MOTOCICLISMO NEWS – BOLETIM #9 MOTOGP WSBK: Para onde vai #QUARTARARO? Campeões mundiais comentaram Marc #MARQUEZ; #MIR de volta ao topo? #DOVI fala da Yamaha; MotoE calendário; Scott #REDDING, o que está havendo?

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Boletim #9 chegando, falaremos hoje sobre a MotoE, com a finalização dos últimos testes antes do início do campeonato e o calendário completo da primeira etapa; Andrea Dovizioso falando da Yamaha e da diferença dele com Quartararo; Sobre Quartararo, quais as opções que ele tem? Para que equipe ele vai? Publicação de Marc Marquez teve comentário de três campeões mundiais; MM93 pediu melhorias na Honda; Joan Mir de volta ao topo? No WSBK falaremos sobre o ucraniano Illia Mykhalchyk e britânico Scott Redding. Então vem comigo…

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Eric Granado caiu no último dia de testes da MotoE

Apesar deste fato que vamos destacar, Eric Granado vem com tudo, falamos bastante sobre isso no boletim de ontem, onde ele, inclusive conseguiu o melhor tempo em um momento, se você perdeu o boletim perdeu segue link:

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A pista de Jerez de la Frontera recebeu nestes últimos três dias a categoria de MotoE para a realização de testes privados antes de o campeonato começar no GP de Espanha. Num conjunto de três dias, onde no segundo os pilotos encontraram condições meteorológicas difíceis que já falamos no boletim de ontem, Matteo Ferrari (Felo Gresini MotoE) terminou estes testes com o terceiro tempo combinado (1:48.505s) e uma diferença de 0.047s para o topo da classificação ocupado por Héctor Garzó. Na simulação de qualificação, Ferrari – campeão e vice-campeão da categoria em 2019 e 2020, respetivamente – conseguiu alcançar o Q2.

“As sensações com a moto são muito boas, conseguimos retomar o trabalho do primeiro teste logo a partir do início [deste teste], melhorando e conquistando a Q2 no primeiro dia e fazendo o terceiro melhor tempo na simulação da corrida de hoje [ontem], onde o objetivo não era conquistar posições de topo, mas aproveitar cada volta para nos familiarizarmos cada vez mais com a moto e recolher informações importantes para compreender o que precisa de ser feito para a melhorar”, disse o piloto em comunicado oficial.

O italiano continuou: “Estou realmente satisfeito com os resultados, considerando também o fato de não termos pilotado as nossas motos no segundo dia. Estamos nas primeiras posições. Vamos continuar a trabalhar nos mais pequenos detalhes para dar mais um passo em corrida.”

Já Dominique Aegerter (Dynavolt Intact GP MotoE™) venceu a simulação de corrida na terceira e última sessão do Dia 3 dos testes da Copa do Mundo FIM Enel MotoE™ no Circuito de Jerez-Angel Nieto. O suíço cruzou a meta 1,6 segundos à frente do regresso de Hector Garzo (Tech 3 E-Racing), com Mattia Casadei (Pons Racing 40) a completar o pódio.

Como já antecipamos, Eric Granado (LCR E-Team) caiu na curva 1 no meio da corrida.

O piloto mais rápido no final do teste é Garzo, com o piloto da Tech 3 marcando 1:48.458 para ficar no topo da pilha. No entanto, está perto do topo, com Aegerter apenas 0,022 atrás e Matteo Ferrari (Felo Gresini MotoE) apenas mais 0,025 em atraso. O quarto mais rápido foi Granado, com o brasileiro a dois décimos de Garzo no final da ação.

Isso encerra a pré-temporada do MotoE, vamos ficar no aguardo do início da temporada e claro, informaremos tudo aqui.

A diferença é muito grande, diz Andrea Dovizioso

Iniciando aqui o assunto MotoGP, durante as quatro primeiras corridas, Dovizioso conquistou apenas três pontos no que está rapidamente se tornando uma temporada de MotoGP de 2022 para esquecer do três vezes vice-campeão. 

É claro que ainda há muito tempo para mudar as coisas, no entanto, todo fim de semana de corrida parece demonstrar o mesmo nível de forma e desempenho, apesar de ir além em termos de esforço. 

“Eu esperava um pouco mais. Sinceramente, estou muito desapontado”, disse Dovizioso após a corrida de domingo. 

“Meu sentimento não está melhorando ao tentar reduzir a diferença e não posso estar feliz com isso. Tentei ser consistente, mas quando você não anda de maneira relaxada, você já usa mais energia nos treinos, então eu não tinha muita energia para a corrida em si. Eu estava lutando com Marini, Oliveira e Morbidelli, mas não fomos rápidos e isso não é uma boa sensação. No final, conseguimos um ponto, mas os 29 segundos é o fato que temos que verificar. A diferença para o topo é grande. Não estou feliz, mas não tive a sensação de ser mais rápido ” 

Para o companheiro de equipe Darryn Binder, o MotoGP americano foi sem dúvida o fim-de-semana mais difícil da temporada. 

