MOTOCICLISMO NEWS PRÓXIMO EVENTO – WSBK: 1ª Rodada do Mundial 2024 – GP da Australia em Phillip Island e ATUALIZAÇÕES

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Phillip Island Grand Prix Circuit, Victoria, Austrália – O belo circuito de Phillip Island no Estreito de Bass, na costa de Victoria, na Austrália, é um dos locais mais emblemáticos e emocionantes do automobilismo mundial. O WorldSBK correu pela primeira vez em Phillip Island em 1990, logo após a primeira visita ao MotoGP em 1989. O fato de a Austrália ter produzido tantas estrelas das corridas de duas rodas, como Wayne Gardner, Mick Doohan, Troy Bayliss, Troy Corser e Casey Stoner, é uma prova da rica herança do motociclismo do país.

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Horários:

De 23 a 25 de Fevereiro de 2024!

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Aqui você acompanha também os vídeos, resenhas e links a partir dos treinos livres – MAIS PARA BAIXO

3 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO AO VIVO da Superpole Race e Corrida 2 (em 24/02/2024 a partir das 23:00 (Superpole Race))

Corrida 2

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E deu Kawasaki, que no ano passado venceu apenas uma corrida o ano todo: vitória sensacional de Alex Lowes, que ultrapassou Bautista na última volta, vencendo por 48 milésimos, como você pode ver na foto em anexo. Antes disso, Andrea Locatelli que vinha fazendo uma corrida sensacional, em uma tentativa de ultrapassagem pra cima de Lowes acabou errando e caindo na curva Jack Miller. Mas olho no Locatelli, ele vem forte. Com isso, Danilo Petrucci herdou o pódio e vai fazer a festa. Ianonne fecha em P4, com Bulega em P5 e Rinaldi, que disputou a vitória com Bautista por boa parte da prova, porém perdeu desempenho no final, teve que se contentar com a P6. Antes disso, ainda no início da prova, Toprak teve problemas com seu motor, fumaceou e teve que abandonar. Jonathan Rea, acabou se acidentando na curva 11 e causou uma bandeira vermelha. Está consciente.

Alex Lowes: Feliz com a vitória, medo de que ficasse óleo na pista pelo problema do Toprak. Disse que a Kawasaki está conseguindo gerir bem os pneus, coisa que não conseguia no ano passado. Percebeu que Bautista tinha p´roblemas de pneus e não consceguia inclinar tanto, decidiu o lugar e que não iria esperar mais, que seria arriscado mas que iria atacar.

Alvaro Bautista: Falou bastante como sempre, disse que está bastante feliz, antes de cmeçar as corridas não tinha confiança, mas reconhece que volta após volta vai pegando o ritmo, disse que ontem o resultado podia ter vindo não fosse a queda. Teve problema no pneu traseiro, o que dificultou e acabou fazendo ele perder a briga para Alex Lowes.

Danilo Petrucci: Fim de semana especial para ele, está feliz pois gosta deste lugar, antes do início da corrida sentiu que a moto não estava bem, mas se esforçou, deu a volta por cima e deu certo, levando esse pódio.

Essa foi a diferença na Corrida 2:

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Superpole Race

Nossa, que corrida emocionante! Bulega erra de novo na largada e cai para terceiro, e posteriormente, em novo erro, perde mais posições e termina em P5. Destaque para Ianonne, que liderou quase toda a prova, mas em um erro que não foi mostrado, já na parte final da prova, o fez perder a liderança, e posteriormente mais posições, terminando em P14. Alex Lowes aproveitou tudo isso e pegou o P1 para não largar mais, vencendo 4 anos depois da sua última vitória. Destaque novamente para Locatelli, que novamente busca as primeiras posições na etapa final e termina em P2, com Toprak fechando o pódio em P3. E estamos apenas na Superpole Race.

Toprak: Feliz e já estava com saudades de estar no pódio. Disse que a moto melhorou bastante de ontem para hoje e que as disputas foram emocionantes e espera ir bem também na Corrida 2.

Loatelli: Locatelli satisfeito, corrida parecida com ontem, feliz de estar novamente no pódio, a moto está boa e está na expectativa da Corrida 2 e busca sua primeira vitória que está chegando perto, ele que foi campeão dominante na categoria anterior em 2020.

Lowes: Disse que foi difícil, trabalhoso, agradeceu o trabalho bom da sua equipe, vitória para todos mas não quer festejar muito porque logo mais a história pode ser totalmente diferente. Está com cabeça fria e pés no chão.

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Estaremos ao vivo em 24/02/24 a partir das 23:00; ACOMPANHE NO LINK ABAIXO:

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MANCHETES:

Resultado do Warmup:

  • Locatelli lidera com Bassani em P2 no Warmup da Austrália, enquanto Bulega, vencedor da corrida 1, bate na curva 3: Andrea Locatelli (Pata Prometeon Yamaha) continuou a mostrar a sua velocidade Down Under ao liderar Axel Bassani (Kawasaki Racing Team WorldSBK) por apenas 0,012s. Locatelli foi rápido durante o Teste Oficial e a Rodada Australiana, incluindo um pódio na Corrida 1, e mostrou que estará na disputa para a vitória na Corrida 2, no domingo. O seu tempo de 1m29,064s ficou mesmo à frente de Bassani, segundo, que espera que esta performance signifique que deu um passo em frente na adaptação à sua ZX-10RR e não apenas um flash no pan. Seu companheiro de equipe, Alex Lowes, conquistou o terceiro lugar na sessão de 10 minutos, com os três primeiros separados por 0,095s. Michael van der Mark (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) foi o piloto líder da BMW na manhã de domingo ao marcar 1m29,229s, com o holandês pretendendo repetir a largada de sábado. Alvaro Bautista (Aruba.it Racing – Ducati) recuperou de uma difícil Corrida 1 com o quinto lugar na manhã de domingo, dois décimos atrás de Locatelli. Dominique Aegerter (GYTR GRT Yamaha WorldSBK Team) completou os seis primeiros. Michael Ruben Rinaldi (Team Motocorsa Racing) foi rápido em ‘The Island’ e o #21 manteve o ritmo no Warmup, terminando em sétimo lugar e a apenas 0,006s de Aegerter entre os seis primeiros. Sam Lowes (ELF Marc VDS Racing Team) foi o oitavo com o herói da casa Remy Gardner (GYTR GRT Yamaha WorldSBK Team), almejando mais sorte hoje depois de ter sido eliminado na Corrida 1 no seu aniversário, completando os nove primeiros; Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) foi 10º. As dificuldades de Jonathan Rea (Pata Prometeon Yamaha) continuaram quando ele terminou em 16º no Warmup, a nove décimos do primeiro lugar. Ele foi o último piloto a um segundo do tempo do companheiro de equipe Locatelli. Entretanto, Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) começou o domingo com um solavanco. Depois de largar na saída da Curva 2, ‘Bulegas’ caiu na Curva 3. Ele não marcou o tempo de volta no Warmup, mas conseguiu voltar com sua moto aos boxes. Tudo bem com ele.

2 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO AO VIVO da Superpole e Corrida 1 (em 23/02/2024 a partir das 20:00 (FP3))

RESULTADO:

Corrida fantástica, como era de se esperar, com muitas ultrapassagens. Bulega larga mal, recebendo uma dificuldade não prevista, porém ele a supera, e após o pitstop consegue manter a liderança, abrindo boa vantagen para os rivais para a vitória. Locatelli, no final, busca e garante a segunda posição, e que prova dele, recuperou 4 posições com relação a posição de largada. Ianonne, que estreia, fecha o pódio em P3. Mas a vida deles não foi fácil no pelotão intermediário, que concluiu com Lowes em P4 e Toprak, que também chegou a figurar no pódio, em P5. Alvaro Bautista que chegou a brigar pelas primeiras posições, acabou errando, sendo atrapalhado e depois errando novamente, dessa vez caiu, e teve que se recuperar vindo da última posição, ainda conseguindo um P15 que rendeu 1 ponto. Jonathan Rea somente figurou, terminando com um amargo P17.

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Nicolo Bulega, Andrea Iannone e Alex Lowes: essa é a primeira fila para a primeira corrida do ano.

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E deu ele, na primeira pole position do ano, confirmando o que já imaginávamos: Nicolo Bulega vem forte e vai largar na P1, com um estraordinário tempo, entrando na casa dos 27: 1:27:916. Destaque também para Andrea Iannone, depois de 4 anos fora das competições, voltando com força, vai largar em P2 e fechando a primeira fila Alex Lowes. Aegreter vem em P4 com Toprak em P5. Bautista é o P9 e Rea P11.

Nicolo Bulega: “Agradecer a equipe, pois a moto estava muito boa, a primeira volta não deu certo, cometi um erro, mas na segunda deu certo. Reconheço também que consegui essa volta fantástica graças ao Alvaro Bautista, pois peguei um vácuo”.

Andrea Iannone: “É bom estar de volta depois de tanto tempo. Estamos de volta”.

Alex Lowes: “Phillip Island está 2 segundos mais rápido, estou competitivo, quero aproveitar a primeira corrida da temporada”.

Resultado FP3

FP3 concluído e nos combinados deu ele, Nicolo Bulega, seguido bem de perto de Toprak Razgatlioglu. Alguém duvida da emoção que vem por ai?

Os pilotos da Ducati estiveram em primeiro plano, com Nicolo Bulega a estabelecer novos recordes de volta, já que as condições da pista permitiram grandes empurrões pela primeira vez durante o fim-de-semana. A juntar-se a esse clube estava Razgatlioglu, que, depois de permanecer na área durante os primeiros dez minutos da sessão com apenas uma saída, subiu para P2 mas atrás de Bulega. Ele estava logo à frente de Andrea Locatelli (Pata Prometeon Yamaha), sendo o italiano o melhor da Yamaha. Depois, o piloto suíço Dominique Aegerter (GYTR GRT Yamaha WorldSBK Team) ficou em P4 à frente do companheiro de equipa Remy Gardner, que foi quinto em casa na sessão final, à frente da Tissot Superpole. Depois, outro BMW, desta vez com Garrett Gerloff (Bonovo Action BMW), que deu um grande passo em comparação com ontem. O mais rápido na sexta-feira, Alex Lowes (Kawasaki Racing Team WorldSBK) ficou em P7 e foi o último piloto a marcar 1m28, a apenas 0,274s do tempo de Bulega, embora tenha sido mais lento do que durante o Teste Oficial no início da semana. Philipp Oettl (Yamaha GMT94) esteve em P9 com outra forte exibição, logo à frente de Michael van der Mark (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) em P10 e Andrea Iannone (Team GoEleven) em 11º. As dificuldades de Jonathan Rea (Pata Prometeon Yamaha) continuaram, já que ele só conseguiu P13 no que chama de “Dia 0”. Foi um começo de dia difícil para alguns britânicos, já que Sam Lowes (ELF Marc VDS Racing Team) sofreu uma grande queda na Curva 12, caindo de costas no asfalto, entrando na reta Gardner; ele finalmente conseguiu se levantar e ir embora. Momentos depois, Scott Redding (Bonovo Action BMW) capotou na saída da Curva 6, mas também conseguiu se afastar.

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1 – RESULTADO, RESENHA VÍDEOS dos Treinos Livres (em 22/02/2024 a partir das 21:20 (FP1))

ATUALIZAÇÕES:

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Titanic Trio afundou na sexta-feira? O que aconteceu com eles? Estamos acostumados a vê-los no limite na sexta-feira, mas dessa vez não aconteceu. Será que outros nomes vão brilhar? O Campeonato Mundial de Superbike MOTUL FIM de 2024 está mais aberto do que nunca, com novos nomes, mudanças de escalação e muito mais, tornando-o um caldeirão de imprevisibilidade e emoção. O Titanic Trio – Alvaro Bautista (Aruba.it Racing – Ducati), Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) e Jonathan Rea (Pata Prometeon Yamaha) têm novos desafios para 2024, mas sexta-feira não foi tão fácil como eles esperavam. Apenas Toprak chegou entre os dez primeiros no P10, embora sem muita diferença para os primeiros colocados. Para Bautista e Rea, foram vistos tremores de cabeça no caminho para P12 e P16, respectivamente.

Jonathan Rea na Yamaha relatou um problema de vibração durante a sessão: “Foi um dia super difícil; como você pode ver, não fiz muitas voltas na pista. Para ser honesto, não sabia como estava o tempo, mas sofremos alguns problemas logo esta manhã. Lutamos para identificar exatamente o que é; a moto é muito difícil de andar. Estamos tentando descartar os problemas e mudando bastante a afinação da moto, mas sem tocar nisso. Fundamentalmente, algo não está certo e não é exatamente como imaginei que o primeiro dia da temporada começasse, mas estamos onde estamos e tenho total confiança na equipe para encontrar a raiz do problema e tentar ser mais forte amanhã. Estamos tão longe para pensar em uma chance. Primeiro, precisamos ter uma boa sensação com a moto e depois acertar o pitstop e ver onde estamos. Esperamos que possamos começar da maneira certa. Neste momento, é inaceitável; algo não está certo e precisamos encontrar o problema. Disseram-me que não posso dizer muito, mas é frustrante para mim e também adoraria contar a história completa… não estou pilotando a R1 da melhor maneira, mas preciso aproximar a moto o suficiente de mim para explorar meus pontos fortes.

Toprak Razgatlioglu: Claro que as condições climáticas na sexta-feira não foram as melhores, mas os três não foram bem. O melhor deles, Toprak, que também não conseguiu ser muito produtivo, nem a sombra do que foi nos testes, disse: “Começamos não muito fortes porque as condições de hoje eram completamente diferentes e todos pressionaram por um tempo de volta. O vento estava muito forte e a moto não funcionava nem girava. Tentei me adaptar à situação. No P10 não estou pensando nisso porque sábado é um dia diferente e vou dar o meu melhor para melhorar um pouco a moto. Amanhã de manhã acho que podemos começar fortes para fazer uma configuração diferente. Precisamos fazer uma boa Superpole e depois na corrida acho que podemos lutar pelo pódio. Parece que estamos fortes, mas foi a primeira vez que andei de BMW com vento forte hoje e estava lutando um pouco, parecia um pouco pesado. Amanhã o tempo parece um pouco melhor.” Falando sobre seguir Andrea Iannone (Team GoEleven) e Bautista no FP1, Toprak disse: “Eu não estava forçando, apenas os seguindo para entender algumas curvas. A Ducati às vezes usa uma linha diferente e eu estava olhando para isso; Estou trabalhando para a corrida porque preciso ver com quem vou lutar. Esqueci esta manhã de fazer um bom tempo de volta, mas são apenas TL1 e TL2; no sábado, acho que começaremos fortes.

