MOTOCICLISMO NEWS PRÓXIMO EVENTO – WSBK: 2ª Rodada do Mundial 2024 – GP da Catalunha no circuito de Barcelona e ATUALIZAÇÕES SOBRE A MOTOVELOCIDADE

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O Circuito de Barcelona-Catalunha em Montmelo promete trazer muita ação ao Mundial de Superbike. Tendo sido um elemento permanente no calendário do MotoGP desde 1992, o mesmo ano dos Jogos Olímpicos de Barcelona, o local rápido e fluido testemunhou corridas clássicas em todas as formas de corrida de moto. O circuito também se torna o sexto circuito diferente a sediar uma corrida na Espanha, depois de Jerez, Jarama, Albacete, Valência e MotorLand Aragon. Portanto, a Espanha se juntará à Itália para sediar uma rodada do WorldSBK em seis circuitos diferentes.

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Horários:

De 22 a 24 de Março de 2024!

Aqui você acompanha também os vídeos, resenhas e links a partir dos treinos livres – MAIS PARA BAIXO

3 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO COM NARRAÇÃO AO VIVO do WarmUp, da Superpole Race e Corrida 2 (em 24/03/2024 a partir das 07:00

Estaremos ao vivo a partir das 7 horas com a Superpole Race:

Resultado da Corrida 2

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Que corrida e que final de semana. Aqui confirmamos o que já previmos: Toprak não consegue manter os pneus até o final como as Ducatis fazem: P3 para ele, mas mesmo assim, que final de semana do Turco, escrevendo seu nome na história da BMW e do WSBK, com três pódios no final de semana, sendo duas vitórias. Deu pra constatar também que Bulega precisa e vai aprender a tocar e gerir pneus no ritmo de corrida, para poder ser o nº 1 da Ducati de fábrica, pois nos treinos ele é muito veloz: P2 para ele. E o vitorioso foi ele, Alvaro Bautista, vencendo de forma maestral, dessa vez largando melhor, em P3. Na Corrida 1 e Superpole Race ele largou bem para trás e teve duas ótima apresentação, tudo indicava que a Corrida 2 seria dele e realmente aconteceu.

Fala dos Pilotos:

Alvaro Bautista: disse que está muito feliz com o fim de semana difícil, partindo bem de traz em duas corridas. Teve então que lutar muito. Recuperou-se na superpole, e largando mais na frente tudo foi diferente. Teve consciência que no começo seu ritmo foi lento mas era para gerir pneus.

Nicolo Bulega: tentou fazer algo diferente de ontem, foi então menos rápido que ontem no começo, permitiu Bautista o passar para tentar a posição depois, tudo para poupar pneus. Espera que na próxima etapa seja diferente.

Toprak Razgatlioglu: disse que está muito feliz, sabia que o ritmo das Ducatis seria grande e seria difícil, nas últimas voltas tentou chegar na dupla da Ducati mas seu pneu traseiro se foi e percebeu que era mais importante garantir o pódio.

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Resultado da Superpole

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A superbike nos traz uma emoção atrás da outra. Nova prova para cardíaco, com 4 pilotos brigando pela vitória na última volta. Bautista rouba a P1 do Toprak, mas na ultima volta o turco dá o bote e vence mais uma, indo daqui a pouco para a sua tentativa da tríplece coroa na Corrida 2. Iannone ainda roubaria a P2 de Bautista, deixando o espanhol em P3. Bulega que só consegue ser rápido nos treinos, pois ainda não se adaptou ao ritmo de corrida chega em P4. Haja coração!

FALA DOS PILOTOS:

Toprak Razgatlioglu: Pensei o tempo inteiro na última curva, pois não tive espaço antes. Fiz algo que só o Valentino Rossi conseguiu, o plano deu certo.

Andrea Iannone: está feliz, só triste pois a corrida já acabou. Disse que nunca esteve em uma disputa como essa, com pilotos por todos os lados. Disse que está de volta.

Álvaro Bautista: está feliz, pois saiu da P11, e já esperava o ataque do Toprak, disse que poderia responder de outra maneira mas poderiam cair então não arriscou, e se contentou com a P3. Na corrida da tarde, saindo em uma posição totalmente diferente, será melhor haja visto o seu ritmo do final de semana.

GRID DE LARGADA:

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Resultado do Warmup

Toprak Razgatlioglu vem motivado para fechar da melhor forma possível o domingo. A concorrência vai deixar? Logo saberemos, tudo ao vivo aqui no canal!

