MOTOCICLISMO NEWS PRÓXIMO EVENTO- MOTOGP: 2ª Rodada Do Mundial 2024 – GP De Portugal No circuito de Portimão E ATUALIZAÇÕES

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Situado no belo cenário do Algarve em Portugal, o Autódromo Internacional do Algarve, com capacidade para 100.000 pessoas – conhecido mais coloquialmente como Portimão, em homenagem à cidade portuária da qual fica a meia hora de distância – foi inaugurado no dia 2 de novembro de 2008. O circuito foi inaugurado pelo Mundial Superbike quando se dirigiram a Portugal para a última rodada daquela temporada – mas não é apenas uma pista de corridas. O Algarve Motorsports Park é um complexo de última geração que conta com um deslumbrante autódromo, uma pista de kart, um parque off-road, um hotel, um complexo de apartamentos, um parque tecnológico e um complexo desportivo – é realmente fantástico, a montanha-russa da Motovelocidade. Em termos do traçado atual do circuito, o Autódromo Internacional do Algarve tem 15 curvas – nove à direita, seis à esquerda. A ondulação em Portimão é incrível e a reta frontal permitirá aos pilotos de MotoGP™ esticar realmente as pernas das suas máquinas, antes de uma descida única até à Curva 1.

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HORÁRIOS DO GP (Horários do Brasil):

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Aqui você acompanha também os vídeos, resenhas e links a partir dos treinos livres – MAIS PARA BAIXO

3 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO COM NARRAÇÃO AO VIVO das Corridas Moto3, Moto2 e MotoGP no domingo (em 24/03/2024 a partir das 08:00 (horário do Brasil)

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Resultado da Corrida

Nossa, sensacional sempre é a palavra quando o assunto é MotoGP! Jorge Martin Vence, com um rápido Maverick Viñales chegando em P2, só que não, aparentemente algo aconteceu com ele na última volta, quando ele perdeu duas posições na reta principal e por fim veio a cair após a curva um. Aparentemente houve problema no engatar de alguma marcha. Quem ficou feliz com isso foi Enea Bastianini que herdou um excelente P2. E quem ficou mais feliz ainda foi o prodígio Pedro Acosta, que com isso conseguiu um pódio sensacional, sendo o terceiro mais jovem piloto de sempre a conquistar um pódio, chegando em P3. Lembrando que ele ainda tem a possibilidade de ser o mais jovem a vencer, se o fizer até a etapa da Alemanha. Que resultado do Acosta. Por fim Marc Marquez fez uma bela ultrapassagem pra cima de Peco Bagnaia para garantir uma boa posição de chegada, o campeão do mundo que perdeu ritmo no final, mas ainda deu o X, porém acabou tocando e retirando Marc Marquez da corrida. Esse incidente será investigado.

Palavras dos pilotos:

Jorge Martin: disse que hoje não houve qualquer problema com a moto, a escolha de pneus foi correta, e passo a passo foi melhorando e mantendo o ritmo volta a volta. Viu que conquistou uma vantagem que era suficiente para conquistar e retornar as vitórias.

Enea Batianini: Está muito feliz. Depois da queda do ano passado, quando prejudicou muito sua temporada daquele ano, era importante conquistar o pódio. Cometeu alguns erros, e o Martin estava muito rápido. Não sabe o que houve na reta, mas está feliz.

Pedro Acosta: “equipe esteve espetacular, entregou uma moto perfeita. Precisa mudar em algumas áreas como na Sprint. Hoje o vermelho é GasGas e não Ducati. Conseguiu alcançar seu primeiro pódio.” Que personalidade dele, lutando pra cima do campeão do mundo Peco.

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O polêmico acidente – Estamos aguardando a direção de prova, pois o incidente está sob investigação – VEJA AQUI EM TODOS OS ÂNGULOS

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Pedro Acosta foi abusado, no bom sentido, em várias oportunidades

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Mais uma grande ultrapassagem pra cima do Marc Marquez

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Problema na caixa de câmbio do Maverick Viñales

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Resultado Moto 2

Fermin Aldeger fez uma ótima largada e caminhava para brigar pela vitória, porém acabou queimando a largada e foi punido com dupla volta longa arruinando sua corrida. Sobrou então para Aron Canet, conseguir sua primeira vitória na Moto2.

Resultado Corrida Moto3

Como sempre acontece, disputas até o final na Moto3. Por fim deu ele, Daniel Holgado, que sai de Portugal na P1 do campeonato. José Antonio Rueda fecha em P2 com Ivan Ortolá em P3. David Alonso fez uma boa prova mas não conseguiu manter o ritmo ficando em P4.

Marquez cai de novo, mas foi no Warmup, ali até pode

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Resultado do Warmup

GRID de domingo:

ATUALIZAÇÕES:

  • Todo mundo foi de macio na traseira, exceto Quartararo: Piero Taramasso, gestor da competição de duas rodas da Michelin, alude a isso na sua análise diária, explicando a escolha do Francês: “Esta manhã as condições da pista não eram muito boas. Os pilotos relataram que as condições eram as mesmas de ontem à tarde, portanto não houve melhora. Mas o objetivo esta manhã era avaliar se o Soft traseiro era capaz de percorrer a distância da Sprint, e também fazer os ajustes certos na moto. Na qualificação foi interessante ver muitos pilotos com escolhas diferentes na frente, enquanto na traseira eles fizeram o contra-relógio na qualificação com os macios. Mas na frente vimos alguns pilotos com a frente Soft porque procuravam mais aderência, outros preferiram sair com a frente Média porque o compromisso entre aderência e suporte é bom, e outros, os pilotos mais agressivos, optaram por ir fora para a qualificação com a frente Hard, porque teriam melhor estabilidade. Os tempos: não batemos nenhum recorde, mas as condições da pista não eram boas. A escolha pela Sprint, todos os pilotos escolheram o Soft na traseira exceto o Fabio que escolheu o Médio, pois para ele era o melhor compromisso entre aderência e estabilidade. Na frente, a maioria ficou com o Hard e o restante com o Medium. Então acho que amanhã não veremos muito Médio na frente, e Hard na frente foi a escolha certa; ele foi muito consistente durante toda a Sprint. Na traseira, o Soft fez um bom trabalho, foi muito consistente. Poucos pilotos sentiram qualquer degradação, e apenas nas duas últimas voltas. A maioria deles conseguiu forçar do início ao fim e o nível de aderência foi bastante consistente. Já o Fábio, sobre a traseira Média, disse que a queda era constante e que o que lhe faltava era só um pouco de tração em relação ao Soft. Olhando para estes resultados de amanhã, penso que haverá pneus duros à frente e médios atrás durante toda a corrida.” Fabio Quartararo declarou: “não pegamos o macio como os outros simplesmente porque não cabe na nossa Yamaha. Estamos tentando encontrar soluções para a degradação dos nossos pneus e é por isso que optei pelo médio. Preparamo-nos mais para a corrida de amanhã e, francamente, está tudo bem, tem sido bom. Vamos tentar assim, acho que ganhamos experiência nesta corrida de velocidade onde o ritmo é diferente. Acho que amanhã vamos começar com o duro na frente e o médio atrás para tentar realmente otimizar as nossas habilidades e performances.“ É claro que o macacão 20 fez uma espécie de aposta neste sábado e fará outra no domingo, sendo esta última porém menos ousada já que, segundo Piero Taramasso , a combinação Frente Dura e traseira Média deverá obter a aprovação de uma maioria muito grande.
  • Rins não entendeu sua queda: Uma das principais características das motocicletas difíceis, envolvidas em projetos de reestruturação, é a sua imprevisibilidade. A M1 de 2024 não foge à regra. Alex Rins caiu sem nunca entender porquê. “Honestamente, não sei por que caí. Não recebi nenhum sinal de alerta neste fim de semana nesta curva, verificamos os dados e não fiz nada de estranho. Portanto, certamente analisaremos mais aprofundadamente esta questão, porque não entendemos exatamente o que aconteceu.” Ele é abençoado com paciência e também sabe dirigir motos difíceis. Ele se destacou no início da temporada passada ao vencer o Grande Prêmio das Américas em Austin a bordo da Honda e agora está em sua terceira moto em pouco tempo. “De qualquer forma, começamos bem. É uma pena que o nossa sprint termine depois da segunda volta, mas estamos trabalhando. Estou muito bem, então vamos ver o que podemos fazer amanhã.”. Ele tem talento de sobra, isso é óbvio. Resta encontrar a resiliência para manter sempre este projeto em mente.
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  • Brad Binder caiu duas vezes no sábado e ele sabe o motivo: Ele que caiu na Sprint e na qualificação, disse: “Hoje foi um dia difícil. Foi difícil para nós com os pneus em comparação com ontem. Hoje, na Q2, quando caí, tive que usar a segunda moto e o pneu traseiro não funcionou porque não tinha aderência e essa foi a minha qualificação de hoje. Durante a corrida tive algumas dificuldades nas curvas mais rápidas para manter a moto girando e na batida não tive a roda dianteira na linha ideal, ela travou e caí. Não foi nosso dia hoje, vamos nos reunir e aprender com meus erros e ver como será amanhã.” Sobre o teórico potencial da KTM em Portimão, ele disse: “Sinceramente, tive corridas boas e ruins. É um circuito com o qual tive dificuldades no passado, mas não tem sido ruim, não tem sido difícil ser competitivo aqui, mas infelizmente tive uma queda no Q2 e na corrida, então veremos como será amanhã. Não creio que tenha de me preocupar com os pneus para amanhã, penso que os médios serão a opção para a corrida e será uma boa corrida para nós, com certeza.
  • Pedro Acosta diz que perdeu muito tempo na primeira volta: o garoto prodígio foi bem novamente, conseguindo uma sétima posição na Sprint. Porém, o estreante ficou menos satisfeito com a largada, o que fez uma diferença significativa no resultado: “Se você ver, perdi muito tempo na primeira volta – 2,5s. E então fiquei a cinco segundos do Maverick [Viñales, o vencedor]. Precisamos estar mais focados na largada. Senti algo estranho com a embreagem. Precisamos de tempo. Além disso, se você observar, às vezes precisamos trocar o guidão, às vezes precisamos trocar algumas alavancas dos freios e essas coisas porque precisamos de mais tempo na moto, precisamos de mais voltas, precisamos estar mais aptos na moto no final de o dia. Nós estamos a caminho“.
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  • E o que houve com Bagnaia? O consumo de combustível foi o problema que causou o seu erro: O pneu macio na traseira não é a seleção que deixa Pecco Bagnaia mais confortável e hoje o piloto teve problemas não com a traseira do seu Desmosedici, mas sim com a traseira em si, por isso ainda estava feliz com o seu desempenho mas, admite, tudo será diferente amanhã onde a escolha terá que recair sobre o pneu médio. Manter a consistência hoje era o objetivo para ele: “Sinceramente, nas últimas quatro voltas só queria terminar a corrida sem mais erros porque já tinha feito um enorme, e era importante terminar com o máximo de pontos possível. Para mim isso é algo que pode acontecer com a traseira macia. Se você comparar as condições, que não são as mesmas do ano passado em que tivemos um ritmo incrível, acho que é uma possibilidade. Não foi falta de concentração. Eu estava totalmente focado em manter o mesmo ritmo, a mesma diferença para os que estavam atrás. Eu apenas tentei fazer uma volta mais lenta, na segunda (1:) 39.0 s, antes da última que eu fiz em (1:) 38.7 s, mas eu vi que os caras estavam se aproximando. Empurrei novamente para compensar a diferença, como fiz no Qatar, mas assim que travei, e para ser o mais constante possível para fazer a mesma coisa todas as vezes, foi quando não bastava evitar esse tipo de erro, e isso será algo a ter em mente para amanhã, mas tudo vai mudar com o pneu traseiro médio”. O piloto da Ducati justificou o seu erro com uma subida anormal do pneu traseiro da sua moto, causada pelo consumo de combustível, olha só. Vamos tentar entender: “Eu estraguei tudo. Não foi o vento nem a pressão [da situação], acho que já consegui em situações com muito mais pressão. Finalmente estava me sentindo bem, começando bem, atacando, abri uma brecha e consegui bem e tudo estava perfeito, mas não considerei o fato de estar desperdiçando combustível, e na primeira curva, o que é um pouco estranho por causa da descida, a traseira da moto sobe, e depois de quatro ou cinco voltas comecei a sentir que a traseira estava sempre subindo e eu estava freando da mesma forma.” E depois de quase cair, Bagnaia quis terminar a corrida e somar o máximo de pontos possível: “Tentei apenas evitar a queda largando mas perdi tudo e a partir desse momento tentei apenas terminar a corrida e tentar somar o máximo de pontos possível. Certamente foi melhor finalmente fazer isso porque não me sinto assim em uma corrida de Sprint há muito tempo e com esse tipo de erro não estou feliz, mas é preciso levar em conta os aspectos positivos e ver que fomos capaz de lutar novamente em uma Sprint com um pneu macio na traseira, que não é exatamente aquele que me dá o melhor sentimento. Questionado se gastar o combustível e a traseira subir é um problema comum, o italiano respondeu: “Com esta moto sinto um pouco mais, ainda mais nesta pista, onde sinto que a traseira está um pouco mais nervosa. É verdade que na primeira volta eu freei forte na curva três e a traseira estava sempre para cima, e certamente daremos mais um passo à frente amanhã. Já demos um passo nessa direção em relação a ontem, mas precisamos de mais um. Só neste tipo de pista é que tem de considerar que [o consumo de combustível a afetar a traseira porque a primeira frenagem é forte e a descida é rápida e isso é algo que eu deveria ter considerado, mas não o fiz. É outra coisa que tenho de acrescentar ao desempenho da moto. É outra coisa que tenho que adicionar na minha cabeça.
  • Pela primeira vez MM93 foi a Ducati mais rápida em corrida: “minha moto é ótima”: Marc Márquez terminou a sprint em Portugal na posição 2. E mesmo começando novamente a partir da linha 3 no domingo, a competição será, de qualquer forma, massiva novamente. O que ele achou? “Claro que estou super feliz. O 2° lugar é o próximo passo. Minha moto é ótima, me sinto bem e estou ansioso por amanhã.” Mas Marc não seria o dominante de longa data do MotoGP se já estivesse satisfeito com o segundo lugar: “Tenho tendência a analisar tudo. Desta vez cometi o meu erro decisivo na qualificação. A queda me jogou de volta na terceira linha, estando na primeira ou pelo menos na segunda teria sido mais fácil. O erro foi ativar o dispositivo traseiro de altura de condução muito cedo. Isso é 100% na minha culpa porque eu a ativei quando estava no acelerador.” Marc acha que não consegue explicar para si mesmo por que baixou o dispositivo tão cedo. O fato de o botão da Honda estar em uma posição diferente não pode servir de desculpa. “Mau erro da minha parte. Não acontecerá novamente – espero. Estivemos vivos hoje, muito mais velocidade do que no Qatar. Se você pode ultrapassar, torna a corrida muito mais fácil.” Ele não quer deixar uma possível vitória começando a posição 8: “Não, minha primeira volta foi muito boa. E eu estava logo atrás de Pecco quando ele liderava, mas cometi um erro na curva 5. Isso pode ter custado a vitória.” Com o resultado de hoje ele foi o piloto mais rápido da Ducati na Sprint de Portugal, na sua terceira corrida na Ducati. E a análise dos dados mostra que Marc já é o piloto mais rápido nas curvas à esquerda: “Infelizmente para ele, a maioria dos percursos leva para a direita“, diz ele sorrindo. “Mas sabemos desde os tempos da Honda que tenho curvas à esquerda. As curvas rápidas à direita, por outro lado, são um ponto fraco meu no qual tenho que trabalhar na Ducati.” O fato de ter ultrapassado Jorge Martín na sprint na mesma curva em que caiu foi resultado de um aprendizado rápido: “analisei o erro e o tornei melhor hoje. Mas eu ainda tenho que limpar algumas coisas no meu estilo de condução, caso contrário, eu estou em perigo de cair, ou as manobras de ultrapassagem não funcionarão.” E ele encontrou uma grande diferença para o ano passado: “É melhor eu pilotar sozinho na Ducati, eu era mais forte na multidão, na Honda. No entanto, atrás de Jorge Martín eu aprendi a deixar menos tempo na curva alvo. Hoje com o pneu macio, eu já estava no limite no final, mas amanhã vamos conduzir com médios de qualquer maneira, deve ser ainda mais durável. Mas o Jorge já está conduzindo com muita força, mesmo na frenagem. Minha vantagem hoje era que eu era mais constante no final do que ele era, o que também era devido ao desgaste dos pneus.
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  • O que Martins achou do ataque de Marc Marquez na Sprint e do seu final de semana? Jorge Martín fez um duelo notável com o colega de marca, recém chegado, Marc Márquez em Portimão e teve que se contentar com a posição 3 no final. O oito vezes campeão mundial foi capaz de prevalecer contra Martin no final da Sprint, depois que ele o surpreendeu no final na passagem descendente do loop de 180 graus. Vamos “ouvir” Martins: “Tive problemas com pneus macios durante todo o fim de semana. Pensei que podia ir para a vitória, tentei também. Mas não pude atacar o Maverick. Eu tinha fortes vibrações no pneu traseiro, as vibrações voltaram e eu realmente lutei contra isso. Não tivemos esses problemas na sexta ou ao meio-dia de sábado. Mas desafiarmos muito o pneu traseiro, é daí que ele vem. Cada rodada piorou. Com a nova moto temos que ter muito cuidado no início. Este já foi o caso em Doha e também aqui, mais tarde poderemos atacar. Temos que resolver isso, caso contrário teremos o problema durante toda a temporada. Minha corrida foi limitada pelo fato de que eu não poder passar o Viñales no início. Eu não pude ser o mais forte, mas eu poderia ter me afastado um pouco. Mas no domingo teremos os pneus médios na moto. Portanto estou confiante para o Grande Prêmio“. Já sobre o ataque do MM93, ele disse: “Eu não esperava necessariamente o ataque nesta curva, talvez um pouco mais tarde. Mas eu tinha certeza de que ele iria atacar. Mas eu tive problemas com a pressão dos pneus, não poderia frear com muita força. Marc ficou atrás de mim por algumas voltas. Depois da boleia do Pecco, pensei que o Maverick podia cometer alguns erros, mas ele saiu-se bem. Eu me senti mais forte no freio, mas não consegui. Jack me ultrapassou na reta no início da corrida, porque eu tive que virar o gás brevemente, eu perdi algum terreno. Isso é uma diferença, nomeadamente se você é o sexto ou está na vanguarda.

