Tendo feito sua estreia na F1 em maio de 2022, o Autódromo Internacional de Miami é um circuito temporário, mas projetado para ter uma sensação permanente. Ambientada no complexo Hard Rock Stadium, em Miami Gardens, lar da famosa franquia Miami Dolphins da NFL, a pista é o ápice de um processo de desenvolvimento que simulou nada menos que 36 layouts diferentes antes de se estabelecer em uma emocionante corrida que fornece uma vibração de circuito de rua, não muito diferente do Albert Park de Melbourne. O GP inaugural de Miami aconteceu em 2022, a corrida da Flórida se juntando à sua contraparte texana em Austin para se tornar a segunda corrida dos EUA no calendário e a 11ª local diferente dos EUA a sediar uma etapa do campeonato mundial de Fórmula 1. É um espetáculo de rua. Com o Hard Rock Stadium em seu epicentro, o traçado de 5,41 km apresenta 19 curvas, três retas, três zonas de DRS e velocidades máximas de mais de 340 km/h. Há também mudanças de elevação, a principal encontrada entre as curvas 13 e 16, com a pista passando por cima de uma rampa de saída e sob vários viadutos em terreno irregular. A chicane da curva 14-15, por sua vez, tem uma aproximação de subida, com uma crista no meio, e depois cai na saída, para entrar na grande reta. De tirar o fôlego.
Vídeos, resenhas e links – MAIS PARA BAIXO
3- RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO AO VIVO da Corrida Principal (em 07/5/2023 a partir das 16:30)
E deu ele Max Verstappen, incrivelmente conseguindo levar o carro longe o bastante rendendo com pneus duros e velhos, para quando fizesse a sua única parada, tivesse os pneus novos que facilitariam muito sua ultrapassagem para cima do companheiro Perez que chegou em P2. Perez fez o que pode, pois ele não é o Max. Alonso conquista um P3 sensacional, mostrando que ele é o melhoro dos outros.
2 – RESULTADO RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO AO VIVO da Qualificação (em 06/5/2023 a partir das 17:00)
ATUALIZAÇÕES PARA A CORRIDA:
- Verstappen ‘um pouco chateado comigo mesmo’ após o erro de qualificação em Miami, mas a vitória vinda do P9 ‘não é impossível’. Max Verstappen estabeleceu como meta mínima recuperar os lugares do pódio durante o Grande Prêmio de Miami na tarde de domingo, depois de terminar uma dramática sessão de qualificação na nona posição. Ele deixou para o final a sua volta derradeira, porém esse final não veio com a bandeira vermelha causada por Leclerc.
- Qual é a estratégia mais rápida? Pode parecer surpreendente em uma pista que se mostrou extremamente complicada para os pilotos lidarem com os níveis flutuantes de aderência, mas uma parada é a estratégia favorita que a maioria terá como alvo neste momento. Isso deixa uma estratégia mais rápida de começar com o pneu de composto médio, para garantir um forte desempenho fora da linha e nos estágios iniciais, antes de mudar para o duro em qualquer lugar entre a volta 13 e a volta 20. O pneu duro é considerado um pneu de corrida realmente consistente com base no que foi visto durante os treinos, sem problemas de aquecimento graças às altas temperaturas e boa durabilidade mesmo com muito combustível. O médio também é muito consistente, então o primeiro stint também pode ser estendido além da volta 20 para carros com pneus bons, aumentando a chance de poder tirar proveito de qualquer possível Safety Car / Safety Car virtual ou interrupções de chuva. Um pit stop sob condições de bandeira verde é cerca de oito segundos mais longo do que um realizado quando a velocidade do grid é limitada pelo controle da corrida.
- Que tal uma opção diferente para o top 10? Se a parada única parecer muito repetitiva e limitar a chance de progresso do piloto, uma stop de duas paradas mais agressiva também é uma opção disponível. Começando com o composto médio, um primeiro pit stop mais cedo para mudar para o duro ocorreria entre as voltas 11 e 17, permitindo ao piloto forçar mais nesta fase intermediária da corrida e não ter que preservar seus pneus tanto quanto se foram one-stop. Em seguida, uma parada final entre a volta 37 e a volta 43 veria um retorno aos médios até a bandeira.