ATUALIZAÇÕES

  • Álvaro Bautista diz que terceiro foi o máximo que deu pra fazer: Largando em P14, Álvaro Bautista conseguiu um excelente resultado, chegando ao pódio, em terceiro. O seu ritmo de corrida na sexta-feira foi bom e isso voltou a ser demonstrado na Corrida 1. O seu ritmo entre as voltas 4 e 12 foi consistentemente na faixa de 1m42, exceto por uma volta, antes de cair para 1m43 na volta 13. A partir daí, ele permaneceu em 1m43 por quatro voltas antes de finalmente atingir 1m44s. Para efeito de comparação, o companheiro de equipe Nicolo Bulega fez voltas em 1m41 antes de cair para 1m42 na volta 10, 1m43 na volta 14 e terminar em 1m44 – incluindo um que foi quase 1m45. Reagindo ao seu regresso épico, Bautista disse: “Nunca é fácil, especialmente porque esta pista é muito complicada de avançar desde o início. Você tem que gerenciar os pneus. Estava numa situação em que queria forçar mais nas primeiras voltas para ganhar algumas posições mas, ao mesmo tempo, tive que poupar os pneus. Tentei manter a calma, gerir o pneu da melhor forma possível. Atrás dos outros pilotos, o grande grupo, tive alguns problemas com a frente porque sobreaqueceu. Não tive uma boa virada e tive que salvar alguns escorregões com o cotovelo; felizmente, consegui salvar tudo. A meio da corrida, muitos pilotos vinham querendo a minha posição e penso que o terceiro lugar era o máximo que consegui fazer.” Embora tenha continuado progredindo ao longo da corrida, Bautista perdeu um pouco de tempo quando lutou para ultrapassar o colega piloto da Ducati Danilo Petrucci (Barni Spark Racing Team), dando algumas voltas para passar por ‘Petrux’ enquanto o #9 defendia duramente para manter a posição. Eventualmente, o Campeão em título conseguiu sobreviver e concentrou-se nos pilotos à frente, enquanto lutava para chegar ao terceiro lugar para reclamar um pódio improvável depois de largar tão atrás. Quando questionado se não ultrapassar Petrucci mais cedo lhe custou a oportunidade de ser segundo ou até de vencer, Bautista disse: “Quando estamos atrás dos outros pilotos, o pneu dianteiro não funciona como esperado e tive dificuldade em frear forte ou entrar rápido nas curvas. Perdi-o muitas vezes atrás de outros pilotos porque não consigo fazer as linhas que queria. Fiquei algum tempo atrás dele, mas não creio que se o ultrapassasse mais rápido pudesse ter ficado em segundo lugar. Acho que o nosso melhor foi conseguir um pódio, mas isto foi uma surpresa para mim.
  • Andrea Iannone diz que vive volta a volta e não por estratégias e que na Corrida 2 será diferente: Por um lado há satisfação com o resultado, ou seja, ele foi o melhor independente, por outro lado há amargura por ter enfrentado uma corrida seguindo um caminho que talvez não lhe pertença, ou seja, confiando na estratégia predeterminada de gerenciamento dos pneus. No final, Andrea Iannone deverá consolar-se com o quarto lugar na Corrida 1 de Barcelona, entregando o pódio no final a Álvaro Bautista. No pós-corrida, o Maníaco explica o que aconteceu na tarde de sábado em Montmeló: “Depois de muito tempo finalmente fiz uma corrida clássica de 20 voltas. Aqui em Barcelona é difícil administrar o pneu e consequentemente temos que aprender a conhecer e melhorar. Esperei muito por esta corrida para perceber o nosso potencial e analisar o comportamento do pneu. O estranho é que nas primeiras 12 voltas não forcei, porque tentei administrar, mas no momento em que quis dar gás, não tinha mais pneus.” Este é talvez o aspecto que mais o chateou: “Sou um piloto que vive volta a volta sem gostar muito de estratégias. Depois da corrida de hoje percebi que talvez seja melhor forçar desde o início para ver o que acontece. Talvez possa ser melhor ou pior. Com certeza amanhã usarei a cabeça, pilotando de acordo com meu estilo e vendo o que acontece. No final estamos aqui para aprender e é a minha primeira temporada no Superbike.” Claro, existem notas positivas: “Chegamos perto da Ducatis de fábrica e acho que o saldo é positivo, porque no final somos uma equipe independente e fomos os melhores hoje.” E ele finaliza prometendo ser diferente na Corrida 2: “Na Corrida 1 eu disse várias vezes a mim mesmo: “Andrea, espere, não empurre, ” e eu agi de acordo. Depois de 10 voltas queria começar a diminuir o ritmo, mas não tinha borracha. Pena, porém, que amanhã iremos para a pista seguindo um caminho diferente.
  • Toprak após a vitória: “Muitos falavam sobre a BMW. Hoje mostrei a eles quem sou e quanto vale a nossa moto“: Toprak Razgatlioglu fez história neste sábado. Era um sonho e rapidamente se tornou realidade em Barcelona para o construtor alemão BMW, ao alcançar aquela vitória que eles certamente dão de crédito para a maravilha turca que, depois de escrever história com a R1, agora o fez com a M 1000 RR também. Uma vitória estratégica para #54. Ele esperou e depois atacou, levando a melhor sobre Bulega, que saboreou a vitória, porém não até o final. Razgatlioglu venceu e aproveitou o momento com razão: “Obviamente estou feliz por este dia. Meu plano era tentar ficar calmo, sem atacar o pneu. No momento em que Bulega começou a acelerar, fechei o acelerador, porque estava ciente do potencial da Ducati. Vi o Iannone passar-me mas, ao fim de duas voltas, o pneu dele começou a degradar-se. Depois, a seis voltas do final, aconteceu o mesmo com Bulega. Naquele momento comecei a forçar, porque senti que tinha potencial. Eu estava sorrindo na moto, porque percebi que conseguiria. Muitas pessoas falavam da BMW e não acreditavam em nós. Mas vencemos na nossa segunda corrida, em Barcelona, uma pista especial. Realizei meu sonho e agora estou muito mais tranquilo. Acho que provei quem sou hoje e quanto vale a nossa moto, sabendo que estamos apenas no primeiro ano.” Temos certeza de que este sábado, 23 de março, ficará gravado em sua mente por muito tempo: “Quando vi a bandeira quadriculada, foi incrível. Este dia nos recompensa por todo o nosso esforço, pois havia muitas dúvidas e foi difícil. Na primeira corrida da temporada, na Austrália, senti muita pressão, fiquei constrangido. No final, conseguimos. Nós vencemos.” E é claro que o piloto da BMW mantém os pés no chão: “Sabemos que estamos no início de uma jornada. Ainda temos que crescer, mas com certeza provamos que somos competitivos. No final das contas, Barcelona é um caso particular, mas alcançamos um resultado extraordinário. Acho que poderíamos ser mais fortes nas outras pistas, porque não precisamos administrar e adotar um estilo diferente.” E demorou bastante essa vitória da BMW: Foram 902 dias depois da vitória de Michael van der Mark (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) Portimão 2021, na Superpole Race. A vitória de Toprak veio depois de administrar seus pneus na corrida, seu ritmo permaneceu consistente por mais tempo e ele foi capaz de aproveitar o ritmo mais lento de seus rivais, bem como a queda de Sam Lowes na Curva 10 nos estágios iniciais. Bulega liderava na última volta, mas Razgatlioglu diminuiu a diferença de 4,6s entre o final da volta 13 e a volta final para ultrapassar o número 11 na curva 5 da volta 20. Agora, figuras-chave da BMW deram suas respostas emocionais a primeira vitória em muito tempo do fabricante alemão em corrida longa: foi Chaz Davies em Nurburgring em 2013. O CEO da BMW MOTORRAD: disse: “É fantástico e absolutamente alucinante. Ele realmente merece isso. A equipe trabalhou muito e pressionou por material de teste para Toprak, e ele simplesmente entregou. Esta manhã, ele estava tão relaxado como se estivesse indo para um track day, e então ele fez uma corrida como esta! Depois da Superpole, eu sabia que tínhamos chance de subir ao pódio, e até à última volta não tinha tanta certeza se ele conseguiria a vitória. Espetacular.” O chefe da equipe ROKiT BMW Motorrad WorldSBK, Shaun Muir, acrescentou: “É uma sensação fantástica, ainda estou um pouco sem palavras. Faz muito tempo. Estamos construindo uma equipe fantástica e tudo está começando a se encaixar muito bem. Nós realmente não vimos o que ele pode fazer em corridas além da Austrália. Estávamos observando os tempos por volta e pensamos que ele não estava conseguindo o ritmo hoje ou apenas gerenciando muito bem as condições. Seus setores estavam chegando e ele não perdia tempo como os outros, era apenas consistência. Com quatro ou cinco voltas para o final, com 4,3 segundos de diferença, não achei que houvesse chance! Nas duas últimas voltas, você pôde ver Toprak fechando e fechando. Ele estava ultrapassando a moto e conseguimos o resultado.

2 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO COM NARRAÇÃO AO VIVO do FP3, da Superpole e Corrida 1 (em 23/03/2024 a partir das 05:00

Resultado Corrida 1

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Acho que essa foi uma das corridas mais emocionantes que narrei na minha vida! E isso se dá normalmente quando algo imprevisível acaba acontecendo. E assim foi. Toprak Razgatlioglu venceu tirando mais de 5 segundos que Bulega tinha de vantagem na P1. Bulega claramente teve algum problema que neste momento não pudemos saber qual é, mas que depois, através das palavras dele mesmo, descobrimos: erro na gerência de pneus pela sua inexperiência, afinal essa foi a primeira corrida completa dele sem troca de pneus. Mas o que fica realmente é o fato do turco ter escrito mais uma linha incrível na história do WSBK, levando a BMW a uma incrível vitória. E não foi só isso, teve muita coisa emocionante, haja coração. Destaque também para o Bautista, que de P14 no grid, chegou em P3. Destaque negativo para Sam Lowes, que acabou não aguentando a pressão e acabou caindo quando liderava a corrida.

Confira as palavras dos três primeiros:

Toprak Razgatlioglu: Disse que é um sonho vencer na Catalunha, coisa que ainda não tinha feita. Disse que a BMW é uma boa moto e espera que hoje isso tenha sido provado. Apesar que os demais pilotos da marca não devem concordar, como o Scott Redding

Nicolo Bulega: Primeira corrida dele que ele faz com o mesmo jogo de pneus, pois na Australia teve o pitstop. Então ele não conhece os pneus

Alvaro Bautista: Álvaro espera ter o mesmo ritmo no dia de amanhã, disse que gosta muito desse traçado e infelizmente teve um fim de semana difícil, mas espera dar a volta por cima amanhã.

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Resultado da Superpole

E deu ele, Toprak Razgatlioglu na pole para a Corrida1, com Bulega em P2, a um décimo e Iannone fechando a primeira fila em P3. Bautista é apenas o P11com Rea em P13.

Resultado do FP3

ATUALIZAÇÕES

  • Toprak Razgatlioglu diz que a BMW está melhor na trazeira do que antes e também que se estiver próximo de Bulega e Alvaro, poderá lutar pela vitória: “Eu estava sentindo algum problema nos pneus dianteiros, mas tentaremos o nosso melhor amanhã. Agora, a empunhadura traseira é melhor do que antes. Não entendo que melhoramos com um pneu e depois temos um problema com o outro! Espero que estejamos lutando com a Ducati.” Seu ritmo de corrida foi forte, mas ele enfrentará competição pela tribuna e uma vitória potencial. Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) e seu companheiro de equipe Alvaro Bautista mostraram seu ritmo para o fim de semana, mas o #54 espera poder lutar com eles e aproveitar seu pódio na Tissot Superpole Race da Austrália. Discutindo a luta na frente, Razgatlioglu disse: “Talvez com Álvaro, estou muito perto mas com Nicolo, não sei. Tentei o novo braço oscilante, mas talvez no TL3 coloquemos o antigo porque ainda não temos certeza. Sinto que a moto é diferente com a nova. Se melhorarmos amanhã de manhã, talvez lutemos pelo pódio ou até pela vitória. O alvo é o pódio; na corrida, nas últimas cinco voltas, se estou com Nicolo ou Álvaro, posso estar lutando pela vitória.”

