MOTOCICLISMO NEWS – BOLETIM MOTOGP WSBK #18: Substituto #SUZUKI; MotoGP sem #ASA; dois #OMBOARD Le mans; Peco responde #BASTIANINI; Diogo #MOREIRA; Eric #GRANADO; Quanto Suzuki #ECONOMIZA? Problemas #HONDA e Marquez; Problemas #MARTIN; BMW atualizações; resultados #CAMPEONATO

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Chegamos ao boletim 18 da história do nosso canal Esporte Total Momentos Emocionantes, assuntos de hoje: Como é pilotar uma moto de MotoGP™ com apenas uma asa?; Já existe um candidato ao lugar da Suzuki na MotoGP!; Vamos de carona com os irmãos Espargaró em Le Mans?; Peco Bagnaia responde a fala de Enea Bastianini; E os brasileiros Eric Granado e Diogo Moreira?; Espargaró e Viñales treinam com Alonso e Ocon da Alpine F1; Outros seguirão a Suzuki para fora do MotoGP? A Triumph pode entrar?; Quantos milhões poupa a Suzuki com a saída no MotoGP? Chefe de equipe da Honda: “sabemos onde precisamos melhorar, mas precisamos tempo”; Marc Marquez: “Não estou pilotando a Honda como gostaria, estou arriscando nas primeiras voltas”; Marc Márquez faz juras de amor à Honda mas revela: “O bichinho de experimentar outras motos está sempre lá”; Álex Márquez: “Esta moto é melhor comparando com a do ano passado…”; Jorge Martin: “Tive problema de nervo, não sentia freio, acelerador..”; BMW WSBK: O Van der Mark não está ainda completamente em forma e o Redding está em aprendizagem; BMW traz melhorias de eletrônica e de chassis para o WSBK; No final, trarei a classificação dos campeonatos

PRIMEIRO BOLETIM DA HITÓRIA DO CANAL A PASSAR DE UMA HORA DE DURAÇÃO (ESSE É PARA OS FORTES) MAS VALE A PENA, VÁRIOS ASSUNTOS INTERESSANTES…

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Perdeu o boletim 17?

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Espargaró e Viñales treinam com Alonso e Ocon da Alpine F1

O mundo do automobilismo colidiu na terça-feira, quando Aleix Espargaró e Maverick Viñales, da Aprilia Racing, passaram o dia treinando com a dupla da Alpine F1 Fernando Alonso e Esteban Ocon. A dupla da Aprilia dirigiu-se às instalações de treino do bicampeão do Mundo de F1 nos arredores de Oviedo, no norte de Espanha, e passou o dia conduzindo karts e mini-motos.

Em perfeita preparação para o Grande Prêmio da Itália do próximo fim de semana e para a etapa espanhola de F1 deste fim de semana, o quarteto pode ser visto duelando nas quatro rodas e nas duas rodas. 

Veja as fotos:

Vamos de carona com os irmãos Espargaró em Le Mans?

A prova do último final de semana foi sensacional, e antes de falar dos pontos que achamos importantes e vamos trazer na sequência neste boletim para você, vamos dar uma volta inteira em Le Mans a bodo da Repsol Honda e tambem da Aprilia?

Perdeu nossa narração?

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Primeiramente na câmera de ombro do Aleix Espargaro, confira no link abaixo:

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E também na moto do Pol Espargaró, confira no link:

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Como é pilotar uma moto de MotoGP™ com apenas uma asa?

Muitos questionaram: se a asa é tão importante na MotoGP para a aerodinâmica, como o BB33 conseguiu um desempenho bom em Le Mans com apenas uma asa? Vamos tentar descobrir.

Brad Binder, da Red Bull KTM Factory Racing, teve um bom desempenho do Grande Prêmio da França no domingo, pois primeiro lutava pelo 18º posto no grid e acabou terminando em oitavo. Ganhar dez lugares já é impressionante o suficiente, mas se torna uma performance especial quando você percebe que ele teve que fazer isso com apenas uma asa depois que a asa do lado esquerdo da sua RC16 foi arrancada após o contato com Johann Zarco da Pramac Racing nas primeiras voltas.

Então, como é exatamente pilotar uma máquina de MotoGP™ em Le Mans com apenas uma asa? O sul-africano explicou exatamente o que ele teve que suportar por 23 voltas: “eu tive uma boa largada pela primeira vez em muito tempo, então foi bom passar por alguns caras no início. Teve uma abertura muito boa 2 ou 3 voltas. Infelizmente, cheguei no Zarco na volta 4 e acabei soltando minha asa, o que tornou o resto da minha corrida extremamente difícil.” disse ele. “Muito feliz por terminar em oitavo, obviamente houve muitas quedas na nossa frente, mas independentemente, considerando todas as coisas, podemos sair daqui felizes, porque foi realmente muito físico e difícil pilotar com uma asa. É muito agitado. Eu tinha um pouco de bombeamento de braço, e então quando meus braços estavam mortos, eu estava usando minhas pernas, e quando minhas pernas estavam mortas, eu estava apenas esperando as voltas terminarem para ser honesto. O grande problema é que a coisa treme muito. Isso tira sua oportunidade de descansar nas retas, porque você precisa sempre compensar. Foi uma corrida longa, assim. Foi difícil.”

