O que Valentino Rossi acha disso?
Veja em vídeo:
Quatro corridas e quatro vitórias, Marc Márquez está de volta ao topo. Paolo Campinoti, proprietário da Pramac conhece tudo e todos sobre o universo Ducati. Em novembro ele comemorou o Campeonato Mundial com Jorge Martin e a Ducati satélite, igualando o que o próprio Valentino Rossi havia feito isso também em 2001, e agora ele tem um novo desafio, vencer com a Yamaha. Ele falou sobre isso e muito mais.
Sobre voltar ao topo, ele disse o óbvio, que é um desafio grande, importante e lindo. Espera que seja a curto-médio prazo, que os resultados cheguem antes do esperado. Disse que já viu alguns sinais: os japoneses estão investindo muito. Disse que começa com a Moto2 e isso dará a eles ainda mais força no futuro. Quando perguntado de onde vem esses sinais de que os japoneses estão se movendo, ele diz que percebe pelos tempos na pista, pois a diferença diminuiu um pouco. Também pelos métodos, recursos. Uma empresa como a Yamaha, que sempre foi referência, não pode aceitar um papel de coadjuvante, ele diz. Eles farão de tudo para voltar ao topo. Campinotti diz que estando com eles, com Jack Miller, um piloto que ele já conhece. Com Miguel Oliveira, em suas palavras um menino preparado. Com relação ao Jorge Martin, ele diz que é um menino de ouro, tem uma relação especial com ele. Ele está tendo um ano realmente azarado, tudo que pode dar errado dá errado para ele. Má sorte. Eles estão acostumados a cair e geralmente não se machucam. Desta vez, em dois voos, ele quebrou uma mão e um pé. Ele perderá mais um GP. Martin disse nessa semana que tentará voltar no Catar. E com Arbolino e Guevara na Moto2 tudo poderá ser possível, ele garante.
Sobre o título ele praticamente joga a toalha. Diz que está perdido a menos que haja revoluções. Martin precisará de tempo quando retornar, terá que encontrar confiança em si mesmo e na Aprilia que ele não conhece. A Ducati tem uma equipe muito forte e a menos que eles implodam, eles vencerão, ele diz.
Sobre separar da Ducati depois de mais de 20 anos, ele disse que sempre se sEnte como se Gigi Dall’Igna sentisse falta de um parente ou amigo. Mas como são profissionais diz que eles também vão lidar com isso, assim como ele está lidando. Anos e anos juntos, no entanto, deixam sua marca. Dizer adeus como campeão pode ser difícil, mas também é mais fácil se você acha que completou uma jornada, disse Paolo.
Sobre a dupla da Ducati, ele diz que eles são dois super pilotos de ponta, Bagnaia é muito mais taciturno, palavra para calado, mas é incrível. Marc é um “canibal” ele diz e nós vemos também kkkk. No mesmo nível, a vontade de vencer e o equilíbrio dentro da garagem decidirão. EsperA que tudo corra bem, mas não é garantido. Sobre a contratação de Marc, Paolo diz que Gigi é um gênio. Ele se sentiu satisfeito por ter o forte piloto dos últimos anos. Marc se questionou completamente por ele, ele cedeu depois de um namoro muito longo, Gigi é meio engenheira playboy. Ele diz que não teria tomado essa decisão, mas entende Gigi. Essa escolha também o fez inclinar para a Yamaha. Sobre o que teria mudado se Martin tivesse ido para a equipe Ducati, ele diz que tudo fazia parte de um projeto: levava os pilotos mais jovens para ajudá-los a crescer. Então ele diz que se sentiu um pouco deslocado. De referência para a Ducati, passou a ser mais um entre muitos. E com a Yamaha recuperou a centralidade.
Quando questionado sobre o que Rossi acharia se Marc for campeão, ele falou que é uma guerra fria, e precisa-se de alguém para resolvê-la. A última pessoa que Valentino gostaria de ver vencer é Márquez. Isso pode ter um pequeno impacto no clima, na serenidade geral. Mas é normal, é uma ferida aberta, ele diz.
Ele falou também sobre algo muito importante, durante 24 anos, essas feras passaram pelas mão dele. Citou o começo com a Honda de Tamada. Depois, o nascimento da equipe júnior da Ducati: lá estava Andrea Iannone, ele permaneceu no seu coração. Os períodos mais recentes: Miller-Bagnaia, Martin. Todos os protagonistas da MotoGP passaram por eles, diz. Ao comentar sore vêlos novamente como campeões, diz que não mudou muito. Peco para ele nasceu maduro. Martin, por outro lado, mudou muito, e para melhor.
Para finalizar a entrevista, ele falou como a MotoGP pode mudar com a aquisição da Liberty. Disse que a categoria tem alguns pontos fortes, entre eles o espetáculo na pista. Mas que sente-se falta da “embalagem”, uma embalagem de boutique de luxo. E é fundamental, nas suas palavras.
Para ver a entrevista completa, basta acessar o link que está aqui em anexo, como sempre.
FONTE: Corriere.it
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