Vamos narrar ao vivo a Corrida 1:

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1 – RESULTADO, RESENHA, VÍDEOS dos treinos (em 22/03/2024 a partir das 06:20 (Superpole Race))

Resultado FP2:

Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) continuou seu impressionante início no Campeonato Mundial de Superbike MOTUL FIM com P1 na sexta-feira no Circuito de Barcelona-Catalunha, derrotando o bicampeão Alvaro Bautista por mais de dois décimos. O #11 continua a fazer sucesso como novato e isso foi mostrado durante a Rodada Pirelli Catalunya, tanto com sua velocidade total quanto com seu ritmo de corrida incrível. Bulega foi mais rápido no FP2, e mais rápido no geral, na sexta-feira, com os dois pilotos da Ducati executando estratégias divididas para testar pneus SCX no FP2. Bulega iniciou o desenvolvimento do pneu SCX C0900 antes de mudar para o padrão, onde mergulhou nos tempos 1’40 com 1’40.907. Do outro lado da área, Bautista começou com o SCX padrão, mas foi no C0900 para terminar sua sessão enquanto reservavam foca no desempenho da corrida. No final, os 1’40.90 s de Bulega foi o tempo mais rápido do FP2, e do dia, com Bautista 0.247 s atras. Andrea Iannone (Team GoEleven) liderou o ataque da Ducati Independente com P7, 0,590 abaixo de Bulega, com Danilo Petrucci (Barni Spark Racing Team) uma posição abaixo e 0,011 abaixo de ‘The Maniac’. Sam Lowes (ELF Marc VDS Racing Team) ficou em nono. Barcelona é um circuito onde Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) ainda não venceu, mas ele se colocou na disputa após os treinos de sexta-feira junto com o companheiro de equipe Michael van der Mark, já que a dupla ficou em terceiro e quarto lugar na classificação combinada. Jonathan Rea (Pata Prometeon Yamaha) terminou o dia como o piloto líder da Yamaha em quinto, diretamente à frente do companheiro de equipe Andrea Locatelli. 

Resultados Combinados

Resultado FP2

Resultado FP2

Após os trabalhos na pista, hora de ir aos microfones:

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Volta final de Lowes

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ATUALIZAÇÕES:

  • A destruição dos pneus nas corridas não é culpa somente da Pirelli: Os pneus tem sido um problema para os pilotos alcançarem o máximo de suas motos. O novo asfalto em Phillip Island, a primeira rodada de 2024, ofereceu tanta aderência que no final de fevereiro a Pirelli ofereceu apenas os compostos de borracha dura para o pneu traseiro e prescreveu um pit stop com trocas de pneus na metade da corrida porque os responsáveis temiam que de outra forma haveria danos nos pneus. Barcelona é o oposto: o Circuito da Catalunha tem aderência muito baixa, então é provável começar no próximo fim de semana com os pneus traseiros mais macios. Tudo se resume sempre à mesma coisa para os pilotos: eles têm que procurar ultrapassar a distância da corrida no melhor ritmo possível sem estragar os pneus prematuramente. Em nenhuma outra rota do calendário do WSBK as condições são tão críticas como na Austrália e na Catalunha. “Cada motocicleta tem um caráter diferente em termos de aderência mecânica e desgaste dos pneus. Você pode brincar muito para prolongar a vida útil do pneu traseiro. Segue-se que você tem mais ou menos aderência e tem que pilotar de qualquer maneira. Podemos definir a moto para que as incríveis primeiras oito voltas sejam possíveis e o pneu claramente desapareça na nona volta. Para aumentar a vida útil para 20 voltas, você tem que sacrificar a velocidade. É uma das nossas tarefas lidar com isso. No ano passado Bautista teve vantagem porque o peso teve grande impacto no desgaste dos pneus Pirelli. Para nós, as corridas são divididas em três seções: da volta 1 à 10, da 10 à 15 e da 15 à chegada. Nos primeiros dez rounds, Johnny Rea conseguiu acompanhar a frente. Toprak conseguiu se envolver até a 15a rodada. Mas nas últimas voltas Álvaro foi embora. Às vezes Toprak podia ficar ligado a ele porque ele estava sempre no limite, porque ele é Toprak. Em resumo, pode-se dizer que o desgaste dos pneus de uma superbike é um tema muito complexo,” disse o chefe da equipe Kawasaki, Guim Roda. É por isso que, segundo Roda, toda equipe tem sua opinião na hora de escolher os tipos de pneus Pirelli. Ou, no pior dos casos, quando se discute um encurtamento da distância da corrida ou um pit stop prescrito como na Austrália. O chefe da equipe sabe: A rapidez com que um pneu deteriora não se deve apenas às condições técnicas da Pirelli, mas também à coordenação da motocicleta e ao estilo de condução do piloto.
  • Toprak Razgatlioglu quer vencer pela primeira vez na rodada da Espanha: Após o início positivo da Superbike em Phillip Island, as expectativas na BMW aumentam. Para a próxima etapa em Barcelona, as esperanças do piloto da ROKiT, Toprak Razgatlioglu, são boas. A chegada de Toprak Razgatlioglu no inverno causou um impulso de motivação que afetou engenheiros, mecânicos e seus colegas de marca. O campeão mundial de 2021 entrou em ação no início da temporada em Phillip Island ao conquistar o terceiro lugar no pódio na Superpole Race. A chegada dele inspira vitórias, apesar das condições não serem completamente boas: “Não será um fim de semana de corrida fácil para mim, porque temos que melhorar ainda mais a vida útil dos pneus. Mas o teste também foi muito positivo, também trabalhamos um pouco no ritmo de corrida, e isso foi muito bom. Ainda não estamos nos 100%, mas conheço melhor a moto todos os dias e melhoramos. Meu sentimento não é ruim no geral. Tento subir ao pódio e meu grande objetivo é vencer porque nunca ganhei em Barcelona.” No teste de dois dias de quinta e sexta-feira da semana passada, Razgatlioglu perdeu o melhor tempo por 0,027 segundos para Bullega. O segundo melhor piloto da BMW foi o companheiro de equipe da ROKiT, Michael van der Mark. O holandês já conseguiu em Barcelona o que Razgatlioglu não conseguiu: venceu as duas corridas com a Yamaha em 2018! “Acho que estamos bastante bem posicionados para o fim de semana de corrida. Temos uma boa base, só temos que trabalhar nos detalhes. Eu acho que um dos aspectos chave que precisa ser trabalhado é fazer com que os pneus ultrapassem a distância total da corrida, especialmente os pneus dianteiros.” disse Van der Mark. Scott Redding, que marcou apenas cinco pontos em Phillip Island e também foi o último colocado dos pilotos da BMW no teste de Barcelona, vê uma realidade complicada: “Sabemos que não é uma das nossas rotas mais fortes no calendário », enfatizou o inglês. « Durante o teste da semana passada conseguimos trabalhar na montagem da moto e tentar melhorar os nossos pontos fracos. O fim de semana de corrida é sempre diferente e temos que esperar para ver como serão as condições da pista e o clima. Esperamos poder obter melhores resultados do que em Phillip Island, voltar aos trilhos e melhorar.
  • Álvaro Bautista diz que ser pequeno e leve é uma desvantagem no Mundial Superbike: Está na hora de disputar a segunda etapa do Mundial 2024. E Álvaro Bautista tem se preparado após momentos difíceis: “Tive o inverno mais difícil, mas estou quase 100. E o mais importante é que vou poder começar a me concentrar mais em encontrar a sensação certa com a moto, que nos faltou ao longo da pré-temporada“. O piloto da Ducati comparou as diferenças entre o desempenho que teve em 2023 e o que vem tentando superar desde que o regulamento entrou em vigor: “Se no ano passado já foi difícil para mim movimentar a moto na hora de mudar de direção… com uma moto mais pesada, é ainda mais difícil, é mais difícil de controlar. No caso de colisões, se precisar de alguns metros para frear, com cinco ou seis quilos extras e velocidade, você precisa de mais espaço. Em muitos circuitos, você já está no limite nas curvas. Também há mais perigo para os comissários, mesmo para o público nas arquibancadas, temos visto muitas vezes as motos dispararem. Resumindo, não acho que seja a melhor forma de equilibrar o campeonato,” disse ele que precisa levar peso extra na moto devido ao seu peso menor que os rivais, de acordo com o novo regulamento. Sobre a expectativas para a próxima corrida, ele disse: “Estou realmente ansioso por isso. Na Austrália foi um fim de semana atípico, com troca de pneus e bandeiras vermelhas, foi estranho. Mas passei de menos para mais, recuperando as melhores sensações com a moto e começando a andar da maneira que mais gosto, em um ótimo nível. Barcelona é uma pista que gosto muito, gosto muito. Conseguimos bons resultados no ano passado e espero continuar evoluindo, encontrando as sensações que não tive no inverno.” Vamos aguardar e ver o que o bi-campeão pode fazer em 2024. Certamente a disputa interna na Ducati será interessante de acompanhar nesta temporada.
  • O novo gerente da equipe Honda no WSBK, Jose Escamez, tenta explicar o motivo das marcas japonesas estarem tão atrás das europeias: Com a mudança dos motores V2 para a unidade V4 do atual Panigale, a Ducati deu um passo revolucionário em sua política de modelos. Embora cada parafuso nesta motocicleta fosse novo, Alvaro Bautista venceu surpreendentes 16 corridas na primeira temporada de 2019, subiu ao pódio 24 vezes e sagrou-se vice-campeão mundial. Outros fabricantes só podem sonhar com tal estreia. A BMW voltou ao Campeonato Mundial de Superbike na fábrica em 2019 e, desde então, trouxe três novos modelos de homologação. A Honda fundou a equipe HRC um ano depois e agora também alcançou a terceira nova moto. Mas seus pilotos não conseguiram fornecer mais do que destaques isolados ao longo dos anos. A Yamaha também levou seis anos após o retorno à fábrica em 2016 até que o título foi conquistado com Toprak Razgatlioglu em 2021. Pessoas de fora se perguntam por que a Ducati tem tanto sucesso e por que corporações globais como BMW e Honda têm lutado em vão por tanto tempo. Quem tenta responder é o novo gerente da equipe Honda no WSBK, Jose Escamez: “Ducati sempre foi um dos melhores fabricantes do Campeonato Mundial de Superbike, eles têm um certo papel de liderança.” Para isso enfatizou que a filosofia da Honda havia mudado, no Japão reconheceu-se que os processos anteriores não eram mais suficientes para acompanhar os fabricantes europeus que reagiam rapidamente. “O Japão está longe. Parece estúpido, mas atrasa tudo. Por exemplo, tenho de ajustar o meu horário de trabalho e esperar que os meus colegas no Japão estejam acordados. Ou tenho que começar muito cedo para falar com eles antes de terminarem o trabalho. Se não fizer isso, perco um dia todas as vezes. Há também diferenças culturais. Se queres fazer alguma coisa, fá-lo muito bem, brilhantemente, excelentemente. Se quiséssemos peças novas, normalmente construiríamos um protótipo, testaria-mos e depois o melhoraríamos. Mas não é assim que funciona no Japão. Desde este ano eles melhoraram sua disposição e tempo de resposta, eles trabalham mais do que nunca Talvez não seja tão rápido quanto gostaríamos que fosse, mas ficou muito melhor. Outros fabricantes deram um grande passo, talvez ainda não estejamos no mesmo nível. Mas estou confiante de que conseguiremos. Com todas as informações que recebemos na Austrália e durante o teste de Barcelona, temos uma ideia muito mais clara de como queremos proceder e quais são as metas.” Certa vez noticiamos aqui também, algo vindo de Marc Marquez, que naquela altura estava na Honda MotoGP, e na oportunidade ele disse também: “A Honda Japão demora a responder os e-mails.” Ai realmente é muito complicado.
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  • Novo Pneu dianteiro e traseiro para fazer estreia na Rodada da Catalunha: O Campeonato Mundial de Superbike MOTUL FIM desce ao Circuito de Barcelona-Catalunha esta semana para a primeira fase na Europa, na sequência de uma incrível abertura de temporada na Austrália. A pista de baixa aderência muitas vezes oferece um desafio e há um adicional na forma de dois novos pneus Pirelli, embora os pilotos não fiquem completamente cegos depois de terem a oportunidade de testá-los no Teste Suportado na semana passada. NOVO SUPER SOFT SCX: o C0900 disponível: Depois de receber muitos comentários sobre o pneu B0800 SCX – que foi muito utilizado quando estava disponível, a – Pirelli trouxe uma nova variante do pneu de desenvolvimento. Depois de testado no mesmo local, na semana passada, faz parte da alocação da rodada. Comparado ao B0800, possui composto e estrutura diferentes, com o objetivo de aumentar a estabilidade e o desempenho. O teste foi a primeira vez que foi trazido para qualquer evento pela Pirelli, com a marca italiana capaz de ganhar mais dados durante a rodada. O restante dos pneus traseiros vem da linha padrão, com o SCX padrão super macio, SC0 padrão macio e SCQ padrão extra macio – para uso na sessão Tissot Superpole e Tissot Superpole Race – disponível. MEIO DE DESENVOLVIMENTO: SC1 C0516 junta-se ao WorldSBK: O pneu médio SC1 de desenvolvimento foi testado em outros testes fora de temporada, com a Pirelli agora trazendo-o para a Rodada da Catalunha. Quando comparado ao SC1 padrão, que também está disponível para uso, possui o mesmo composto, mas uma estrutura diferente para tentar dar maior estabilidade aos pilotos. Juntamente com as duas soluções SC1 está o pneu rígido SC2, que é frequentemente utilizado em pistas que têm uma procura particular no pneu dianteiro. E a Pirelli diz: “esta é uma pista bastante exigente… um excelente campo de provas”: Explicando a alocação de pneus, o Diretor de Motociclismo da Pirelli, Giorgio Barbier, disse: “Para nós, Barcelona é um circuito ideal para introduzir pneus novos, antes de tudo porque o fim de semana de corrida chega logo após dois dias de testes nesta mesma pista; portanto, já temos alguns dados disponíveis, e também porque esta é uma pista bastante exigente para os pneus, por isso é um excelente campo de provas para compreender imediatamente se uma solução tem pontos fracos. Este ano trazemos dois pneus novos com o objetivo de melhorar ainda mais o desempenho e a estabilidade em comparação com as soluções padrão. A frente de desenvolvimento SC1 já teve um bom feedback tanto nas duas provas realizadas no início de 2024 como na da semana passada, e por isso foi uma escolha natural adicioná-la à alocação da prova. Temos menos informações sobre a nova traseira C0900, proveniente apenas dos testes da semana passada; é uma solução que segue os passos do B0800 introduzido em 2022 e já amplamente utilizado em 2023, propusemos às equipes para o teste na última quinta e sexta-feira e o feedback foi positivo, por isso decidimos incluí-lo na alocação para a corrida. Altas velocidades máximas são alcançadas no circuito de Barcelona e os pilotos devem se beneficiar da maior estabilidade oferecida por essas novas opções”. Importante, pois os pneu tem se demonstrado o item talvez mais importante no motociclismo.
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  • BMW Motorrad está considerando participar da MotoGP: Desde 1999, a BMW tem sido o Carro de segurança oficial da MotoGP, mas ainda não entrou na principal competição de motociclismo do mundo. Isso pode mudar no futuro, de acordo com o CEO da Motorrad, Markus Flasch. Em entrevista, ele deu a entender essa possibilidade. Especula-se que é improvável que a entrada da BMW Motorrad na MotoGP seja antes de 2027, já que esse é o ano em que novos regulamentos serão introduzidos. As motos, segundo já informamos aqui, provavelmente mudarão dos motores existentes de 1.000 cc para unidades menores de 850 cc, devido a segurança atual dos circuitos e projetadas para funcionar com combustível completamente sustentável. Enquanto isso, a BMW Motorrad está fazendo algumas mudanças importantes na gestão, já que o atual chefe de corridas, Marc Bongers, canalizará todos os seus esforços para o WSBK a partir de junho de 2024. Em seu lugar, foi nomeado Sven Blusch para assumir o reinado do lado das corridas. Flasch quis salientar que esta mudança de gestão “não prejudicará a decisão de uma série ou outra, acrescentando que WSBK não representa a opção ”somente.“ Certamente a BMW é uma marca que os fãs querem muito ver na MotoGP, afinal essas motos estão muito presentes nas ruas atualmente. Enquanto a divisão de carros de estrada vem lançando modelos M (da Motorsport) desde 1970, não foi até 2020, quando a moto M inaugural viu a luz do dia. A M 1000 RR foi lançada quase 100 anos após a R32 –, a primeira motocicleta BMW. Os carros M correm há décadas em várias competições ao redor do mundo e parece que as motos poderão finalmente entrar em corridas de motociclismo de primeira classe no final desta década. Tomara.
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  • FIM fornece lista atualizada de motos homologadas para competição em 2024 no Mundial Superbike: À medida que o Campeonato Mundial de Superbike MOTUL FIM volta para a Europa, houve uma atualização na lista de motos homologadas pela FIM para 2024. As alterações não acontecem para o WorldSBK, embora haja atualizações para WorldSSP e WorldSSP300. Anteriormente, o Kove 321 RR-S (código de modelo P310) estava pendente de homologação nas Fases 1 e 2; isso já foi concluído. A homologação Kawasaki Ninja 400’s foi prorrogada até março de 2025, após a pendência de uma homologação de Fase 1 para a extensão. No WorldSSP, o QJMOTOR SRK 800 RR estava anteriormente fora da lista, mas agora aparece, embora a moto ainda esteja pendente de homologação na Fase 1 e na Fase 2, e quaisquer pontos marcados permanecerão provisórios até que ambas as fases sejam concluídas. Confira a lista com todas as motos homologadas CLICANDO AQUI
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  • DIA FINAL: Bulega vs Razgatlioglu nos minutos finais do teste de Barcelona: Nicolo Bulega e Toprak Razgatlioglu estavam separados por apenas 0,027s no final do Dia 2, enquanto Alvaro Bautista caiu no final da Curva 10, Petrucci brilha no P3. O dia foi perturbado devido à chuva durante a noite que deixou o circuito úmido. Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) ficou um décimo abaixo do recorde de volta, Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) também muito bem, na última hora do dia garantiu sua posição no topo para mais um dia de testes com o par separado por quase nada. Andrea Iannone (Team GoEleven) foi quarto, encontrando o tempo para conquistar o P4, enquanto Sam Lowes conquistou o sétimo lugar em mais um dia forte para o estreante. Michael Ruben Rinaldi (Team Motocorsa Racing) ficou em décimo lugar, com 1m41,020s, com o #21 a iniciar o teste mais tarde do que os outros enquanto esperava que a pista secasse. Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) foi o principal piloto da BMW, ficando em segundo lugar e, tal como Bulega, ficando abaixo do recorde de volta com 1m40,199s e completando 75 voltas. O #54 ainda está em busca de mais freio motor em sua máquina M 1000 RR, enquanto também comparou dois braços oscilantes diferentes hoje. O companheiro de equipe Michael van der Mark ficou por pouco entre os dez primeiros, com o holandês tentando um contra-relógio e uma simulação de corrida no Dia 2. Ambos os pilotos da Bonovo Action BMW terminaram fora dos dez primeiros, com Garrett Gerloff em 12º e Scott Redding em 17º. Jonathan Rea (Pata Prometeon Yamaha) foi rápido no Dia 1 e continuou no Dia 2 com o quinto lugar, marcando 1m40,772s e terminando a apenas 0,6s do melhor tempo de Bulega. O companheiro de equipe Andrea Locatelli, com dores no joelho devido ao highside da Austrália Race 2, ficou entre os seis primeiros após uma melhoria tardia, apesar de um problema técnico nas últimas horas, mas a menos de um décimo do seu companheiro de equipe. Alex Lowes (Kawasaki Racing Team WorldSBK) foi novamente o melhor piloto da Kawasaki no teste, mas o seu dia foi interrompido por duas quedas. E segue nada bom para a Honda: Xavi Vierge (Team HRC) foi novamente o piloto líder da Honda no Dia 2 de testes, com o fabricante japonês a recuperar de um difícil Dia 1, onde teve problemas técnicos com ambos os pilotos ao mesmo tempo. Vierge terminou em 19º lugar, com um melhor tempo de 1m41,804s, enquanto o companheiro de equipe Iker Lecuona ficou quase um segundo atrás do #97. Confira os tempos combinados dos dois dias:
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Os dez primeiros do dia 1:

1. Nicolo Bulega (Aruba.it Racing – Ducati) 1m40,304s

2. Toprak Razgatlioglu (equipe ROKiT BMW Motorrad WorldSBK) +0,464s

3. Álvaro Bautista (Aruba.it Racing – Ducati) +0,725s

4. Sam Lowes (ELF Marc VDS Racing Team) +0,752s

5. Jonathan Rea (Pata Prometeon Yamaha) +1.351s

6. Remy Gardner (equipe GYTR GRT Yamaha WorldSBK) +1.367s

7. Danilo Petrucci (Barni Spark Racing Team) +1.380s

8. Michael Ruben Rinaldi (Team Motocorsa Racing) +1.388s

9. Garrett Gerloff (Bonovo Action BMW) +1.433s

10. Alex Lowes (Kawasaki Racing Team WorldSBK) +1.498s

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  • O hexacampeão mundial de Superbike Jonathan Rea não esconde que ainda não entendeu a R1: O norte-irlandês, que venceu seis campeonatos mundiais consecutivos entre 2015 e 2020, perdeu os pontos na primeira corrida e na corrida da Superpole e caiu gravemente na segunda corrida. Com zero pontos, o recordista de muitas estatísticas do Superbike nem aparece na classificação geral depois de Phillip Island. Depois de nove anos na Kawasaki, o norte-irlandês está achando a transição para a R1 mais difícil do que o esperado. Além disso, ao contrário da maioria dos pilotos de topo, Rea mudou para a Yamaha sem o seu técnico-chefe de longa data. “É claro que é muito difícil integrar uma equipe e ter imediatamente o mesmo ambiente de trabalho que tive nos últimos nove anos. Sinto que ainda não mostramos nosso verdadeiro potencial. Minha equipe está começando a entender o que preciso passo a passo e estou começando a aprender como abordar certos processos. Ainda estou conhecendo a R1. No primeiro dia gostei muito da moto, a sensação foi muito boa. É uma moto fácil de andar rápido. Mas ser muito rápido é uma história diferente e ainda não cheguei a esse ponto.” No entanto, o progresso já era evidente na Austrália. Quando Rea caiu na segunda volta, ele estava lutando entre os cinco primeiros. Isso e as características especiais de Phillip Island encorajam o piloto. Sabe-se também que o verdadeiro equilíbrio de poder só se torna aparente nas pistas europeias: “Preciso de mais confiança e, quando conseguirmos isso, acho que posso dar o próximo passo. Ainda estou aprendendo onde está o limite. Phillip Island é um percurso completamente diferente das outras encostas e fomos atirados para o fundo do poço. Em qualquer caso, a Yamaha é uma moto que tem de ser conduzida de forma muito diferente das minhas máquinas anteriores. E também recapearam a pista, tornando-a ainda diferente com mais aderência; Houve muito material novo na terça-feira. Estamos trabalhando para entender tudo passo a passo.
  • Yamaha admite que precisa assumir a responsabilidade após o desastre de Jonathan Rea na primeira etapa: Jonathan Rea sofreu um dos piores fins de semana de SBK da sua carreira em Phillip Island. Sem nada no sábado depois de terminar a Corrida 1 em 17º, Rea perdeu pontos na Corrida Superpole ao terminar em décimo. Mas a Corrida 2 foi onde o desastroso fim de semana de Rea piorou ainda mais quando ele caiu na terceira volta. Andrea Dosoli, Director de I&D e Corridas da Yamaha Motorsport traz sua versão: “Ninguém poderia imaginar um início tão difícil para o tempo de Jonathan na Yamaha. Desde as primeiras voltas em Phillip Island com o novo asfalto, ele não teve boas sensações com a moto e apesar de muito trabalho da tripulação, não vimos qualquer progresso nas suas sensações até domingo. A grande queda não ajudou, mas acredito que não estou errado em dizer que o estresse da difícil largada com um hexacampeão mundial também não ajudou o trabalho da tripulação. Precisamos assumir a responsabilidade por isso, pois não demos a Jonathan o que ele precisava em Phillip Island. Temos que aprender com essas dificuldades e com os erros cometidos no fim de semana“. Dosoli também afirmou que o próximo teste de Barcelona será vital para conseguir o que se espera que seja uma temporada de disputa pelo título, com o pé direito antes da segunda rodada na Catalunha: “Temos dois dias em Barcelona para reiniciar e voltar à pista para que possamos começar a temporada de 2024 adequadamente para a corrida de Barcelona. A equipe e os engenheiros da Yamaha vão trabalhar mais do que nunca“. 