As coisas pioraram rapidamente para a fábrica austríaca nas últimas semanas após um início estelar em 2022. Binder terminou em segundo no Qatar antes do companheiro de equipe Miguel Oliveira (Red Bull KTM Factory Racing) conquistar a vitória na Indonésia para ver a KTM liderar nas equipes e construtores pela primeira vez na história do MotoGP™. No entanto, desde então, eles terminaram a dez segundos de um vencedor de corrida apenas uma vez no Grande Prêmio da Argentina.

Binder espera que, assim como em 2021, quando um novo chassi catapultou Oliveira para o pódio e Binder para os cinco primeiros, a KTM possa revigorar sua campanha no Grande Prêmio da Itália: “Mugello foi muito bom para nós no ano passado, então estou realmente esperando que isso possa impulsionar um pouco nossa temporada. Porque começamos muito bem e tivemos uma grande queda. Então é hora de sair desse buraco e descobrir as coisas.”

Interessante, que segundo a declaração do BB33, o problema maior está no desgaste físico pela questão da moto tremer, tendo o piloto que compensar com seu físico. Realmente incrível.

Outros seguirão a Suzuki para fora do MotoGP? A Triumph pode entrar?

A Suzuki finalmente oficializou seus planos de saída na véspera do Grande Prêmio da França, enquanto a Dorna está atualmente indecisa se deixará os números do grid cair para 22 na próxima temporada ou permitir que uma nova equipe/fabricante se junte. Nós fãs esperamos mesmo que a segunda aconteça.

Mas a questão colocada ao ex – piloto e comentarista de MotoGP Keith Huewen pelo apresentador de podcast do site Crash.net Harry Benjamin foi se algum outro fabricante poderia chegar à mesma conclusão que a Suzuki e decidir sair do MotoGP, apesar de todos estarem no primeiro ano de um contrato de cinco anos com a Dorna (até 2026).

“É por isso que eu disse sobre ‘Sexit’ na semana passada! As pessoas riram, mas é uma situação do tipo Brexit ”, disse o ex-piloto, lutando contra um resfriado após seu retorno das funções de comentarista no NW200. Essa entrevista está no nosso boletim 17, cujo link citamos anteriormente.

“A Europa queria dificultar a saída do Reino Unido, porque, caso contrário, qualquer outra região poderia tentar fazer a mesma coisa, e então a Europa desmoronou. O mesmo agora se aplica, de maneira muito menor, ao MotoGP. Se você pode quebrar um contrato de cinco anos que acabou de assinar – porque de repente você olha para seus livros e pensa ‘Oh, querido, isso não é muito bom’ – então todo o modelo de negócios da Dorna é completamente destruído. A Dorna investiu milhões e milhões de libras, provavelmente bilhões ao longo de um período de tempo, para tornar este esporte o que é. Então, de repente, a Suzuki renegou um acordo, eles têm que pagar. Eu acho que a Dorna vai dificultar as coisas para eles e, portanto, eles também vão dificultar para todas as outras equipes que possam querer mudar de repente o que concordaram. Você não pode simplesmente sair de um acordo porque de repente não combina com você. Mas a guerra na Ucrânia é uma desculpa válida para a Suzuki abandonar seu contrato? Não sou um homem legal, mas suponho que coisas como guerras podem ser classificadas como algum tipo de ‘força maior’. Se tal coisa está mesmo no contrato. Depois, há a situação das motos de estrada. O velho ditado de “ganhar no domingo, vender na segunda” está fora da janela. As motos esportivas não estão vendendo e a Suzuki está procurando seguir uma direção diferente, eu acho. Isso vai acontecer em todos os fabricantes. Vai ter um efeito indireto eventualmente. A MotoGP ainda é o foco de desenvolvimento? Os fabricantes podem converter o suficiente do que aprendem na MotoGP em modelos de produção? É algo que todas as fábricas estarão olhando para isso. Mas é a Suzuki que saltou primeiro…”

Declaração bem impactante essa… Lembrando que o foco principal da Suzuki é nos carros e não nas motos.

Uma pergunta de acompanhamento de um ouvinte questionou se a Triumph, fornecedora exclusiva de motores para a classe Moto2, poderia considerar assumir os lugares do grid da Suzuki.