- Sergio Perez conquistou sua primeira pole em qualquer lugar que não seja Jeddah;
- Fernando Alonso tem sua primeira largada na primeira linha nos EUA desde que foi segundo no grid em Indianápolis em 2007;
- A idade média da primeira fila é de 37 anos;
- Vai ser a mesma primeira fila de Jeddah. Lá, p resultado final foi: P1 Perez, P2 Versatappen e P3 Alonso;
- Carlos Sainz conquistou o terceiro lugar em seu primeiro início de temporada entre os três primeiros;
- O quarto lugar de Kevin Magnussen é o primeiro da Haas entre os quatro primeiros em um Grande Prêmio. Ele largou em primeiro lugar na Sprint no Brasil e entre os quatro primeiros na Sprint em Imola;
- Magnussen já havia começado entre os quatro primeiros duas vezes, ambas em 2014 na Austrália e na Alemanha;
- Pierre Gasly foi o quinto, sua melhor qualificação da temporada;
- George Russell foi P6, a segunda vez este ano que a Mercedes não colocou um carro entre os cinco primeiros;
- Charles Leclerc foi o sétimo, tendo “caído” duas vezes neste fim de semana. Isso significa que ele largou na mesma posição da Austrália, onde foi nocauteado na primeira volta;
- Esteban Ocon foi o oitavo, onde terminou aqui no ano passado, depois de largar em último.
- Max Verstappen se classificou em nono. Ninguém venceu do P9 no grid desde Niki Lauda no Grande Prêmio da França de 1984 em Dijon, com apenas quatro corridas vencidas nessa posição na história da F1;
- Valtteri Bottas foi P10, a primeira vez que um carro da Alfa Romeo chegou ao Q3 este ano;
- Alex Albon perdeu o Q3 para a Williams por 0,052s;
- Nico Hulkenberg foi superado por seu companheiro de equipe pela primeira vez nesta temporada;
- Lewis Hamilton não conseguiu chegar ao Q3 pela primeira vez desde Imola no ano passado;
- Foi também sua pior qualificação em solo americano;
- Yuki Tsunoda e Lando Norris foram eliminados no Q1 depois de chegar ao Q3 no fim de semana passado;
- A McLaren perdeu os dois carros no Q1 pela primeira vez desde Interlagos em 2018;
- A saída de Norris no Q1 foi apenas a terceira vez em sua carreira que ele saiu tão cedo, mas já é a segunda vez este ano;
- Lance Stroll terminou em P10 no pit lane aqui no ano passado;
- Apenas 1.214s cobriram P1 a P20, apenas fora do recorde de 1.188s do Bahrein este ano.
FANTÁSTICO, EMOÇÃO A VISTA PARA AMANHÃ NA CORRIDA
Perez faz seu tempo para P1 no início do Q3, e Max Verstappen deixou o seu para final, porém não teve essa oportunidade. Charles Leclerc causou uma bandeira vermelha que encerrou o treino e assim teremos o grid com Perez em P1, Alonso em P2 e Sainz em P3, com Leclerc em P7 e com Max em P9. E em uma pista de pouca aderência e muro perto, amanhã tudo pode acontecer. Até lá.
