O Boletim 9 da história do nosso canal Esporte Total Momentos Emocionantes traz os seguintes assuntos: Ferrari revela como superou uma preocupação importante em Melbourne; Valentino Rossi poderia ter tido uma grande carreira na Fórmula1; Por que a proibição de joias na Fórmula 1 faz sentido; Pista de Miami coloca corridas emocionantes em primeiro lugar; Mercedes investe enorme quantidade de trabalho para Imola; Bottas impressiona Alfa Romeo: Outros teriam surtado; Zhou diz que Bottas é como um pai para ele. Então vem comigo porque aqui tem muita informação com qualidade

Perdeu nosso boletim anterior? Vou deixar o link para você:

Por que a proibição de joias na Fórmula 1 faz sentido?

Não é uma regra nova, apenas uma indicação de que essa regra existe. No entanto, a proibição de joias no último fim de semana de corrida da Fórmula 1 na Austrália em 2022 causou ondas depois que o diretor de corrida da FIA, Niels Wittich, se referiu explicitamente a ela novamente. Acima de tudo, o heptacampeão mundial Lewis Hamilton reagiu com incompreensão.

O ex-piloto de Fórmula 1 Alexander Wurz, no entanto, enfatizou no ‘ORF’ que a FIA queria garantir mais consciência de segurança aqui além da Fórmula 1. “Eles fizeram isso na Fórmula E no início da temporada, abordaram isso no [Campeonato Mundial de Endurance] WEC”, diz Wurz.

Se Hamilton não concordar com as especificações, ele deve trocar informações com os comissários esportivos. “Acho que em algum momento o comissário de esportes não será capaz de fazer a diferença se [o piercing no nariz] está bom ou uma pulseira ou um relógio. É uma questão de segurança, você precisa tomar medidas consistentes, apenas no caso, “, diz Wurz.

O especialista em Fórmula 1 da ‘ORF’ continua explicando que nem precisa haver um acidente de incêndio, que as joias no corpo de um piloto de corrida representam um certo risco: “Se você sofre um acidente, fica inconsciente e depois você tem que entrar rapidamente em um scanner de ressonância magnética, que é um scanner com muitos ímãs, que então puxa partes de metal. É feio, leva a lesões extras. Você tem que ter cuidado com isso.”

Com relação a outros itens de equipamento básico obrigatório de um piloto no automobilismo, isso inclui, por exemplo, as roupas íntimas à prova de fogo, que serão verificadas aleatoriamente na Fórmula 1 no futuro. Isso também causou comentários irritados dos envolvidos, incluindo Pierre Gasly .

Wurz: “Do que se trata? Você não tem permissão para usar cuecas normais sob a roupa íntima à prova de fogo, por exemplo. Você sempre tem que se lembrar: Por que temos roupas à prova de fogo? Se você tem fogo, qualquer coisa de metal ou borracha ou qualquer coisa é um problema…”

“Kris Nissen sobreviveu a um acidente e um incêndio muito grave [em Fuji em 1988]. Ele nunca usaria nada na vida além das roupas à prova de fogo, nada por baixo, sem joias, nada”, diz Wurz. Ele, portanto, apoia a proposta de Wittich de enfatizar novamente os regulamentos aplicáveis. “Acho que a FIA está 100% certa em lembrar a todos isso.”

Pelo visto a FIA está pensando nos mínimos detalhes. Está exagerando? Deixe seu comentário…

Pista de Miami coloca corridas emocionantes em primeiro lugar

O Autódromo Internacional de Miami deve estrear no próximo mês. Já fizemos um vídeo sobre o circuito de Miami e você pode ver aqui:

A empresa britânica Apex Circuit Design foi responsável pelo planejamento do layout da pista de 5,4 Km no sentido anti-horário que foi construída em torno do Hard Rock Stadium em Miami Gardens.

O circuito de 19 curvas deve apresentar aos pilotos oportunidades de ultrapassagem em pelo menos três seções, incluindo a curva 17, que chega ao final de uma reta de 1,2 km, que deve levar os carros a atingir velocidades de até 320 Km/h.

No total, espera-se que a pista entregue velocidades médias de 217 Km/h com um tempo de volta esperado de 95 segundos (ou 1 minuto e 35 segundos).