“É bem romântico, não é? É maravilhosamente romântico”, respondeu Huewen. “Mas não é uma maldita chance! A quantidade de dinheiro que você tem que investir para desenvolver uma moto de MotoGP ao nível que as outras estão agora – não consigo imaginar John Bloor assinando isso. Mais do que posso ver a Kawasaki voltando. Mais do que posso ver a BMW chegando. Uma série que pode ser mais relevante para a Triumph seria Mundial Superbikes.”

Criar um novo projeto de MotoGP do zero a tempo para a temporada de 2023 seria extremamente desafiador, com a KTM passando 2015 projetando e preparando seu projeto, antes dos testes e um curinga em 2016 e um estreia em tempo integral em 2017.

Como tal, o site destaca que acredita que qualquer novo fabricante que se junte ao grid para 2023 precisaria renomear uma moto existente (como a KTM faz na Moto3 com suas marcas Husqvarna, GASGAS e CFMoto) ou assumir o projeto GSX-RR.

Já existe um candidato ao lugar da Suzuki na MotoGP

Com a saída da Team Suzuki Ecstar do MotoGP, fica uma vaga de equipe em aberto na MotoGP. Essa vaga pode acabar sendo de uma segunda satélite da Honda, que faria subir para seis o número de RC213V no pelotão em 2023.

De acordo com a publicação Motosprint, a Idemitsu e o distribuidor Honda Asia estarão na disposição e capacidade de abraçar o projeto de darem o salto para o MotoGP – completando, assim, a escada de promoção dos jovens asiáticos depois de já ter equipes no Moto2 e no Moto3. Ai Ogura e Somkiat Chantra poderão ser os pilotos escolhidos – eles que estão dando nas vistas na classe intermédia. Ai Ogura já era bem cotado para o lugar do Taakaki Nakagami, quem sabe teremos mais um japonês.

Para a Honda, não seria inédito fornecer duas equipas satélite e seis motos. Foi isso que aconteceu até que em 2018 a Marc VDS saiu do MotoGP, e nesse mesmo ano a LCR já alinhou com dois pilotos.

Quantos milhões poupa a Suzuki com a saída no MotoGP?


A saída da Suzuki no final da presente temporada de MotoGP é uma das notícias do ano. A fabricante nipónica tinha assinado um contrato em novembro de 2021 que permitia à GSX-RR continuar a correr no campeonato do mundo até ao final de 2026, mas com a saída no final deste ano há uma quantia avultada que a Suzuki evita gastar nas próximas quatro temporadas.

Antes de se fazer contas relativas a quanto a marca de Hamamatsu poupa com esta saída, o site Speedweek descobriu que cada fabricante que não tem uma equipa satélite recebe no final da temporada uma quantia de 500 000€; quem tiver uma equipe satélite recebe um valor de dois milhões de euros anuais, assim como a Ducati apesar de trabalhar com três equipes.

Dessa forma, no final deste ano, a Suzuki e a Aprilia receberão meio milhão de euros, cada, e para os próximos cinco anos esse valor subiria relativamente já que se prevê a realização de até 22 Grandes Prémios. Independentemente desta compensação – que varia sempre em função da quantidade de GP’s por calendário – a Suzuki poupa muitos milhões por não correr no MotoGP nos próximos anos.

Com um orçamento estimado de 30 a 40 milhões de euros anuais, a Suzuki irá poupar cerca de 120 a 160 milhões de euros caso esse orçamento se mantivesse estável até ao final de 2026. Mesmo que não se saiba o quão pesada vai ser a penalização por não cumprir com um contrato que assinou há cerca de meio ano, a Suzuki deverá, certamente, alocar parte da quantia poupada em projetos de mobilidade elétrica.

No entanto, e sendo a Suzuki uma marca que tem vindo a ser ultrapassada na última década e meia no segmento de superdesportivas, uma ausência no MotoGP – que não deixa de ser uma ferramenta de marketing – pode ser prejudicial a médio e longo prazo.

Chefe de equipe da Honda: “sabemos onde precisamos melhorar, mas precisamos tempo”

Os problemas da Honda continuaram em Le Mans. Mais de 15 segundos depois de Bastianini, Marc foi novamente o melhor na RC213V, com Nakagami atrás dele, enquanto seu companheiro de equipe, Pol Espargaró, terminou em 11º com quase 23 segundos, e seu irmão Alex em 14º com mais de 28.


“Claramente, não era o resultado que esperávamos ou que pretendíamos” disse o técnico da equipe oficial, Alberto Puig. “Claro que aspiramos alcançar o máximo possível. Esse é sempre o nosso objetivo, mas a realidade é que estamos enfrentando alguns problemas. Ainda estamos tentando descobrir como alcançar nosso verdadeiro potencial. Mesmo este fim de semana em Le Mans não foi fácil.


Não é apenas Puig que está decepcionado.