ATUALIZAÇÕES
- ‘É um chute no estômago’ – Hamilton ficou frustrado quando a Mercedes caiu nas tabelas de tempos dos treinos de sexta-feira em Miami. Lewis Hamilton admitiu que a queda da Mercedes do topo da classificação para o meio-campo no primeiro dia de treinos para o Grande Prêmio de Miami foi “difícil de aceitar”, descrevendo sua tarde ao volante como “uma luta”. Hamilton ficou em P7 e Russel em P15, quando no P1 ambos dividiram as duas primeiras posições. Em Baku ele já havia descrito o Safety Car do início da corrida que atrapalhou seus esforços como um “chute na boca”, e agora Lewis usou uma analogia semelhante ao avaliar o desempenho da Mercedes até agora neste fim de semana. “O FP1 parecia muito bom, e então entramos no FP2, e o verdadeiro ritmo apareceu,” disse ele. Hamilton apontou o superaquecimento dos pneus como uma questão-chave, dizendo que foi “muito mais agradável de dirigir lá em Baku”.
- Russel também falou sobre a posição ruim da Mercedes na finalização dos treinos da sexta-feira: “Foi algo semelhante no ano passado”, começou Russell, que estava a 1,286 segundos do líder Verstappen. “Fomos mais rápidos na sexta-feira e depois fomos eliminados no Q2 no sábado. O carro mudou um pouco. Na corrida com médios no TL2, me senti forte, estava em uma volta com alguns décimos de vantagem, o que me colocaria entre os quatro primeiros, e então colocamos os pneus macios e o carro simplesmente não estava funcionando para mim. Acho que entendemos um pouco por que isso acontece e, felizmente, temos tempo para fazer melhorias da noite para o dia. Acho que se acertarmos as coisas, não há razão para não estarmos à frente da Ferrari e da Aston Martin – esse é o objetivo.”
- Hulkenberg diz que ‘pagou o preço’ por risco ‘desnecessário’ depois de bater no FP1. “Sim, eu só queria fazer tempo um pouco cedo demais e paguei o preço por isso quando acontece ou como acontece nos circuitos de rua. Não é o ideal, foi um pouco desnecessário lá, mas infelizmente às vezes acontece. Felizmente, não houve muitos danos e recuperamos as coisas no TL2 em um bom lugar, na verdade. O carro realmente se comporta e se encaixa muito bem neste lugar. Também gosto muito da pista porque é a minha primeira vez em um carro de Fórmula 1, é bastante técnica, desafiadora e, sim, tive um bom dia, apesar do incidente no [FP1].” O tempo final dele não foi tão bom, P17, mas afinal, confiança é o começo de tudo. Vamos ver amanhã. A equipe americana trouxe atualizações para o VF-23 para sua primeira corrida em casa da temporada e Hulkenberg observou que os novos bits lhe deram uma sensação positiva no final de uma sexta-feira truncada. Sobre se classificar bem no sábado ele disse que é possível “O pressentimento é que temos esse potencial e o amanhã dirá”.
- Max Verstappen foi o piloto mais rápido na Flórida na sexta-feira, com o piloto holandês liderando a segunda sessão de treinos do Grande Prêmio de Miami neste fim de semana. ASSISTA AQUI, ONBOARD, A VOLTA RÁPIDA DO HOLANDÊS. Em sua simulação de qualificação no FP2, Verstappen estabeleceu um tempo de 1m 27,930s, 0,468s mais rápido que seu rival mais próximo, Carlos Sainz, na Ferrari.
- Max Verstappen disse que teve um “bom dia” nesta sexta-feira (não poderia ser diferente, afinal ele foi o P1 3 décimos a frente do P2, Leclerc). “Inicialmente, acho que estava se acostumando um pouco com a pista com o novo asfalto. No carro e tivemos um bom equilíbrio lá fora.” Ele acrescentou: “Ainda é escorregadio off-line. Acho que na linha de direção está tudo bem, mas assim que você sai um pouco da linha, há muito menos aderência. Mas é o mesmo para todos, mas o mais importante é que hoje tivemos um bom equilíbrio no carro para começar, então me senti feliz”. Porém ele disse que tem rtabalho pela frente: “Quero dizer, ainda há algumas pequenas coisas que queremos ver”, continuou Verstappen. “O ideal é ser mais rápido em todas as curvas, mas nem sempre é possível. Também temos que ver o que o tempo vai fazer, mas no geral, um dia positivo.”