Álvaro Bautista: Com quilos extra na moto para enfrentar – Álvaro Bautista foi visto balançando a cabeça e gesticulando quando entrava no pitlane no último quarto da sessão. O bicampeão em título entra na temporada sem uma experiência de teste ideal, lesionado e incapaz de realmente chegar ao seu limite habitual. Ele venceu oito das nove corridas em que participou pela Ducati em ‘The Island’, mas, nas suas próprias palavras, não é o favorito para o sucesso. Fazendo apenas 18 voltas nas duas sessões, Bautista comentou na sua primeira sexta-feira da temporada: “Foi uma sexta-feira muito especial para todos, pois em ambas as sessões de treinos livres começou a chover um pouco antes, por isso não fizemos muitas voltas. Depois, no TL2, encontramos problemas com as peças eletrônicas e também tentamos uma configuração diferente para tentar melhorar minha sensação, mas não funcionou. Parei muitas vezes e não fiz muitas voltas. Porém, nas poucas voltas que fiz com o acerto pela manhã, fiquei feliz porque estava bem e consistente. A minha condição física é boa e sinto-me mais fluido na moto. Meu sentimento está chegando e isso é o importante para hoje. Sobre a posição, todo mundo está indo muito rápido e os tempos estão muito próximos, então não estou preocupado com isso. Posso dizer que foi uma sexta-feira curta, mas positiva.

Resultado FP2

E deu ele no primeiro dia, com direito a recorde de volta de todos os tempos: Alex Lowes com a Kawasaki apesar da pista em condições frias, devido a garoa que aconteceu anteriormente. Isso mostra como as Superbikes vem rápidas para 2024. Bulega mostra que é um forte candidato as vitórias e ao título com o P2, e Petrucci vem com um excelente P3. Van der Mark é a melhor BMW, com Toprak apenas em P9. Baustista que ainda precisa lidar com suas dores e com o lastro de peso que foi adicionado em sua moto chega em P12 e também terá que melhorar para o final de semana. Rea é o P16 com Ianonne em um exelente P6.Mas é apenas o primeiro dia, logo mais tem mais.

Resultado FP1

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Sob condições de garoa inicial e pista fria, Andrea Locatelli da Yamaha foi o mais rápido na primeira sessão da nova temporada, conseguindo quebrar o recorde de volta de todos os tempos, apesar das condições da pista com 1:29:197, apesar de ainda longe do tempo de 1:28:511 conseguido por Toprak Razgatlioglu nos testes oficiais na mesma pista. Na sequência aparecem os irmãos Lowes, com Alex da Kawasaki em P2 e Sam da Ducati em P3. Ianonne faz P5 na sua estreia, enquanto Bautista é P8, Toprak P10 e Rea P12.

Os pilotos foram para a pista faltando apenas 15 minutos para o final do TL1.

Sam Lowes lidera os setores 1 e 2, enquanto Locatelli é o mais rápido nos setores 3 e 4.

Durante o TL1, as equipes praticaram a troca de rodas para a corrida pela exigência da troca de pneus que ocorrerá nesta etapa.

Jonathan Rea faz sua estreia oficial pela Yamaha

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Andrea Ianonne faz sua estreia oficial no Superbike

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Toprak se diverte enquanto a chuva não para:

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ATUALIZAÇÕES:

  • É OFICIAL – Teremos um Dojão American Pure Muscle como safety car do Superbike: Uma nova parceria com a Dodge fará com que o renomado fabricante americano forneça o carro oficial e o safety car oficial para o WorldSBK. A Organização Dorna WSBK orgulhosamente dá as boas-vindas ao Dodge como carro Oficial e Safety Car Oficial para a temporada de 2024. A icônica marca de automóvel americana irá juntar-se a uma lista exclusiva de parceiros, acrescentando uma nova dimensão de potência e estilo à principal série de corridas de motociclismo de produção do mundo. Dodge estará no centro das atenções como carro oficial e safety car oficial do WorldSBK de 2024. A parceria mostra a fusão perfeita de caráter e velocidade, com os muscle cars Dodge servindo como os melhores equivalentes de 4 rodas às máquinas do WorldSBK. A rica história de potência e desempenho da Dodge, tanto na pista quanto na pista de arrancada, irá ressoar entre os fãs do WorldSBK à medida que o rugido emocionante do novo Safety Car oficial for liberado. Dois Dodge Challenger SRT, equipados com o icônico motor 6.2L HEMI V8 produzindo 717 HP, patrulharão as rodadas do Campeonato Mundial de Superbike MOTUL FIM, proporcionando uma combinação perfeita com as Superbikes de corrida. Este nível de desempenho não só permite uma avaliação precisa das condições da pista, mas também garante que os funcionários possam sempre intervir rapidamente. Completando a frota Dodge WorldSBK estão os SUVs Durango, servindo como carros oficiais da Direção de Corrida e Oficial de Segurança da FIM. O Durango combina alta eficiência com praticidade, tornando-o um burro de carga ideal para o campeonato. Duas especificações serão implantadas na pista: um Dodge Durango SRT Hellcat com motor V8 de 6,2 litros que entrega mais de 710 cv e o Dodge Durango SRT com um Hemi V8 de 6,4 litros produzindo 475 cv. O auge da vitória será marcado pela presença da marca Dodge no degrau mais alto do pódio durante as cerimónias de entrega de prêmios, simbolizando o triunfo do piloto – um momento distinto de emoção sem igual e pura essência do automobilismo. Um terceiro Dodge Challenger SRT Hellcat Redeye movido pelo 807 HP 6.2L Hemi V8 também estará em exibição próximo ao pódio. Eu sei que você se animou bastante mas calma, pois a estreia não é na primeira rodada: a frota oficial da Dodge nas SBK está preparada para fazer a sua estreia no Circuito de Barcelona-Catalunha, marcando a primeira rodada europeia da temporada de 2024. À medida que os motores aceleram e a parceria se desenrola, a Dodge e o WorldSBK estão prontos para redefinir os padrões de velocidade, potência e desempenho dentro e fora da pista. Domenico Gostoli, Chefe da RAM & Dodge Brands Enlarged Europe disse: “Como Dodge Europe, trabalhamos duro neste projeto e estamos orgulhosos de iniciar esta nova e emocionante cooperação, a primeira para a Dodge Brand na UE: a parceria com o WorldSBK é construída num espírito comum de “desempenho e corrida” e adapta-se perfeitamente a um mundo de fãs e a um público de entusiastas da nossa marca. Na Dodge pretendemos sempre ultrapassar os nossos limites e alcançar novos patamares, colocando diariamente no nosso trabalho uma atitude vencedora, coragem e determinação.” Francesco Valentino, Chefe do Departamento Comercial e Marketing do WorldSBK acrescentou: “Construídos para pegar a estrada com estilo, os muscle cars Dodge cumprem a promessa de sua aparência com potência e aceleração sob o capô para combinar. Estamos orgulhosos e entusiasmados por receber a Dodge e juntá-la ao WorldSBK. Como uma série de motociclismo baseada em produção, nos identificamos com a tradição de carros de alto desempenho da Dodge, e o alinhamento dos nossos valores contribui para uma associação de marca emocionante”. Que ótima notícia, certamente os fãs vão adorar.
  • Corridas de Phillip Island terão pit stop obrigatório: Que tal? Com base nas informações recolhidas após os testes WorldSBK e WorldSSP em Phillip Island no início desta semana e na sequência de um relatório do Diretor Técnico da Federação Internacional de Motociclismo (FIM), a Direção de Corrida em conjunto com o Circuito de Grande Prêmio de Phillip Island e a Dorna WSBK Organization (DWO) decidiram que para garantir a segurança de todos os participantes, os pneus traseiros não devem ser usados ​​por mais de 11 voltas na classe WorldSBK e 10 voltas na classe WorldSSP. Portanto, no WSBK, a parada obrigatória será entre as voltas 9, 10 e 11. Além disso, a distância de corrida para as corridas 1 e 2 do WorldSBK foi reduzida em 1 volta para 20 voltas e dois conjuntos extras de pneus foram alocados para cada piloto em ambas as classes. Na história do Campeonato Mundial de Superbike em Phillip Island houve apenas uma corrida com pit stop obrigatório, que foi a segunda etapa de 2018. E foi sempre disputada em toda a distância. A situação é diferente na classe Supersport, onde as corridas foram encurtadas várias vezes ou foram necessárias trocas de pneus. Vamos as palavras de Gregorio Lavilla, Diretor Executivo das SBK: “O circuito teve um desempenho admirável com o novo asfalto. À medida que a borracha é colocada gradualmente, as condições da pista evoluem, o que apresenta alguns desafios. Como os pneus foram enviados no final de Novembro para chegarem a esta rodada de abertura, não houve tempo suficiente para desenvolver pneus específicos adaptados as atuais condições do asfalto. Avaliamos cuidadosamente a situação, considerando a atividade inicial da pista após a colocação do asfalto e os dois dias de testes que realizamos no início desta semana. Embora as condições tenham certamente melhorado, podem não ter melhorado o suficiente, especialmente considerando a natureza desafiadora e acelerada deste traçado do circuito. Nessas circunstâncias, nós, em colaboração com a Direção de Corrida, a FIM e o Circuito GP de Phillip Island, devemos optar pela opção mais segura, o que é de suma importância.”
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  • O turco está voando: A superestrela turca fez uma volta impressionante para ficar abaixo do recorde de volta existente na Austrália, ao conquistar o primeiro lugar no último dia de testes antes do início da temporada. Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) liderou os tempos no Teste Oficial do Campeonato Mundial de Superbike MOTUL FIM ao quebrar o recorde de volta existente e seu próprio tempo de pole do ano passado. O piloto turco já superou os dois últimos dias de testes com a sua M 1000 RR e procura começar o novo capítulo da sua carreira da melhor maneira possível, com ‘El Turco’ a dar confiança a si próprio e à BMW. No FP1, Razgatlioglu terminou em terceiro depois de marcar 1m29,110s e completar 43 voltas numa sessão interrompida. Ele ficou apenas 0,220s atrás do líder Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) e 0,109s mais lento que Andrea Iannone (Team GoEleven) em segundo. No entanto, no TL2, Razgatlioglu disparou para o primeiro lugar com 1m28,511s. Apenas Bulega, Razgatlioglu e Andrea Locatelli (Pata Prometeon Yamaha) conseguiram rodar na chave de 1m28, mas foi a primeira vez que uma máquina de SBK foi tão rápida em Phillip Island. O recorde de volta existente, para comparação, pertence a Tom Sykes quando ele garantiu a pole em 2020 com 1m29,230s, enquanto a pole de Razgatlioglu para a Yamaha no ano passado foi de 1m29,400s. Reagindo ao seu ritmo incrível, Razgatlioglu disse: “Fiquei muito assustado porque normalmente não sou muito forte nesta pista. Comecei muito forte e o ritmo de corrida é muito, muito forte. Porém, o problema é o pneu traseiro. Depois de dez voltas, está feito. Há uma nova superfície com muita aderência. Fiz uma volta muito boa com o novo recorde, mas para mim o fim de semana de corrida é mais importante. Estou focado apenas nisso. A sensação é muito boa, mas no geral estou muito feliz.” Em 2020, Razgatlioglu fez sua estreia na Yamaha no WorldSBK e surpreendeu ao conquistar a vitória na Corrida 1. É um feito que ele espera alcançar com a BMW após sua transferência bombástica para o fabricante alemão. Embora Razgatlioglu tenha enfatizado que estava apenas pensando em um primeiro pódio com a BMW, o campeão de 2021 afirmou que espera poder lutar pela vitória e potencialmente repetir o feito de vencer na estreia. Olhando para a Rodada Australiana, Razgatlioglu disse: “É importante começar com um bom resultado. No momento penso apenas no pódio, mas espero poder lutar pela vitória. Não será uma corrida fácil! Nós estamos trabalhando; não estamos 100% agora, mas começamos rapidamente. Em geral, parece que está tudo bem. Estou animado antes da primeira corrida, então talvez depois da primeira corrida eu esteja mais relaxado! Nunca é fácil correr aqui, especialmente com o novo asfalto. Acho que todos vão gostar de assistir às corridas neste fim de semana!
  • Razgatlioglu destrói o recorde de volta para o teste final antes do início de 2024:
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  • Andrea Iannone aguentará em ritmo de corrida? Andrea Iannone teve um desempenho impressionante nos testes de inverno, mas a pausa de quatro anos nas corridas terá deixado a sua marca no antigo piloto de MotoGP, pois a perda de ritmo é um fato. Mas sua equipe Ducati, Go Eleven, ainda está confiante. O gerente da equipe, Dennis Sacchetti, fala sobre: “Andrea está voltando de uma pausa de quatro anos. Ele está estreando na categoria Superbike e nunca fez três corridas em um fim de semana, na MotoGP foi apenas uma. Também é preciso lembrar que na MotoGP ele sempre correu em equipes de fábrica, enquanto nós somos uma equipe privada. Ele está se movendo em um mundo completamente novo. No entanto, tanto ele como nós vimos coisas muito positivas durante os testes e as primeiras incógnitas já desapareceram. Andrea sentiu-se imediatamente em casa na moto e na equipe, e nós sentimos o mesmo com ele. Ele tem muita coisa planejada para ele e nós também, porque queremos sempre melhorar. No final das contas, o cronômetro revelará a verdade. Vimos pelos tempos por volta que ele é competitivo apesar do intervalo; então estamos todos confiantes. Felizmente, conseguimos completar seis dias de testes. O clima basicamente nos ajudou. Estivemos concentrados e trabalhamos muito, mas ainda temos espaço para melhorar. Os testes de Phillip Island serão extremamente importantes. Andrea se dá muito bem com pneus usados, mas não com pneus novos. Esta é a área em que precisamos nos concentrar e trabalhar duro. É claro que estaremos no centro das atenções, mas do lado de fora não vejo grandes expectativas em relação aos resultados das primeiras corridas. Não somos uma equipe oficial com algo a provar. É claro que seria ótimo estar entre os cinco primeiros no início da temporada. Se você me oferecesse isso, eu aceitaria imediatamente, dado o nível do campeonato!” Vamos ver no que dá, afinal voltas lançadas é uma coisa, e ritmo de corrida é outro. Logo saberemos.
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  • Saiba aqui quais são os limites de rotação rpm de cada marca do WorldSBK 2024: Os cinco fabricantes têm os detalhes sobre quantas rotações sua moto terá à medida que o início de 2024 se aproxima. Com a entrada em vigor de novos regulamentos que significam que as rotações só podem ser alteradas em cenários específicos, como já detalhamos aqui no canal, os limites são aqueles com os quais cada fabricante terminou a temporada passada, com exceção da Ducati que retorna ao seu número original de 2023 como parte do novo pacote de regras. Abaixo estão os limites de RPM para os fabricantes do WorldSBK de 2024:
  • Kawasaki: 15100
  • Ducati: 16100
  • Yamaha: 15200
  • BMW: 15500
  • Honda: 15600
  • Será que Bautista ainda é um favorito em 2024? Daqui 10 dias tem a abertura do campeonato 2024: Os testes fora de temporada têm sido difíceis para o atual campeão Alvaro Bautista, que tenta se recuperar de uma lesão no pescoço sofrida em 2023. Ele realmente parece ir em desvantagem rumo a Austrália, na abertura do campeonato, que já acontece daqui 10 dias, a partir de 23 de fevereiro. Depois de contrair uma lesão no pescoço num acidente de teste em Jerez logo após o final de 2023, o #1 tem lutado para recuperar a sua plena forma e, enquanto em Jerez sentiu que deu um passo, o Dia 2 no Autódromo Internacional do Algarve foi um desafio para Bautista. Quando questionado sobre o seu último teste, o espanhol disse: “Basicamente, posso dizer que foi melhor que Jerez, mas não o suficiente. No primeiro dia senti uma grande melhoria em relação à minha condição física em relação a Jerez, mas na terça-feira senti-me um pouco pior do que na segunda-feira. Talvez esta pista seja mais exigente. Não é muito doloroso, mas está sempre presente e não é fácil. Além disso, trabalhamos com a moto e acho que pegamos um acerto que não foi o melhor porque, no final das contas, vimos a forma como começamos desde o primeiro dia, talvez eu não esteja 100% e eu não pode ir até o limite. Talvez essa forma não fosse correta, mas percebemos no final das contas. Não estou 100%, não posso ir até o limite, mas acho que falta alguma coisa na afinação da moto. Foram dois dias difíceis, mas agora temos tempo para pensar na afinação da moto e tentar recuperar um pouco mais para a Austrália. Vou tentar trabalhar o máximo possível em casa, acho que só assim. Não importa sobre confiança. Se trabalharmos muito, só assim poderemos chegar em melhores condições. Vamos ver. Tenho que ir dia após dia e depois, quando chegarmos à Austrália, verei como está a minha condição física e tentaremos dar o nosso melhor.
  • O que os fabricantes testaram durante o período de entressafra? Os testes são uma oportunidade para os pilotos se prepararem para o Campeonato Mundial de Superbike, mas também é um momento para as equipes e fabricantes experimentarem novos componentes e encontrarem ganhos. Décimos de segundo, ou mesmo centésimos ou milésimos, podem ser a diferença entre um dia bom e um dia ruim, sendo os testes recentes em Jerez e Portimão a última chance de confirmar itens antes de tudo ser enviado à Austrália para a primeira rodada. Vamos aos detalhes de algumas das atualizações mais recentes encontradas no pitlane. MUDANÇAS DA DUCATI: adaptação às novas regulamentações: O foco dos testes de inverno na Ducati tem sido adaptar a máquina de Alvaro Bautista (Aruba.it Racing – Ducati) ao peso extra com que correrá em 2024, com o fabricante de Bolonha tentando minimizar o impacto. Do outro lado do box, Nicolo Bulega experimentou um sistema de refrigeração do radiador em Jerez, embora este tenha sido descartado no Dia 2. Em termos de equipes independentes, Sam Lows (Elf Marc VDS Racing Team) tinha novos componentes internos do garfo e coisas novas de Ohlins, Danilo Petrucci (Barni Spark Racing Team) corria com um novo banco inferior em Portimão enquanto Michael Ruben Rinaldi (Motocorsa Racing) experimentava um novo escape e um braço oscilante que ‘Petrux’ tinha experimentado, embora o #21 não fosse fã, em Portimão. REFINANDO a R1: o que a Yamaha estava tentando? A Yamaha estava trabalhando em vários aspectos para a dupla da Pata Prometeon Yamaha, Jonathan Rea e Andrea Locatelli, bem como para os seus pilotos de outras equipes. Novos garfos foram instalados nas máquinas Yamaha R1, o que proporcionou estabilidade extra na frenagem em linha reta, bem como melhor aderência nas curvas. Também havia diferentes variações do braço oscilante, sensores de superfície da pista e alguns itens do chassi. Na Yamaha GMT94, Philipp Oettl testava sua nova máquina no teste de Portimão enquanto se adaptava à sua nova moto. DESENVOLVIMENTO NA KAWASAKI: muito o que experimentar na ZX-10RR…Com Alex Lowes a tornar-se líder de equipe de fato na Kawasaki Racing Team WorldSBK, enquanto Axel Bassani se ajustava à vida na ZX-10RR, ele realizou a maior parte dos testes. Um novo braço oscilante, trabalhos no chassis, novidades da Showa, um garfo dianteiro ligeiramente diferente e trabalhos eletrônicos para ajudar a extrair melhor a potência faziam parte do seu programa. No box ao lado, Tito Rabat (Kawasaki Puccetti Racing) estava com uma moto de fábrica, alugada à equipe da KRT, enquanto o espanhol também experimentou uma nova pinça tripla e braço oscilante. TEMPOS DE OCUPAÇÃO NA BMW: equipe de teste ao lado de duas equipes de corrida. Com o novo recruta Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) já fazendo barulho, há muito otimismo na BMW. Houve um novo braço oscilante em exibição em ambos os testes – van der Mark revelou que não gostou de Jerez, mas gostou de Portimão – enquanto o diretor da BMW Motorrad Motorsport, Marc Bongers, explicou que houve alguma aerodinâmica revisada na M 1000 RR. Os trabalhos eletrônicos continuaram, enquanto há também uma nova especificação de motor para todos os seis pilotos (dois na ROKiT BMW, dois na Bonovo Action BMW e dois na equipe de testes) que estiveram nos testes. PROGRAMA DE TESTES HONDA: a nova máquina com muitas mudanças. A fabricante japonesa Honda revelou um novo pacote no ano passado e os pensamentos foram imediatamente positivos, embora os últimos testes tenham provado ser mais desafiadores. A nova máquina de Iker Lecuona da equipe HRC e Xavi Vierge inclui aerodinâmica revisada, chassi, caixa de câmbio, manivela mais leve e aceleradores divididos. Na Petronas MIE Racing Honda Team, Tarran Mackenzie e Adam Norrodin testaram apenas no Dia 2 em Portimão com uma moto híbrida com itens de 2023 e 2024. Eles esperam ter o pacote completo para 2024 na Austrália.
  • WSBK testes de Portimão dia 2: Toprak chega no topo: O último teste europeu da temporada acabou e Toprak Razgatlioglu estava em uma missão, passando a maior parte do dia no topo e provando que seu potencial com a BMW é altíssimo. Tempos de volta mais rápidos, novos nomes surgindo e a guarda estabelecida se mantendo firme O Campeonato Mundial de Superbike MOTUL FIM de 2024 inicia em fevereiro, mas a emoção já começou. Mais uma vez, Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) foi rápido, mas ainda mais rápido foi Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team), que, pela primeira vez desde que ingressou na BMW, liderou a tabela de tempos.
  • Chegando a hora de almoço, Toprak Razgatlioglu estava no topo da pilha, graças a uma rápida passagem com o pneu SCX que o levou a marcar 1m39,255s, quatro décimos abaixo do recorde oficial da volta, mas ainda a alguns décimos do tempo de Alvaro Bautista. do teste de pré-temporada do ano passado. Toprak estava testando o braço oscilante atualizado no primeiro dia, com “trabalho contínuo” parecendo continuar até o segundo dia. Durante a primeira metade do segundo dia, ‘El Turco’ fez uma longa corrida com o pneu SC0, onde pareceu rodar forte com todas as voltas em 1’40 e as primeiras perto da barreira de 1’39. Na sua corrida final, ele disparou 1m39,189s para selar o acordo; ele liderou um teste pela primeira vez com a BMW com o grid completo em ação. A volta também foi marcada com o companheiro de equipe Michael van der Mark atrás dele. Van der Mark estava trabalhando mais na afinação da moto que “mudou bastante”, o que significa que pode “brincar mais com a afinação”, embora já tenham encontrado uma boa base.
  • Mais uma vez, Nicolo Bulega estava em ótima forma; embora muitos possam ter pensado que ‘Bulegas’ não teria sido uma ameaça para o companheiro de equipe Álvaro Bautista em 2024, ele já pode estar dando dor de cabeça ao #1. Eletricamente rápido durante todos os testes, o Campeão Mundial de SSP foi mais uma vez um dos pilotos de referência no segundo dia. Apesar de Marco Zambenedetti, Diretor Técnico da Ducati Corse WorldSBK, afirmar que Bulega está apenas “aprendendo e entendendo” a moto e ficando “positivamente impressionado” com uma “surpresa muito boa”, ele afirmou que “as corridas serão uma história diferente” uma vez terminada a pré-temporada. Quando questionado se será ou não um candidato ao longo da temporada, Zambenedetti disse “com certeza”. Para Bautista, a Ducati continuou a trabalhar com a configuração de lastro, embora na hora do almoço ele fosse apenas P11 e o quarto Ducati antes de terminar em15º. Ambos os pilotos da Ducati verificaram novamente os itens testados anteriormente em Jerez.
  • Alex Lowes (Kawasaki Racing Team WorldSBK) continuou o seu trabalho com a ZX-10RR, confirmando os itens de Jerez, com o foco principal em manter um bom ritmo de corrida na segunda metade da corrida. O trabalho na eletrônica e no chassi foi vital para Lowes, que também tinha material Showa para testar em seu caminho para o P3 geral. Quanto ao companheiro de equipe Axel Bassani, o #47 continuou a tentar adaptar-se do V4 para a configuração de quatro motores em linha, bem como melhorar a sua sensação à entrada em curva. Também foram realizados trabalhos anti-wheelie, além de refinamento da configuração do freio motor. Enquanto Lowes passou a maior parte do dia entre os dez primeiros, Bassani lutou e caiu para 17º na segunda metade do dia. Chegando a bandeira quadriculada, ‘El Bocia’ ficou em 11º.
  • Da turma da MotoGP, Peco Bagnaia foi novamente o mais rápido, mas ainda longe do topo, a 3,5 segundos de Toprak com sua moto de rua, sem nenhuma preparação. Ele foi seguido de perto por Fabio DiGiannantonio, um décimo atrás.
  • WSBK testes de Portimão dia 1: Bulega de novo lidera a tabela de tempos. Jonathan Rea (Pata Yamaha Prometeon) mudando para a Yamaha, Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) juntando-se à BMW, Andrea Iannone (Team GoEleven) retornando à ação ou até mesmo Axel Bassani (Kawasaki Racing Team WorldSBK) fazendo uma viagem de fábrica dos sonhos com a KRT. E ainda pilotos da MotoGP na pista. E não eram quaisquer pilotos: Rossi, Bagnaia, Marc Marquez e vários outros (confira a lista abaixo). Não nos faltaram emoções antes do início da temporada e o Campeonato Mundial de Superbike de 2024. Porem neste ano temos outra outra manchete: Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) é o cara. Ao longo de 80 voltas em Portimão, o #11 voltou a estar no topo no final do primeiro dia. Ele foi um dos mais rápidos em Jerez no final de 2023, liderou o teste da semana passada no mesmo circuito (com um novo recorde de volta não oficial) e agora atingiu o primeiro lugar novamente. Nicolo Bulega tem sido rápido desde o início da sua carreira nas SBK e mais uma vez ofuscou o companheiro de equipe Campeão do Mundo Alvaro Bautista. Bulega trabalhou para se familiarizar com a moto num circuito diferente e aparentemente tudo correu bem, sendo o único piloto a marcar 1m39 – 1m39,932s. O companheiro de equipe Bautista estava a três quartos de segundo do ritmo, embora mais acima na ordem do que Jerez (P8 comparado com P16), o #1 aparentemente ainda está a lutar com a lesão no pescoço, bem como a adaptar-se aos 5-6kg que foram colocados na sua Ducati Panigale V4 R para cumprir as novas regras de peso.
  • O P2 pertencia a Toprak Razgatlioglu, que confirmou ter peças novas – embora o que ainda esteja para ser oficial. Uma coisa que sabemos é que a BMW como um todo tem um novo braço oscilante, especificações de motor atualizadas, pacotes aerodinâmicos revisados ​​e eletrônica melhor. Falando em Jerez, o plano era continuar testando as mesmas peças, garantindo que os resultados fossem consistentes de uma pista para outra. O #54 continuou a tentar encontrar uma solução para a aderência traseira e está 95% satisfeito com a frenagem da moto. O companheiro de equipe Michael van der Mark teve um primeiro dia sólido no P7, com o objetivo do dia de refinar a moto base, bem como testar diferentes braços oscilantes, com o novo a sair no final do dia. Em outros lugares da BMW, Garrett Gerloff (Bonovo Action BMW) também tinha um novo braço oscilante e opções de configuração para trabalhar. Ele foi 12º na geral, com seu companheiro de equipe Scott Redding em 15º.
  • Na sua penúltima volta rápida, Jonathan Rea voou para o P3 para reduzir a diferença para Bulega para apenas 0,148s. À sua frente na pista, o companheiro de equipe Andrea Locatelli terminou em 5º. A missão de Rea de ficar mais confortável com a moto continuou, sendo esta a primeira pista em que testa a R1 além de Jerez. Quanto a ‘Loka’, ele confirmou antes dos testes que agora está conversando em inglês com o chefe de tripulação Tom O’Kane, em vez de italiano com o ex-chefe de tripulação Andrew Pitt. O chefe da equipe, Paul Denning, confirmou que a equipe tinha vários pequenos itens novos, mas todos estavam dentro. Entre as duas Yamaha de fábrica, Remy Gardner (GYTR GRT Yamaha WorldSBK Team) foi quarto e mais uma vez fez um teste forte. Seu companheiro de equipe Dominique Aegerter não está presente porque ainda não se sente bem.
  • Sam Lowes (ELF Marc VDS Racing Team) foi sexto e parecia forte ao começar a trabalhar em um novo circuito. Com a ideia de se habituar a Portimão numa Superbike, também teve atualizações na posição dos bancos e no formato do depósito de combustível, puramente por questões de ergonomia. No segundo dia, ele pode ter novos garfos internos de Ohlins. Na Honda, um lado da garagem pode estar feliz com o trabalho realizado, já que Xavi Vierge (Team HRC) terminou em nono, enquanto a equipe continua a se acostumar com a nova CBR1000RR-R. Um lugar atrás dele e o último piloto a um segundo do tempo de Bulega, Alex Lowes (Kawasaki Racing Team WorldSBK). Ele tentou um novo braço oscilante, enquanto a busca por mais aderência traseira e melhor aceleração continua, embora um problema técnico tenha retardado seu progresso. Logo atrás dele, Bradley Ray (Yamaha Motoxracing WorldSBK Team) voltou à ação depois de perder Jerez e largou na Yamaha de 2023.
  • Confira os tempos:

O melhor MotoGP foi Peco Bagnaia, a 3.1 do líder Bulega. Marc e Alex Marquez pilotaram sem transponder, portanto, infelizmente, não temos os tempos. Todos os pilotos de MotoGP pilotaram suas motos de rua, impedidos de fazer coisas como usar itens eletrônicos de competição ou melhorar freios e suspensões. Vimos, portanto, Ducati Panigale V4S, Yamaha R1 e Honda CBR 1000 RR-R. Além de Peco, Rossi e os irmãos Marquez, estiveram presentes Enea Bastianini , Franco Morbidelli , Marco Bezzecchi , Fabio Di Giannantonio e Luca Marini. Jorge Martin foi o único ducatista da MotoGP não presente.