“Em termos de resultados, também não é o que ele esperava” disse ele, referindo-se a Marquez. “Claro, esta corrida não foi um desastre completo, mas temos que olhar para a situação geral, e esta não é a nossa posição real e claramente não é a posição de Marc.”


Então a pergunta é: como você reage?


“Sabemos onde precisamos melhorar” disse o gerente. “Precisamos de mais tempo para testar o que acreditamos que pode nos ajudar a resolver os problemas que temos. Por enquanto, temos que continuar trabalhando e esperar que essas soluções cheguem à Europa o mais rápido possível.”


Já falamos aqui no boletim 14, sobre o fato das respostas demorarem por parte da Honda Japão (incrível não? Se perdeu, veja abaixo). Ver o copo meio cheio é difícil. Puig tentou.

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“Todos os nossos pilotos conseguiram terminar a corrida, mas acho que o único ponto positivo é que não estamos felizes. Isso é muito positivo porque, nas corridas, quando as coisas dão errado e algo não é como esperado, é muito fácil perder a motivação, mas essa não é a nossa mentalidade. Pretendemos reagir, melhorar e voltar a atingir os resultados que estabelecemos para nós,” ele concluiu.
 

Marc Marquez: “Não estou pilotando a Honda como gostaria, estou arriscando nas primeiras voltas”

Atualmente, tudo o que eles podem fazer é se contentar com o que têm. Marc Marquez sabe disso bem, arquivando Le Mans com um sexto lugar que o deixou com um gosto amargo. Neste momento, Magic Marc tem que lidar com a moto, bem como com o seu estado de saúde, que muito influencia o seu estilo de pilotagem. Este ano, o seu melhor resultado foi um 4º lugar em Jerez, assim como três 6ºs lugares, em Austin, Portimão e, aqui, em Le Mans.

A eterna pergunta sem resposta segue: Marc marquez não está 100% ou os demais pilotos é que progrediram? Aliado ao fato de que Marc não é mais um garoto e a moto também, para muitos, não ajuda… Comente sobre isso…


Marc é honesto na análise sobre a corrida:
“Eu levantei no aquecimento, e não me senti bem, meu braço também doeu, eu estava resfriado, mas não teria mudado muito. Não estou procurando desculpas. É o Dia da Corrida, disse a mim mesmo. A corrida foi como Jerez e Portimão. Uma corrida sólida, nada de louco. Como eu disse, nossa posição está entre cinco e sete. Esse é o nosso alvo. Eu já sabia que teria lutado aqui em Le Mans,” ele adicionou. “Fiz um sexto lugar, mas sem as quedas da Suzuki, teria terminado em nono, longe de ser o primeiro.”


Marc aceita seus limites com transparência. 


“Meu ritmo não era bom e não consegui o que esperava. A única solução teria sido a chuva mas, no final, permaneceu seca. Esta foi a nossa corrida, arriscando as primeiras voltas, mas depois permanecendo lá. Com certeza, nossa hora chegará. Não consegui ir mais rápido. Quando o Zarco passou por mim, não consegui acompanhá-lo, fui ao largo. Nós simplesmente não temos velocidade.”


As dificuldades são evidentes e eles esperam uma mudança nos testes do Barcelona:


“Precisamos entender muito sobre a moto e meu estilo de pilotagem, já que não corro do jeito que gosto agora. Temos que progredir, mas também tenho que fazê-lo, porque não estou andando bem. O problema é que, na garagem, não temos mais ideias e não temos outro material. Ainda sou o Honda mais rápido, mas esse não é meu objetivo.”


O que mudou recentemente?


“Com a situação atual, nas ultrapassagens, você tem que ser muito agressivo, com a aerodinâmica e o resto… Eu também disse isso na comissão de segurança. Os espectadores querem nos ver ultrapassar. Quartararo, por exemplo, foi rápido, mas não conseguiu ultrapassar, como aconteceu com Aleix em Jerez atrás de mim e Miller. Ele era rápido, mas não conseguia ultrapassar.”


O que exatamente você precisa trabalhar?


“Em curvas stop and go, não fomos ruins, mas temos que encontrar o caminho para fechar as curvas mais rápido e conseguir levantar a moto mais rápido.”


Le Mans ou Jerez é melhor?


“Eu me diverti em Jerez, porque lutei e arrisquei ainda mais, não aqui. Lá, arrisquei com o Miller, tive vontade. Hoje, não me senti bem e não tive a chance. Talvez eu pudesse ter acabado na frente do Zarco, mas arriscando demais, e o risco de cair era alto.”

O MM93 disse isso após a corrida.
 

Marc Márquez faz juras de amor à Honda mas revela: “O bichinho de experimentar outras motos está sempre lá”

Desde 2013 que Marc Márquez compete na classe rainha, sempre com a mesma marca, a Honda, e sempre na mesma equipe, a Repsol Honda. Podemos também dizer que o fez sempre na mesma moto, a RC213V, ou nas mais variantes versões desse modelo, pelo menos.