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  • Andrea Locatelli pode lutar por títulos? Andrea Locatelli teve a chance de vencer a Corrida 2, teria sido sua primeira vitória nas SBK se ele tivesse conseguido, mas infelizmente para ele, caiu fora da disputa na última volta. E Andrea Dosoli, chefe do departamento de corridas da Yamaha, acredita que o italiano pode ser um candidato depois de ver uma nova abordagem do seu piloto: “Ficou claro que Andrea Locatelli deu um grande passo. Isso não só ficou claro em seu desempenho, mas para mim o mais importante foi sua abordagem ao fim de semana. Antes de irem para Phillip Island, Andrea e o seu chefe de equipe, Tom O’Kane, tinham um objetivo muito claro em mente: queriam vencer uma corrida e o seu desempenho em pista mostrou que podem alcançá-lo. Penso que podemos dizer que este fim-de-semana o Andrea mostrou um novo nível de maturidade, pois ao longo do fim-de-semana mostrou uma mentalidade vencedora; ele está pensando como um vencedor. Esta é uma combinação dos passos que ele próprio tomou, mas também do que aprendeu com o seu novo chefe de equipe, por isso gostaria de felicitar Andrea e a sua equipe por isto. É apenas uma questão de tempo até que a sua primeira vitória nas SBK chegue agora.” Muito mais rápido que o companheiro de equipe Jonathan Rea ao longo do fim-de-semana, Locatelli sinalizou a sua intenção ao tentar liderar o desafio da Yamaha. E para responder a pergunta do título, ele precisará manter esse ritmo, afinal foi a primeira etapa do ano e sabemos que muita coisa muda. Vamos ver, logo saberemos.
  • É OFICIAL – Teremos um Dojão American Pure Muscle como safety car do Superbike: Uma nova parceria com a Dodge fará com que o renomado fabricante americano forneça o carro oficial e o safety car oficial para o WorldSBK. A Organização Dorna WSBK orgulhosamente dá as boas-vindas ao Dodge como carro Oficial e Safety Car Oficial para a temporada de 2024. A icônica marca de automóvel americana irá juntar-se a uma lista exclusiva de parceiros, acrescentando uma nova dimensão de potência e estilo à principal série de corridas de motociclismo de produção do mundo. Dodge estará no centro das atenções como carro oficial e safety car oficial do WorldSBK de 2024. A parceria mostra a fusão perfeita de caráter e velocidade, com os muscle cars Dodge servindo como os melhores equivalentes de 4 rodas às máquinas do WorldSBK. A rica história de potência e desempenho da Dodge, tanto na pista quanto na pista de arrancada, irá ressoar entre os fãs do WorldSBK à medida que o rugido emocionante do novo Safety Car oficial for liberado. Dois Dodge Challenger SRT, equipados com o icônico motor 6.2L HEMI V8 produzindo 717 HP, patrulharão as rodadas do Campeonato Mundial de Superbike MOTUL FIM, proporcionando uma combinação perfeita com as Superbikes de corrida. Este nível de desempenho não só permite uma avaliação precisa das condições da pista, mas também garante que os funcionários possam sempre intervir rapidamente. Completando a frota Dodge WorldSBK estão os SUVs Durango, servindo como carros oficiais da Direção de Corrida e Oficial de Segurança da FIM. O Durango combina alta eficiência com praticidade, tornando-o um burro de carga ideal para o campeonato. Duas especificações serão implantadas na pista: um Dodge Durango SRT Hellcat com motor V8 de 6,2 litros que entrega mais de 710 cv e o Dodge Durango SRT com um Hemi V8 de 6,4 litros produzindo 475 cv. O auge da vitória será marcado pela presença da marca Dodge no degrau mais alto do pódio durante as cerimónias de entrega de prêmios, simbolizando o triunfo do piloto – um momento distinto de emoção sem igual e pura essência do automobilismo. Um terceiro Dodge Challenger SRT Hellcat Redeye movido pelo 807 HP 6.2L Hemi V8 também estará em exibição próximo ao pódio. Eu sei que você se animou bastante mas calma, pois a estreia não é na primeira rodada: a frota oficial da Dodge nas SBK está preparada para fazer a sua estreia no Circuito de Barcelona-Catalunha, marcando a primeira rodada europeia da temporada de 2024. À medida que os motores aceleram e a parceria se desenrola, a Dodge e o WorldSBK estão prontos para redefinir os padrões de velocidade, potência e desempenho dentro e fora da pista. Domenico Gostoli, Chefe da RAM & Dodge Brands Enlarged Europe disse: “Como Dodge Europe, trabalhamos duro neste projeto e estamos orgulhosos de iniciar esta nova e emocionante cooperação, a primeira para a Dodge Brand na UE: a parceria com o WorldSBK é construída num espírito comum de “desempenho e corrida” e adapta-se perfeitamente a um mundo de fãs e a um público de entusiastas da nossa marca. Na Dodge pretendemos sempre ultrapassar os nossos limites e alcançar novos patamares, colocando diariamente no nosso trabalho uma atitude vencedora, coragem e determinação.” Francesco Valentino, Chefe do Departamento Comercial e Marketing do WorldSBK acrescentou: “Construídos para pegar a estrada com estilo, os muscle cars Dodge cumprem a promessa de sua aparência com potência e aceleração sob o capô para combinar. Estamos orgulhosos e entusiasmados por receber a Dodge e juntá-la ao WorldSBK. Como uma série de motociclismo baseada em produção, nos identificamos com a tradição de carros de alto desempenho da Dodge, e o alinhamento dos nossos valores contribui para uma associação de marca emocionante”. Que ótima notícia, certamente os fãs vão adorar.
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  • Nicolo Bulega diz que ia alcançar os pilotos da frente, mas não deu tempo: Ele não conseguiu voltar ao pódio depois da surpreendente vitória no sábado em sua primeira corrida de Superbike, mas Nicolò Bulega ainda pode estar satisfeito com a forma como foi sua primeira rodada na categoria rainha na Austrália, mas mesmo assim não foi nada ruim, o piloto da equipe Aruba.it Racing – Ducati conseguiu terminar o seu último dia de corrida com dois 5º lugares, apesar de ter perdido inúmeras posições no início da Corrida 2. Ele precisa treinar largada principalmente, pois falhou bastante ali: “Foi uma pena, pois tivemos que recomeçar. Infelizmente as largadas não foram muito boas para mim, já que soltar a embreagem dessa moto é totalmente diferente da V2, e ainda não entendi. Tenho que treinar um pouco nas largadas, mas estou feliz porque, no final, fui muito rápido com os pneus gastos.” Terminando em 14º após a bandeira vermelha causada pela queda de Jonathan Rea, o atual campeão de Supersport recuperou posições, até chegar ao Top 5. Mas está convencido de que poderia ter feito melhor com mais algumas voltas. “Se a corrida tivesse sido mais longa, acho que pelo menos teria subido ao pódio, porque fui muito rápido nas últimas voltas e ia alcançar os pilotos da frente. Consegui alcançá-los antes do final da corrida. Foi um primeiro fim de semana muito positivo na Superbike, pois consegui uma pole, uma vitória, dois quintos lugares e duas voltas mais rápidas”. Ele deixa a Austrália com o 2º lugar na classificação do campeonato.
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  • Jonathan Rea e Yamaha: de sonho a pesadelo em Phillip Island: A dupla de azul teve um início de temporada desastroso na Austrália. A R1 parecia a escolha certa já nos primeiros testes de inverno em novembro passado, quando o piloto de maior sucesso no Campeonato do Mundo de SBK tinha palavras doces para dizer após o primeiro contato com a sua nova moto, descrita como amigável, fácil de manusear e com uma potência de motor adequada ao seu estilo de pilotagem. A moto perfeita para restaurar os sorrisos e as ambições do norte-irlandês de 37 anos, ansioso por voltar a lutar pelo título e deixar para trás as desilusões e dificuldades vividas nos últimos dois anos. Problemas que o levaram a se separar da Kawasaki após nove temporadas e seis títulos mundiais, justamente para buscar novos estímulos e competitividade com a fabricante de diapasões. As expectativas da pré-temporada, porém, não foram concretizadas em Phillip Island. Já a partir da prova de terça-feira, em que protagonizou um high-side pesado, a pista australiana produziu um Rea bem diferente daquele otimista e confiante que apareceu nas primeiras saídas com sua nova equipe. Os bons sentimentos e as grandes ambições iniciais deram lugar gradualmente ao surgimento de dúvidas e problemas entre Portimão e a Austrália, que deixaram Rea sem armas para combater: “Nós lutamos para identificar exatamente qual é o problema; a moto é muito difícil de andar. Fundamentalmente, algo não está certo, mas tenho total confiança na equipe para encontrar a raiz do problema. Estamos jogando na defesa e temos que tentar resolver os problemas que temos tido, caso contrário serão as corridas mais difíceis da minha vida”. Um medo que já estava fundado na Corrida 1, com Rea totalmente perdido na 17ª posição devido a fortes vibrações durante a aceleração e um erro no pit stop. “Honestamente, estamos realmente perdidos, é frustrante, não sabemos onde intervir e o que mudar. Talvez devêssemos fazer as malas agora e ir direto para Barcelona.” Disse o novo piloto da Yamaha, cada vez mais confuso e amargurado, com aparentemente os mesmos problemas de Quartararo na MotoGP: não saber como resolver. Décimo na Superpole Race, o norte-irlandês concluiu a primeira jornada da temporada sem somar um único ponto. Também pela forte queda que sofreu na Corrida 2, que pôs fim ao seu fim de semana justamente quando começava a ganhar confiança com a R1 e vinha em uma boa posição. Um começo desastroso que é ainda mais doloroso com a dupla vitória conquistada por seu ex-companheiro de equipe Alex Lowes, que saltou para o topo da classificação do campeonato com a Ninja ZX-10RR e também o ótimo desempenho do seu colega de equipe Andrea Locatelli, que é verdade, já está habituado com a Yamaha. Mas ainda é muito cedo para começar a pensar que a decisão de Jonathan de ingressar na Yamaha é um fracasso. A temporada está apenas no início e as atuações de Locatelli já mostraram que a R1 não perdeu o brilho que lhe permitiu lutar com Bautista na temporada passada. Como em qualquer nova aventura, o hexacampeão mundial precisará, portanto, de um pouco de tempo e paciência para conseguir encontrar o ajuste certo para a sua nova moto e estabelecer aquela fusão com a equipe que conseguiu no seu capítulo verde. Um trabalho que certamente levará tempo, mas a equipe azul terá quase um mês de folga e dois dias de testes (14 e 15 de março em Barcelona) antes da próxima rodada na Catalunha, marcada para o fim de semana de 22 a 24. Serão semanas importantes para tentar perceber o que mudou entre Jerez e a Austrália e recomeçar antes de retornar a Espanha, com o objetivo de apagar o início ruim na temporada 2024. Você confia? Deixa os eu comentário.
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  • Álvaro Bautista dá seu palpite no campeão do WSBK em 2024: Álvaro Bautista pretende defender o título do Campeonato do Mundo de Superbike este ano, depois de ter conquistado o campeonato nas duas últimas temporadas. Ele permanece na Aruba.it Ducati, agora em parceria com Nicolò Bulega – um jovem talento promissor que começou o ano com uma vitória na primeira corrida em Phillip Island: “Não gosto de fazer apostas. Mas se eu tivesse que apostar o meu dinheiro, excluindo-me da equação, claro, apostaria no Nicolò para ser o campeão porque ele é um piloto muito rápido e está num nível muito elevado. E ele o compara a si mesmo: “Ele encontrou a sensação com a moto como eu fiz em 2019. E acho que ele é o piloto, acho que neste momento é o piloto mais forte da categoria. É a primeira rodada, é preciso sempre analisar com cautela, mas acho que o Bulega vai estar lá o ano todo“.
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  • Xavi Vierge não está satisfeito com o início do WSBK: O campeonato mundial de Superbike começou neste último fim de semana em Phillip Island e quem não gostou foi Xavi Vierge. Com um P10 na corrida 1 e um P13 na corrida 2, o piloto da Honda quer mais: “Não podemos estar felizes, claro, mas esta é a nossa realidade neste momento. Como equipe, trabalhamos bem durante as sessões de testes e no fim de semana de corrida. Como mencionei antes, a sensação na moto não é má; Eu gosto de andar nela. Mas não somos tão rápidos quanto os outros. Ainda estamos lutando muito nas curvas e com o giro, o que torna a batalha com outros pilotos incrivelmente difícil porque temos constantemente que recuperar terreno nas frenagens. Meu ritmo não é tão ruim quando estou sozinho, mas quando preciso lutar com outros eu tenho dificuldade, porque em uma batalha é difícil manter as linhas perfeitas. E andar assim coloca muito estresse nos pneus. A cada ano o nível do campeonato aumenta e mesmo os pequenos detalhes podem fazer uma diferença significativa em termos de desempenho e resultados. Dito isto, estamos conscientes da situação e sabemos que precisamos continuar a trabalhar e tentar encontrar uma solução, possivelmente a curto prazo”.
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  • O que aconteceu com Iannone na Superpole? Para muitos, Ianonne foi o destaque do final de semana, entre tantos destaques. Em estreia no Mundial de Superbike, o piloto da Team GoEleven saiu da primeira rodada da temporada em Phillip Island com um pódio (3º) e um quarto lugar na corrida 2, sendo 14.º na corrida Superpole depois de ter tido problema com a moto: “Creio que encerramos este fim de semana com uma energia positiva, com uma sensação positiva, porque alcançámos um terceiro lugar na primeira corrida. É uma pena pela corrida Superpole, porque perdi o punho do acelerador, foi perigoso, foi estranho – foi a primeira vez na minha vida, mas acontece. Na segunda corrida, com os primeiros pneus estava mesmo muito contente; a sensação foi incrível. Mas com os segundos pneus perdi tudo. Não sei; talvez a temperatura estivesse baixando e a sensação seguramente foi pior. Mas em qualquer caso, penso que é uma boa forma de começar’.” E ele quer mais: “Não estou frustrado, mas penso que quando podes alcançar mais e não o fazes, é um bocado… não estou completamente contente, estou contente 70 por cento. Mas em qualquer caso foi um retorno incrível, terceiro, quarto, no fim das contas não posso falar ou pensar de modo negativo. Precisamos manter isto, precisamos continuar a esforçar-nos e talvez em Barcelona seja melhor. Estou realmente empolgado. Lutamos muito, tudo é difícil, porque todos os pilotos são velozes. A Kawasaki foi muito veloz também na reta, a BMW é rápida, todos – o nível é realmente elevado. Mas desfrutei muito, penso que este foi um fim de semana verdadeiramente mágico e especial.
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  • O jogo virou? Ducati com problema de desgaste de pneu? O campeão mundial de Superbike Alvaro Bautista foi pego de surpresa na última volta da segunda corrida principal na Austrália e perdeu a primeira vitória da temporada. A estrela da Ducati descreve como isso poderia acontecer. O novo asfalto muito aderente e os pneus traseiros duros da Pirelli, que só estavam disponíveis, tornaram a sua tarefa em Phillip Island ainda mais difícil. Na primeira corrida principal de sábado, Bautista ficou em 15º depois de uma queda. Na superpole race de domingo ele foi mais rápido que o terceiro colocado Toprak Razgatlioglu (BMW), mas não conseguiu ultrapassá-lo por 0,074 segundos, ficando em quarto lugar. Na segunda corrida principal, no domingo, finalmente chegou a hora. O vencedor de 59 corridas subiu ao pódio pela primeira vez nesta temporada, em segundo lugar, não vencendo por pouco, 48 milésimos para ser exato: “Se minha moto tivesse ficado muito leve depois da corrida, a culpa seria da Pirelli“, brincou, em alusão ao alto nível de aderência. Devido a bandeira vermelha gerada por Rea, o pitstop obrigatório não foi mais necessário: “Achei que poderia completar facilmente as onze voltas. Mas não foi assim. Com um pneu traseiro novo, você primeiro faz a volta de inspeção e depois para no grid. Depois vem a volta de aquecimento e você para novamente. Então a corrida começa. Este procedimento fez com que a temperatura do meu pneu caísse muito, por isso seu desempenho não foi bom durante as primeiras voltas. Isto também está relacionado com os problemas que tive no final da corrida. Eu não esperava destruir o pneu traseiro daquele jeito. Quase não consegui rodar nas últimas três voltas, a moto saltava em todas as curvas à esquerda e os movimentos tornaram-se muito agressivos. É por isso que eu dificilmente conseguia pilotar no ângulo de inclinação máximo. As últimas três voltas pareceram mais longas do que todo o fim de semana. Continuo feliz porque consegui melhorar a minha performance de sexta para domingo e senti-me cada vez melhor na moto. Ainda não estou 100 por cento como estava antes da lesão, mas estou diminuindo a diferença. Foi um fim de semana muito positivo para mim, consegui ganhar alguma confiança na moto depois da queda de sábado.” E quando foi ultrapassado por Lowes, o que passou pela sua cabeça? “Pneus, por favor, não explodam, não consegui pensar em mais nada. Pode acontecer que pedaços de borracha se soltem do pneu, mas não senti nada. Eu não sabia quem estava atrás de mim. Mas eu sabia que ele seria capaz de me ultrapassar facilmente porque eu não tinha ângulo de inclinação. Na última curva tentei voltar para ele. Mas dificilmente consegui entrar nas curvas e perdi muito na entrada e também na hora de abrir o acelerador. Em condições normais, provavelmente teria conseguido ultrapassá-lo à saída da última curva, mas estou feliz por ter conseguido terminar a corrida.