- Já Sergio Perez disse que lutou o tempo todo. O piloto mexicano estava menos feliz, pois lamentou a falta de aderência e chamou seu esforço de vôo de “muito ruim” devido a um travamento na curva final no P2. “Não tive a melhor das sextas-feiras, mas minha volta [FP2] também foi muito ruim”, disse Perez. “Travei na última curva, então ainda falta muito. Acho que junto com a minha pilotagem, não estou pilotando muito bem hoje, então acho que, se eu conseguir melhorar minha pilotagem e me sentir um pouco mais confortável, tudo bem. Temos tentado algumas [coisas] com o equilíbrio mecânico e, sim, acho que aprendemos bastante e, a longo prazo, não acho que conseguimos fazer uma leitura por causa das poucas voltas que acabamos fazendo lá fora. Mas, em geral, acho que temos uma boa linha de base.”
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5 coisas sobre o GP de Miami:
1 – Batalha de pilotos da Red Bull esquentando: Como estamos vindo de Baku, onde Perez acabou a frente de Verstappen, vencendo a corrida, inclusive, vamos ficar de olho nessa disputa interna;
2 – A crescente ameaça da Ferrari: Ao mesmo tempo em que Perez garantiu que Verstappen não está fugindo com o título neste ponto da temporada, Charles Leclerc também lembrou que pode haver ameaças externas este ano. Pela emoção do campeonato, tomara.
3 – Uma verdadeira corrida caseira para a nova estrela da América: A chegada de Logan Sargeant ao grid da Fórmula 1 foi recebida com entusiasmo, já que a América finalmente tem um piloto em tempo integral para olhar, e pode-se argumentar que ele tem três corridas em casa este ano, com Austin e Las Vegas ainda por vir.
4 – Alpine olhando para se recuperar: Houve menos motivos para torcer para a Alpine nos últimos sete dias, já que um fim de semana desastroso do Grande Prêmio do Azerbaijão impediu a equipe de mostrar seu potencial. A Alpine tinha um carro atualizado para testar durante o FP1 de Baku, mas um problema de confiabilidade para Pierre Gasly fez com que sua sessão terminasse em uma nuvem de fumaça, antes de ele cair na qualificação. A sexta-feira foi de P9 e P11 para seus pilotos. Vamos ver na sequência.
5 – Um dos eventos mais animados do ano: Esta foto mostra tudo, o glamour é grande. A corrida inaugural do ano passado foi uma das semanas mais intensas e espetaculares, já que toda a cidade abraçou a chegada da F1, e este ano parece oferecer mais do mesmo.
P2 CONCLUÍDO COM SUCESSO:
OBS. Tenha paciência e aguarde os link e vídeos carregarem, pois aqui tem muita coisa interessante…
Are You Ready?
ATUALIZAÇÕES a todo momento – volte sempre:
- Sargeant, piloto da Williams, diz que primeira corrida em circuito doméstico em Miami é um “grande obstáculo para escalar” – Logan Sargeant diz que o Autódromo Internacional de Miami será um desafio “difícil”, mesmo que a promessa de correr em sua terra natal seja empolgante.
- A F1 viaja diretamente do Azerbaijão para os Estados Unidos para a segunda edição do GP de Miami, com a fornecedora de pneus Pirelli explicando suas escolhas de compostos. A Pirelli trouxe os compostos C2, C3 e C4, do meio de sua gama, para o Autódromo Internacional de Miami neste fim de semana, o mesmo que suas indicações para Arábia Saudita e Austrália. “Na primeira corrida realizada na pista ao redor do Hard Rock Stadium no ano passado, os pneus se comportaram como esperado no asfalto, que tinha características bastante particulares, sobretudo devido a uma ‘micro-rugosidade’ muito alta. Sabemos que a pista já foi completamente recapeada e teremos que verificar durante a inspeção habitual que antecede o início do fim de semana se haverá alguma mudança significativa em suas características. A pista de Miami exige níveis médios de downforce, pois apresenta uma grande variedade de curvas, mas também uma reta muito longa. Trouxemos os pneus médios da gama (C2, C3 e C4), também pelo fato de que podemos esperar temperaturas muito altas: no ano passado, o asfalto chegou a quase 60°C.”