Mas a curiosidade de saber como funcionam os outros protótipos está sempre presente, como admitiu recentemente à margem da sua aparição no programa televisivo espanhol ‘La Caja’, da emissora DAZN: “O bichinho de experimentar motos de outras fábricas está sempre lá.” Mas isso não o impede de declarar amores pela “sua” Honda, que apelida de “equipe da minha vida”.

Aliás, o oito vezes campeão do mundo não esconde que continua motivado em voltar a vencer pela Honda e que até pondera retirar-se sem sequer mudar de estrutura: 

– Sempre disse que me podia retirar aqui, depende. Ainda tenho a mesma ideia porque tenho outras motivações além de querer experimentar outra marca. Tenho a motivação de lutar pelo título de novo, mas nesta equipe e não noutra. A moto perfeita não existe.

Álex Márquez: “Esta moto é melhor comparando com a do ano passado…”

A Honda teve grandes expectativas com a nova RC213V que introduziu para a temporada da MotoGP. Porém, e mesmo se os pilotos concordam que se tratou de uma melhoria geral, está demorando a resolver uma lacuna com a parte frontal da moto e os resultados ainda não estão conforme o desejado, como você já leu anteriormente nas matérias com o Puig e com o Marc. Álex Márquez acredita que é só mesmo esse aspecto que carece de solução para serem atingidos os patamares de competitividade pretendidos.

Questionado em encontro com a imprensa sobre se está demorando mais do que se esperava a obter bons resultados de forma consistente, o piloto da LCR Honda referiu: “Na pré-temporada… talvez estivéssemos demasiado entusiastas e eu disse: Precisamos ter cuidado porque nos testes é uma coisa e depois na corrida pode ser outra, com as pistas europeias. Temos um problema e sabemos que temos esse problema na dianteira. Temos dificuldades para virar e parar a moto no último momento.”

Segundo Márquez, esta é a única área em particular que precisa ser melhorada, sem solução ainda conseguida até agora: “É só um aspecto. É algo que dizes que é só esse aspecto, senão seríamos rápidos em todos os aspetos. Porque comparando esta moto com a do ano passado, é melhor. Mas é só esse aspecto em que precisamos de nos focar mais e, neste momento, não encontrámos a solução.”

“Só esse aspecto”, mas está demorando. Mas isso o Puig já disse…

Jorge Martin: “Tive problema de nervo, não sentia freio, acelerador..”

Tendo caído de oitavo para 14º nas primeiras voltas, o piloto da Pramac Ducati estava em 11º quando caiu da sua Desmosedici GP22.

Depois, Martin revelou que sofria de dormência na mão direita e iria para o hospital na segunda-feira.

“Desde o ano passado, tive um problema nervoso [no braço] e minha mão estava dormindo”, disse Martin. “Tentei continuar a corrida, mas a partir da terceira volta não senti o freio e nem o acelerador. Eu não sabia o quanto estava abrindo [o acelerador] ou freando, então tentei terminar. Amanhã irei ao hospital, tentarei resolver este problema.

“Foi um bom fim de semana. Bom ritmo, boa qualificação, mas na corrida tivemos esse problema, então precisamos encontrar uma solução para melhorar.”

O jovem espanhol, cujo melhor resultado até agora este ano é o segundo lugar na Argentina, acrescentou que foi a primeira vez este ano que ele sofreu com o problema, cujos sintomas soam semelhantes a uma bomba de braço.

“Foi um grande problema no ano passado. Já fiz algumas terapias e estava melhorando muito, mas aí este ano aqui pela primeira vez chega de novo, esse grande problema”, disse. “Foi o único problema hoje. Acho que fui forte, comecei muito mal, mas depois fui recuperando posições. Mas então quando esse [problema] chegou… eu não podia, quero dizer, os pilotos sem sensibilidade [nos controles] não somos nada e eu não conseguia sentir nada.”

Apesar das desistências, que incluem ser eliminado por Francesco Bagnaia na abertura da temporada no Qatar, Martin destacou sua velocidade brutal ao se qualificar em primeiro ou segundo nas quatro primeiras rodadas.

No entanto, os recentes eventos em Portimão, Jerez e Le Mans fizeram com que o vencedor da corrida de 2021 não se classificasse acima do nono, enquanto a série de não pontuações deixou Martin em 15º no campeonato mundial.

Enquanto isso, Jack Miller e Enea Bastianini, rivais de Martin pelo segundo lugar de fábrica ao lado de Bagnaia em 2023, voltaram ao pódio em Le Mans e ocupam o terceiro e quinto, respectivamente, no campeonato mundial.

“Com certeza podemos ver que o Enea e também as Ducatis estão em boa forma. Acho que comparado a eles durante o fim de semana eu estava no mesmo nível, apenas na corrida tive esse problema. Mas com certeza precisamos começar a obter resultados”, disse Martin. “No momento, só quero ficar com a Ducati [no próximo ano], mas, no momento, o único objetivo é voltar ao meu nível.”