2 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO COM NARRAÇÃO AO VIVO dos Treinos, Treinos Qualificatórios e da Corrida Sprint no sábado (em 23/03/2024 a partir das 05:40 (horário do Brasil – Corrida Sprint as 12:00, hora do Brasil)

Resultado MotoE corrida 2

E deu Matia Casadei no ponto mais alto do pódio na MotoE, ele que aproveitou bem as duas corridas, pontuando em ambas. Hector Garzo foi P2 novamente, com Oscar Gutierrez em P3. Granado desta vez focou em pontuar, como disse em entrevista posterior, terminando em P4.

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Resultado da Sprint!

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Que corrida! Sensacional! Um final eletrizante com três pilotos brigando pela vitória, Viñales liderando, Martin em P2 e Marc Marquez em P3, quando o MM93 dá o bote no final e faz a ultrapassagem pra cima do Martinator, e assim terminaria e confirmaria o pódio. E o Bagnaia? Antes disso, quando liderava com folga, 1 segundo a frente do P2, acabou errando na frenagem da curva 1 entregando a P1 para o Top Gun, perdendo assim a liderança e o pódio, caindo para P4, posição que permaneceria.

Fala dos pilotos:

Maverick Viñales: Bom estar de volta a vitória, encontrou o caminho e está feliz. Está concentrado e vai festejar pois é sua primeira vitória em uma Sprint.

Marc Marquez: Falou da queda que teve na qualificação, quando acionou um dispositivo e acabou errando. Disse que será difícil largando em P8 amanhã, disse que gastou um pouco o pneu dianteiro, mas por fim voltou a atacar e conseguiu o pódio.

Jorge Martin: Corrida difícil, largou mal ele mesmo admite, mas por fim conseguiu garantir o pódio.

Resultado qualificação Moto2:

E Manuel Gonzalez faz a pole para o GP de Portimão da Moto2, com Aldeguer finalmente voltando a velha forma, em P2. Aron Canet fecha a primeira fila em P3. O brasileiro Diogo Moreira conseguiu vaga ao Q2 e vai largam em P17, bem melhor de que havia conseguido no Catar.

Resultado qualificação Moto3:

Na Moto3 teremos Rueda na pole position, com Kelso em P2 e o prodígio colombiano em Alonso em P3. Holgado abre a segunda fila em P4.

Estaremos ao vivo narrando a corrida Sprint:

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GRID DE LARGADA:

Resultado Corrida 1 MotoE

Eric Granado largou mal, caindo algumas posições, porém as recuperou e liderou a prova. Porém acabou caindo quando tentava abrir. Em entrevista pós corrida ele disse que não forçou além do limite e não entendeu o motivo da queda. Depois vendo a telemetria, verificou que acabou entrando de forma diferente na curva o que causou a queda. Interessante como essas quedas inesperadas tem causado tantas quedas na motovelocidade, com destaque especial para Portimão, onde muitas aconteceram. Seria os pneus? Não sabemos, mas que eles desempenham um papel muito importante na motovelocidade atual decidindo corridas, isso é certo.

E deu Enea Bastianini na pole da sprint e corrida de domingo com 1:37.706, seguido de Maverick Vinales em P2 e Jorge Martin em P3. Bagnaia abre a segunda fila em P4, com Miller em P5 e Bezsecchi P6. Binder caiu durante o Q2 e vai largar em P10. Quem também caiu foi Marc Marquez, porém ele ainda conseguiu uma volta razoável e vai largar em P8, logo atrás de Pedro Acosta, em P7.

ATUALIZAÇÕES:

MANCHETES:

  1. Miguel Oliveira está “sem sentimento na frente”: Apesar da maior motivação e do apoio apaixonado da base de fãs de Oliveira, o percurso é tudo menos ótimo para o único piloto de MotoGP de Portugal: “Ainda sinto falta da sensação certa para a frente da moto. Principalmente nas passagens rápidas que me faltam aderência, a curva aqui ainda me causa problemas. Eu queria estar entre os dez primeiros, mas infelizmente não foi suficiente para isso. Amanhã, é claro, tentaremos adicionar
  2. “Eu sei por que caí” diz Marc Márquez:Fizemos uma pequena mudança na moto, deu-me mais confiança. Se você tiver mais confiança, será capaz de impulsionar mais e passo a passo precisamos seguir esse caminho. No acidente, por exemplo, eu estava no último ataque. Quando estava atrás de alguém da Honda me senti melhor, com a Ducati no momento me sinto pior. Então é aí que tento administrar de uma maneira diferente. Perdi a traseira na entrada, foi um acidente estranho. Mas no final cometi um erro, preciso analisar bem. Acho que sei porque caí e foi um erro meu.” E o instinto Honda pode ter contribuído: “Quando você faz o ataque do tempo, meu instinto chega. E então eu estava acostumado a ir super rápido no ápice com Honda, com algum slide. Com esta moto você precisa andar de uma forma diferente – o potencial está em outras áreas. Mas naquele ponto de frenagem tive o tremor da primeira parte e então vi que era muito rápido, mas tentei entrar com aquele instinto, com algum deslizamento. Mas agora sei que não posso.
  3. “Agora estou mais calmo” diz Pedro Acosta: O estreante que quase foi ao Q2 prefere ver o copo meio cheio, embora admita que suas expectativas eram maiores: “Eu esperava um pouco mais. É verdade que foi um pouco complicado. No final do FP1 não fizemos muitas voltas de qualidade. Para isso perdemos uma sessão que foi super útil para mim. Mas de qualquer forma não estamos tão longe; estávamos super perto de ir diretamente para o Q2 novamente, para isso temos que ser felizes de qualquer maneira. No final sabemos que amanhã não será fácil passar do Q1 para o Q2, porque às vezes é mais difícil do que ir diretamente. Mas temos que aceitar, isso é mais maneiras de aprender, também se eu conseguir passar para o segundo trimestre essas voltas extras serão bastante interessantes para tentar coisas e tentar linhas. Para isso temos que ser felizes de qualquer maneira. Eu sempre quero mais. No final este é um teste para mim, para ver o quão rápido posso me adaptar, para ver o quão rápido os caras podem se adaptar ao meu estilo, para ver como podemos gerenciar todas as coisas da moto em um fim de semana normal. É verdade que agora estou mais tranquilo, porque chegaremos à América com muitos pontos de interrogação, mas sabemos que podemos ser mais ou menos competitivos, digamos. Precisamos estar calmos, no final não fizemos muitas voltas hoje pelas condições da primeira sessão, que a pista estava bastante suja. Precisamos estar calmos, aceitar qual é o nosso nível atual e de saber onde precisamos melhorar para podermos alcançar mais.”
  4. Enea Bastianini diz que o ritmo de corrida ainda não é bom – Ele se saiu bem na volta rápida, mas há espaço para progressos em relação ao ritmo da corrida: “A largada não foi muito boa para mim esta manhã, também porque a pista estava muito suja. Mas para a prática melhoramos um pouco. A resposta foi muito próxima do Qatar, com a minha dificuldade em frear com força. Melhoramos também nessa direção, modificamos um pouco a configuração para isso. Com o pneu macio muito bom, fiz um bom ataque de tempo. Mas para o ritmo da corrida temos que melhorar um pouco porque alguns pilotos são muito mais rápidos.
  • Que tal esse novo pneu da Michelin: A Michelin introduziu um pneu inovador para o Campeonato Mundial de MotoE™ 2024, marcando mais um passo em direção a um futuro mais sustentável e amigo do meio ambiente para o desporto. A classe elétrica, alimentada por maquinaria Ducati, contará agora com estes novos pneus elegantes fabricados com mais de 50% de materiais renováveis ou reciclados (Frente: 49%, Traseira: 53%), com o pneu estreando durante os Treinos Livres no GP de Portugal. Como fornecedora exclusiva de pneus da MotoE™, a Michelin vê a categoria como uma excelente oportunidade para inovação, à medida que se prepara para o cenário em mudança da mobilidade nas duas rodas. No centro de seu processo de desenvolvimento estão análises poderosas e dados inteligentes. A Michelin está confiante de que estes pneus não só contribuirão para a sustentabilidade ambiental, mas também levarão a tempos de volta mais rápidos, uma afirmação apoiada pela sessão de testes realizada em Portimao durante a pré-temporada. A classe MotoE™ está prevista para começar este fim de semana, com as motos elétricas a estrearem em Portimão para a rodada de abertura da sua campanha.
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2 – RESULTADO, RESENHA E VÍDEOS… dos Treinos na sexta (em 22/03/2024 a partir das 06:00 (horário do Brasil)

Qualificação MotoE

E deu Brasil na pole! Eric Granado é o mais rápido e vai largar na frente nas duas corridas das motos elétricas. Logo atras a 67 milésimos, em P2, Nicolas Spinelli e em P3, o Campeão do Mundo de 2023 Mattia Casadei, a mais de um décimo de Granado.

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Mas Mattia Casadei vem na primeira fila

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Resultado Q1 MotoE

Resultado Prática da MotoGP

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E Marc Marquez foi quem agitou o treino, com voltas voadoras e também uma queda no final, quando ele já havia garantido o seu P3. Enea Bastianini faz P1 com Jack Miller em P2. Jorge Martin é o P4, com Peco, como de costume, fazendo tempo só nos minutos finais, conseguindo um P8. Binder é P5 e Bezzecchi, que havia ficado fora no final, conseguiu voltar ao Q2 na sua última tentativa, P6 para ele. Quartararo em P9 e Alex Rins em P10, fecham os 10 classificados antecipadamente. Emoção a vista. Pedro Acosta ficou de fora no final.

Queda estranha do Marc Marquez

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Destaque para os dois pilotos da Yamaha que partem diretamente ao Q2.

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A volta do Peco que garantiu sua vaga ao Q2

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Volta voadora do Martinator

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Uma das voltas voadoras do MM93

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Faltando 22 minutos para o fim da sessão, os 16 primeiros estão dentro do mesmo segundo…

Resultado Prática nº 1 Moto2

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E deu Alonso Lopez em P1 na Moto2, com Aron Canet, o leão de treinos, em P2. Joe Roberts fecha o P3. Aldeger é o P6 e garante vaga ao Q2. Lembrando que os 14 primeiros da lista são os pilotos que passam direto ao Q2. Diogo Moreira chegou a figurar em P10, mas perdeu a vaga no final do treino.

Resultado Prática nº 1 Moto3

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E o colombiano David Alonso é o líder da Prática 1 da Moto3, seguido por Joel Kelso em P2 e Matteo Bertelle em P3. Daniel Holgado é apenas o P9.

Resultado Prática nº 2 MotoE

Prática 2 da MotoE concluída, com Mattia Casadei em P1, Nicolas Spinelli em P2 e Alessandro Zaccone em P3. Eric Granado conquista um bom P4, e conquista vaga direta ao Q2.

Resultado Prática Livre MotoGP:

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E deu ele, Marc Marquez, com 1:40.484, como o mais rápido na sessão inaugural da MotoGP em Portimão. Essa sessão ainda não vale vaga ao Q2, a que valerá será a sessão do horário do meio dia de hoje, no horário do Brasil. Maverick Viñales e Brad Binder fecharam em P2 e P3. Não há dúvidas de que o MM93 viria rápido com uma Ducati, mas claro que ainda é cedo para sabermos como será em Portimão. Mas vamos lembrar que ano passado ele foi P3 na Sprint. Daqui a pouco, como dito, acontece a sessão que valerá vaga ao Q2, e ai o bicho pega.

Garagem da GASGAS gostando do treino de largada do Pedro Acosta

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Resultado da Pratica Livre 1 da Moto2

Manuel Gonzalez abre melhor o primeiro dia da Moto2 em Portimão, fazendo P1 na Moto2. Albert Arenas é o P2 com Fermin Aldeguer, o futuro MotoGP da Ducati, iniciando bem, em P3. O brasileiro Diogo Moreira, que ainda está se adaptando a nova categoria, faz P24, a 4,5 segundos do líder.

Resultado da Pratica Livre 1 da Moto3

Na Moto3, não tivemos nenhum tempo de volta definido devido às condições da pista pela chuva. Alguns pilotos saíram para a pista de Portimao, sendo David Muñoz o primeiro piloto a testar as condições. Taiyo Furusato (Honda Team Asia), Riccardo Rossi (CIP Green Power), e Scott Ogden e Josh Whatley da MLav Racing também testaram as condições. No entanto, a sessão foi marcada com bandeira vermelha devido às condições da pista com mais de 12 minutos restantes no relógio e não seria reiniciada.

Resultado da Pratica 1 da MotoE

Alessandro Zacone é o líder do início dos trabalhos da MotoE em Portimão, com Lucas Tulovic em P2 e Jordi Torres em P3. Eric Granado não fez um tempo qualificatório nesse primeiro treino, ficando abaixo dos 105% do regulamento, e por esse motivo não tem tempo de qualificação.