“As corridas vêm em primeiro lugar na filosofia de design da nossa empresa”, disse o engenheiro de design sênior Charles Metcalfe em comentários relatados pelo Motorsport.com esta semana, bem como vários vídeos divulgados pela Apex.

“Como empresa, nossa filosofia é desafiar todas as equipes de F1 – seus carros, seus engenheiros de corrida e, claro, seus pilotos. Nós nos concentramos em sequências de curvas, uma gama dinâmica de curvas de alta velocidade a baixa velocidade”, explicou.“Para conseguir isso, fazemos muito trabalho de simulação e intencionalmente garantimos que haja diferentes sequências de curvas em uma volta que favorecem diferentes configurações de carros. É teoricamente uma pista de rua com algumas curvas realmente desafiadoras, então você esperaria alto downforce. Mas temos algumas retas realmente longas e algumas sequências de curvas de alta velocidade também que favoreceriam uma configuração de arrasto menor. Existe uma velocidade muito alta e uma seção lateral G alta das curvas 4 a 8, onde os carros provavelmente terão dificuldades para passar e onde o desempenho do veículo na saída da curva 8 é fundamental para o tempo da volta. [Isso] é seguido por duas curvas rápidas com limitação de potência nas curvas 9 e 10, onde é crível imaginar corridas lado a lado. No Setor 3, onde temos as curvas 14-16 de baixa velocidade e mudança de inclinação abaixo dos viadutos da Turnpike. É intencionalmente uma sequência técnica muito desafiadora. Nós projetamos ‘geradores de erros’ na forma de mudança de inclinação e aderência nos vértices das curvas que podem resultar em mudanças de posição, onde uma equipe pode escolher uma configuração que otimize a tração em baixa velocidade em relação à aderência em alta velocidade. Estamos procurando desafiar os engenheiros de corrida e suas configurações de carros o máximo possível. Definitivamente haverá um compromisso aqui entre os níveis de downforce. Será interessante ver os diferenciais de velocidade máxima entre as equipes. Queremos ver uma grande mistura para tornar a corrida o mais emocionante possível.”

Metcalfe disse que também foi pensado muito na experiência do espectador no circuito.

“Desde a fase de masterplaning inicial, estabelecemos alguns conceitos do que queremos do ponto de vista das corridas. Vamos considerar como isso pode ser integrado como um evento para os espectadores, como pode funcionar bem para as equipes e para a F1. É um grande equilíbrio, o que leva a um processo interativo em que você vai e volta com todos os recursos do circuito e do local, apenas para acertar a abordagem e a solução ideais”.

A F1 está nova, e claro requer novos circuitos. Que venham…

Mercedes investirá enorme quantidade de trabalho para Imola

A equipe Mercedes, normalmente dominante na F1, está se encontrando na posição incomum de tentar alcançar seus rivais em 2022, após um início de campanha desafiador após grandes mudanças nas regras e regulamentos técnicos da Fórmula 1.

Embora atualmente em segundo lugar no campeonato de construtores, eles estão 39 pontos atrás da Ferrari na classificação. Múltiplos abandonos nas três primeiras corridas significam que a Red Bull está dez pontos atrás, mas com um carro notavelmente mais rápido, que caso não tenha novos problemas, deverá chegar na equipe alemã.

O esquadrão até agora não introduziu grandes atualizações no W13 por preocupação de que fazer muitas mudanças de uma só vez poderia confundir o processo de design.

Mas o estrategista-chefe da Mercedes, James Vowles, disse esta semana que ainda havia uma enorme quantidade de trabalho nos bastidores da sede da equipe.

“Acho que muitas vezes as pessoas veem a equipe de corrida na TV e pensam que é toda a equipe. Não é. Temos a sorte de ter uma base em Brackley e em Brixworth, com centenas de pessoas trabalhando a cada hora que podem para tornar este carro de corrida rápido, competitivo e vencedor do campeonato. O trabalho que acontece entre as corridas é enorme. Há uma reviravolta nos componentes, há atualizações, há uma compreensão dos problemas que temos e como podemos melhorar o desempenho tanto no lado do PU (unidade de potência) quanto no lado do chassi.”©Mercedes

A próxima corrida em Ímola verá a F1 retornar à Europa após as provas do Bahrein, Arábia Saudita e Austrália, dando à equipe sua primeira oportunidade real desde o início da temporada de trazer e experimentar novas peças significativas.