O companheiro de equipe Johann Zarco, também aos comandos de uma GP22, terminou a sua corrida caseira em quinto.

Peco Bagnaia responde a fala de Enea Bastianini

Domingo foi o dia da Ducati, mas não do Pecco Bagnaia. O piloto italiano, que durante o GP da França de MotoGP teve a oportunidade de ouro de se aproximar de Fabio Quartararo na qualificação, além de vencer a corrida, caiu a seis voltas do final (apesar de que a corrida, naquele momento, já estava perdida, graças a ultrapassagem de Enea Bastianini). Depois de liderar a maior parte da corrida, Enea Bastianini , que cruzou a bandeirada na primeira posição, conseguiu alcançá-lo e os dois brigaram pela primeira posição. No entanto, enquanto lutava para recuperar a liderança, Bagnaia caiu, deixando Enea a caminho de sua terceira vitória da temporada.

Ao final da corrida, Bagnaia revisou o que havia acontecido. “Até então, tinha sido uma corrida perfeita. Ele tinha lidado bem com isso, ele estava mantendo um bom ritmo. Quando o Enea chegou, usei a mesma estratégia que usei com Márquez em Aragão no ano passado.”

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“Imediatamente, eu estava de volta na frente. Então cometi um erro na curva 8, a roda dianteira travou na frenagem e eu alarguei. Fui forte e não me pressionei, pensei em me recuperar com calma. Também porque ele sabia que era fácil cair. Entrei na última curva um pouco lento… e perdi 25 pontos”  , explicou após a corrida.

O piloto nega que tenha caído por forçar demais, apesar disso parecer nítido na corrida: “Mantive o meu ritmo, o que tive ontem no TL4 e esta manhã no warm up. A única diferença foi o pneu dianteiro médio em vez do macio. Eu o escolhi para as temperaturas mais altas, mas esse não foi o problema. Eu estava um pouco mais lento do que o normal, mas mesmo olhando para os dados é difícil de entender. Agora estou com raiva”,  disse.

Além disso, reconheceu que ficou mais surpreso por não ver Fabio Quartararo na briga pelo pódio do que ver Enea Bastianini lutar pela liderança da corrida. “A surpresa é que Quartararo não estava lá . Como eu disse, tudo estava indo tão bem quanto em Jerez. O calor também não foi um problema. Eu sabia que o Enea também tinha um bom ritmo, ele foi mais rápido na primeira parte da pista, eu fui mais rápido nas duas últimas. Agora tenho alguns dias para entender o que aconteceu e melhorar, porque não se ganha o Campeonato cometendo esses erros. Chegou a hora de eu ser mais maduro ” , explicou.

“Não posso permitir certos erros. No ano passado caí em Mugello por outras razões e em Misano por causa de uma escolha extrema de pneus. Hoje foi um erro de imaturidade. O verdadeiro erro foi largar no 8, achei que o Enea estava mais perto. Naquele momento, pensei em respirar fundo e caí. Às vezes, quando você se sente particularmente bem na moto, não percebe o quão perto está. Eu joguei uma avalanche de pontos. De 7 corridas, 3 foram muito ruins para mim. O único consolo é que caí enquanto lutava para vencer”,  enfatizou o piloto da Ducati.

Incrível tambem como Enea Bastianini tem uma grande capacidade de gerir bem os pneus para o final da prova. É um piloto incrível e falaremos muito dele aqui no futuro, certamente.

No final da corrida, Bastianini disse que talvez Bagnaia tenha se sentido pressionado e por isso caiu. Tudo fruto de algumas declarações do piloto italiano em que garantiu que preferia Jack Miller como companheiro de equipe. “Começamos bem. Você pode pensar o que quiser, mas a realidade é que foi muito rápido e eu cometi um erro, não foi uma questão de pressão. De qualquer forma, é melhor que ele tenha vencido do que outro”,  assegurou.

Em relação à questão de Jack Miller como companheiro de equipe, Bagnaia também quis explicar. “Estou em uma equipe com Jack desde 2018 e nos conhecemos bem. É normal que eu tenha que decidir que ele seria minha primeira opção, porque gosto de trabalhar com ele. Mas a Ducati é quem tem que escolher, e para mim não haveria problema se Enea ou mesmo Martín chegassem. Sempre tive um bom relacionamento com todos os meus colegas. Também acho que Bastianini mostrou que merece essa posição ”.

E os brasileiros Eric Granado e Diogo Moreira?