O sul-africano ficou muito longe do ritmo na qualificação, não só em comparação com os pilotos líderes, mas também com os seus colegas estreantes. 

Um par de quedas antes da corrida não ajudou as coisas, já que Binder aludiu a perder um pouco de confiança, antes que problemas técnicos afetassem as últimas voltas. 

“Juntos, foi um fim-de-semana difícil, caí algumas vezes, o que definitivamente não ajudou na minha confiança na corrida”, acrescentou o ex-piloto de Moto3. “De qualquer forma, comecei a corrida e cometi um erro no início, o que me fez cair algumas posições.

“Eu então alcancei alguns caras e lutei com os outros estreantes por um tempo, infelizmente tivemos um pequeno problema técnico e tive que parar no pit lane a três voltas do final. No geral, senti que aprendi muito com este fim de semana. Foi um fim de semana muito difícil fisicamente e pilotar esta moto nesta pista é super exigente. Estou feliz por ter conseguido fazer muitas voltas e agora sei exatamente no que preciso trabalhar, ficar mais forte e em forma e estar pronto para Portimão.” 

Quartararo está pensando no futuro: preocupado com a Yamaha, e Suzuki uma opção

Depois de cada corrida, Fabio Quartararo sempre ouve a mesma pergunta: quando decidirá o seu futuro. Em Austin abreviou: “Vou decidir em breve, antes do verão”. Tempo suficiente para avaliar as vários ofertas e entender o real nível da Yamaha, porque as primeiras corridas na M1 provavelmente deram a Fabio algumas noites sem dormir: 9º no Catar, 2º na Indonésia (no molhado, no entanto), 8º na Argentina e 7º nos Estados Unidos.


Esse certamente não é o roteiro de um campeão mundial, lembrando que ele está defendendo o título conquistado no ano passado, mas o pior, avaliando a competitividade da M1, é que o francês foi claramente melhor do que todos os outros companheiros de marca. Em Losail o melhor dos outros na Yamaha foi Morbidelli com 11º lugar, em Mandalika novamente Franco (7º), em Termas de Rio Hondo Quartararo foi o único a marcar pontos, enquanto em Austin, Dovizioso ganhou um ao bater Morbidelli.


Até agora está claro o quanto Iwata precisa de Fabio. No ano passado, a fabricante japonesa avançou, bloqueando Franco até 2023, inclusive, mas o italiano neste momento mergulhou em uma crise difícil de entender. Na equipe satélite WithU não há alternativas: Dovizioso devido aos evidentes limites de idade, Darryn Binder porque está longe de ser ainda um piloto atrativo para uma equipa oficial.
A Yamaha, portanto, em vez de querer, deve convencer Quartararo a ficar. Esperando que com a chegada à Europa, a M1 volte ao seu nível habitual e, neste sentido, Portimão e Jerez sejam dois campos de provas muito importantes. Mas a Yamaha tem a opção do Toprak Razgatlioglu do Mundial SuperBike, mas certamente entre um piloto de MotoGP que já provou que é bom e um que ainda precisa provar que será bom na MotoGP, certamente a Yamaha vai preferir tentar manter Quartararo. Lembrando que já falamos aqui, Toprak só vem para a MotoGP se for em uma equipe de fábrica, e a única opção, então, para concretizar isso em 2023 na equipe nipônica, seria com a saída de Quartararo da Yamaha oficial.

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Mas se Fabio decidir buscar sua fortuna em outro lugar, para onde ele poderia ir? Certamente não na Ducati. Em Borgo Panigale, eles já escolheram Bagnaia para o futuro e não sabem quem vai apoiá-lo, com Bastianini e Martin os dois candidatos mais prováveis.


A KTM teria o orçamento para atrair o francês, mas ainda não uma moto consistentemente competitiva. A Aprilia está melhorando, mas ainda não é suficiente para um campeão mundial, além do fato de que é improvável que eles tenham condições de contratar o francês em Noale.


E assim chegamos à Honda, cujo nome está ligado ao de Fabio há alguns meses. Sem dúvida uma ideia fascinante, mas altamente improvável de ir em frente. O principal problema chama-se Márquez, e não porque ele veta seus companheiros. Usar as cores da HRC significa entrar na casa de Marc, em todos os sentidos. Um número 1 não quer ser o número 2 e desafiar Márquez em seu campo; embora possa ser uma ideia atraente, pode se tornar um suicídio de carreira ainda mais do que uma aposta.


Seria bom para um piloto que está em alta e quer se testar na melhor equipe do MotoGP (como, por exemplo, Martin ou Bastianini), mas não para um campeão mundial.