Toda Quarta-Feira as 19:00 tem live informativa:

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ATUALIZAÇÕES

  • A MotoGP já está em Portimão, confira as manchetes do dia:
  1. Aldeguer fala sobre acordo dos seus sonho com a Ducati e chances de ter uma moto de fábrica: O último recruta das balas de Bolonha disse não se importar com qual equipe vai correr em 2025, apenas que está realizando seu sonho junto com a melhor moto do grid;
  2. Equipe de Aldeguer para 2025 revelada pelo novo Diretor Esportivo da Ducati: Rotulando o espanhol como “o futuro da Ducati”, Mauro Grassilli, citou que provavelmente Aegerder irá para a Pramac e será potencialmente companheiro de equipe de Pecco Bagnaia na equipe de fábrica no futuro;
  3. Martin no movimento Pramac de Aldeguer diz: “Espero que digam que estou em uma Ducati vermelha!” O espanhol está de olho na Ducati vermelha em 2025 ao lado de Pecco Bagnaia depois que foi revelado que a estrela Moto2 está ligada à Pramac;
  4. O que Oliveira sonha com seu Grande Prêmio em casa? O português pretende banir os demónios de 2023 antes do seu regresso à sua ronda em casa, em Portimão. Disse que o acidente do ano passado está no passado e que não guarda rancor de Marc Marquez. Disse também que a vitória seria um sonho muito ambicioso, mas pretende se esforçar pois conhece o seu potencial, e espera que a partir da sexta-feira possa estar bem para um possível top 10;
  5. Nasceu uma rivalidade! M. Márquez e Acosta falam de batalha épica no Catar: Houve muitos destaques do fim de semana de estreia para a sensação novata, incluindo uma brilhante ultrapassagem sobre o oito vezes campeão mundial no domingo. Rivalidade nascida?
  • E se a Yamaha pode perder Fabio Quartararo, isso não parece uma preocupação para o FQ20; já temos até a provável próxima equipe dele: Já ligado à Aprilia, Quartararo fez questão de não se envolver nas discussões sobre o seu futuro: “Não tenho empresário, mas (meu amigo) Tom [Maubant] está cuidando disso. Ele está fazendo o trabalho de gerente comigo e é uma das únicas pessoas em quem confio 100%. É por isso que lhe dei este emprego no ano passado. Ele está cuidando de conversas e negociações. Não estou pensando nos contratos. Já conversamos com amigos mas não é uma distração para mim. Não é informação que tenho em mente quando estou pilotando.” Quartararo é duas vezes vencedor da corrida com a Yamaha em Portimao, mas dadas as suas lutas contínuas, um resultado repetido parece ser muito improvável. Questionado sobre suas chances, Quartararo disse: “Sendo honesto, baixo. Mas temos que ser positivos e tentar trazer o máximo que pudermos. Claro, não estou realmente pensando na vitória. Para mim, entrar diretamente no Q2 é algo super importante. Tentaremos nos classificar bem e depois veremos nas duas corridas.” Enquanto o Qatar foi um fim de semana de pesadelo para a marca japonesa, não ter testes durante a mesma semana que o evento de corrida poderia dar Quartararo e Yamaha mais oportunidades, afinal ninguém terá dados atuais sobre a pista portuguesa. Questionado se espera estar em melhor forma em relação aos seus rivais, Quartararo acrescentou: “Para mim, sim porque não temos testes e é uma pista diferente. Tivemos duas grandes corridas aqui e acho que podemos ser muito rápidos. Acho ótimo que passo a passo estejamos levando informações e temos mudado muito desde Valência no ano passado. A forma como estamos fazendo nosso tempo de volta é completamente diferente. Acho que mudamos muito, mas espero que em três meses não mude de zero para 100. Mas estamos tomando muitas informações boas e passo a passo, mesmo que o resultado não esteja melhorando, estamos tomando muitos dados.” Entrando em mais detalhes sobre quais são as principais mudanças na Yamaha, Quartararo aludiu à entrada nas curvas sendo uma das áreas onde a M1 mudou: “Basicamente é assim que estamos indo para a curva. A potência que temos na moto em diferentes marchas é completamente diferente. Às vezes você pergunta muito, mas a moto não dá muito. Na maioria das vezes em comparação com o ano passado usamos menos energia, mas em diferentes áreas o ano passado nos fez querer cada vez mais. Acho que estamos aprendendo a usar nossa moto e o que nossa moto está aceitando.” Nota-se claramente nas palavras do Quartararo o mesmo que se nota na Honda: uma completa escuridão. Mas vamos ver no que dá, pois o final de semana está ai.
  • A Yamaha tentará contratar Jorge Martin: trocar a melhor moto do grid por uma inferior não é uma decisão fácil, mas o contrato de Martin encerra no fim do ano e ele já disse que não ficará em uma equipe satélite. E a Yamaha está de olho, afinal pode perder o seu piloto: o Quartararo. E segundo a imprensa italiana, em Iwata estão preparando o orçamento para o Martinator, mas para isso precisam melhorar a M1. E passar de uma equipe satélite da Ducati para uma equipe de fábrica resultaria em um aumento salarial, como Luca Marini está desfrutando desde que trocou o VR46 pela Honda. O outro lado da moeda é que Martin provavelmente se encontraria em uma moto menos competitiva na próxima temporada. E mesmo a KTM e a Aprilia, apesar de superarem a Yamaha e a Honda, ficam atrás das motos Ducati de um ano, exceto no caso de Brad Binder, com o que ele fez no Qatar. Mas Martim é jovem e tem talento para pilotar bem uma dessas duas marcas. E a chegada de Aldeger, que já anunciamos aqui, deixa garantido uma vaga a menos na Pramac para 2025. A Yamaha sabe que enfrenta uma batalha para manter o seu próprio cavaleiro estrela, Fabio Quartararo. Acredita-se que Aprilia tenha interesse nele. Caso perdessem Quartararo, liberaria orçamento para conseguir outro grande nome como Martin. Já fizemos um vídeo aqui sobre o salário do FQ20, que não é baixo. Vou deixar o vídeo na sequência. A Yamaha poderia até ter dois assentos extras em 2025 se concordasse com os termos para assumir a equipe de satélites VR46, algo que se suspeita que pode acontecer. A VR46, que atualmente tem Marco Bezzecchi e Fabio di Giannantonio como seus pilotos, estão em negociações para permanecer na Ducati, mas ainda não assinaram, e Valentino Rossi mantém ligações óbvias com a Yamaha.
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  • Luca Marini também colocas suas fichas em Portimão e diz que Zarco está ajudando a Honda com seu estilo de pilotagem: A sua estreia na Repsol Honda rendeu um 20º lugar extremamente preocupante na abertura da temporada no Qatar: “Foi ótimo ter um dia para curtir a moto em uma pista diferente. Foi um teste muito bom. Acho que encontramos uma base para a moto que funciona muito bem em Jerez. Espero que também funcione aqui. Será interessante ver, em uma pista diferente, se está tudo bem ou não. Fizemos alterações na moto. Depois do GP do Catar, analisamos tudo. Entendemos o que deu errado. Agora, estamos tentando arrumar. Estamos no bom caminho agora. Estou curioso para ver como a moto funciona aqui. Para a Honda na história, esta é uma pista melhor que o Catar. Portanto, deveríamos estar mais perto dos melhores pilotos.” Marini detalhou os problemas que enfrentou durante seu primeiro fim de semana de corrida com a Honda: “O problema foi que a sensação da moto não era tão boa, principalmente na área de giro. Eu lutei muito. A configuração tinha muita carga na frente. Meu estilo de pilotagem? Sou muito alto, muito comprido, então na moto coloquei muito peso nos pneus. Se não estamos no equilíbrio perfeito – também, no passado foi assim – então temos um problema. Além disso, no passado coloquei muita carga na traseira. Sou mais alto e mais pesado que os outros, por isso coloco muito peso nos pneus e depois tenho problemas na corrida com temperatura ou degradação dos pneus. Precisamos encontrar a base da moto. Jerez ajudou com esta solução.” Johann Zarco, o novo piloto da LCR Honda que também está se adaptando pois pilotava uma Ducati no ano passado, apontou a aderência durante a aceleração como seu principal problema. Marini reagiu: “Acho que Johann é talvez o melhor piloto do mundo a usar a aceleração de uma moto: “Na Ducati ele compensou o tempo de volta na saída das curvas. Isso é muito estranho, porque o normal é marcar o tempo de frenagem na entrada. Mas ele é tão forte na saída que pode ser rápido apenas usando sua velocidade na saída. Ele está fazendo um ótimo trabalho para a Honda usando essa parte de seu estilo de pilotagem. Com certeza, ele é mais sensível nessa área do que os outros. Para mim, não é onde estou perdendo mais. Para mim, há mais tempo no meio da curva em comparação com a Ducati. Na primeira parte da aceleração, KTM e Aprilia são os mais fortes porque têm mais aderência. Mas podemos defender naquele momento. Na segunda parte da aceleração, as Ducati são as mais fortes e não somos tão mus. Talvez melhor do que a Aprilia e a Yamaha, acho eu. No meio das curvas somos os mais lentos.”
  • Joan Mir está curioso para testar novas coisas da Honda: Ao contrário do companheiro de equipe Luca Marini, Mir não participou do teste privado da Honda em Jerez antes da segunda rodada deste fim de semana de MotoGP em Portimao. Mas o campeão mundial de 2020 ainda espera se beneficiar do trabalho realizado pelo piloto de testes da HRC, Stefan Bradl, na forma de alguns novos componentes para o RC213 V: “Começaremos com a base que tivemos no Catar, disse Mir, que terminou o Grande Prêmio de abertura em 13º lugar, uma fração da Yamaha de Fabio Quartararo e da Honda de Johann Zarco. Qatar é uma pista muito difícil para a nossa moto. Pudemos ver. [Mas] conseguimos fazer um fim de semana decente. E acho que esta pista pode ser melhor para a nossa moto, talvez também para o meu estilo. Então talvez possamos estar um pouco mais perto do topo. É importante porque entenderemos mais esta pista. Estou curioso para ver onde estamos numa pista europeia. Stefan está testando há dois dias. Ele está tentando coisas diferentes. Parece que vamos tentar algumas coisas [novas] amanhã para ver se podemos dar mais um passo à frente e estar mais perto dos caras de topo.” Embora relutante em falar sobre esses componentes, Mir os descreveu como coisas de “chassis… “Não posso falar tanto sobre isso. E algumas coisas eletrônicas. Temos que lucrar com as concessões.” Embora a aderência traseira continue sendo uma fraqueza fundamental para a RC213 V, a Mir espera que as peças mais recentes funcionem melhor em geral com os compostos de 2024. O espanhol só perdeu para Quartararo e Zarco depois de empurrar os pneus com muita força, deixando-o indefeso nas duas últimas voltas do Grande Prêmio do Catar: “[Mas] no final, a diferença para o primeiro não foi enorme. Portanto, há alguns pontos positivos que podemos tirar disso. Também foi uma bela luta com Fabio durante toda a corrida. Ultrapassei-o a duas voltas do final e depois detonei completamente o pneu! Por isso perdi duas posições, mas gostei da corrida. Aqui tentarei aproveitar e estar o mais próximo possível dos caras de topo. Depende do pacote, que entenderemos amanhã.