VAMOS ONBOARD COM LECLERC NA POLE DE 2022 – CLIQUE AQUI
VENHA ACELERAR CONOSCO NO GAME EM MIAMI:
RESULTADO P3
2 – RESULTADO RESENHA dos treinos P1, P2 e P3 (a partir de 05/5/2023 a partir das 15:00)
Aguarde…
ALGUNS OUTROS ACONTECIMENTOS SELECIONADOS DA SEXTA-FEIRA
OPA!
ALGUÉM NÃO ESTAVA FELIZ
RESULTADO P2
Max Verstappen estabeleceu o tempo mais rápido do FP2 em Miami à frente das Ferraris, embora o atual campeão tenha reclamado de problemas no apoio de cabeça o tempo todo. Já o terceiro colocado Charles Leclerc trouxe a única bandeira vermelha da sessão.
Verstappen e Leclerc, da Ferrari, trocaram de lugar no topo da tabela de tempos no início do TL2, já que ambos rodaram com pneus médios, mas o piloto da Red Bull consolidou sua posição quando começou a corrida com pneus macios e finalmente estabeleceu a referência com 1m 27,930s. O holandês, porém, reclamou que seu dispositivo de proteção HANS foi desconfortável durante toda a sessão.
Carlos Sainz terminou em segundo para a Ferrari, quatro décimos atrás, enquanto seu companheiro de equipe Leclerc foi terceiro e menos de um décimo atrás do espanhol. Leclerc, no entanto, trouxe a única bandeira vermelha do TL2 quando lutou contra um sobreviragem, travou e mandou sua Ferrari de frente para as barreiras na Curva 7 com 10 minutos restantes.
Sergio Perez abortou uma volta rápida ao quase receber o AlphaTauri de Nyck de Vries na estreita chicane da curva 14-15, e o mexicano terminou meio segundo atrás do ritmo em quarto, deixando Fernando Alonso, da Aston Martin, em quinto lugar geral e sete décimos fora do ritmo.
Lando Norris liderou brevemente a sessão quando a corrida com pneus macios começou, mas o piloto da McLaren caiu para P6, à frente de Lewis Hamilton, da Mercedes.
Lance Stroll ficou em 8º para a Aston Martin, um segundo atrás, enquanto Esteban Ocon, da Alpine, estava a apenas 0,007s atrás em 9º e Alex Albon estava por pouco em 10º para a Williams, com um breve travamento prejudicando sua simulação de qualificação.
Pierre Gasly terminou em 11º para a Alpine, à frente do 12º colocado Kevin Magnussen. O piloto dinamarquês da Haas rodou e raspou na parede nas curvas 14-15, evitando danos para terminar à frente dos Alfa Romeos: Zhou Guanyu em P13 e Valtteri Bottas em P14.
O líder do FP1, George Russell, abriu a curva na Curva 11 pouco antes da queda de Leclerc na Curva 7 e terminou em P15, à frente de Oscar Piastri, da McLaren. O próximo no quadro foi Nico Hulkenberg, da Haas, que caiu no FP1, mas chegou ao P17 no FP2 após um notável trabalho de reparo da equipe.
Yuki Tsunoda, da AlphaTauri, ficou em 18º na frente de seu companheiro de equipe De Vries, enquanto o herói da casa, Logan Sargeant, fechou a classificação para a Williams, cerca de dois segundos atrás.
RESULTADO P1:
No final, Verstappen é destronado da liderança do primeiro treino livre e fica em P4; a sua frente em P1 Russel, P2 Hamilton e P3 Leclerc. Mas calma, esse é apenas o primeiro treino livre, onde o que normalmente menos importa são os tempos.
As imagens aéreas são sempre um espetáculo!
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