O Grande Prêmio Gryfyn di San Marino e della Riviera di Rimini 2022 será lembrado por uma batalha épica pela vitória entre Francesco Bagnaia (Ducati Lenovo Team) e Enea Bastianini (Gresini Racing MotoGP).
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Os dois italianos se enfrentaram nos momentos finais e acabaram separados por apenas 0,034s na linha. Com a vitória Bagnaia se torna o primeiro piloto da Ducati a vencer quatro corridas consecutivas, um prêmio fenomenal. Antes disso, foi Maverick Viñales (Aprilia Racing) que nos rendeu pegas sensacionais com Bagnaia, porém perdeu rendimento no final, mas aguentou para conquistar outro pódio suado.
Bagnaia faz história na Ducati após vencer o companheiro de equipe em 2023
Da pole, Jack Miller (Ducati Lenovo Team) escapou de forma fantástica, assim como o companheiro de equipe Francesco Bagnaia, com o italiano saltando direto para o terceiro lugar. Em seguida, vimos Johann Zarco (Prima Pramac Racing), Pol Espargaró (Repsol Honda Team) e Michele Pirro (Aruba.it Racing) cair fora da disputa na curva 1, felizmente os três não se machucaram.
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Logo se tornou uma corrida dramática de desgaste, já que alguns dos primeiros pilotos caíram na volta 2, incluindo o líder da corrida, Miller. O australiano caiu na curva 4 e algumas curvas depois na curva 10, Marco Bezzecchi (Mooney VR46 Racing Team) estava no chão. Ambos os pilotos saíram ilesos.
Na volta 3, Bagnaia liderou pela primeira vez e logo atrás de Bastianini estava Viñales. Mais atrás, os dois primeiros do Campeonato do Mundo, Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha MotoGP) e Aleix Espargaró (Aprilia Racing) ficaram empacados em P5 e P6. Eles estavam a 0,8s do quarteto líder que consistia em Bagnaia, Viñales, Bastianini e Luca Marini (Mooney VR46 Racing Team).
Depois de passar Espargaró, Quartararo fez a volta mais rápida da corrida na volta 7 de 27 e imediatamente começou a caçar os líderes. O francês superou Espargaró por 0,7s, mas foi então a estrela da Aprilia que fez a volta mais rápida da corrida na volta 9, com os seis primeiros, até ao número 41, divididos por 2,2s. No entanto, uma volta ruim de Espargaró na volta 12 viu o espanhol cair para três segundos da liderança e a 1,6s de Quartararo.
À medida que atingíamos a distância de meia corrida, os quatro primeiros permaneceram unidos. Bagnaia liderou Viñales, Bastianini e Marini, com Quartararo em quinto a 0,7s da intensa luta pela vitória. Uma coisa a notar e ficar de olho foram alguns avisos de limites de pista para Viñales e Quartararo, cautela necessária para a dupla a 12 voltas do final.
Na volta 16 de 27, Bastianini largou na curva 10 para permitir a Marini um passe fácil por dentro. A Fera passou direto, embora na corrida para a rápida curva 11 à direita, quando Bagnaia e Viñales começaram a virar o pavio. Enquanto isso, Quartararo estava perdendo terreno no P5 e Espargaró estava agora dois segundos atrás do homem da Yamaha.
Após esse erro, Bastianini acertou 1m31s895 para rebater Bagnaia e Viñales. Esse famoso ritmo de corrida no final da prova estava começando a surgir? Sim. Com oito para o final, depois de algumas curvas desalinhadas de Viñales, Bastianini abriu caminho para o P2 na curva 1. A diferença para Pecco era de 0,6s. Então foi 0,4s. Então foi 0,2s. A seis voltas do final, Bagnaia recebeu Bastianini na cola, mas este recebeu um aviso de limite de pista. Viñales estava perdendo contato agora e parecia que era Ducati vs Ducati, Itália vs Itália, piloto da Ducati de fábrica de 2023 vs piloto da Ducati de fábrica de 2023. Não só parecia, mas foi!
Faltando quatro, a tensão era palpável. Com três para o final ainda era vantagem de Bagnaia, mas Bastianini foi um pouco mais rápido. Faltam dois, Bastianini fervilhava, Bagnaia segurando forte. E tudo se resumiu à última volta.