Tudo o que resta é a Suzuki como alternativa à Yamaha. Uma motocicleta muito parecida com a M1 (ambas com motor de 4 cilindros em linha), mas não tem seus pontos fracos. Em primeiro lugar, a velocidade máxima, que é a verdadeira preocupação de Fabio, e não só um problema que a Hamamtsu mostrou que sabe resolver de forma brilhante. Do ponto de vista da pilotagem, seria a passagem menos traumática, Viñales, que fez o caminho inverso, foi imediatamente vencedor com a Yamaha. Além disso, com a chegada de Livio Suppo, a Suzuki fortaleceu mais uma vez sua estrutura do ponto de vista gerencial após a despedida de Davide Brivio. Já falamos sobre Suppo neste vídeo:

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Talvez houvesse um problema: o de sua taxa de retenção. Quartararo não sai barato e a Suzuki sempre foi cuidadosa em seus investimentos. Uma possível solução poderia vir com a ajuda da Monster, patrocinadora conjunta da equipe e do piloto. Desta forma, o último obstáculo poderia ser superado.
Desde que Quartararo realmente queira deixar a Yamaha. As primeiras corridas europeias o ajudarão a descobrir, há muito antes do início do verão…

Já falamos aqui sobre valores monetários, e você pode ter uma ideia de quanto Quartararo pode pedir se for realmente sair da Yamaha:

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E você? Qual sua opinião, para onde vai (ou fica) Quartararo? Deixe seu comentário, adoraria debater com você…

Três campeões mundiais comentaram publicação de Marc Márquez

A foto postada pelo MM93 mostra que mesmo para o piloto da Honda, a corrida do Texas foi uma prova especial. Ele lembrou isso com um post no Instagram que recebeu agradecimento especial de três campeões mundiais.

Scott Redding, atualmente no WSBK, escreveu: Foi incrível assistir;

Loris Capirossi, ex-piloto, escreveu: Super corrida amigo parabéns;

Franco Uncini, também ex piloto, também deixou sua emoção.

Me chamou a atenção um outro internauta que escreveu: “Marc, você joga a MotoGP no nível fácil”, e no jogo que eu inclusive costumo jogar, no nível fácil é exatamente o que fez Marc nessa corrida. Incrível.

Marc Marquez é realmente incrível.

E por falar em Marc Márquez, ele pediu melhorias à Honda

Depois da estrondosa recuperação encetada na corrida em Austin, no último domingo, Marc Márquez admitiu que falou com os responsáveis da Honda sobre o atual estado da moto, e pediu que esta fosse alvo de melhorias a fim de ser consistente e multifacetada em outros circuitos.

Após o final de corrida, o ex-campeão do mundo explicou que conseguiu explorar o traçado texano da melhor forma, apesar dos problemas que a RC213V tem:

“Um aspeto muito importante é que este é um circuito que conheço bem, e que sei exatamente quais são os pontos fracos da moto, forcei e disse à Honda: ‘Têm de trabalhar aqui e aqui se querem ser competitivos nas próximas corridas’. É verdade que o Pol [Espargaró] está a pilotando bem em algumas pistas, tal como o [Takaaki] Nakagami, mas a moto tem alguns pontos fracos em que temos de melhorar se queremos ser consistentes noutras pistas.”

Interessante que MM93 não citou o seu irmão nessa fala…

Joan Mir de volta ao topo?

O começo de temporada do MotoGP tem sido crescente para Joan Mir, que ainda não falhou o top dez em nenhuma prova e vem de dois quartos lugares consecutivos – o último deles no domingo passado no GP das Américas. Agora que a caravana ruma à Europa, o piloto da Team Suzuki Ecstar espera ainda melhor.

Perante a imprensa após a corrida americana, o #36 deu conta da sua confiança para o começo da fase europeia da temporada: “Penso que na Europa faremos esse clique que nos falta neste momento. Na Argentina fizemos uma corrida muito boa, também à chuva em Mandalika. No Qatar vimos que nos faltou algo. Agora sinto-me muito melhor”.

Mir sente que está começando a ter prestações como as do ano do seu título e acredita que terá o que é preciso para lutar por uma boa classificação final: “Começamos a fazer corridas como em 2020, do menos a mais, e a tentar dar 100 por cento do potencial da nossa moto. Continuemos assim; penso que este ano se estivermos focados e conseguirmos fazer esse clique com a moto, conseguimos lutar outra vez por boas posições no fim da temporada”.

Illia Mykhalchyk impressionou a BMW no WSBK 

Para fechar nosso boletim, falar de Mundial SuperBike.

Illia Mykhalchyk estreou no Mundial de Superbike em Aragão, rodada inaugural da nova temporada na qual substituiu o lesionado Michael van der Mark na equipa de fábrica da BMW. Apesar de ser uma novidade para ele, conseguiu o oitavo lugar na primeira corrida principal e o 15.º na segunda, superando em ambas o seu mais experiente colega de equipe Scott Redding.