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“Hoje foi difícil pra gente, mas temos que continuar trabalhando – P14”

Claramente a moto dele perde rendimento no decorrer das corridas, ele que fez uma excelente prova em Le Mans. Talvez o motivo seja a moto ou a equipe inexperiente, mas com certeza o problema não é ele. As câmeras da MotoGP mostram Diogo a todo momento e isso é muito bom, certamente está sendo sondado por outras equipes já, e possivelmente poderá estar em uma equipe mais forte no ano que vem, quem sabe até em outra categoria. Vamos aguardar a próxima prova.


@ericgranado

“P5 foi o melhor que conseguimos hoje. 🤷🏻‍♂️Dei o meu máximo na pista como sempre, mas por algum motivo não tinhamos velocidade. Ainda assim, fizemos pontos importantes para o campeonato ✅ Estou confiante que eu e minha equipe @lcr.team seremos competitivos em Mugello daqui 2 semanas.” 🙏🏼

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Ele reclamou da questão da moto dele em le Mans não render nas retas, onde ele é ultrapassado, vindo depois a recuperar nas curvas, usando seu talento. Disse que nunca viu isso em todo o tempo que está na MotoE, que a equipe trocará a bateria e veremos na próxima prova. Pela fala dele ele está motivado e estaremos lá para contar a você o que vai acontecer…

BMW WSBK: O Van der Mark não está ainda completamente em forma e o Redding está em aprendizagem

O Mundial de Superbikes teve até ao momento duas rondas e a BMW continua ainda à procura do seu melhor nível, com Michael Van der Mark e Scott Redding, em fases distintas, longe das prestações que conseguem ter, algo que mereceu o comentário do ex- piloto e dono da equipe BMW Motorrad no Mundial Superbike, Shaun Muir.

Perdeu as últimas corridas? Lembrando que cada rodada no WSBK tem duas corridas, uma no sábado e outra no domingo, além da corrida curta Superpole Race:

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“Tem sido um desafio, existe um nível muito bom em termos de melhorias da BMW M1000RR, e temos dado alguns bons passos, mas igualmente, a complicação deu muitos passados em frente e é sempre interessante ver onde nos situamos com isso”, fez saber o dirigente da estrutura alemã, em palavras ao site oficial da competição.

Muir lamentou ainda o fato de neste momento a sua dupla de pilotos de fábrica não estar, devido a diferentes razões, no seu melhor nível: “Sem dúvidas, ter quatro pilotos agora é ter uma boa referência, mas não ter o Michael completamente em forma tem sido difícil para que nós não entendamos o nível. Ao mesmo tempo, temos o lado oposto, que é o do Scott que se juntou à equipe após nunca ter pilotado um motor de quatro cilindros em linha com uma moto com altas rotações como esta durante muito tempo. Tem sido uma curva de aprendizagem íngreme para ele, e ainda não encontrámos ainda o setup perfeito mas o trabalho continua”.

BMW traz melhorias de eletrônica e de chassis para o WSBK

Shaun Muir, falou também sobre o que tem de novo na equipe:

PRINCIPAIS ÁREAS DE MELHORIAS: “Eletrônica trabalhando em sintonia com o motor… uma posição do chassi muito mais dinâmica”

Delineando as duas principais áreas de melhoria, Muir afirmou onde estarão os pontos focais: “Temos de nos concentrar em três áreas, e é muito fácil dizer isso, pois são três partes fundamentais da moto. Em nossas mentes, não há uma parte de destaque que esteja faltando no momento. Precisamos unir tudo isso e fazer com que a eletrônica funcione em sintonia com o motor, para facilitar o chassi. Claramente demos um passo positivo com relação às características do motor, então não se trata apenas de potência total; trata-se de torque, usando o RPM completo; um caso de gerenciar essa energia com a eletrônica. Essas áreas, vou combinar como uma área focal onde estamos nos esforçando.

“A segunda área é encontrar uma posição de chassi muito mais dinâmica, onde precisamos ser mais baixos e mais longos para ter uma melhor duração do pneu. Isso permitirá que os caras obtenham o melhor do pacote. Essas são as duas áreas: sincronização de motor e eletrônica e um chassi muito bem equilibrado, e esse é o nosso próximo alvo que estamos avançando. Acho que é muito cedo para avaliar nossas atualizações para este ano; Michael já perdeu corridas e Scott não chegou onde precisa estar. Se tivermos a discussão em seis rodadas, posso dar uma resposta muito mais calculada.

ATUALIZAÇÕES POR VIR: “Está no pipeline, só não sabemos quando”

A moto vai evoluir até 2022, confirmou Muir, particularmente com o chassis: “Estamos sempre trabalhando na evolução da moto. O que está claro é que não queremos avançar mais nada até esgotarmos o material que temos, porque pode estar nos levando na direção errada, algo que nossos líderes de chassi analisaram e concluíram que ainda acreditam há mais por vir deste chassi e que não esgotamos a configuração atual do chassi. Seria bastante prudente desenvolver mais peças sem esgotar o que temos. Há coisas em andamento, mas é muito cedo para dizer quando.”