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  • A BMW de Toprak Razgatlioglu fumou e foi ao pódio em um único final de semana. O que podemos esperar dele? O que esperar do estreante da BMW, Toprak Razgatlioglu, experimentou todo o espectro de emoções no Campeonato Mundial de Superbike no domingo em Phillip Island: ele pôde comemorar na Superpole race com o pódio, mas na segunda corrida principal o motor de sua M1000RR fumou. Com isso ele pode mostrar aos seus fãs a emoção que eles podem esperar. O turco estabeleceu o melhor tempo no teste de terça-feira e ficou em quinto lugar na primeira corrida principal de sábado. Na corrida Superpole de domingo, Toprak correu para o terceiro lugar, garantindo seu primeiro pódio com o M1000RR. Na segunda corrida principal voltou a estar na 3ª posição quando saiu da corrida com um rasto de fumaça branco-azulado no seu escape e deu ao seguinte Alex Lowes (Kawasaki), eventual vencedor e líder do campeonato mundial, o maior susto da sua vida, pois a visão era zero: “No geral, eu diria que estou 50% satisfeito e 50% insatisfeito. O objetivo era subir ao pódio e conseguimos isso na corrida Superpole. Na segunda corrida principal estava pronto para lutar pela vitória, tínhamos melhorado a moto e senti-me bem. Mas então tivemos o problema com o motor. Isto é corrida e foi o primeiro fim de semana de corrida da temporada. Temos que voltar muito fortes em Barcelona. Aprendemos muito nas corridas e coletamos muitos dados, o que é importante para o nosso trabalho. A seguir vem Barcelona, ​​um percurso exigente como este. Depois vamos para Assen e outras pistas onde normalmente somos mais fortes do que aqui. No geral, a largada não foi ruim, principalmente na corrida da Superpole. Acho que estamos chegando lá passo a passo. Vamos testar antes do fim de semana de corrida em Barcelona e nos concentrar no ritmo de corrida”. E a incógnita segue, sobre se e/ou quando ele vai vencer. E também se será competitivo com relação ao campeonato.