Perdeu as corridas? Reveja aqui:

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Marc Bongers, diretor da BMW Motorsport Motorrad, confirmou ao site oficial do campeonato que a participação do ucraniano foi amplamente satisfatória e sólida:

“Sabemos o que ele é capaz de fazer. Também é piloto de fábrica para o nosso projeto na resistência, além de fazer testes para nós, também nas Superbike e na produção. Conhecemos ele muito bem, ele cresceu dentro da família BMW, fez uma prestação muito sólida aqui [em Aragão], estou muito satisfeito com isso. Penso que ele ficou um pouco surpreendido na corrida Superpole com este ritmo imediato em que todo o pelotão está, e infelizmente caiu. Mas isso faz tudo parte do processo de aprendizagem.”

A boa impressão foi tal que o responsável admitiu dar outra chance a Mykhalchyk se o contexto o permitir: “Decididamente estou satisfeito e se existir outra hipótese decididamente vou colocá-lo na moto”.

Imagina a felicidade de um novato que recebe um elogio assim. Na verdade acima de elogio, é realidade.

E o que aconteceu com Redding?

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E para fechar o vídeo, falar do Scott.

Perder Sykes e, em seguida, contratar o desafiante genuíno do campeonato depois de dois anos na Ducati, Scott Redding, também foi talvez um passo em potencial para performances mais fortes em corridas completas, para muitas pessoas, se não para todas.

Ninguém nas SBK esperava milagres da BMW, pois todos viram a mudança de Redding para a BMW como um rebaixamento instantâneo no desempenho – com base em resultados puros e resultados do campeonato das últimas temporadas.

Redding saiu com um único ponto para o 15º posto no campeonato na primeira corrida. Ele está em 18º no geral. Ele também saiu sem falar com a mídia nas entrevistas pós-corrida, e todos os pedidos para falar com ele após o habitual scrum da mídia pós-corrida foram educadamente, mas firmemente refutados. Isso, se nada mais sublinhou o quão fora de foco o fim de semana de abertura foi.

Parecia ainda pior do que as expectativas já silenciadas de Redding depois dos testes de pré-temporada.
Pouco antes do fim de semana da corrida, logo após a estreia do vídeo de lançamento da temporada BMW, muito brilhante e muito bem feito, no andar de cima da luxuosa unidade de hospitalidade da BMW, perguntaram a Redding se as coisas não estavam tão prontas quanto ele queria que estivessem na véspera de uma nova temporada.

Ele disse: “Eu esperava que fosse um pouco mais fácil, vou ser honesto, mas todo mundo ficou mais rápido e melhorou também. Então, é difícil dar um passo duplo, há tantas coisas para mudar e se adaptar. Mas é uma temporada longa, vamos aprender mais nas corridas, as corridas são o que importa. Será um ponto forte ou um ponto fraco, não sabemos. E a partir daí precisamos construir independentemente da situação.”

Essas foram suas opiniões algumas horas antes do treino livre um na primeira rodada.

Aragão foi apenas a primeira rodada, então uma forte recuperação no desempenho e nos resultados das corridas na próxima etapa em Assen e além fará com que quaisquer críticas e perplexidades atuais sejam discutíveis. 

Os comentários oficiais de Redding após o primeiro fim de semana foram todos do serviço de imprensa da BMW, mas eles diziam: “Este fim de semana não foi o que eu esperava, mesmo considerando que tivemos dois dias de testes na segunda e terça-feira. Então chegamos ao fim de semana de corrida e perdemos tempo de volta. Então para mim foi difícil aceitar isso. Trabalhamos muito para tentar resolver o nosso problema, mas nunca conseguimos nada para nos ajudar durante o fim-de-semana. Foi difícil. Precisamos entender por que foi diferente, precisamos entender por que estamos sofrendo mais do que com a moto do ano passado. Houve algumas mudanças no motor e na moto, então precisamos entender por que isso está acontecendo, porque o potencial é maior. Então, na última corrida do fim de semana, eu simplesmente não tinha aderência, os freios não estavam funcionando tão bem e o motor superaqueceu. É assim que acontece. Não há muito mais a dizer. Precisamos trabalhar, entender e tentar voltar mais fortes porque não merecemos estar nesta posição”.

Havia mais do que uma dica de que o novo e mais potente motor da M1000RR deste ano funciona muito com o chassi em uma pista mais fria, mas quando se trata de algo mais quente, a configuração e a eletrônica da Bosch não conseguem lidar com entrada ou saída de curva.

Enfim, com tudo que vimos com Redding no ano passado, com sua excelente performance, certamente esperamos mais dele. Ficou em terceiro naquele ano e nos rendeu bons pegas. Veremos se acontece…

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