  • Confira em detalhes os braços oscilantes da BMW e da Yamaha do WSBK: Nos testes do Superbike em Jerez, algumas das maiores mudanças foram observadas na Yamaha e na BMW, pois, juntamente com os movimentos dos grandes pilotos, eles tiveram alguns novos braços oscilantes para testar na pista. Confira as imagens:
  • WSBK: Confira grátis e em vídeo os Highlights dos testes do dia 2 em Jerez. Clique na simpática imagem abaixo:
  • Resultados dos testes de Jerez dia 2 (25/01/2024): Bulega surpreende novamente em P1 com recorde de volta na casa de 1:37, com Rea em segundo enquanto Bautista termina em 16º. Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – DUCATI) foi mais uma vez o piloto a ser batido no Circuito de Jerez – Angel Nieto, ao rodar consideravelmente mais rápido que o ritmo recorde da volta. O estreante no Campeonato Mundial de Superbike esteve imparável na quinta-feira, assim como na quarta-feira, como o único piloto a rodar na casa de 1m37 em ambos os dias e conquistar o primeiro lugar pelo segundo dia consecutivo depois de rodar cerca de quatro décimos abaixo do recorde de volta existente e garantiu P1 por mais de meio segundo.

Bulega registou 1m37,809s nas primeiras horas da sessão, um tempo que se manteve invicto ao longo do dia. Para efeito de comparação, o recorde da pole estabelecido em 2019 é de 1m38,247s, com Bulega mais de quatro décimos mais rápido que isso, já que o potencial do novato foi mostrado mais uma vez. O companheiro de equipe Álvaro Bautista tinha sido rápido nas primeiras etapas do teste, mas desistiu da ordem para terminar em 16º, rodando em 1m39,583s e completando 80 voltas, perdendo lugares na hora final do teste, como outros pilotos descobriram seus ganhos tarde.

Com o recorde de volta estabelecido em 2019 por Jonathan Rea, então na Kawasaki, com 1m38,247s, Bulega ficou mais de quatro décimos à frente. Falando sobre a sua volta incrível e o teste como um todo, Bulega disse: “Foi um teste sólido. Tentamos algo que eu gostei. O contra-relógio foi muito bom e o ritmo foi bom durante todo o dia com os pneus de corrida. Estou feliz com o trabalho que fizemos durante o primeiro teste do ano e vamos trabalhar duro no próximo. O tempo da volta me deixa muito orgulhoso e muito feliz. O primeiro teste foi incrível e já estou com uma sensação muito boa. A volta obviamente não foi fácil de fazer. Quando vi 1m37,8s no meu painel, estava sorrindo!” Apesar de mostrar um forte ritmo de uma volta e de encontrar melhorias no seu ritmo de corrida à medida que se ajusta à Panigale V4 R, Bulega recusou-se a mudar os seus objetivos à medida que se dirige para a sua temporada de estreia. Ele chega à campanha cheio de confiança depois de uma campanha impressionante no WorldSSP em 2023, enquanto também foi rápido no teste de Jerez no final da temporada passada. Ele falou mais sobre o que espera da temporada e também se seus rivais deveriam ficar preocupados dada a sua velocidade até o momento. “É só um teste! Isso não muda nada. Ainda sou um novato, só quero aproveitar a minha primeira temporada nas SBK. Penso que não há nada de especial em Portimão, apenas continuar neste caminho e melhorar sempre com a minha moto. Sinto-me bastante preparado. Ontem não muito, mas hoje com o pneu de corrida melhorei muito e acho que podemos ir bem. Espero que meus rivais estejam preocupados! No momento não tenho certeza, mas espero que sim!

Andrea Iannone (Team GoEleven), assim como o também novato Bulega, impressionou novamente. Ele conquistou o quinto lugar com seu Independent V4 R, 0,935s atrás de Bulega, embora seu dia tenha sido interrompido por uma queda no setor de abertura da volta à tarde. Apesar disso, ele completou 61 voltas. Iannone ficou cerca de meio segundo abaixo do recorde da volta real, com apenas Bulega da Ducati a superá-lo e a maioria dos pilotos a alguns décimos ou mais de distância. Falando após o teste, ele disse: “Não foi tão ruim. É nosso objetivo e foco melhorar a cada dia. Hoje mudamos algo na moto e seguimos um caminho diferente em relação a ontem. No final, estou bastante feliz. Preciso de mais quilômetros, preciso ter mais experiência com a moto, a equipe e os pneus, mas penso que terminamos o primeiro teste do ano de uma boa forma. Não estamos tão longe. Acho que fiz a minha melhor volta com o pneu SCX, por isso somos mais ou menos o melhor piloto! Lutamos um pouco com o SCQ. Experimentei um pneu Q hoje, mas não estávamos prontos, a moto mudou muito e não tive experiência. Vamos tentar mais uma vez em Portimão para mudar um pouco a afinação e para que a equipe entenda o que quero com este pneu. Usei bem o pneu de corrida, mas não o SCQ.” Ele também falou sobre a queda: “Penso que o meu ritmo de corrida foi bastante bom. Eu não sei sobre todos os outros. Tentamos mais ou menos meia distância de corrida hoje e, tirando as primeiras voltas, estivemos sempre em 1m39. Acho bom, mas acho que é um pouco cedo para entender tudo e dizer que estamos bem. Na curva 2, quando saí do box e do pit lane, perdi a frente a 2km/h!”. Danilo Petrucci (Barni Spark Racing Team) garantiu que a Ducati tivesse quatro motos entre os dez primeiros ao terminar em P9 com 1m38,907s. ‘Petrux’, que tentava novamente um assento novo e mais baixo, completou 73 voltas. Havia outras duas Ducatis Independentes na pista. Sam Lowes (ELF Marc VDS Racing Team) foi sétimo enquanto continuava a adaptar-se da Moto2 ao WorldSBK com 91 voltas e um melhor tempo de 1m38,852s depois de obter ganhos no final do dia, enquanto Michael Ruben Rinaldi (Team Motocorsa Racing) foi 15º no seu único dia de testes. Ele acumulou 89 voltas com um melhor tempo de 1m39,504s.

E as mudanças nas regras para este ano trazem vantagens e desvantagens para o campeão Álvaro Bautista. O que é positivo para ele é que a sua Panigale V4R pode acelerar 500 rpm mais do que no ano passado e só irá abrandar para 16.100 rpm. O que é negativo para o espanhol é que pela primeira vez existe um peso mínimo para o piloto em marcha completa, este foi definido em 80 quilos, como já falamos aqui em outras matérias. Como Bautista está significativamente abaixo, ele terá que ganhar peso para o Campeonato Mundial de 2024. A partir de hoje serão de 5 a 6 kg, que deverão ser acoplados à motocicleta. “A moto parece mais pesada, a minha primeira impressão durante o teste no final do ano passado não foi boa. Mal consegui manter a linha nas curvas rápidas, a moto continuava empurrando para fora. Frear com precisão também é muito mais difícil. Então tentamos diferentes distribuições de peso. A Ducati trabalhou muito durante o inverno para manter o impacto do peso adicional o mais baixo possível. Com base nos dados de novembro, a Ducati decidiu dar-me duas versões para escolher. Na quarta-feira fiz testes de comparação com as duas motos e, apesar das minhas limitações físicas, consegui determinar qual a moto que tinha menos problemas na distribuição do peso adicional. Decidimos com qual seguir em frente.” A chave de cálculo para os pesos adicionais é a seguinte: Se um piloto pesa menos de 80 kg em marcha completa, a diferença em relação ao seu peso real é considerada e reduzida à metade. Por exemplo, se o piloto pesa 68 kg, a diferença é de 12 kg. Reduzir para metade resulta em 6 kg de peso adicional. O espanhol queria tentar ganhar mais massa muscular durante o inverno para ficar mais pesado. “Por causa da minha lesão, só consegui trabalhar o corpo e ganhar peso nas últimas duas semanas. Também não há muita margem de manobra com o macacão. Tentamos deixá-lo um pouco mais pesado, mas dá para tirar no máximo meio quilo dele. Como você precisa garantir que ele permaneça flexível, o couro não deve ser muito grosso.

A quatro semanas do início da temporada na Austrália, Bautista está convencido: “Será muito difícil para mim chegar ao mesmo nível do ano passado porque já não tenho a mesma sensação pela moto. Uma moto mais pesada torna quase tudo mais difícil.” O fato de os maiores adversários de Álvaro terem mudado de fabricante nos últimos dois anos para 2024 não altera esta avaliação na opinião dele: “Toprak e Johnny Rea são sempre rápidos, não importa em que moto estejam. Ambos lutarão pelas vitórias e pelo título. Também não acho que eles sejam os únicos que farão isso. Vejo o Locatelli cada vez mais perto e acho que o Nicolo Bulega vai se sair muito bem. Será uma temporada interessante, o nível de desempenho será maior.

Jonathan Rea (Pata Prometeon YAMAHA) ficou 0,536s abaixo do melhor tempo de Bulega no final do Dia 2. Os 1m38,345s do #65 ficaram apenas a um décimo do seu próprio recorde de volta de 2019, mas não foram suficientes para reivindicar o P1 para Yamaha enquanto ele continuava trabalhando em sua nova moto. Embora não tenha conseguido superar os tempos, o seu ritmo próximo do recorde dará confiança a todos na Yamaha antes do teste da próxima semana em Portimão. “Meus sentimentos com a R1 são muito bons. Desde a primeira vez que andei na moto em novembro do ano passado, senti-me confortável. Pude sentir os pontos fortes da moto e algumas áreas que precisávamos trabalhar. Este teste foi mais um caso de continuar de onde paramos em novembro passado, tentando vários itens de teste. Acho que tivemos dificuldade para fazer tanto progresso no Dia 1 porque estávamos testando muitos itens em algumas áreas-chave, mas ontem à noite, quando os caras se sentaram, eles conseguiram analisar todos os dados e realmente entenderam o caminho a seguir. Esta manhã, me senti ótimo imediatamente. Fizemos muitas voltas positivas, aprendemos muito e estamos felizes com o progresso e as descobertas que temos para avançar para Portugal.” Sobre as atualizações, ele disse: “Há uma direção clara que me agrada, o que é bom. A Yamaha tem trabalhado muito a portas fechadas para levar o pacote adiante e me sinto muito grato por fazer parte disso. Às vezes é difícil ser piloto porque é preciso dar muitas voltas, mas é preciso estar num ritmo muito exato e obter um feedback muito claro e conciso. Essas são partes difíceis com as quais provavelmente começaremos o ano e se tornarão nossa configuração básica, por isso o feedback é importante. Hoje tentei o meu melhor para dar informações realmente precisas porque Portimão será uma pista onde reconfirmamos alguns itens, testamos novamente alguns itens, mas temos que ser muito claros sobre o pacote com o qual iremos para a Austrália.” O companheiro de equipe Andrea Locatelli garantiu que ambas as Yamaha de fábrica estivessem entre os dez primeiros ao somar 73 voltas ao seu total, com um melhor tempo de 1m38,943s. Remy Gardner (GYTR GRT Yamaha WorldSBK Team) continuou a mostrar a sua velocidade ao terminar em oitavo, apenas um décimo atrás de Iannone, em P5, ao registar o melhor tempo de 1m38,871s, com Gardner a reconfirmar os itens testados no Dia 1 com algumas comparações consecutivas. Noutros lugares, Philipp Oettl (Yamaha GMT94) foi 12º após os seus primeiros dias de testes na Yamaha YZF-R1, encontrando um segundo entre o seu melhor tempo no Dia 1. Com mais 58 voltas registadas e 1m39,039s como o seu melhor tempo, o alemão foi um dos pilotos que mais melhorou, olhando para os tempos de volta, entre dias, à medida que a sua quilometragem na sua nova moto aumentava.

Dominique Aegerter teve de faltar aos testes de Superbike de dois dias em Jerez esta semana devido a uma doença viral. A Yamaha e a equipa Giansanti esperam que o suíço esteja novamente em boa forma no início da temporada. Foi agora confirmado que Aegerter sofre de uma infecção viral. O que exatamente é não é comunicado pela equipe, pela Yamaha ou pelos suíços. Seus sintomas são fadiga, dor de garganta, dor de cabeça e dores no corpo. Segundo os médicos, seu quadro deve melhorar significativamente nas próximas duas a quatro semanas. Depois do teste de Jerez, Aegerter também vai falhar o teste da próxima segunda e terça-feira em Portimão. A Yamaha espera que o piloto de 33 anos tenha se recuperado o suficiente para participar dos testes em Phillip Island nos dias 19/20 de fevereiro. Se esse plano funcionar, nada impedirá sua participação na estreia do Mundial, no último final de semana de fevereiro, no mesmo local.