UM PASSO PARA 2021: “O chassis melhorou…”

Embora perseguindo uma posição de chassi mais dinâmica, Muir também foi rápido em afirmar que ainda é um passo em 2021: “O chassi melhorou; fomos ao teste de Jerez em dezembro depois de Mandalika com três chassis diferentes, esse sempre foi o nosso plano, mesmo que fosse muito tarde. Nesse teste que tivemos, um dos grandes itens de teste foi concluir nossas direções de chassis e fizemos isso; não queremos carregar nove chassis diferentes no trailer e revisitar chassis em uma situação de corrida porque isso não é contundente. Precisamos trabalhar no ritmo de corrida.

“O nosso chassis que temos agora é um passo e é o chassis comum entre os quatro pilotos, e por isso estamos felizes. Quando falamos sobre progressão e desenvolvimento de chassis, temos link ajustável, pivôs e off-sets, então deve haver 30 permutações diferentes de configuração de chassis. Não temos esse tempo do FP1 para a Corrida 1 para obter essa configuração final. O trabalho que nosso líder de chassi fez a partir dos dados de todos os quatro pilotos e Illia Mikhalchik, sentimos que temos alguma direção na nova configuração dentro do atual conjunto do braço oscilante do chassi.”

INTRODUÇÃO Pneus SCQ: “Estamos todos a favor… é um passo em frente para o Campeonato”

Com a introdução do pneu SCQ, Muir estava feliz até agora, embora tivesse gostado de ver mais duração desde o início: “O feedback dos pilotos é o mesmo que foi com o pneu Q do ano passado; em alguns circuitos e em algumas aplicações, podemos tirar proveito disso. Como sabemos, nossos pilotos anteriores sempre obtiveram bons benefícios com o pneu Q. O SCQ trouxe algo novo para a mesa e eu sou a favor disso; como equipe, somos todos a favor. Acho que, em geral, nós, como grupo, gostaríamos de um pouco mais de duração, porque alguns dos caras estão vendo apenas uma volta, duas no máximo. Eu gostaria de vê-lo se tornar um pneu garantido de três voltas para ter um pouco de empurrão, mas geralmente estamos felizes. Acho que é um passo em frente para o Campeonato.”

Já falamos sobre o novo pneu do Mundial Superbike no boletim 8, veja aqui:

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FUTURO BRILHANTE: “Mais material chegando… o espaço para a frente deve ser drasticamente reduzido por Donington Park”

Embora haja um plano de testes em Portimão, Muir afirmou que haverá muito mais testes durante a temporada: Com certeza estaremos testando novamente; assim que sentirmos que podemos fazer uma evolução com a embalagem com o material que temos vindo, vamos testar. Isso é claro como projeto, não vamos desabafar ou trazer material novo, tomamos uma decisão em grupo que simplesmente não é viável. Vamos testar novamente entre Misano e Donington Park, onde e quando, não sei, mas dentro das regras que temos, vamos aproveitar essa concessão que temos no momento. Então, vamos aceitar isso, e acredito que a diferença para a frente deve ser drasticamente reduzida por Donington Park.

Lembrando que no próximo final de semana tem corrida, no rodapé desta página, assim como em todas as páginas de esportes do nosso site, tem todos os horários e informações para você.

Para finalizar, a classificação dos campeonatos

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F1 – GP da Espanha na Catalunha de 20 a 22 de maio de 2022 – Transmissão prevista da Qualificação no sábado dia 21 as 11:00. Transmissão AQUI

Horários completos da próxima corrida:

UFC – HOLLY HOLM X KETLEN VIEIRA dia 21.05.22 no UFC APEX, Las Vegas Estados Unidos – O CARD PRINCIPAL E A NOSSA TRANSMISSÃO INICIA NO dia 21/05/2022 as 20:00 – TRANSMITIREMOS O CARD PRINCIPAL AO VIVO NO NOSSO CANAL – Transmissão AQUI – O CARD PRELIMINAR está ainda em horário a ser confirmado, avisaremos aqui

MOTOGP: Grande Prêmio da Itália em Mugello – de 27 a 29 de maio de 2022: Transmissão aqui no canal no sábado dia 28 do Q2 da Moto3, MotoGP e Moto2 a partir das 08:00 e da corrida 1 da MotoE as 11:15; no domingo dia 29 a transmissão inicia a partir das 06:00 com as corridas da Moto3, Moto2, MotoGP e MotoE – Transmissão AQUI



Horários completos da próxima corrida:

WSBKGP de Portugal em Estoril de 20 a 22 de maio de 2022 – Transmissão aqui no canal: Corrida 1 Sábado dia 21 as 10:00 e Corrida 2 Domingo dia 22 as 10:00 – Transmissão AQUI

Horários completos da próxima corrida:

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