espanha e outro no GP dos Países Baixos. Por seu lado, Nakagami viu os seus dois primeiros propulsores inutilizados após o GP de Espanha, apenas com três corridas cada, e antes do warm-up em Assen ficou sem mais um motor.

Lembrando que essas máquinas são feitas para ter desempenho, e não durabilidade. Mas claro que há um limite, constante no regulamento.

Aleix Espargaró e Maverick Viñales, da Aprilia, também já usaram cinco motores cada, descartando um. No entanto, têm uma margem de manobra consideravelmente maior, com quatro motores por estrear: o que significa que, com nove rodadas pela frente, quase podiam dar-se ao luxo de estrear um motor novo a cada dois ou três GPs.

Na mesma situação está Raúl Fernández (Tech3 KTM), com apenas três dos sete propulsores utilizados até agora e nenhum descartado. Sete pilotos recorreram a quatro dos sete que têm direito, e cinco destes já têm um inutilizado: Brad Binder e Miguel Oliveira (Red Bull KTM), Marc Márquez/Stefan Bradl e Pol Espargaró (Repsol Honda) e Remy Gardner (Tech3 KTM).

Motores usados por cada piloto após o GP dos Países Baixos (por ordem descendente):
Álex Márquez (LCR Honda) – 5 (máximo: 7; descartados: 3)
Takaaki Nakagami (LCR Honda) – 5 (máximo: 7; descartados: 3)
Enea Bastianini (Gresini Racing/Ducati) – 5 (máximo: 7; descartado: 1)
Fabio Di Giannantonio (Gresini Racing/Ducati) – 5 (máximo: 7; descartado: 1)
Aleix Espargaró (Aprilia) – 5 (máximo: 9; descartado: 1)
Maverick Viñales (Aprilia) – 5 (máximo: 9; descartado: 1)
Andrea Dovizioso (WithU Yamaha RNF MotoGP Team) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Darryn Binder (WithU Yamaha RNF MotoGP Team) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Francesco Bagnaia (Ducati) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Franco Morbidelli (Monster Energy Yamaha) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Jack Miller (Ducati) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Johann Zarco (Prima Pramac/Ducati) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Jorge Martín (Prima Pramac/Ducati) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Luca Marini (Mooney VR46 Racing Team/Ducati) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Marco Bezzecchi (Mooney VR46 Racing Team/Ducati) – 5 (máximo: 7; descartados: 0)
Brad Binder (Red Bull KTM) – 4 (máximo: 7; descartado: 1)
Marc Márquez/Stefan Bradl (Repsol Honda) – 4 (máximo: 7; descartado: 1) 
Miguel Oliveira (Red Bull KTM) – 4 (máximo: 7; descartado: 1)
Pol Espargaró (Repsol Honda) – 4 (máximo: 7; descartado: 1) 
Remy Gardner (Tech3 KTM) – 4 (máximo: 7; descartado: 1)
Álex Rins (Team Suzuki Ecstar) – 4 (máximo: 7; descartados: 0)
Joan Mir (Team Suzuki Ecstar) – 4 (máximo: 7; descartados: 0)
Raúl Fernández (Tech3 KTM) – 3 (máximo: 7; descartados: 0)

Morbidelli e um possível término do contrato

Ninguém poderia prever tantas complicações para Franco Morbidelli na equipe oficial da Yamaha após ter sido vice-campeão em 2020 pela equipa satélite, mas a verdade é que o piloto parece agora uma sombra de si mesmo.

O contrato que o une à Yamaha expira no final de 2023 mas no paddock têm circulado rumores que apontam à sua possível saída da construtora devido à falta de resultados. Um único top dez em 11 corridas é prova do calvário de resultados do italo-brasileiro, que comentou ao Motorsport-Total.com a possível saída antes do fim do contrato: 

“Acredito na minha equipe e acredito que eles vão ser leais ao que está no contrato. São todas pessoas boas e creio que conseguiremos resolver quaisquer problemas quando eu começar a ter resultados melhores […] Ninguém pode ter a certeza sobre o futuro. Mas hoje alguém tem como saber o dia de amanhã? Ninguém. Em termos de contrato estou calmo, mas quem sabe… “

Sobre a adaptação difícil de Pedro Acosta a Moto2

Talvez injustamente, dada sua idade e falta de experiência não apenas na Moto2, mas também no paddock do Grande Prêmio, o atual campeão de Moto3 começou a temporada de 2022 como um firme favorito ao título aos olhos de muitas pessoas. 

Vencedor do título em apenas sua primeira temporada no campeonato mundial, Acosta estabeleceu um novo recorde de volta na Moto2 a caminho de superar o teste de pré-temporada de Portimão, provando que o hype em torno dele era totalmente justificado e muito mais.