Scott Redding (Bonovo Action BMW) fez impressionantes 1m38,572s para garantir o terceiro lugar e rebaixar Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) para quarto. Redding completou 77 voltas e aumentou a ordem nos minutos finais do dia, enquanto Razgatlioglu acrescentou outras 78 à coleção da BMW. E teve treta, nas palavras de Toprak: “Eu queria ser uma referência para Michael para ajudá-lo um pouco. Então Scott começou a lutar com ele atrás de mim. Isso não foi legal, foi apenas um teste. Scott lutou com Michael como se eles estivessem correndo. Somos todos pilotos da BMW, por que ele não ficou para trás? Posso entender por que ele nos seguiu. Mas a manobra de ultrapassagem foi desnecessária.” Redding respondeu: “Não queria conduzir como um idiota. Queria correr atrás do cara mais rápido, como fiz aqui no ano passado na qualificação. Eu queria atingir todo o meu potencial. Mas eu não esperei por eles, simplesmente saí do pit lane atrás deles. Então aproveitei ao máximo. Toprak não estava envolvido, ele não poderia ter notado porque estava na frente. Eu nunca o ultrapassei, apenas van der Mark. É um caminho aberto, cada um pode fazer o que quiser”. E não deixa de ser surpreendente ver Scott correndo atrás do tempo: “Foi importante para mim ver que consegui dar um passo em frente com a qualificação. Muitas vezes apliquei pressão e não deu em nada. Desta vez aconteceu, fui recompensado pelo risco. Isso tem a ver com a confiança que consegui usar.” Redding foi removido da equipe ROKiT de Shaun Muir após a temporada passada em favor de Razgatlioglu e colocado com Bonovo. O piloto de 31 anos sentiu-se em casa desde o primeiro dia. O fato de ele ter sido mais rápido que Toprak no primeiro grande teste de inverno em 2024 é um bálsamo para sua alma depois de dois anos difíceis. Após o teste,, Razgatlioglu disse o seguinte sobre o progresso da BMW: “Se melhorarmos a aderência traseira, todos os fins de semana de corrida estaremos lutando pelo pódio”. Será que esse “se” é atingível? Logo saberemos. O companheiro de equipe de Razgatlioglu, Michael van der Mark, foi 13º com 76 voltas, registando um melhor tempo de 1m39,224s. Garrett Gerloff (Bonovo Action BMW) garantiu o P6 com uma volta tardia para subir na ordem. O melhor tempo do americano foi de 1m38,832s e somou 74 voltas ao seu total. Em termos da equipe de testes da BMW, Sylvain Guintoli e Bradley Smith somaram 56 e 48 voltas respetivamente, tendo este último tido um problema técnico na fase inicial do dia.

Depois de um dia conturbado na quarta-feira, apesar de não estar bem, completando apenas 31 voltas, Alex Lowes (KAWASAKI Racing Team WorldSBK) participou do dia inteiro na quinta-feira. Ele foi um dos pilotos mais ocupados na pista ao completar 82 voltas e registrar o melhor tempo de 1m38,989s. O #22 queria passar o dia de hoje concentrado no ritmo de corrida e no desempenho dos pneus usados, especialmente no final da corrida. O companheiro de equipe Axel Bassani ficou três posições e meio segundo atrás de Lowes, embora seu tempo de 1m39,413s tenha sido cerca de seis décimos mais rápido do que o estabelecido no Dia 1. Tito Rabat (Kawasaki Puccetti Racing) foi 18º com sua ZX de fábrica. 10RR, completando 76 voltas com melhor tempo de 1m40,100s.

O dia 1 foi desafiador para a HONDA, com Iker Lecuona (Team HRC) e seu companheiro de equipe Xavi Vierge fora dos dez primeiros, e isso continuou no dia 2. Vierge foi o piloto líder da Honda com 1m39,915s e 73 voltas completadas, enquanto Lecuona conseguiu 1m40,237s equivale a 49 voltas. Lecuona, que mudou muito de moto no Dia 1 porque não estava funcionando como esperado, completou o menor número de voltas entre os pilotos de SBK em tempo integral no teste.

Os dez primeiros do Dia 2 em Jerez:

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  • Resultados dos testes de Jerez dia 1 (24/01/2024): Bulega é o líder e Toprak terceiro, rodando mais rápido este ano do que ano passado com a Yamaha:– Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – DUCATI) pode ser um novato, mas os olhos já estarão voltados para ele depois de mais um desempenho impressionante nos testes do Campeonato Mundial de Superbike. Com a maior parte do paddock se dirigindo para o sul da Espanha e para o Circuito de Jerez – Angel Nieto, foi o atual Campeão Mundial de SSP quem roubou as manchetes. Ele rodou mais de um segundo à frente e esteve perto do recorde de volta depois de utilizar o pneu SCQ com força total na última hora do dia, enquanto o companheiro de equipe Álvaro Bautista esteve em décimo. Quase três meses depois de lesionar seu pescoço, o bicampeão mundial de Superbike Álvaro Bautista (Aruba.it Ducati) ainda não está 100%. Durante o teste de Jerez ele reclamou de dor.
  • Foi um dia movimentado, mas impressionante, também para a BMW, com 10 motos e seis pilotos para obter dados, com a equipe de testes presente ao lado da equipe ROKiT BMW Motorrad WorldSBK e da equipe Bonovo Action BMW. Toprak Razgatlioglu conquistou o terceiro lugar com 1m39,521s, rodando mais rápido hoje do que na Corrida 1 ou na Corrida 2 com a Yamaha durante a rodada aqui em outubro, enquanto procurava uma boa configuração em sua M 1000 RR, ao mesmo tempo buscando melhorias na configuração eletrônica. O companheiro de equipe Michael van der Mark foi o quarto, apenas 0,010s atrás do #54. Para a equipe de testes, Bradley Smith e Sylvain Guintoli completaram o grid, mas somaram 111 voltas ao total do fabricante alemão naquele dia. Tanto Razgatlioglu quanto van der Mark completaram mais de 70 voltas e terminaram entre os quatro primeiros. Ao lado da equipe Bonovo Action BMW, Garrett Gerloff ficou em oitavo enquanto testava novas peças, ao mesmo tempo que esperava analisar a estratégia de Razgatlioglu na frenagem e no freio motor. O americano completou 73 voltas e registou o melhor tempo de 1m39,763s para o P8, enquanto o companheiro de equipe Scott Redding ficou em 13º. O britânico, que também tinha peças novas, estabeleceu o melhor tempo em 1m40,042s e completou 56 voltas.
  • Olhos voltados também para a YAMAHA, que teve um dia sólido no primeiro dia com dois pilotos entre os dez primeiros. Remy Gardner (GYTR GRT Yamaha WorldSBK Team) foi o piloto líder da Yamaha em quinto lugar, depois do australiano ter marcado 1m39,679s e completado 83 voltas, tornando-o um dos pilotos mais ocupados na pista. Ele ficou apenas 0,003s à frente do hexacampeão Jonathan Rea (Pata Prometeon Yamaha) em sexto, com o norte-irlandês a completar 72 voltas a caminho do melhor tempo de 1m39,682s. E claro que gostamos de ver os tempos, é divertido, mas temos que lembrar sempre que os pilotos realizam os testes de forma diferente uns dos outros, e muitas vezes o tempo final é o que menos importa. Jonathan Rea, por exemplo, não estava perseguindo tempos, o foco estava em ajustar o chassi da sua R1. O companheiro de equipe de Rea, Andrea Locatelli, perdeu por pouco um lugar entre os dez primeiros ao trabalhar com o novo chefe de equipe Tom O’Kane pela primeira vez, acrescentando 72 voltas ao total da Yamaha ao marcar 1m39,917s. Philipp Oettl (Yamaha GMT94) foi 12º na sua primeira corrida com a Yamaha YZF-R1 após a sua mudança da Team GoEleven, apenas um décimo atrás de Locatelli. Noutra parte da Yamaha, Dominique Aegerter, da GRT Yamaha, não completou nenhuma volta no primeiro dia. Uma suspeita de infecção viral o deixou fora de ação e ele será reavaliado para o segundo dia.
  • A HONDA contou com apenas dois pilotos no teste, com Iker Lecuona do Team HRC e Xavi Vierge hasteando a bandeira do fabricante japonês. Lecuona completou 52 voltas rumo ao 16º lugar ao marcar 1m40,379s, enquanto Vierge ficou a dois lugares e quase quatro décimos do seu companheiro de equipe. A dupla continuou a ajustar-se à nova máquina CBR1000RR-R enquanto procurava aperfeiçoá-la.

  • Apesar de se sentir mal e ter completado apenas 31 voltas, Alex Lowes (Kawasaki Racing Team WorldSBK) conseguiu o segundo lugar. Os seus 1m39,474s foram suficientes para terminar como piloto líder da KAWASAKI enquanto experimentava novos componentes, e fá-lo-á em Portimão na próxima semana, incluindo itens de suspensão dianteira e traseira, electrônica, posições dos bancos e depósito de combustível. O companheiro de equipe Axel Bassani terminou em 14º lugar depois de marcar 1m40,059s enquanto continuava a ajustar-se à ZX-10RR e à sua configuração de motor 4 em linha, com o #47 a completar 77 voltas. O único piloto independente da Kawasaki, Tito Rabat (Kawasaki Puccetti Racing) ficou três lugares e cinco décimos atrás de Bassani, com o espanhol a utilizar uma moto de fábrica alugada à KRT na esperança de que mais dados ajudem a avançar mais rapidamente.
  • Os testes seguem e finalizam neste dia 25 de janeiro, e assim que concluídos, vamos trazer também as informações aqui.

Os dez primeiros do primeiro dia:

1º Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) 1m38,292s, 71 voltas

2. Alex Lowes (Kawasaki Racing Team WorldSBK) 1m39,474s, 31 voltas

3. Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) 1m39,521s, 74 voltas

4. Michael van der Mark (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) 1m39,531s, 72 voltas

5. Remy Gardner (GYTR GRT Yamaha WorldSBK Team) 1m39,679s, 83 voltas

6. Jonathan Rea (Pata Prometeon Yamaha) 1m39,682s, 72 voltas

7. Andrea Iannone (Team GoEleven) 1m39,664s, 67 voltas

8. Garrett Gerloff (Bonovo Action BMW) 1m39,763s, 73 voltas

9. Danilo Petrucci (BARNI Spark Racing Team) 1m39,773s, 66 voltas

10. Álvaro Bautista (Aruba.it Racing – Ducati) 1m39,847s, 68 voltas

  • Ducati apresenta as motos 2024: Realizado em Madonna di Campiglio pelo segundo ano consecutivo, o lançamento da Ducati contou com muita pompa na Itália. Bautista: “VOU TENTAR SER AINDA MELHOR QUE A TEMPORADA PASSADA”; Bulega: Vou tentar roubar alguns segredos do Álvaro!”
  • A BMW é quem pode vencer a Ducati. Essa afirmação é de Kenan Sofuoglu, mentor da carreira de Toprak Razgatlioglu. A confiança de Kenan no projeto está longe de diminuir neste início de ano. Na verdade, ver todas as peças se encaixando pode ter encorajado um pouco mais o 5 vezes campeão mundial de SSP. Faltando pouco para Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) entrar na pista para seu primeiro teste de 2024, a primeira vez que ele colocará a M 1000 RR no resto do grid, incluindo o rival de longa data Alvaro Bautista (Aruba.it Racing – Ducati) e Jonathan Rea (Pata Prometeon Yamaha) – o treinador e mentor da estrela turca ficou encorajado com o que viu até agora. Há um longo caminho pela frente, mas a expectativa é palpável. “Quando vejo aqui como todos estão entusiasmados, como mal podem esperar para começar a temporada, acho que é disso que precisamos”, disse Sofuoglu no evento de lançamento da BMW em Berlim, na última quarta-feira. “Acredito que precisávamos disso, especialmente da parte de Toprak. Tivemos quatro grandes temporadas com a Yamaha, mas Toprak precisava de um novo desafio. Toprak é um menino jovem e tranquilo. Qualquer que seja a moto em que ele se sente, acredito que ele se adaptará. A BMW é uma moto muito diferente e muitas pessoas têm algumas ideias sobre a BMW. Temos uma ideia diferente sobre a BMW. Acreditamos que seremos ainda mais fortes nesta moto. Acreditamos que vamos dar dificuldades ao Bautista com esta moto, ele tem estado muito forte nas duas últimas temporadas. Acho que a BMW é quem pode vencer a Ducati; talvez não imediatamente, mas no final acredito que podemos ser campeões com a BMW”. Sofuoglu – multicampeão mundial com dois fabricantes diferentes na classe WorldSSP – está bem ciente de algumas das dificuldades que Toprak pode encontrar nas fases iniciais da M 1000 RR e como esses redutores de velocidade podem afetar a disputa pelo título. Mesmo ao declarar metas de curto prazo, Sofuoglu deixa claro que a meta de longo prazo é superior a dois anos. “Desde o primeiro dia fizemos um contrato de dois anos por causa disso. O primeiro ano pode ser difícil, esperamos isso. Isto não significa que sairemos do pódio; Acredito que Toprak estará sempre lutando pelo pódio, pelo menos. É como com a Yamaha, estivemos no pódio em todas as corridas. Vencer é um pouco difícil. Nós sabemos por quê. Bautista é muito forte. Quando estávamos na Yamaha foi muito difícil vencer Bautista e conquistar a vitória. Mas, pessoalmente, acredito em Toprak mais do que todos. Por isso acredito que Toprak surpreenderá a todos. Ele vai começar com um pódio… Também pode ser uma vitória”. No mesmo evento, Toprak deixou suas palavras: “Estou sempre pronto. Fiz três dias de testes, mas nenhum foi totalmente seco. Agora só estou esperando a próxima semana, estou com saudades da minha moto nova. Em Portimão, a primeira vez que andei com a moto, sorria na reta, porque a moto é muito rápida. Precisamos apenas melhorar algumas coisas, mas não estamos longe. Precisamos de mais voltas; precisamos de mais quilômetros”. Entrando um pouco mais em detalhes em termos dos pontos positivos e negativos do pacote, Toprak repetiu alguns dos comentários feitos anteriormente por outros pilotos da BMW. “A eletrônica, exatamente [quando solicitado sobre onde melhorar]. Em geral, a moto é muito boa. Principalmente o freio motor é inacreditável, a moto está parando. Só precisamos melhorar em algumas áreas, para o meu estilo”. Mas talvez a maior peça que falta no quebra-cabeça seja uma referência. Os testes de dezembro ocorreram principalmente em dias de pista ou com clima irregular. A expectativa é que Jerez pinte um quadro maior: “O teste da próxima semana será muito importante, porque verei todos os pilotos lá. Só rodei sozinho, não vi outros pilotos de Superbike, preciso de alguns pilotos, de alguma luta, para ver os tempos das voltas”. Razgatlioglu é cauteloso com as suas previsões para a abertura da temporada, marcada para o final de fevereiro na Austrália: “A primeira corrida é um pouco difícil. Phillip Island é sempre uma corrida difícil porque é preciso manter o pneu traseiro. Veremos“. No entanto, olhando para o futuro, essa cautela transforma-se numa perspectiva mais otimista, com base no que viu até agora. “A BMW está trabalhando todos os dias. Isso é bom. Quando vejo a BMW funcionando, trabalho ainda mais. E se trabalharmos assim, acho que poderemos ser campeões mundiais. Não sei se este ano ou no próximo, mas acredito nisso, não estamos longe”. E com tudo isso em mente, onde a BMW pode melhorar em 2024? O diretor da BMW Motorrad Motorsport, Marc Bongers, deixa suas palavras: “A moto tem algumas atualizações técnicas. Reformulamos a aerodinâmica da moto de 2023 para 2024. Depois, em termos de chassi, pegaremos a estrada com um braço oscilante revisado. Em termos de motor, teremos uma pequena atualização, uma evolução em vez de uma revolução, mas cada pouquinho ajuda e neste Campeonato tão competitivo, você precisa disso. E na verdade, do lado eletrônico, este é um processo constante de atualização em todas as áreas, bem como de adaptação aos pilotos e aos novos pilotos. Depois de todos os pontos de interrogação na imprensa, ou no mundo exterior da BMW, onde as pessoas diriam: ‘essa é a escolha certa para Toprak? Eles têm a sua própria eletrônica, a moto não parece rodar muito bem, travar’… Quando Toprak voltou com os seus primeiros comentários, ele basicamente negou todos estes pontos de interrogação. A moto para, a moto vira, a moto freia, a moto acelera. Isso deu-me uma sensação positiva, mas, mais uma vez, temos testes pela frente com os concorrentes e será a nossa primeira referência real para ver onde estamos. Ainda temos que trabalhar e como ele mesmo disse antes, precisa de mais tempo porque não tivemos um tempo de testes muito eficiente em dezembro”. O diretor Técnico da BMW Motorrad Motorsport, Christian Gonschor, também deixou suas palavras: “Com certeza trabalharemos em todos os itens. Estamos sempre trabalhando no motor, estamos trabalhando no chassi, na parte eletrônica e também um pouco na aerodinâmica. Para chegar onde queremos, é preciso tirar o máximo proveito de cada quarto da moto, é uma coisa complexa. Não dá para dizer que uma coisa é boa e outra é ruim, tudo interage. Por exemplo, digamos a eletrônica, muito importante hoje em dia para todo tipo de corrida. Lá podemos individualizar bastante a base de cada piloto. Podemos concentrar-nos na eletrônica, mas este é um desenvolvimento contínuo e diário. O motor, o chassis, o braço oscilante… É uma história de longo prazo. Estamos sempre à procura de mais aderência traseira, é óbvio que estamos a trabalhar na traseira, como todos. O trabalho eletrônico é um trabalho diário que você precisa fazer. É bom ter muitas pessoas em Munique trabalhando nisso. A agenda da equipe de testes é bastante simples. Queremos concentrar-nos no desenvolvimento e verificação de novas soluções e as equipas de corrida devem concentrar-se nos fins de semana de corrida. Existem testes limitados para os pilotos, então eles precisam se concentrar em sua própria solução individual. A equipe de testes pode fazer o trabalho de janeiro a dezembro para os quatro pilotos. Acho que todo mundo viu algumas fotos do teste e elas pareciam bastante parecidas com o que ele estava fazendo no passado. Então, você pode imaginar que havia um sorriso no rosto dele”.
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  • Os títulos recordistas de Álvaro Bautista: “Ganhar um título é difícil, mas defendê-lo é ainda mais difícil” foram as palavras sábias e vitoriosas do Campeão do Mundo de Alvaro Bautista (Aruba.it Racing – Ducati) ao dirigir-se a uma enorme multidão de Jerez no Paddock Show no sábado na Rodada Espanhola. O Circuito de Jerez – Angel Nieto sediou um último fim de semana épico de corridas para o Campeonato Mundial de Superbike 2023 para entrar no período de entressafra em grande estilo. No entanto, a conquista de Bautista de defender com sucesso a coroa não é incomum, embora também não seja exatamente regular. Então, a qual clube exclusivo ele participa e quem já é membro? O PRIMEIRO: Fred Merkel traz falsas ilusões quando o WorldSBK pega fogo em 1988: Fred Merkel foi o primeiro Campeão Mundial de Superbike; o americano correu pela Honda e arrebatou o título de Davide Tardozzi e Bimota na Nova Zelândia, 1988, no último dia de corrida da temporada. Embora acabasse terminando com 5,5 pontos de vantagem sobre o vice-campeão Fabrizio Pirovano, ele repetiria o sucesso em 1989, novamente conquistando a liderança do Campeonato após a corrida 1 da rodada final, novamente na Nova Zelândia, desta vez batendo o piloto belga Stephane Mertens e a Ducati. Logo de cara com dois títulos, essa não era uma tendência que continuaria. DUPLA DE DOUG POLEN: 1991 e 1992 para a Ducati: Álvaro Bautista é um dos três pilotos que conquistaram o título Mundial de SBK em temporadas consecutivas pela Ducati. O britânico Carl Fogarty fez isso duas vezes: a primeira em 1994 e 1995, antes de fazê-lo novamente em 1998 e 1999. No entanto, o primeiro piloto a conseguir isso foi o americano Doug Polen em 1991 e 1992. Ele esmagou totalmente a oposição em 1991, derrotando o campeão cessante, Raymond Roche, por 150 pontos e estabelecendo um novo recorde de número de vitórias em uma única temporada com 17, apenas para ser derrotado por Bautista em 2023, enquanto em 1992, ele venceu Roche novamente, mas desta vez apenas por 35 pontos. Polen era uma raridade na lista dos campeões mundiais consecutivos da Ducati; ele dominou as duas temporadas e, embora matematicamente, 1992 tenha ido para a última rodada, era improvável que fosse derrotado. Soa familiar? KING CARL: duas ocasiões distintas cimentaram a história: Após a sua primeira vitória em 1992, Carl ‘Foggy’ Fogarty mudou-se para a Ducati em 1993, perdendo por pouco o título para o arquirrival Scott Russell. No entanto, 1994 não seria uma repetição e ele terminou em Phillip Island, na Austrália, depois de Russell aparentemente ter sofrido uma derrota na última corrida do ano. Com o número 1 exibido com orgulho, ‘Foggy’ saiu em 1995 com uma certa invencibilidade. Coroado Campeão na Corrida 2 em Sugo, no Japão, faltando três rodadas para o fim, ele estava em uma classe própria. No entanto, quebrar uma combinação vencedora é algo de que o britânico tem falado negativamente desde então, tendo aprendido com uma temporada tórrida em 1996, onde obteve apenas quatro vitórias e terminou em quarto lugar geral no Campeonato. O ano de 1997 foi passado para recuperar a velocidade com a Ducati antes de uma temporada aberta de 1998 o ver conquistar apenas três vitórias em corridas, mas rodeado de enormes inconsistências por parte dos seus rivais. A certa altura, apenas em sexto lugar na classificação, Fogarty reuniu-se após o forte amor do chefe da equipe Davide Tardozzi para conquistar o título na última corrida da temporada, novamente em Sugo, tornando-se o primeiro tricampeão nas SBK. Em 1999, foi uma reminiscência da sua campanha de 1995, quando ele derrotou os adversários, sendo coroado campeão em Hockenheim, conquistando a sua última vitória na corrida. Quatro títulos em grupos de dois, ‘Foggy’ seria o último a fazer isso por muito tempo. REA TERMINA A ESPERA PARA O Nº 1 FICAR: uma nova era se aproxima para dominar a arte da defesa: Entre Fogarty e 2015, quatro pilotos conquistaram vários títulos: Colin Edwards (2000 e 2002), Troy Bayliss (2001, 2006 e 2008), James Toseland (2004 e 2007) e Max Biaggi (2010 e 2012). Troy Corser também aumentou sua coroa de 1996 com um título em 2005; aquele comum a eles? Ninguém poderia defendê-lo na segunda temporada. Assim, em 2015, quando Jonathan Rea assinou pela Kawasaki – na altura, o melhor pacote do grid, não foi surpreendente que, após o primeiro título, ele o defendesse com sucesso; O ano de 2016 foi apertado no final em Lusail, mas ele deu conta do recado. No entanto, continuar e vencer as próximas quatro temporadas foi algo notável. Nesse período, ele se tornou o piloto com mais vitórias em todas as SBK, venceu 84 corridas apenas nos anos em que conquistou o título e alcançou 143 pódios no mesmo período. Todos com o número 1 também; uma visão rara para dominar ano após ano, e muito menos fazê-lo com o orgulho e a confiança de um número 1 na frente da moto. Embora as estatísticas tenham continuado a subir de 2021 a 2023, anos em que não foi Campeão, a era de ouro em verde é uma das mais icónicas das SBK. A HISTÓRIA QUE BAUTISTA PODE FAZER EM 2024: poderia ser um terço de muitas estreias? Então, depois de #TheReturn em 2022 e #TheDefence em 2023, qual poderia ser o tema de 2024? Bem, enquanto esperamos por qualquer conceito que seja, o homem de 39 anos olha para o cano de fazer história. Nenhum piloto da Ducati ganhou três Campeonatos Mundiais em anos consecutivos. Na verdade, a última vez que conquistaram três títulos consecutivos foi em 1994, 1995 e 1996, mas foi com dois pilotos: Carl Fogarty e Troy Corser. Quanto aos campeões que conquistaram três títulos consecutivos, Jonathan Rea é o único e conquistou seis títulos consecutivos, o que está muito longe de ser derrotado, claro, todos com o #1 também. Bautista tornou-se no primeiro espanhol a defender o título, olhando assim para a história para se tornar o primeiro piloto a alcançar o terceiro lugar na recuperação. Portanto, quer ele se torne #TheMagician, #TheHeavyweight ou o obscuramente nomeado #TheGrandfa do seu wildcard de MotoGP em Sepang, se ele conseguir o terceiro título consecutivo, o seu lugar na história está garantido.
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  • França 2023: o dia em que Bautista derrubou Rinaldi:
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  • Que fase da Honda, será que muda em 2024?
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  • Sim Toprak, você é o melhor piloto do WSBK, mas infelizmente para você, não tem a melhor moto.
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  • Rea também decidiu brincar na montanha russa de Portimão:
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  • As brigas foram fantásticas:
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  • Toprak vencendo em 2023 e empinando a traseira. É sempre bonito ver ele pilotando, tanto nas disputas como nas acrobacias.
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  • Recordar é viver: alguns momentos de 2023: Toprak e Rinaldi ainda no sábado, este último que parece que acordou muito tarde, vindo a perder a vaga na equipe.
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  • O que aprendemos com os testes de Superbike? A tão esperada estreia de Toprak Razgatlioglu na BMW M 1000 RR aconteceu em Portimão no início de dezembro e ele sorriu desde o início. Afirmando que na primeira volta não parava de sorrir e comentar sobre o “poder inacreditável” de seu novo brinquedo, era o que Toprak pedia. No entanto, a maior conclusão foi que ele ficou emocionado com a frenagem do motor, dizendo que “finalmente” ele sente isso. Assim, com maior velocidade máxima, travagem motor forte e curvas melhoradas, o potencial está presente desde o início. É necessário mais tempo de pista para que possamos realmente ver o que poderemos esperar em 2024. Com Jonathan Rea na Yamaha “Legal, mas estranho”. Foi como Paul Denning descreveu a experiência com o Irlandês do Norte pela primeira vez com roupas azuis; depois de nove temporadas no verde com a Kawasaki, Rea muda-se para a Yamaha para um novo desafio, embora seja um desafio com história. Seus filhos pilotaram Yamahas por diversão, seu pai costumava correr com Yamahas durante sua carreira e Paul Denning uma vez tentou contratar Rea no BSB para sua equipe Suzuki nos anos 2000. No entanto, assim que entrou na pista, ele foi positivo imediatamente e também rápido. Amando a moto desde o primeiro momento e com a equipe também gostando de ter o hexacampeão mundial e o piloto de SBK mais bem sucedido de todos os tempos em seu box, pode ser um grande passo de volta à disputa pelo sétimo título para o #65. O Maníaco está de volta. Depois de quatro anos afastado, Andrea Iannone saiu para jogar no teste de Jerez em novembro; ao ouvir as opiniões do pessoal-chave no pitlane, ninguém sabia realmente o que estava por vir. Pois bem, Iannone respondeu à pergunta depois de fazer uma volta, voltando e avisando que a garagem seria fechada e mantendo a viseira abaixada. No entanto, ele voltou à pista e ao final dos dois dias estava entre os cinco primeiros após sua primeira ação competitiva em quatro anos. Ambas as coisas resumem absolutamente a imprevisibilidade do vencedor do Grande Prêrmio da Áustria de MotoGP de 2016. O que aprendemos, entretanto, foi que a velocidade ainda existe após impressionantes dois dias de testes; Esperemos que o #29 talvez esteja enferrujado quando se trata de corridas quando a temporada começar, mas assim que algumas corridas terminarem, Iannone poderá estar bem preparado e desafiar nas posições de liderança. Então, novamente, ele pode surpreender a todos nós com outra coisa, nunca se sabe. Bautista tem novos desafios. Em 2024, Álvaro Bautista (Aruba.it Racing – Ducati) terá novos rivais para enfrentar, mas também terá o que se espera que sejam cerca de 7kg de peso para adicionar à sua moto. Ainda não se sabe onde esse peso será adicionado, mas certamente dará a Bautista um novo quebra-cabeça para resolver, mas ele será capaz de permanecer competitivo, dependendo de onde o peso for adicionado, pode até não ser uma coisa ruim. Já falamos sobre isso aqui no canal, procure por copa bigorna. Embora o peso seja importante, o outro aspecto é que ele sofreu uma grande queda durante os testes em Jerez e acabou sendo diagnosticado com hérnia C6-C7 e protrusões de disco C5-C6 e compressão do nervo cervical. Embora a cirurgia não esteja planejada, é uma lesão que Bautista poderia não levar em conta (como sempre), especialmente com o peso adicional, novos rivais, duas novas pistas para aprender em 2024 e variáveis ​​suficientes para mantê-lo ocupado durante um curto período de entressafra. A Honda vem atualizada. A Honda está levando as SBK mais a sério do que nunca em 2024; Em sua quinta temporada de volta, o esforço 100% da fábrica viu mais engenheiros japoneses participando de testes, mudanças de pessoal na garagem e uma nova CBR1000RR-R recém-saída da caixa. Com um virabrequim mais leve, asas e – crucialmente, corpos de borboleta divididos, todos com o objetivo de melhorar a aderência nas saídas de curva e manter a moto no chão, há muitas melhorias para a máquina e os primeiros comentários dos pilotos foram bons. No entanto, se isso se traduz em que a Honda se torne uma candidata regular ao pódio ou não, é a grande questão sem resposta. Testar é uma coisa, correr é outra e provavelmente só obteremos uma resposta concreta na terceira rodada pois em Phillip Island e também Barcelona-Catalunha são duas pistas onde os resultados não indicam uma forma sólida. Além disso, os rumores de alguns membros da equipe são de que não deveríamos comparar com temporadas anteriores quanto à competitividade desta moto, pois isso tudo está melhor. E existem muitas incógnitas. Um dos grandes impulsionadores para 2024 foi Axel Bassani (Kawasaki Racing Team WorldSBK), saindo da Motocorsa Racing e embora tenha tido tempo na moto, a adaptação de um V4 para um motor de quatro em linha leva tempo, embora ele sinta que está se movendo no caminho certo. Sam Lowes (ELF MarcVDS Racing Team) estreou em Jerez em Dezembro e ficou agradavelmente surpreendido com as suas primeiras sensações, embora as condições mistas tornem difícil decifrar muito disso. Noutros lugares, Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) foi surpreendentemente rápido e à frente do companheiro de equipe Bautista em Jerez em Novembro, pelo que será alguém a observar durante o resto da temporada de testes. Tal como para todos os outros, todos procurarão dar passos em comparação com o ano passado, à medida que a profundidade de talentos das SBK se aprofunda novamente num alinhamento poderoso de 2024. E claro, para nós fãs, as expectativas são as melhores possíveis, com tantas mudanças e incógnitas.