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  • Marc Marquez não culpa a moto por não ter conseguido o pódio no Catar: Terminando em 4º atrás de Jorge Martin na primeira rodada do Campeonato Mundial de MotoGP de 2024 no Catar, Marc Márquez não pôde fazer muito contra seu companheiro de Ducati para chegar ao pódio. Estava ao seu alcance por um trecho, e teria sido retumbante se tivesse conseguido. Em seu primeiro fim de semana de corrida pilotando a Ducati, o oito vezes campeão mundial teve que lidar com uma suposta diferença de desempenho entre ele e o piloto da Pramac: Moto GP23 X GP24. Uma diferença que também não passou despercebida a Jorge Lorenzo, que agora é comentarista da DAZN e que apontou ao seu antigo rival a diferença entre as duas motos, que apareceu ainda mais penalizadora na corrida longa. “Fiquei surpreso ao ver tanta diferença de velocidade entre você e Martin. Não parecia assim na corrida sprint, mas, no domingo, ficou claro que faltavam dois ou três décimos de motor. Eu não sei por quê. Neste ponto, a questão é: o que falta para vencer? A faixa influenciou você? Lembro que você não teve muito sucesso aqui.” E ele respondeu essa pergunta tão direta: “Na verdade, só ganhei aqui em 2014. Losail sempre me colocou em apuros. Mas, desta vez, meu objetivo era terminar entre os cinco primeiros nas duas rodadas. Dito isto, mais do que a falta de potência do motor, cometi um erro, saindo mal da última curva.” Para apoiar seu argumento, o jovem de 31 anos disse: “Eu me saí muito bem no sábado, mas decidimos fazer algumas pequenas mudanças, pensando que elas me ajudariam. Pelo contrário, fizeram-me perder em aceleração, elemento chave nas corridas frente a frente. Em geral, os benefícios não compensaram as desvantagens. Algo que teremos que ter em mente durante o resto da temporada. Terei que tentar administrar melhor as curvas rápidas, assim como o pneu dianteiro. Me senti mais tranquilo na sprint, enquanto sofri um pouco com a moto na corrida de domingo. Isso terá que ser uma lição para nós”.
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  • Alerta de síndrome compartimental para Pedro Acosta: Pedro Acosta está de volta à forma depois dos problemas que sentiu nos antebraços durante o GP do Qatar, mas algo mais grave pode estar por vir. Assim, para a próxima etapa agendada em Portugal neste fim de semana, ele pretende atingir o mesmo nível de desempenho que surpreendeu a todos durante sua apresentação por lá, que foi também a sua estreia no MotoGP. O piloto da equipe GasGas Tech 3 foi protagonista de uma boa batalha com o compatriota Marc Márquez, além de estar na disputa pelo pódio na corrida de domingo, até que algumas dores nos membros superiores prevaleceram, fazendo-o escorregar de volta ao 9º lugar. Depois de alguns dias de descanso, durante os quais não treinou, o piloto espanhol está agora pronto para voltar à pista: “Portimão é uma pista que gosto e, depois do início da temporada, tenho boas sensações. O meu principal objetivo é continuar a adaptar-me à moto e à categoria, bem como replicar o que fizemos em Losail. Quando digo isso, quero dizer que ainda temos que fazer bons treinos livres para conquistar a melhor posição no grid tendo em vista a corrida sprint, tanto quanto o GP.” A qualificação será, portanto, essencial se quiser tentar replicar o que conseguiu em 2021 no seu primeiro ano na Moto3, quando deixou imediatamente a sua marca, e mais tarde em 2023 na Moto2. Essa questão de largar bem é algo que sabemos bem, pois todos os pilotos falam sempre disso: se largar mal, não consegue fazer quase nada. Voltando ao seu desempenho na corrida inaugural, a queda repentina foi analisada de duas formas: má gestão dos pneus ou possível síndrome compartimental, que afeta muitos pilotos. Síndrome essa que vem do excesso de esforço. O motivo mais técnico logo foi descartado quando os mecânicos constataram que, ao devolver a moto à garagem, o desgaste dos pneus estava dentro da normalidade. Quanto ao motivo físico, descobriu-se que a dor provavelmente foi causada pela má postura que ele manteve ao acionar os sistemas da moto que ajusta a altura da suspensão traseira. Durante os testes de inverno, o piloto de 19 anos completou cem voltas com o instrumento montado no semiguidão esquerdo. Isto, no entanto, foi mudado para o fim de semana de corrida, evidentemente afetando o seu comportamento na moto. Para tirar dúvidas, Pedro ainda fará um check-up na próxima segunda-feira para ter uma resposta precisa sobre o que pode ter gerado o problema. De qualquer forma, faltarão três semanas até a corrida na América, durante as quais ele poderá fazer fisioterapia se necessário. Vida de piloto não é fácil.
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  • Zarco diz que a Honda está no caminho certo: Johann Zarco continua esperançoso quando se lembra do desempenho que Marc Marquez teve ano passado em Portimão, antes de cair: “Perdemos um pouco a cada turno, mas estou convencido de que progrediremos e melhoraremos a foto. Sinto-me bem na moto, o que já é positivo. Tudo fica mais claro a cada informação coletada. Então vamos esperar para ver em Portugal, num circuito diferente. A velocidade do Marc no ano passado foi impressionante. Isto sugere que podemos estar menos desfavorecidos do que no Qatar,” analisa o francês. “Se conseguirmos fazer melhor em Portugal do que no Qatar, isso nos dará boas indicações sobre os nossos pontos fortes e fracos. O Grande Prêmio do Catar estabeleceu bases sólidas para nós. Longas corridas em teste nunca nos dão tanta informação quanto uma corrida real.” Então ele relembra a situação da Honda na MotoGP: “Temos de nos aproximar destas primeiras corridas como uma fase de desenvolvimento. Estamos cientes de que a moto ainda não está pronta para o pódio, mas é muito melhor do que nos últimos dois anos. Com algumas concessões, temos direito a mais testes e novas peças para testar. Isto será obviamente benéfico. Trata-se de encontrar o equilíbrio certo. Não é um grande segredo, mas é um desafio que cada equipe tem que enfrentar. A Honda está no caminho certo.” Esse caminho certo anda longo ultimamente, mas precisa ser percorrido para chegar lá. Força Honda.
  • Para Maverick Viñales, a Aprilia ainda esquenta, mas melhorou: O Top Gun declara o seguinte: “parece que terei de intensificar as minhas sessões na sauna, reconhecendo assim os desafios térmicos que a sua equipe, e principalmente seus pilotos, tiveram e ainda tem que enfrentar. Ele acrescenta sobre o Catar: “Tivemos um pouco de azar daquele lado. No entanto, estou confiante de que a nossa consistência melhorará significativamente. Já no final da temporada passada, vimos um claro progresso. Certamente, existem circuitos onde encontramos mais dificuldades, mas uma vez que tenhamos compreendido bem o equilíbrio da nossa moto, tudo deverá ficar mais fácil para nós.” Com relação ao calor da Aprilia já falamos aqui em outra oportunidade: devido as questões aerodinâmicas, a Aprilia é pesada e esquenta, dois problemas nada bons na MotoGP. Espargaró foi 8º, e Viñales 10º no Catar. Viñales deixou transparecer que não será fácil em 2024? Parece que sim, pois a moto melhorou, mas a concorrência também.
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  • MotoGP game 2024 já tem data de lançamento: A Milestone anunciou o MotoGP 24, e o jogo deste ano está trazendo vários novos recursos solicitados pelos fãs. Um novo Riders Market permitirá que os pilotos se mudem para outras equipes, adicionando uma nova camada de imprevisibilidade. O MotoGP 24 também traz Stewards pela primeira vez, que monitorarão a corrida e emitirão penalidades, além de física aprimorada, dificuldade adaptativa de IA e um modo de campeonato multijogador do LiveGP Championships, podendo ser jogado entre plataformas diferentes. O lançamento do MotoGP 24 está previsto para PC e outros consoles para o dia 2 de maio. O jogo MotoGP 24 trará o calendário completo de 2024, bem como todas as equipes, motos e pilotos do MotoGP, Moto2, Moto3. Se você tiver uma TV de qualidade para usar, poderá utilizar a resolução 4 K e taxa de quadros de 60 fps. Deverá ser um show, não vemos a hora! Uma das principais manchetes do MotoGP24 é o novo Mercado de Pilotos. Como no campeonato da vida real, os pilotos podem se transferir para outras equipes, então você precisará lutar para manter seu assento atual ou encontrar um novo. Na pista, os jogadores notarão “melhorias substanciais” na física e na IA. Um novo sistema de ajuste eletrônico melhorará o fornecimento de energia nas entradas e saídas das curvas para melhorar o deslizamento das rodas traseiras por exemplo, enquanto os compostos dos pneus parecerão mais distintos. O 2023 já é muito bom, então imaginem esse. Assim que tivermos nossa cópia, certamente você verá em nosso canal. Enquanto isso não acontece, vamos conferir o MotoGP 2023? Neste vídeo sentimos na pele o que é ficar atrás de um piloto por nada mais nada menos que 14 voltas. E não era qualquer um a nossa frente, era o 93 Marc Marquez. Não teve como passar, exatamente como é, muitas vezes, na corrida real.
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Confira o trailer:

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  • Miguel Oliveira faz seu balanço com relação a etapa do Catar: Miguel Oliveira conseguiu marcar um único ponto na primeira corrida no Catar, e agora ele chega ao circuito de sua casa querendo esquecer a temporada passada cheia de lesões. O número 88 afirma que o fim de semana anterior parecia muito promissor e que no sábado eles tinham muita velocidade, mas que tudo deu errado devido à penalidade pela longa volta que ele teve que pagar, também no Catar, na temporada passada, devido ao colisão com Aleix Espargaró e Enea Bastianini, em que ele machucou o ombro. Durante a corrida de domingo, Oliveira caiu do décimo quinto para o décimo nono lugar devido à penalidade, que cumpriu na quinta volta: “Tive que cobrar o pênalti quando o grupo ainda estava junto e perdi muito tempo e posições”. Depois ele conseguiu um certo ritmo e ultrapassou Morbidelli e Raúl Fernández, este que teve que largar com sua segunda moto devido a um problema na largada com a sua Aprilia RSGP 23, antes de abandonar. Faltando três voltas ele conseguiu ultrapassar Augusto Fernández e Alex Rins para marcar seu primeiro ponto da temporada, mas ele afirma que não foi simples.Tive que retomar muitas posições e cuidar dos pneus ao mesmo tempo e fazer tudo isso não é fácil, também vi que no final muitos tiveram problemas e desaceleraram, mas não consegui o que queria”. O Cinco vezes vencedor do Grande Prêmio de MotoGP, cuja a volta mais rápida pessoal na corrida foi melhor que a Yamaha de Fabio Quartararo e a Honda LCR de Zarco, ele acabou feliz com o fim de semana e está ciente de que ainda precisa de algum tempo para tirar o melhor proveito da moto, mas acredita, com muita confiança, que a equipe é capaz de fazê-lo. Esperamos que ele encontre o caminho, é sempre bom ver um piloto português do talento dele se dando bem na MotoGP. Mas a equipe, lembremos, é nova, terá também que ter seu tempo de adaptação.
  • Pedro Acosta falou sobre o seu primeiro fim de semana como piloto de MotoGP: Acosta acabou no nona posição no GP do Qatar, registrando uma boa estreia na MotoGP, e querendo mais, bem como adaptação à motocicleta e à categoria. O objetivo de Pedro Acosta para o próximo fim de semana está claro e ele está entusiasmado com o Grande Prêmio em Portugal: “Portimao é um circuito que eu gosto e temos muito bons sentimentos depois do QatarO principal objetivo é continuar se adaptando à moto e à categoria e tentar continuar com a dinâmica do Qatar, ou seja, ter uma boa sexta-feira e um bom sábado para chegar a sprint e à corrida tão bem posicionados quanto possível no grid. Quero muito conduzir a MotoGP neste circuito“. O garoto vem com tudo será que veremos nova boa atuação? Provavelmente sim. Logo saberemos.
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  • Fermin Aldeguer e Ducati assinam contrato de vários anos para a MotoGP em 2025: O jovem de 18 anos ganhou as manchetes ao vencer um recorde de quatro corridas consecutivas da classe intermediária Moto2 no final de 2023, e agora foi recompensado com um contrato de dois anos, incluindo a opção de mais dois anos. Ainda não há confirmação de onde Aldeguer irá competir em 2025, embora haja muitos rumores sobre a Prima Pramac Racing e se ele receberá uma GP25 de fábrica completa para sua campanha de estreia. Aos 18 anos, Aldeguer, natural de La Ñora (Múrcia, Espanha), estreou no Mundial em 2021 diretamente na categoria Moto2™, e terminou em 12º na corrida de estreia em Mugello (GP italiano). Em 2022, Fermin completou sua primeira temporada inteira e, no ano passado, conquistou sua primeira vitória e garantiu o terceiro lugar na classificação de pilotos com cinco vitórias (quatro vitórias consecutivas nas últimas quatro corridas), sete pódios e três pole positions. Este ano, Aldeguer continua a estabelecer-se como um dos principais candidatos ao Campeonato do Mundo de Moto2™, que começou recentemente com o GP do Qatar no Circuito Internacional de Lusail, apesar de ele não ter tido uma primeira corrida muito boa, terminando em 16º.
  • Retrospectiva em vídeo GP do Catar
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Classificação do Campeonato