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  • Por falar em queda, Danilo Petrucci falou do highsider de Jonathan Rea: Após o 15º lugar e uma derrota esmagadora no sprint da Superpole, Danilo Petrucci virou o jogo na segunda corrida principal da Superbike em Phillip Island e conquistou o terceiro lugar com uma grande arrancada final: “É louco. Na corrida da Superpole fui 15º e a moto estava extremamente difícil de pilotar, exatamente com a mesma afinação de sábado. Talvez o vento estivesse soprando muito forte. Estava muito nervoso à entrada para a segunda corrida, mas logo estava no grupo da frente. Eu estava logo atrás de Johnny Rea quando ele caiu. Espero que ele esteja bem porque o highside dele foi terrível! Gardner então bateu em sua moto… Eu estava lá, pude lutar e inicialmente pensei: ‘Se você terminar como o melhor piloto de uma equipe independente, é um bom resultado.’ Mas de repente eu tinha cada vez mais tração, enquanto outros como Rinaldi perdiam terreno. No sprint final vi Andrea Locatelli ao meu lado perder o controle da roda traseira e cair – isso significou que garanti o pódio.” Nas últimas três voltas, Petrucci reduziu a distância para o líder de dois para um segundo e poderia até estar lutando pela vitória com um pouco mais de tempo. “Mas também estou muito feliz com este terceiro lugar. Como eu previ, você pode terminar em 15º nesta classe e facilmente terminar em terceiro. Pelo menos 15 pilotos são elegíveis para os lugares do pódio, é absolutamente louco o quão perto está. Um décimo de segundo a mais ou a menos pode significar o mundo.” No sábado, na Corrida 1, Petrucci perdeu todas as chances de chegar ao primeiro lugar com um pit stop que durou cinco segundos a mais. “Um parafuso foi quebrado. Felizmente, um dos mecânicos tinha uma peça de reposição adequada no bolso, então conseguimos limitar os danos.” O italiano também tinha memórias confusas do espectacular circuito insular dos seus tempos de MotoGP. “Em 2019 larguei da segunda linha e estava em quarto lugar quando colidi com Fabio Quartararo. Em 2018 eu até estava na liderança quando perdi o controle. Sempre tive azar ou fui um idiota. Nunca consegui sair de Phillip Island com um sorriso. Estou ainda mais feliz agora!
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  • O que causou a queda de Andrea Locatelli? No início do Campeonato Mundial de Superbike de 2024 em Phillip Island, Andrea Locatelli confirmou o bom desempenho nos testes de inverno e se mostrou o melhor piloto da Yamaha na pista e consequentemente na classificação geral. Mas nem tudo correu bem para o italiano. Depois de segundos lugares na primeira corrida e na corrida Superpole Race, o jovem de 27 anos esteve prestes a terminar a segunda corrida principal no pódio. O piloto da Yamaha nunca tinha alcançado três pódios num fim de semana antes. Mas não era para ser. Depois de uma grande recuperação, Locatelli subiu para o terceiro lugar na volta 9 da corrida, que foi encurtada para onze voltas, mas queria mais. Na última volta, o Campeão do Mundo de Supersport 2020 ultrapassou o eventual vencedor Alex Lowes (Kawasaki) e depois iria atacar o líder Álvaro Bautista. Ao ultrapassar Lowes, Locatelli voou com sua R1 alto. Na imagem original de corrida, parecia que ambos se tocaram, depois em uma segunda imagem, não e ele contradisse as sugestões de que poderia ter tocado a roda traseira do piloto da Ducati: “Foi um bom “hidesider”, mas não houve contato. Ainda não sabemos exatamente a causa. Era a fase final de frenagem e a caixa de câmbio entrou em ponto morto, então tive que fazer uma curva larga na Curva 4. Esse era o verdadeiro problema. Quando coloquei a moto em marcha, não havia aderência e caí da moto. Precisamos analisar os dados para entender a queda com precisão. Claro que é amargo porque senão não cometemos erros e me senti muito bem. Lutamos pela vitória. Acho que vamos deixar a corrida para trás e olhar para frente. Afinal, fomos muito rápidos e capazes de vencer, o que é importante. É claro que o resultado é decepcionante porque poderíamos ter vencido. Mas acontece algo assim. Você pode ter um defeito, cair, outro piloto me bater ou eu cometer um erro – isso faz parte da corrida.”
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  • Jonathan Rea, que caiu na corrida 2 enquanto lutava por melhoria na sua posição, forneceu uma atualização do seu estado de saúde: O hexacampeão foi levado ao centro médico no Circuito do Grande Prêmio de Phillip Island mas ele rapidamente retornou ao seu box após o exame e forneceu uma atualização sobre como ele está se sentindo, bem como o que ele acredita ter causado o acidente. Rea teve um fim-de-semana difícil na sua estreia na Yamaha, terminando a Corrida 1 e a Tissot Superpole Race fora dos pontos, depois de se ter qualificado apenas em 11º na sessão de sábado da Tissot Superpole. Na corrida 2, depois de largar em 11º, Rea caiu na volta 3 da curva 11, trazendo as bandeiras vermelhas a prova. Ele foi visto sendo levado para o centro médico com múltiplas contusões e escoriações. Em declarações à Yamaha depois da corrida, Rea disse: “Em primeiro lugar, fisicamente estou bem, exceto que bati bastante o quadril na queda, mas não tive mais lesões. Tive dois grandes acidentes esta semana, mas estou inteiro. Muito frustrado porque o acidente foi uma grande surpresa. Foi quando eu estava ganhando confiança na moto e me sentindo muito bem. Tive algum lucro quando o motor de Toprak teve problemas e me encontrei em uma boa posição na corrida. Assim que comecei a me sentir confiante, caí. Só tenho que reconstruir do zero, analisar a queda e tentar melhorar a sensação para mim. Podemos chegar lá. Quero voltar para casa agora, me reagrupar, reiniciar e voltar mais forte em Barcelona.”

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