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  • Será Toprak Razgatlioglu a peça do quebra-cabeça que falta à BMW para avançar no Campeonato Mundial de Superbike? Todos os pilotos anteriores da BMW concordam: a maior fraqueza do M1000RR é a entrada em curva. A maior força do ex-campeão mundial Toprak Razgatlioglu são freadas e curvas brutalmente fortes. E nós fãs certamente estamos com a dúvida: Será que o turco campeão mundial 2021 terá a sua força roubada pela BMW ou será ele a peça que faltava para o sucesso da icônica fabricante alemã? Depois da largada em pista seca em Portimão na tarde de domingo e meio dia de testes em pista molhada na segunda-feira, esta questão ainda não pode ser respondida. Mas o que é surpreendente é que tanto Razgatlioglu quanto o diretor da BMW Motorsport, Marc Bongers, se expressaram positivamente após as primeiras experiências compartilhadas. As do turco já apresentamos aqui, vamos saber agora das impressões do chefe: “Foi um teste em condições difíceis. Ficou claro que faltaríamos cinco semanas. Teríamos preferido testar em novembro, quando o tempo estava ensolarado. A previsão do tempo para segunda-feira era ruim e isso se confirmou. No entanto, fizemos cerca de 30 voltas com Toprak no BMW M1000RR e isso é um contributo muito valioso. Não testamos muito, mas foi importante obter o feedback inicial, acertar a ergonomia e deixá-lo confortável com o sistema. Agora vamos para Jerez, onde a previsão do tempo não parece tão boa novamente, por isso temos que aproveitar cada período de seca que surgir. No geral, estou de bom humor depois destes primeiros dias. Houve muitos comentários positivos e nenhum drama. Acabamos de passar alguns pontos sobre o que podemos oferecer a ele e o que ele sente e isso foi muito bom. Ele falou muito positivamente não apenas sobre o desempenho do M1000RR, mas também sobre nossa eletrônica, turn-in, etc. Isso confirma que temos um bom pacote. Agora temos que tirar o melhor proveito, tanto com ele quanto com os outros meninos.
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  • A BMW acertou nos testes, a HRC não: A BMW optou por antecipar o seu teste com a nova moto e com o novo piloto para um dia antes, como já contamos anteriormente aqui no canal. A Honda não fez isso, e pegou pista molhada no momento derradeiro. E um teste para os pilotos Honda Iker Lecuona e Xavi Vierge teria sido extremamente importante para desenvolver ainda mais a nova CBR1000RR-R. Em vez disso, foram realizadas reuniões para discutir detalhes técnicos. A BMW fez e gostou dos resultados que teve com o turco. “Quando chegamos no domingo, o tempo estava perfeito. Mas infelizmente algumas horas de chuva resultaram num percurso que não estava completamente molhado nem seco. Isso tornou impossível fazer um teste adequado. No entanto, conseguimos ter algumas discussões técnicas úteis com os engenheiros japoneses para discutir as áreas onde ainda queremos fazer melhorias. Estou confiante de que continuarão a trabalhar arduamente no inverno. Agora é hora de descansar depois de um ano muito agitado e recarregar as energias para a próxima temporada.” disse Lecuona. “Não estava molhado o suficiente para um teste abrangente com condições de chuva total. No entanto, tivemos um teste positivo em Jerez há alguns dias, onde tivemos uma primeira sensação da nova moto, o que é um passo positivo na direção certa. Nos próximos meses teremos a oportunidade de refinar ainda mais a moto em preparação para o próximo ano.” Disse Vierge. Porém, não há muito tempo. O primeiro treino oficial para o Campeonato do Mundo de Superbike de 2024 terá lugar em Phillip Island, no dia 23 de fevereiro, com o teste da Dorna a decorrer alguns dias antes. E nos últimos anos o clima em Janeiro também não tem sido ideal no sul de Espanha. Vamos ver no que dá.
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  • Voltamos a ter uma chance de ver Toprak Razgatlioglu na MotoGP: Certamente a categoria máxima do motociclismo gostaria de ter o turco, certamente iria somar muito na categoria, inclusive no incremento de fãs. Suas frenagens são lendárias, muitas vezes copiadas, nunca igualadas. E fora das pistas, ele é sempre muito educado e carismático, cativando os fãs. Por exemplo, neste ano em Donington Park, ele entregou seu troféu a um jovem torcedor. Razgatlioglu teve a oportunidade da Yamaha de testar a moto de MotoGP. Mas as duas tentativas em Aragão e Jerez não o convenceram, inclusive ele reclamou que a moto não foi ajustada para o seu estilo de pilotagem, e certamente isso pode ter pesado tanto em não renovar com a Yamaha, quanto em não aceitar uma proposta para a MotoGP. Toprak, inclusive, só teria considerado uma mudança para a classe rainha com uma equipe de fábrica e tal oferta não estava disponível. Sobre isso contamos em vídeo no nosso canal do Youtube a 1 anos atrás, se você perdeu, segue o link. Em 22 de maio, Toprak assinou com a BMW dizendo que foi para buscar um novo desafio. E enquanto participava no GP do Qatar, onde apoiou o seu compatriota Deniz Öncü, o 39 vezes vencedor de Superbike revelou em uma entrevista que mais tarde recebeu uma oferta da MotoGP: “Fui convidado por uma equipe de MotoGP, mas agora estou vinculado à equipa de fábrica da BMW Superbike durante dois anos, até ao final de 2025. Depois disso poderemos falar sobre os contratos de MotoGP”. Pode-se supor que esta equipe era a Repsol Honda, que procurava desesperadamente um substituto para o renegado Marc Márquez e só apresentou um sucessor com Luca Marini no dia 27 de novembro. Com isso, surge mais uma chance de Toprak ingressar na MotoGP, porém teremos que esperar dois longos anos. Ou será que sentiremos falta dele no WSBK se ele partir? Deixe seu comentário.
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  • Iker Lecuona está encantado com a evolução da Honda CBR100RR-R Fireblade: A nova Honda está em teste e as sensações por parte do pilotoforam muito positivas no Circuito de Jerez, Angel Nieto, onde a nova moto foi testada. “Estou muito feliz porque é uma grande surpresa o passo e a moto que o Japão nos traz. É uma grande surpresa. Em termos de chassis, eletrônica, motor… tudo mudou muito. Demos um bom passo em algumas áreas e noutras ainda estamos com algumas dificuldades que precisamos compreender melhor”. O espanhol destacou que está aprendendo muito e ficou satisfeito com as melhorias em relação à versão anterior da moto: “O que é verdade é que precisamos aprender muito sobre a sensação da moto nestes dois dias. Precisei mudar muito meu estilo para ir rápido. Mesmo com o SC0, o desempenho foi incrível. O desgaste dos pneus é muito bom para nós; nunca poderíamos fazer essas voltas no final da corrida. Muito feliz com isso“.
  • Saída de Marquez da Honda também afetou as Superbikes: O rompimento entre Marc Márquez e Honda foi um tsunami com consequências que chegaram até as Superbike. Xavi Vierge falou disso. O piloto faz parte da equipe HRC junto com Iker Lecuona no Campeonato Mundial SBK. “A decisão de Márquez não passou despercebida porque tudo está conectado. É por isso que demorou tanto para anunciar as renovações. Houve um momento em que parecia que isso poderia nos afetar”. Isso porque Iker havia sido indicado como possível substituto de Marc na HRC. Xavi segue: “mas, tanto para eles quanto para nós, o objetivo é que a Honda ganhe o Campeonato Mundial de Superbike. O objetivo não é ficar entre os três primeiros, mas sim vencer.” Sim, vencer. Uma palavra que muitas vezes se repete na HRC porque eles não estão tendo sucesso em nenhuma das categorias. “Foi um ano muito complicado e, ao mesmo tempo, muito bom, porque consegui o meu primeiro pódio na Superbike na segunda corrida da temporada. Foi especial”. No geral, ele acabou a temporada no Top 10. “Numa temporada tão difícil, isso nos fez salvar a situação. Vencer na minha primeira participação nas 8 Horas de Suzuka também foi incrível, o que é tão importante para a HRC, e ainda mais num ano tão crítico para a Honda.” Essa declaração mostra como cada pódio, cada vitória é muito importante, mesmo que para uma marca que não vai nada bem nos últimos tempos.
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  • E no dia 2, Toprak voltou a pista com a BMW: Embora a corrida tenha sido limitada no Autódromo Internacional do Algarve para a estreia de Toprak Razgatlioglu com a ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team, o #54 conseguiu dar as suas primeiras ideias sobre o teste e a máquina BMW M 1000 RR. Após a conclusão da ação de segunda-feira, que acabou por ser o seu segundo dia na moto e não o primeiro como inicialmente planejado, o Campeão de 2021 reviu o seu teste, explicou as principais diferenças entre as máquinas Yamaha e BMW e onde gostaria de melhorar antes de um segundo teste em Jerez esta semana, além de enviar uma mensagem ameaçadora aos seus rivais: “Hoje estamos rodando, mas não em condições totalmente secas. No geral estou feliz porque foi um teste muito positivo. Sinto que a moto está muito melhor porque, no domingo, andei com a moto pela primeira vez, mas apenas 11 voltas. Hoje mudamos alguma coisa e a sensação é muito boa. Tive uma queda estranha na curva 5. Tentei frear forte, a traseira subiu, desceu e depois começou a escorregar muito. Eu caí do lado esquerdo, mas não foi um grande acidente. Depois, volto a “pedalar” para ter certeza de que entendo a moto. Fizemos uma volta muito boa com estas condições de pista. Eu gostei. Não dei muitas voltas; 19 na segunda e 11 no domingo. Nós estamos aprendendo. Esta moto, depois de quatro anos na cor azul, está completamente diferente. Estou começando a me adaptar. Senti que a frente estava muito melhor do que antes e especialmente a frenagem do motor é inacreditável. Usamos um mapa diferente. Finalmente sinto o freio motor! Muito positivo. Precisamos de mais voltas com esta moto para a afinação porque temos muitas peças, mas não temos tempo para experimentá-las. Espero condições secas em Jerez para testar as outras partes.” Depois de dois dias de teste limitado, o turco explicou as diferenças entre sua antiga Yamaha YZF-R1 e sua nova moto M 1000 RR: “A maior diferença é que o freio motor é inacreditável e também a outra maior diferença é que a moto é muito rápida nas retas. Isso é bom porque é a primeira vez que sinto poder. Estou muito feliz com isso. Não sei sobre a aerodinâmica, mas talvez esteja sentindo isso na última saída da curva, subindo. Sinto que a moto não está girando, mas talvez isso esteja ajudando; Eu realmente não entendo isso. Estou apenas focado em entrar na curva e acelerar. Talvez eu precise de mais voltas para entender as asas. Acho que está ajudando na saída da última curva. Com a Yamaha sempre tentei ser mais magro por causa do cavalinho, mas com a BMW não estou brigando. Na saída da curva, sinto força e, depois da subida, ainda sinto força; a moto está acelerando mais. Na frenagem para a Curva 1, também estou feliz agora porque começo a inclinar, sinto muito o freio do motor e agora é um teste muito positivo. Preciso de mais voltas. Eu tentei o meu melhor e expliquei a moto, expliquei alguns problemas. Estamos melhorando imediatamente. Eu preciso de mais tempo.” Agora, a equipa de fábrica da BMW dirige-se a Jerez para mais dois dias de testes no circuito espanhol, vamos aguardar e claro, contar tudo para você aqui. Sobre Jerez, certamente Toprak espera melhores condições para obter ganhos. Sobre isso ele disse: “Não é possível comentar isto hoje porque tudo estava molhado. Fizemos bons tempos por volta, mas tempos rápidos eram impossíveis por causa do tempo. Foi a primeira vez que andei e não entendi a moto. Hoje usamos uma configuração diferente e estou mais feliz, mas as condições da pista não eram boas e não forcei por um bom tempo de volta. Não usamos pneus mais macios. Em geral, estou feliz. Se estiver rodando na pista em boas condições, acho que farei uma boa volta porque a sensação da frente quando entro na curva é muito melhor. A tração está funcionando muito bem. Eu tenho mais poder. Talvez precisemos melhorar nas curvas. Parece que está tudo bem, mas não estou tentando forçar muito porque todo lugar está molhado.” E ele advertiu os rivais: “Não estamos longe. Direi exatamente isso. Nós estamos vindo.”
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  • O momento finalmente chegou, Toprak subiu na BMW: O Campeão Mundial de SBK de 2021, Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) experimentou a BMW M 1000 RR pela primeira vez e ficou muito feliz com as primeiras impressões. Apesar de um problema mecânico após apenas duas voltas, o sorriso disse tudo para Razgatlioglu, que descreveu a sensação de potência, a frenagem, a sensação nas curvas e o sentimento dentro da equipe. Foi originalmente planejado que Razgatlioglu testaria na segunda-feira, 4 de dezembro, mas com o clima imprevisível chegando, ele e a equipe de Shaun Muir decidiram dar o pontapé inicial com meio dia de testes no domingo. Vamos as palavras do sempre brincalhão Toprak: “Primeiro, digo, finalmente! Estávamos esperando meu contrato terminar, mas finalmente estou pilotando uma BMW. Para mim é muito positivo, gosto de frenagens bruscas mas o freio motor funcionou muito. Dentro da equipe meu sentimento é muito caloroso e todos são pessoas muito boas, então estou feliz por isso. O primeiro dia acabou, mas acho que o total foi de apenas 11 voltas, mas era importante ter uma sensação. O primeiro passeio foi muito bom e positivo. Tentamos colocar a minha afinação, mas hoje não arrancamos porque a moto não estava pronta. Usamos meio dia a partir das 12h. Tivemos um problema e todos disseram que era o motor, mas na verdade era um problema de óleo. Perdi tempo por causa disso, mas a minha última volta foi muito positiva, pois fiz oito voltas. Aprendi a usar a moto porque esta e a antiga são diferentes. Estou muito feliz porque a cada volta estou melhorando e aprendendo o estilo da moto. Preciso do meu estilo, mas nas curvas lentas me sinto melhor agora.” Lembrando que Toprak já pilota agora pela sua terceira marca, ele que iniciou a sua carreira no WSBK com a Kawasaki, coincidentemente com um primeiro teste em Portimão em 2017, Razgatlioglu terminou no pódio na sua primeira temporada em 2018, antes de se tornar vencedor de corridas em 2019. Mudou-se para a equipe de fábrica da Yamaha em 2020, onde ganhou a sua primeira corrida para eles, enquanto em 2021, ele interrompeu o reinado de Jonathan Rea e Kawasaki no Campeonato, conquistando a coroa. Em 2022 e 2023, grandes esforços deixaram-no a pouco de Alvaro Bautista (Aruba.it Racing – Ducati), que com uma moto melhor, venceu por duas vezes seguidas, e todos vamos lembrar a guerra que foi no final desta última temporada, onde a melhor moto venceu o melhor piloto. Isso tornou necessário para Toprak encarar m novo desafio, daí a sua mudança para a BMW, coisa que fez muitos não acreditarem que ele terá sucesso, mas se alguém é capaz nessa categoria, certamente é o turco. Logo descobriremos e pelo que vimos até aqui parece que ele está no caminho certo. No entanto, um tema quente foi a potência do BMW, que apresenta atualizações de motor para 2024: “Na primeira volta, eu estava apenas sorrindo, especialmente na saída da curva. Conheço muito bem a minha moto antiga depois de 4 anos, mas na saída da última curva senti uma potência inacreditável e na subida ela ainda estava em movimento. Esta moto está cada vez mais rápida. Tive que adaptar a frenagem na primeira curva porque estava tentando como antes, mas parei muito. Além disso, depois do problema na curva 1, havia óleo no lado esquerdo da pista, então usamos o meio. Não foi fácil para mim fazer a curva 1. De qualquer forma, a cada volta eu estava melhorando, entendendo a moto e a tração. A conexão do acelerador é muito melhor. Estou muito feliz e temos muitas peças para testar.”
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  • Nova Honda Fireblade nos testes em Jerez: Em 2019, a Honda voltou ao Mundial de Superbike como fábrica após uma ausência de 18 anos, e desde 2020 a Honda Racing Corporation (HRC) tem sua própria equipe na largada. A Honda venceu o Campeonato Mundial de Superbike pela última vez em 2007 com James Toseland, a última vitória na corrida veio de Nicky Hayden na chuva em Sepang em 2016. Jonathan Rea triunfou no seco pela última vez há mais de nove anos com a equipe Pata Honda World Superbike Ten Kate em 2014 em Portimão. A Honda não teve tanto sucesso no Campeonato Mundial de Superbike que foi autorizada a fazer quaisquer melhorias no motor e no chassi que os regulamentos permitissem. No entanto, não houve nenhum avanço. No início de novembro, a gigante das motocicletas apresentou a nova CBR1000RR-R Fireblade, que traz amplas inovações. Será que agora vai? A Honda deu ao seu carro-chefe esportivo novos winglets que diferem significativamente do modelo anterior. Além disso, toda a aerodinâmica foi revisada para melhorar o manuseio e a velocidade máxima. A estrutura da ponte em alumínio foi ajustada para aumentar a precisão da direção e a aderência nas rodas dianteiras e traseiras, bem como aumentar o feedback para o piloto. No quadro de 2024, as nervuras internas de reforço foram removidas, a área da parede fina foi expandida e a forma das seções transversais do quadro foi otimizada. Além de uma redução de peso de mais de um quilograma, o foco real estava na redução da rigidez lateral e torcional. As mudanças também se estendem ao já potente motor de quatro cilindros em linha. O diâmetro e o curso permaneceram idênticos em 81 mm e 48,5 mm, mas o sincronismo da válvula foi alterado e a compressão aumentou. Existem também válvulas de admissão de titânio mais leves e molas progressivas elípticas para admissão e escape; Os canais de entrada também foram otimizados neste momento. O modelo 2024 é a primeira vez que o revestimento de carbono tipo diamante (DLC) é usado nos cames de uma motocicleta de produção. Este processo, que até agora só foi utilizado na MotoGP, reduz as perdas por fricção no trem de válvulas em até 35 por cento. Vale ressaltar a mudança no controle da válvula borboleta. O acelerador por fio foi alterado para um sistema de dois motores. Um servomotor aciona as válvulas borboleta para os cilindros 1 e 2, o outro para os cilindros 3 e 4. As aberturas das válvulas borboleta nos cilindros 1 e 2 são menores e abrem um pouco mais cedo para registrar e levar melhor em consideração as condições de pressão e rotações do virabrequim. Isso permite que o motor seja controlado com mais precisão na faixa de velocidade mais baixa e que a potência seja melhor utilizada pelo piloto. À medida que a velocidade do motor aumenta, todas as válvulas do acelerador abrem juntas e fornecem impulso crescente até o desempenho máximo. Inovações nos elementos de mola, braço oscilante, cockpit e eletrônica são irrelevantes para uso no Campeonato Mundial de Superbike, pois (têm que) ser substituídos de qualquer maneira. Há muitos indícios de que a Honda incorporou descobertas importantes do Campeonato Mundial de Superbike nas motos de produção, a fim de alcançar as melhores motos. O piloto de testes da HRC, Tetsuta Nagashima, já esteve no Circuito de Jerez na segunda e terça-feira e marcou 1:39,337 minutos, 0,890 segundos mais lento que o melhor tempo do piloto de fábrica da Yamaha, Andrea Locatelli. Embora o italiano tenha feito a volta mais rápida com um pneu traseiro de qualificação, não se sabe qual pneu o japonês usou. Nagashima também fará testes em Jerez na quarta e quinta-feira, quando os dois pilotos de fábrica Iker Lecuona e Xavier Vierge testarão pela primeira vez.