Procurando uma manobra de ultrapassagem, Bastianini freou tarde na curva 4 ficando fora de traçado, evitando o contato por pouco. Já pensou?
MOMENTO EM QUE BAGNAIA FREIA ANTES (OU BASTIANINI DEPOIS) E BASTIANINI QUASE FAZ M…
Essa corrida acabou? Ainda não. Bastianini se reagrupou e quando a curva 10 chegou, a diferença voltou a zero. Nenhum passe foi feito na curva 14 e nem na curva final, mas Bastianini enganchou sua GP21 na saída e ameaçou tirar a vitória das mãos de Pecco na bandeira quadriculada. Não aconteceu, pois Bagnaia venceu por 0,034s, um final surpreendentemente próximo entre dois pilotos fenomenais.
Quartararo e Aleix Espargaró têm um domingo tranquilo
Viñales acabou por terminar a 4,2s da vitória depois de parecer incrivelmente forte durante grande parte da corrida, com Marini a manter-se na P4 para igualar o seu melhor resultado de MotoGP, são P4s consecutivos para o italiano. Quartararo não conseguiu disputar os lugares do pódio, pois um P8 na qualificação custou caro, com o P5 o melhor que ele poderia fazer em Misano. A diferença de El Diablo é reduzida para 30 pontos na classificação geral, mas agora é Pecco atuando como seu adversário mais próximo depois que Aleix Espargaró terminou em P6 em Misano, 4,4s longe de Quartararo. O adversário de Quartararo ao título parece que agora é vermelho.
Alex Rins (Team Suzuki Ecstar) foi um solitário finalizador no P7, com Brad Binder (Red Bull KTM Factory Racing) subindo para o P8, o sul-africano liderado por Jorge Martin (Prima Pramac Racing) e Alex Marquez (LCR Honda Castrol) no top 10.
Miguel Oliveira (Red Bull KTM Factory Racing) cruzou a meta no P11 à frente do herói da casa, Andrea Dovizioso (WithU Yamaha RNF MotoGP Team). O italiano desiste da MotoGP com um P12 depois de uma carreira maravilhosa, enquanto todos se juntam para dizer #GrazieDovi, ele fará muita falta no paddock. Raul Fernandez (Tech3 KTM Factory Racing), Stefan Bradl (Repsol Honda Team) e Takaaki Nakagami (LCR Honda Idemitsu) completaram os pontos.
Peco agora tem quatro vitórias seguidas; o primeiro piloto da Ducati a fazer isso na MotoGP. Incrível. Bagnaia fechou a diferença para 30 pontos para Quartararo a seis corridas do final, já que os três primeiros do Campeonato estão cobertos por 32 pontos rumo a Aragão, uma pista que Pecco venceu na temporada passada e é o franco favorito, graças a sua longa reta em decida.
Muita emoção a vista, e como sempre falamos, não torcemos para ninguém, apenas para que o campeonato seja decidido, de preferência, na ultima corrida. Qual seu palpite? Comente…
ÚLTIMA VOLTA EM VÍDEO AQUI – Confessamos que vendo agora após a corrida, tivemos a real noção de quão épica foi essa volta – VALE A PENA REVER!
E NOSSA NARRAÇÃO DA ÚLTIMA VOLTA (faça a sincronia):
Top 10:
1. Francesco Bagnaia (Ducati Lenovo Team) – 27 voltas
2. Enea Bastianini (Gresini Racing MotoGP™) + 0,034
3. Maverick Viñales (Aprilia Racing) + 4,212
4. Luca Marini (Mooney VR46 Racing Team) + 5,283
5 . Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha MotoGP™) + 5,771
6. Aleix Espargaró (Aprilia Racing) + 10,230
7. Alex Rins (Team Suzuki Ecstar) + 12,496
8. Brad Binder (Red Bull KTM Factory Racing) + 14,661
9. Jorge Martin (Prima Pramac Racing) + 17.732
10. Alex Márquez (LCR Honda Castrol) + 21.986
CONFIRA A CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO AQUI:
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