Mas, apesar de mostrar ritmo nas primeiras rodadas, Acosta não conseguiu transformar isso em resultados, em vez disso, o jovem espanhol teve que esperar até a oitava rodada para terminar entre os cinco primeiros. 

Depois de perder a liderança em Le Mans (sétima rodada), Acosta teve um desempenho impressionante para vencer em Mugello antes de subir ao pódio em Sachsenring, o fim de semana de corrida que precedeu um acidente de treinamento que deixou o jovem de 18 anos com um fêmur quebrado.  

Analisando a primeira metade de sua temporada, Acosta disse: “Tem sido positivo, apesar de não termos começado o ano como gostaríamos. Depois de duas corridas consecutivas fora dos pontos na Argentina e em Portugal, e caindo na França quando eu estava liderando, conseguimos reverter a situação.  Chegamos às férias de verão com uma vitória, um segundo lugar e uma pole, então estamos no ponto que queríamos, embora eu gostaria de ter alcançado esse nível no início da temporada. Mostramos que temos ritmo e somos fortes nesse aspecto. Apesar de largar de longe em várias corridas, consegui lutar e terminar em uma boa posição e até lutar pela vitória. Ainda temos espaço para melhorias, mas era importante que estivéssemos fortes em termos de ritmo”.

Embora as performances de Acosta na qualificação tenham sido muito boas em várias ocasiões, o espanhol acredita que o ritmo melhorado em uma volta o fará lutar de forma mais consistente por vitórias.

“A qualificação é o ponto em que mais temos de trabalhar”, disse Acosta. “Se conseguirmos ser fortes aos sábados, será um grande impulso para as corridas. Temos ritmo, mas é importante que no domingo comecemos de uma boa posição no grid.”

Em uma posição de comando para garantir o estreante do ano na Moto2, Acosta sente que 2022 não foi nada ‘fácil’. 

Acosta afirmou: “A adaptação à Moto2 não foi tão fácil como eu gostaria, mas se fosse fácil não seria tão divertido. No final, dá-nos motivação extra para continuar a trabalhar e dar o nosso melhor. Levamos o tempo necessário para nos adaptar e chegar onde estamos hoje.”

Venha saber o salário dos pilotos da Aprilia

Aleix Espargaró encontra-se na equipe da Aprilia na MotoGP desde 2017. Desde essa altura, muito mudou. O investimento do construtor de Noale cresceu e agora finalmente está na disputa por triunfos e até pelos títulos.

Numa entrevista à série La Resistencia, da Movistar+, o espanhol fez uma revelação sobre os ordenados dos pilotos: “Com os últimos contratos, os pilotos de fábrica da Aprilia ganham em torno de dois ou três milhões de euros”. Lembrando que estes valores são anuais.

Recordando que este ano a Aprilia deu o passo para se tornar uma verdadeira equipe de fábrica por si só, separando-se da Aprilia que era parceira desde o início do projeto em 2015. Em 2023 terá uma equipe satélite pela primeira vez: a RNF MotoGP Team, à qual tem sido apontado a presença do Miguel Oliveira.

Casey Stoner critica desenvolvimento da Ducati

A Ducati Desmosedici é tida por muitos como uma das melhores, senão a melhor moto deste momento no mundial de MotoGP e Casey Stoner, o único campeão com a fabricante italiana na classe máxima do motociclismo. Mesmo assim, ele deixou algumas críticas à equipe de Borgo Panigale devido precisamente à forma como desenvolvem a moto.

Se por um lado a Desmosedici é atualmente uma moto que parece servir diferentes tipos de pilotagem e ter uma boa performance mesmo com diferentes escolhas de exemplo de pneus, como foi possível ver em Assen, a verdade é que para o australiano a moto é desenvolvida mais com base no que os engenheiros querem e não tanto com base nas sensações e sugestões dos próprios pilotos, como ele explicou em entrevista à Radio Sportiva:

“Na Ducati eles focam-se demais no instrumento e no que os engenheiros querem ver na moto, e não no que os pilotos querem e se um piloto não se sentir bem, não consegue resultados.”

Recorde-se que Stoner abandonou a carreira enquanto piloto ao serviço da Honda, tornando-se no ano seguinte piloto de testes da equipe.

Porsche 918 vs KTM com Dani Pedrosa. Quem vence?


O Porsche 918 Spyder tem um motor V8 aspirado de 4.600 cc, dois motores elétricos de 887 HP, torque de 1.280 Nm e peso de 1.647 Kg. A KTM RC16 MotoGP tem um V4 de 1.000 cc, com uma potência que atinge 300 cv, mas pesa um décimo do peso do carro.