#WSBK CORTE LIVE – Jonathan Rea da Yamaha manda recado aos rivais

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  • Jonathan Rea adverte seu rivais após teste com a Yamaha: dizendo que já se sente competitivo: O segundo teste fora de temporada é realizado por Jonathan Rea (Pata Yamaha Prometeon WorldSBK) no Circuito de Jerez – Angel Nieto. A pista espanhola é sempre um local de testes muito frequentado e, apesar de um pouco de nuvens e humidade pela manhã, as condições foram boas a partir do meio do dia, proporcionando um tempo de pista mais valioso ao seis vezes Campeão do Mundo. Com itens de braço oscilante e novo material de Ohlins na agenda para o segundo dia, segundo o chefe da equipe Paul Denning tambén falou no final do primeiro dia , a adaptação de Rea continuou, com um tempo de volta de 1m38,592s, apenas 0,145s mais lento que o companheiro de equipe Andrea Locatelli. Rea disse: “Tem sido muito positivo e gostei muito de pilotar a moto neste teste, especialmente no primeiro dia, quando a temperatura estava mais quente do que o esperado e semelhante a corrida. Conseguimos realizar muito trabalho. Eu tinha três motos para experimentar opções diferentes e um monte de peças diferentes. Nunca conseguimos juntar tudo para ficar perfeito, mas ainda temos muito tempo e passamos pelos principais itens do teste. Conseguimos quase tudo na lista; alguns itens podemos descartar, alguns muito interessantes daqui para frente. Completei o teste com uma simulação de corrida que foi positiva; Quanto mais voltas faço na R1, mais a compreendo e como se comporta em determinadas condições e também mais confiança fico. Ainda não sinto que encontrei o limite com a moto. Estou entendendo a última parte da frenagem, mas já me sinto competitivo. Fizemos 173 voltas e 766 km, então os caras se saíram bem. Muito obrigado a todos os mecânicos: eles trabalham muito, trabalhando com três motos e muitas mudanças. Foram dois dias intensos, mas muito valiosos. É uma boa maneira de encerrar 2023, todos podem voltar e todos podem descansar bem até o próximo teste no final de janeiro. Achei uma sensação frontal muito melhor do que no teste anterior. Penso que uma área que podemos tentar focar para melhorar é a tracção do ponto de vista da configuração da moto e do chassis e adaptá-la ao meu estilo de pilotagem, é um pouco diferente dos outros pilotos. Fiquei muito impressionado com a Yamaha; a quantidade de itens que comentamos na primeira prova e eles abordaram cada um deles nessa prova. Passo a passo, foi um teste positivo e sem erros.”

Veja vídeo no Instagram da equipe, clicando na imagem:

CORTES LIVE MOTOGP: Ducati falou sobre o WildCard fracassado de Álvaro Bautista

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  • A equipe Aruba.it Racing – Ducati forneceu uma atualização sobre Álvaro Bautista após seu wildcard no Grande Prêmio da Malásia. O espanhol revelou no domingo na Malásia que estava sofrendo com dores no pescoço após uma queda nos testes no Circuito de Jerez – Angel Nieto, que limitou o seu desempenho em Sepang, com a equipe fornecendo agora mais informações sobre ele. Eles disseram que a cirurgia não está planejada após os exames em Madri. Bautista terminou em 17º no Grande Prêmio de domingo enquanto lutava contra o problema, antes de o revelar isso após a conclusão da sua primeira participação no MotoGP em cinco anos. Esse fato aconteceu depois de um teste pós-rodada em Jerez nas SBK. Ele teve uma alta na Curva 13 no dia de abertura dos dois dias de testes que trouxeram brevemente as bandeiras vermelhas, mas ele voltou à pista para cumprir suas funções antes de seguir para a Malásia para o wildcard. “Na semana seguinte ao Grande Prêmio de MotoGP na Malásia, Álvaro Bautista foi submetido a exames pelo Dr. Angel Villamor em Madrid. Após consulta médica especializada e revisão de ressonância magnética da coluna cervical devido à perda de força, dormência e sensação de formigamento no membro superior esquerdo relatados após a queda no teste de Jerez e no Grande Prêmio da Malásia de MotoGP, o piloto da equipe Aruba.it Racing – Ducati foi diagnosticado com hérnia C6-C7 e saliências discais C5-C6. Novos exames e exames médicos serão realizados nos próximos dias para avaliar possíveis danos decorrentes da compressão dos nervos cervicais. Por enquanto, porém, a cirurgia não está planejada.
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  • Andrea Dovizioso fala das expectativas com relação a Toprak na BMW, Rea na Yamaha, Iannone de volta e Rinaldi agora sem pressão: A lenda da MotoGP Andrea Dovizioso discutiu vários tópicos relacionados ao Campeonato Mundial de Superbike: “Foi muito estranho e esquisito porque ver dois pilotos opostos lutando foi muito difícil. O oposto porque as motos eram muito diferentes e o estilo de pilotagem era muito diferente. Então, ver aquela batalha foi muito estranho na minha opinião. A batalha foi entre dois grandes talentos. Foi agradável. Estou feliz pelo Álvaro porque o conheço muito bem, como ele é bom e penso que tem sido um dos melhores pilotos da MotoGP com o seu estilo de pilotagem. Nunca lutei com Toprak, mas acho que ele é muito talentoso. Eu gosto dele como pessoa. Não sei muito sobre ele, mas conversei com ele e ele parece uma pessoa legal. Acho que, com a BMW, em dois anos, a Toprak pode mudar um pouco a situação e se tornar competitivo com a BMW. Quero que Rea se dê bem com a Yamaha. Não sei se Jerez foi um verdadeiro teste porque a Yamaha esteve muito bem durante a rodada. Não sei se essa moto funciona bem nessa pista. Acho que ele tem que tentar numa pista diferente para entender o verdadeiro potencial da Yamaha. Acho que eles têm que trabalhar um pouco para realmente avançar e lutar com a Ducati. Eles têm que fazer isso. Rea com Kawasaki, não havia mais aquela sensação. Não sei quão competitiva é a moto, mas a sensação não era tão boa como no passado para o Rea lutar pelo Campeonato, por isso ele precisava de uma mudança. Mesmo com Toprak, penso que a situação era confortável na Yamaha, mas com ele, ele precisava de mudar porque precisava de um pouco mais de apoio. Não sei se a BMW será boa o suficiente para realmente avançar e lutar pelo campeonato, mas eles têm uma boa organização para impulsionar. Se funcionar, não sei. Veremos no futuro. A mudança foi boa para todos.” Sobre Iannone, que foi seu colega de equipe na Ducati MotoGP, ele disse: “Penso que é bom para o Campeonato. Acho que todo mundo conhece seu talento, então não ficaria surpreso se ele fosse muito rápido. Para ficar na frente e lutar para estar no topo vai ser difícil porque o nível é alto e não sei o quão difícil é voltar depois de quatro anos. Estou interessado em ver como ele se sai.” Ele finalizou falando sobre Rinaldi, se agora em equipe independente com menos pressão, ele poderá ir bem: “Isso é certo. O problema de Rinaldi era Álvaro. Ele era muito forte e eu conheço Michael e sei o que significa estar na equipe de fábrica. Como todo piloto independente pensa, a equipe de fábrica dá a você a possibilidade de vencer. Por um lado sim, mas não é a realidade. Michael percebeu isso. Acho que ele terá chance no próximo ano de se manter no topo porque terá a mesma situação da moto de fábrica, ou similar, então se ele encarar a temporada de forma descontraída, o que é difícil, ele pode estar no topo.”
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O Maniac voltou:

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Datas de teste confirmadas

31 de outubro a 1º de novembro  Circuito de Jerez – Angel Nieto

22 a 23 de novembro – Circuito de Jerez – Angel Nieto

4 de Dezembro – Autódromo Internacional do Algarve

5 a 6 de dezembro  Circuito de Jerez – Angel Nieto

24 a 25 de janeiro – Circuito de Jerez – Angel Nieto

29 a 30 de janeiro – Autódromo Internacional do Algarve

23 a 25 de fevereiro – Circuito do Grande Prêmio de Phillip Island

Alinhamento resumido de pilotos de 2024 com pilotos confirmados. TBA = a ser anunciado

Kawasaki Racing Team WorldSBK: Alex Lowes e Axel Bassani

Aruba.it Racing – Ducati: Álvaro Bautista e Nicolo Bulega

Equipe ROKiT BMW Motorrad WorldSBK: Toprak Razgatlioglu e Michael van der Mark

Pata Yamaha Prometeon WorldSBK: Andrea Locatelli e Jonathan Rea

Bonovo Action BMW: Garrett Gerloff e Scott Redding

Equipe GYTR GRT Yamaha WorldSBK: Dominique Aegerter e Remy Gardner

Marc VDS Ducati: Sam Lowes

Equipe Barni Spark Racing: Danilo Petrucci

Equipe GoEleven: Andrea Iannone

Equipe HRC: Iker Lecuona e Xavi Vierge

Motocorsa Racing: Michael Ruben Rinaldi

Todas as equipes restantes: TBA

  • WSBK: Eric Granado explica os comandos na moto Superbike – Eric diz que estes botões são de ajustes que ele pode fazer na pista, mas que podem ser totalmente reprogramados pelo seu telemetrista antes de cada treino ou corrida. Nas superbikes hoje a eletrônica é fundamental.
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