Mas isso também será verdade para seus rivais, e Vowles admitiu que a ordem de negócios número um para a Mercedes era acompanhar a Ferrari e a Red Bull e garantir que não ficassem mais para trás.

“Suspeito que você verá uma evolução de nossos concorrentes. Precisamos ter certeza de que, no mínimo, acompanhamos isso. O trabalho que acontece agora é uma revisão do que aconteceu em Melbourne. Uma compreensão do que precisamos fazer daqui para frente em Imola, para progredir o carro em um vencedor de campeonato.”

Você notou aqui um pouquinho de preocupação? Certamente não poderia ser diferente, mas também percebemos aquilo que sabemos, tem muitas pessoas trabalhando bastante para colocar esse carro na frente…

Valteri Bottas impressiona Alfa Romeu

O diretor esportivo da Alfa Romeo, Beat Zehnder, elogiou Valtteri Bottas pela forma como ele se aclimatou com a equipe, mantendo a calma em situações em que outros teriam “surtado”.

A Alfa é a única equipe a ter uma nova formação de pilotos em 2022 em Bottas e Zhou Guanyu, o finlandês encarregado de se tornar o líder da equipe ao lado de seu companheiro de equipe novato.

Dada a fraca temporada de 2021 da equipe, teria sido fácil para Bottas ser cético sobre a competitividade de sua nova equipe este ano, mas o diretor esportivo diz que sua abordagem tem sido o oposto.

“Ele está sempre motivando”, disse Zehnder com entusiasmo em entrevista à Sky. “Tivemos outros pilotos que teriam surtado, mas Valtteri diz ‘caras, tenho fé em vocês, vamos fazer isso’. Ele é calmo em si mesmo e isso também nos ajuda muito.”

O chefe da equipe, Fred Vasseur, também elogiou seu novo piloto, dizendo que, apesar de Lewis Hamilton ser a força dominante na Mercedes, seu ritmo tem sido forte o tempo todo, ele teve a infelicidade de fazer parceria com o sete vezes campeão mundial no seu auge na competição. Isso sem dúvida atrapalha a carreira de qualquer piloto.

Dado seus anos em uma equipe campeã, Bottas trouxe muito conhecimento para a Alfa Romeo.

“Não sei se tenho de me surpreender lá, mas ele está a fazer o seu trabalho,” disse Vasseur, citado pelo Motorsport-Total.

“Ele se saiu muito bem nos últimos anos em termos de desempenho puro. Ele sempre esteve na sombra de Lewis, mas acho que qualquer um estaria na sombra de Lewis. Eu estava convencido de que ele poderia fazer isso [ser líder de equipe] e até agora ele está fazendo um ótimo trabalho. Na maneira como ele dá a direção do desenvolvimento, a maneira certa de melhorar o carro e melhorar a equipe em todos os detalhes. Ele vem até nós com uma enorme experiência de Mercedes e isso nos ajuda enormemente.”

A Alfa Romeo fez progressos significativos com seu carro de 2022 em comparação com o ano passado, quando terminou em penúltimo lugar no Campeonato de Construtores e apareceu bem fora do ritmo dos intermediários durante a maior parte da temporada.

Vasseur admitiu que a forma aprimorada da equipe galvanizou sua equipe em sua busca para permanecer no grupo de perseguidores atrás da Red Bull e da Ferrari, e eles continuam buscando todas as pequenas melhorias que podem, com o próprio Bottas querendo lutar com sua ex-equipe por resultados.

“Certamente, parte da motivação de uma equipe de corrida se deve aos resultados”, disse Vasseur. “Mas também funciona ao contrário, quando você tem problemas, fica mais difícil. Acho que é um bom passo em frente [a partir de 2021]. Todos estão muito mais motivados e focados agora. E sabemos que cada detalhe valerá a pena. Porque toda vez que lutamos com grandes equipes por centésimos [de segundo] é um grande sucesso para todos nós em termos de trabalho na fábrica.”