Quem venceria em um desafio de aceleração? O canal do YouTube, Carwow, quis responder a essa pergunta e, para isso, chamou um piloto excepcional: Dani Pedrosa.


Aqui está o vídeo da prova e, se não quiser estragar a surpresa, não continue lendo. É aí que começa o spoiler…


O Supercar não teve chance contra o MotoGP. No quarto melhor, o RC16 parou o cronômetro em 9,5 segundos, 6 décimos melhor que o Porsche.


Mesmo em recuperação, a meia milha, nada adiantando: tanto na terceira quanto na quinta marcha, a KTM esmagou o 918, e nem precisou “trapacear” com uma marcha mais baixa.


A MotoGp deu um show, mas o carro foi um vencedor em algum quesito? Sim, na frenagem. As quatro rodas em contato com o solo (e o ABS) gera uma maior aderência fizeram a diferença.

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Veja em que estado ficou o automóvel do acidente de Pecco Bagnaia

Tal como noticiámos aqui no canal, Francesco Bagnaia teve um episódio não muito feliz, durante as férias da MotoGP. O italiano esteve envolvido em um acidente rodoviário e nas habituais análises de sangue foi detectado excesso de álcool no sangue, o que motivou um pedido de desculpas público por parte do piloto da Ducati. Falamos tudo isso no boletim 24.

Existem registos fotográficos do automóvel e você poderá ver aqui em anexo o estado em que ficou o carro que o vice-campeão mundial estava conduzindo:

É Pecco, passou reto na reta kkkk.

Stoner encomenda novo macacão e agita as redes sociais

Bicampeão da categoria rainha, Casey Stoner, deixou seu país, a Austrália, para curtir o verão na Europa. Especificamente, como publicou em suas redes sociais, ele escolheu a Grécia como seu primeiro destino. Lá, ele mostrou que visitou o Estádio Olímpico de Atenas e a Acrópole. Em seguida, ele viajou para a ilha de Mykonos para alguns dias de relaxamento e mais privacidade.

Depois de alguns dias de sonho na Grécia, o bicampeão escolheu a Itália como seu próximo destino europeu. Mais especificamente o município de Asolo, na região de Veneto (norte da Itália). É lá que a Alpinestars tem sua sede oficial. Assim, Stoner visitou os escritórios da marca italiana, reconhecida pela ‘estrela’. O australiano tirou medidas para um possível novo macacão, cujo uso futuro ainda é desconhecido.

Na foto publicada Casey comenta: “Pouco a pouco, tenho me sentido melhor nos últimos meses… É a primeira vez em 12 anos que sou medido”. Nele você pode ver Antonietta , que é a chefe do departamento de alfaiataria da Alpinestars. Ele aparece medindo as diferentes partes do corpo, especificamente a perna direita, do ex -piloto da Ducati e da Honda na categoria rainha anos atrás. Até o perfil oficial da marca italiana respondeu em sua publicação: “o novo macacão ficará pronto na hora”. Certamente os fãs de motociclismo querem saber o que ele está pensando kkkkk .

Vamos relembrar o que aconteceu anos atrás quando, em 2006, Casey Stoner chegou a MotoGP, pelas mãos da LCR Honda. E o australiano sempre confiou na marca italiana da estrela para proteger seu corpo.

Além disso, esta notícia pegou ainda mais de surpresa, pois sabe-se que Casey Stoner não anda de moto há muitos anos devido à fadiga crônica causada pela velocidade nela. Os sintomas deste tipo de doença surgiram quando ainda pilotava a Ducati, mas já depois de ter conquistado o seu primeiro título com a marca italiana em 2007. Por isso quando mudou para a marca japonesa já sofria desta doença e ainda conquistou um título com a Honda em 2011.

No início de 2012, especificamente em fevereiro e coincidindo com o nascimento de sua primeira filha, Casey anunciou a notícia de sua aposentadoria do motociclismo, e aqui explicou a síndrome de fadiga crônica que já sofria há mais de dois anos. Suas palavras, as que mais impressionaram, foram: “Fiquei sem forças, até para me levantar do sofá”. O ex-piloto ficou afetado e triste com a decisão que sua condição física naqueles anos o obrigou a tomar.

No entanto, agora vemos o bicampeão de MotoGP com um grande sorriso, com entusiasmo e com muito ânimo. Todo fã e fã de motociclismo quer saber qual é o projeto de Stoner, se ele vai voltar a andar de moto ou colaborar de alguma forma com o Mundo do Motociclismo novamente. Teremos que esperar por mais novidades, afinal se ele está fazendo um novo macacão é meio provável que seja para subir em uma moto. Ou seria só para as fotinhos? kkkkk

Dorna quer baixar velocidade máxima na MotoGP

Ano após ano, a classe MotoGP é alvo de melhorias, tornando os protótipos mais seguros, mais estáveis, mais eficientes e mais velozes. Mas a Dorna, entidade promotora do MotoGP, entende que chegou o momento de abrandar…literalmente. 

O CEO da Dorna, Carmelo Ezpeleta, fez saber recentemente que está em curso um plano para baixar a velocidade das motos em 2027, conforme explicou o espanhol ao Paddock-GP: 

“Gostaríamos que a velocidade máxima fosse um pouco mais baixa. E já temos algumas ideias para concretizar essa ideia. O problema com a velocidade está mais nas curvas que nas retas. Não me parece que faça muita diferença as motos atingirem 330 km/h ou 360 km/h nas retas porque felizmente não costumam haver acidentes nas retas. O que me preocupa é a velocidade a que fazem as curvas. É por isso que estamos pensando, em conjunto com os nossos engenheiros, acerca de como podemos baixar a velocidade nas curvas. É claro que nos estamos assegurando que quaisquer mudanças não levem a custos excessivos e que a modalidade continue a dar às construtoras a oportunidade de fazer experiências.”

Vamos aguardar então, pois 2027 está logo ali…

Andar de MotoGP requer mais habilidade do que uma Superbike?

O ex-piloto de MotoGP e duas vezes campeão WSBK James Toseland comparou os dois campeonatos e suas motos em uma entrevista para o site Crash.net. As palavras de Toseland surgem numa altura em que a emoção das corridas de MotoGP está em em baixa se comparado ao WSBK. Ainda mais vendo o que o Mundial de Superbike oferece, com batalhas incríveis e combates corpo a corpo entre Bautista, Rea e Razgatlioglu. “Tem que ser um piloto melhor no MotoGP porque exige maior habilidade para carregar o conjunto, que é mais complexo do que em uma Superbike”, comentou o ex-campeão.

Você gosta de motociclismo e não assiste o Mundial Superbike? Não faça isso, pois a prima mais pobre traz muita emoção, e as corridas sempre estão ao vivo aqui no canal.

Por outro lado, ele também comentou que uma parte essencial são os pneus, muito diferentes entre os dois campeonatos. “Compreender os pneus é a maior chave para levar qualquer moto ao limite. Sendo campeonatos com pneus tão diferentes, você tem que se acostumar. São esses pequenos detalhes que todo pilotos deve saber. Rea leva sua moto exatamente ao mesmo limite que Quartararo com a Yamaha. Agora, com a tecnologia sendo tão boa no MotoGP, ajuda o piloto a levar ao limite”, acrescentou Toseland.

Os avanços na tecnologia, cada vez mais emergentes na MotoGP, tornam as motos mais parecidas e a forma de pilotar é muito parecida entre os pilotos. “Todo mundo faz o mesmo ou algo parecido em uma moto de MotoGP, principalmente com os ajustes de altura na saída da curva”, comentou o ex-piloto australiano. “Há muita igualdade na cilindrada dos motores, bem como na frenagem. É muito difícil superar outro piloto nessas motos, o que cria uma janela menor de oportunidade para ultrapassar”.

Sem dúvida, estamos diante da MotoGP mais rápida da história, embora isso às vezes não se transforme em emoção para o espectador. No entanto, o campeonato WSBK está em um momento doce, apesar das grandes diferenças entre as marcas. Mas a luta pelas vitórias fez de cada fim de semana uma delícia ver Bautista, Rea e Toprak disputarem as vitórias.

Falando do próprio Toprak, atual campeão de WSBK, que conseguiu testar uma Yamaha M1 há alguns dias, Toseland comentou que a adaptação a uma nova moto e pneus pode ser complexa. “Seria um desastre se um campeão de Superbike se saísse mal no MotoGP! Também seria um desastre para a Dorna. Isso faria as Superbikes parecerem uma categoria secundária, quando não é”, disse James Toseland.

Para finalizar, o ex-piloto australiano acrescentou uma comparação ao contrário, com o atual campeão de MotoGP. “Se você levar Quartararo a Donington nas SBK e lhe der uma moto completa de fábrica, com todo o apoio da fábrica, ele certamente lutará pelo pódio. Mas ele não vai vencer por cinco segundos contra Bautista, Jonathan e Toprak.”

Que legal essa entrevista, eu tive vários sonhos somente nesta matéria final, como Toprak na MotoGP e Quartararo na WSBK. Porém fica na imaginação..

CLASSIFICAÇÃO DOS CAMPEONATOS:

Não esqueça que o “bixo” pega no Mundial Superbike neste final de semana, etapa de Donington Park. Segue o campeonato atualmente:

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FONTES:

*Motorcyclesports

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*Gpone

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*Motosan

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