Zhou muito feliz com Bottas

Enquanto isso, Zhou Guanyu, o mais novo rosto da Fórmula 1, está orgulhoso da largada que fez na categoria rainha do automobilismo. O piloto da Alfa Romeo largou diretamente no Bahrein com um resultado nos pontos. Além disso, o piloto terminou em décimo primeiro lugar mais duas vezes. Em suas próprias palavras, Zhou se beneficiou muito do companheiro de equipe Valtteri Bottas nesta fase de abertura.

Antes da temporada, o chinês estabeleceu um objetivo importante que era marcar pontos para a Alfa Romeo pelo menos uma vez. Zhou não esperava que ele fizesse isso imediatamente em sua primeira corrida pela F1. “Foi muito surpreendente e tenho de agradecer especialmente à minha equipe”, disse o estreante numa entrevista ao suíço Blick . “Fiquei tão surpreso que fui às lágrimas.”

O piloto da Alfa Romeo está orgulhoso do que conquistou até agora. “Eu me inscrevi para este início de temporada, mas também estou um pouco decepcionado. Em Jeddah eu poderia ter acabado nos pontos.” 

Agora Zhou está tentando alcançar seus outros objetivos na Alfa Romeo. E ele está confiante: “Quero entrar no Q3 antes do final da temporada.”

Nesta temporada, Bottas trocou a equipe Mercedes pela Alfa Romeo. Zhou está feliz em sentar ao lado do piloto finlandês. “Tenho muita sorte de ter Bottas ao meu lado. Ele é um piloto de sucesso e uma excelente referência. Fiz-lhe muitas perguntas antes da primeira corrida. Ele sempre ouve muito bem e ajuda onde pode. Ele é realmente como um pai para mim”, conclui Zhou.

Legal isso, companheiros de equipe, que muitas vezes são vistos como rivais, aqui pelo que parece não…

Ferrari revela como superou uma preocupação importante em Melbourne

Mattia Binotto detalhou como a Ferrari conseguiu superar uma área de preocupação no fim de semana do GP da Austrália .

Várias equipes pareciam sentir granulação no pneu dianteiro esquerdo durante a corrida no Albert Park, e Binotto admite que a Scuderia estava ciente de que isso poderia ser um problema.

No entanto, o fato de terem começado a resolver o problema logo na sexta-feira permitiu que a equipe italiana lidasse melhor com isso.

“É um problema que nos preocupa”, disse Binotto à mídia, após a corrida de domingo. “E sabíamos que poderia ter sido, certamente [com] o pneu médio, uma preocupação, então trabalhamos nisso desde sexta-feira, na afinação, no balanceamento e gerenciamento de pneus com os pilotos. [Felizmente] não sofremos na corrida e tivemos um ritmo melhor.

Em termos de por que a Ferrari parecia lidar tão bem com seus pneus em Melbourne em comparação com alguns de seus rivais, Binotto acredita que isso se deve a vários fatores.

“Honestamente, é difícil para mim responder porque só posso olhar para nós mesmos e nossos dados. Não sei o que os outros tiveram ou não tiveram. Certamente foi uma pista difícil, difícil de equilibrar o carro, de alta para baixa velocidade. Acho que ter um carro bem equilibrado foi um elemento-chave na visão do gerenciamento de pneus.”

Binotto também elogiou os pilotos da equipe, Charles Leclerc e Carlos Sainz, por ajudarem nisso.

“Os pilotos se saíram bem. Acho que Charles fez um bom trabalho nisso. Ele aprendeu muito com o passado. Mas não há dúvida de que nosso carro estava equilibrado e com a condição mais quente de [domingo] em comparação com o resto do fim de semana. Eu não acho que o nível de downforce foi um elemento, porque se eu olhar para a velocidade nas retas, se eu olhar para nossos concorrentes diretos, acho que [eles estavam correndo] com um nível de downforce mais alto em comparação com o que eles tinham, por exemplo, em Jeddah, e eles estavam muito mais perto de nós.”

Valentino Rossi poderia ter tido uma grande carreira na Fórmula 1

E para finalizar, essa afirmação do título, que também pode ser uma pergunta. Jamais saberemos mas podemos especular.

A segunda carreira de Valentino Rossi no automobilismo começou oficialmente há alguns dias com a corrida de 3 horas em Imola, a abertura da temporada 2022 do GT World Challenge na Europa. O nove vezes campeão mundial de motos está pilotando toda a temporada GTWC pela equipe belga W Racing (WRT) este ano. É a primeira temporada completa de Rossi no automobilismo, tendo moldado o campeonato mundial de motos com partes iguais de sucesso e carisma por mais de um quarto de século. Sabemos que pilotar uma moto é mais difícil do que pilotar um carro, porém para conseguir se destacar em qualquer categoria o que vale é principalmente, o talento. E quem sabe um talento em uma categoria poderia ser também talento em outras, infelizmente a maioria não se permite testar, o próprio Rossi não quis abandonar a MotoGP e ir para a F1 no seu auge, o que sem dúvida, foi uma ótima notícia para os fãs das motos.

Falamos sobre a estreia de Valentino Rossi nos carros, quando encerrou recentemente sua carreira na MotoGP, neste vídeo:

As primeiras saídas de Rossi em quatro rodas não são de forma alguma suas corridas GTWC este ano. O “The Doctor” já havia disputado uma ou duas corridas de GT paralelas à sua carreira de MotoGP nos últimos anos. E Rossi também foi esporadicamente ativo no rali e bem sucedido.

No Rally de Monza, que durante anos foi puramente um evento de show, ele ainda é o vencedor do recorde com sete vitórias. No Campeonato Mundial de Rally (WRC), o italiano atuou três vezes como titular. E Rossi também dirigiu um carro de Fórmula 1 várias vezes, mesmo que apenas durante os testes. Também já fizemos aqui um vídeo sobre isso, e você pode ver aqui:

Em fevereiro de 2006, Rossi dirigiu o carro campeão mundial da temporada de Fórmula 1 de 2004, o Ferrari F2004, no Circuito Ricardo Tormo, em Valência. Quase cinco anos depois, ele completou outro teste da Ferrari, neste caso em novembro de 2008 em Mugello ao volante do então atual F2008.

E em dezembro de 2019, como parte de uma troca de veículos com Lewis Hamilton em Valência, Rossi também testou seu carro campeão mundial da temporada 2017, o Mercedes F1 W08. Em troca, Hamilton rodou com a Yamaha M1 de Rossi do Campeonato do Mundo de MotoGP nesta ocasião.

No que diz respeito a Rossi, a equipe da Ferrari ficou tão impressionada com o talento do proeminente piloto de testes desde o primeiro teste na primavera de 2006 que até mesmo uma mudança para a Fórmula 1 foi considerada. Em última análise, no entanto, Rossi decidiu permanecer no MotoGP, pouco depois estendendo seu contrato com a Yamaha por vários anos. No outono de 2014, Rossi revelou que “nunca se arrependeu” de sua decisão, afinal ele manteve seu sucesso na MotoGp. Na época ele disse:

“Nunca me arrependi. Sinto que tomei a decisão certa porque ganhei mais dois títulos”, explica Rossi, que continua a seguir a classe rainha de perto como um fã, já que ele se aposentou. Ele não só tem um coração pela Ferrari, mas também pelos jovens de sucesso: “Gosto de Ricciardo e Bottas. Depois, há pesos pesados ​​como Alonso e Vettel, que são muito bons.”

Sobre sua aposentadoria na MotoGP, você pode ver aqui:

No entanto, não poucos acreditam que “The Doctor” teria alcançado os melhores resultados como piloto de Fórmula 1. Isso inclui Vincent Vosse, atual chefe de equipe de Rossi no WRT-Audi no GTWC. “Todo mundo que tem uma carreira tão grande é algo especial. Se ele tivesse mudado para carros…” Vosse meditou alguns dias atrás em uma entrevista ao “Motorsport-Total.com” e descreveu como “provável” que o superstar das duas rodas poderia ter tido uma grande carreira na Fórmula 1.

“Todos nós sabemos que em um certo estágio de sua carreira houve uma decisão importante se ele queria ir para a Fórmula 1 ou não”, mas ele escolheu as motos que foram sua vida até agora. Decisão certa e ele ainda conseguiu muito depois dessa decisão. Mas tenho certeza que ele teria sucesso na Fórmula 1 também, sim.” disse Vosse.

Como dissemos no começo, jamais saberemos. Qual a sua opinião? Uma estrela de duas rodas pode fazer sucesso nas quatro rodas?

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