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Análise detalhada da corrida:

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  • Johann Zarco preferiu estabilidade em vez de velocidade em Losail: Depois de deixar a Pramac Racing, onde estava a bordo de uma Ducati, Johann Zarco aceitou o convite da Honda e agora faz parte da LCR e na sua primeira volta com a moto japonesa as coisas não correram bem para o francês que era P16 e P12 mas ainda assim viu motivos para ficar satisfeito: “Consegui manter um ritmo decente até ao terminar porque só tive um pouco de vibração na moto em relação a sábado. Eu disse a eles que não queria uma moto rápida porque ela ficava fora de controle e vibrava muito. Então pude tentar algumas coisas”. Sobre a corrida, onde ele ficou longe do vencedor, ele disse: “Foi controlável, o que significa que consegui manter o ritmo durante toda a corrida e até terminar com 53,5, o que ainda é decente. Mas não havia como ir mais rápido, tivemos um pouco menos de aderência nesta corrida. Consegui lutar muito na largada, mas faltou aceleração em duas posições, até três posições muito importantes, e em cada vez perdi alguns décimos que tentei compensar. Mas você não quer cometer erros e, francamente, um bom controle.
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  • Chefe da Ducati já admite que Marc Marquez já é competitivo: Marc Márquez deixou uma boa impressão no Grande Prêmio do Qatar de MotoGP, terminando em quarto. Esta foi a sua primeira prova na categoria rainha sem uma Honda RC213V, mostrando competitividade imediata. Gigi Dall’Igna, gerente geral da Ducati Corse, elogia o multicampeão: “Marc já mostrou todo o seu talento e classe através de uma capacidade inata de adaptação: já é um competidor temível numa moto que é completamente nova para ele, a primeira das nossas motos de 2023 na bandeira quadriculada. A experiência e a vontade de um campeão querer mais uma vez dar a sua opinião farão a diferença nesta nova aventura.
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  • Jorge Martín lutou para se adaptar a nova Ducati: Mesmo os pilotos que permanecem nos mesmos fabricantes e equipes normalmente trocam de moto a cada nova temporada de MotoGP e sentem as diferenças, pois o ritmo de desenvolvimento é tão intenso que há sempre novas versões das suas máquinas: “Para mim acho que o salto de 2022 para 2023 foi bastante fácil, porque 2023 não estava funcionando muito bem. Depois, em 2023, fiquei imediatamente muito competitivo. E com o novo tive um pouco de dificuldade para me acostumar com, digamos, o estilo de pilotagem – é preciso mudar um pouco porque podemos aproveitar outra parte da pista. Então tive mais dificuldade para decidir, mas em Sepang já vi que era melhor. Então acho que também é uma boa moto para mim.” Disse Martin, comparando as passagens de 2022 para 2023 e agora com a 2023 para 2024.
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  • A Yamaha está pior que ano passado: A estrela da Yamaha MotoGP, Fabio Quartararo, teve de se contentar com o 11º lugar na abertura da temporada em Doha e depois explicou sem rodeios como avaliava a situação atual. O campeão mundial de MotoGP de 2021 foi ultrapassado pelo piloto de fábrica da Aprilia, Maverick Viñales, antes da metade da corrida, após o que havia sido uma corrida solitária na qual cruzou a linha de chegada 17 segundos atrás do vencedor Francesco “Pecco” Bagnaia: “É o que é. Aqui você pode realmente ver a diferença. Mesmo que as pessoas trabalhem muito, ainda estamos longe. Conheço meu potencial e onde poderíamos estar. Estamos mais longe do que no ano passado. Ok, melhoramos um pouco. Mas a diferença entre todos os fabricantes europeus e nós é maior. Mesmo com a Honda desta vez na corrida tive a sensação de que estávamos perdendo alguma coisa. Comparada com o nível aumentado da série, foi provavelmente a pior moto, apesar de termos melhorado. Provavelmente estamos mais longe do que nunca. Tive que ter muito cuidado com os pneus – mas na verdade esperava que fosse pior depois da sprint. O potencial da nossa moto com o pneu novo era muito ruim. Esperamos que possamos encontrar uma solução para que não tenhamos que nos preocupar com o pneu traseiro em outras pistas. Da volta 1 até o final corri com um mapeamento de motor completamente diferente, com muito menos potência para proteger os pneus. Ainda era difícil conseguir isso. Não sei como consegui fazer 1:53,5 no final. O problema é que o nosso potencial na primeira rodada é simplesmente fraco. Não podemos pilotar tão rápido quanto os caras realmente rápidos. Comecei bem, mas assim que há curvas rápidas com aceleração, fica muito difícil. Essa foi a nossa força em 2021 – nessa altura consegui afastar-me das Ducatis na tripla curva para a direita. Este é o nosso ponto fraco agora! Nós nos questionamos por que agora somos lentos neste tipo de curva.” E tem outra coisa estranha: “No sprint de sábado estávamos cerca de 13 ou 14 segundos atrás. Na corrida principal estamos a 17 segundos do vencedor – mas com o dobro do número de voltas. Ok, estamos longe de qualquer maneira. Mas: Por que não podemos ir tão rápido em uma corrida de velocidade quanto em uma corrida longa? Essa é a questão para mim.
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  • Por que Pedro Acosta chegou apenas em nono na corrida? Não foi pelos pneus: A estrela cadente espanhola foi a figura animadora da corrida de domingo no Qatar, acho que ninguém duvida, pois sua performance foi absolutamente impressionante. Isso porque o jovem de 19 anos não só competiu sem se impressionar na metade superior do campo em todos os treinos e na primeira sprint da temporada, o show de Acosta também continuou no primeiro GP da temporada de 2024. Como se o estreante se tivesse esquecido que agora está em ação no campo das melhores estrelas do MotoGP do mundo, Acosta ultrapassou Di Giannantonio, Bastianini, Alex e Marc Márquez no meio da corrida – e fez a volta mais rápida de todo o Grande Prêmio. Quando Pedro Acosta, que estava na quarta posição, cometeu um pequeno erro e ficou para trás do MM93, o avanço acabou. Na 21ª e última volta, o estreante voltou à nona posição. A suposição era óbvia: Acosta, na sua imprudência juvenil, tinha investido todas as suas ações na primeira metade da corrida e assim arruinou os seus pneus. Até o colega de marca Binder relatou a sensibilidade do pneu traseiro ao ritmo errado na hora errada. Também uma questão de experiência, que Acosta não tinha e simplesmente foi embora. Mas a verdade é diferente. As borrachas Michelin da máquina de Acosta estavam em excelentes condições até o último metro. Como relatou posteriormente o chefe da KTM Factory Racing, Pit Beirer, o motivo da marcha de regresso foi diferente: “Todos pensamos que o Pedro estava muito selvagem no início e agora recebeu a recompensa do pneu traseiro. Mas: Pedro teve fortes cólicas no braço esquerdo a partir do meio. A razão para isto é que a alavanca de controle do “Ride Height Device” não está ajustada de maneira ideal. A partir do meio da corrida, usar o polegar esquerdo o incomodou tanto que seus músculos começaram a ficar tensos. Sem este problema, Pedro poderia ter acelerado ainda mais.” E a MotoGP também reside nos detalhes. Foi também a primeira corrida em que o recém-chegado à classe teve que lidar com o ajuste manual da altura da sua RC16. Ao longo de toda a distância, esta disciplina de condução também requer concentração e força. A concorrência certamente teria gostado mais se a teoria da destruição do pneu traseiro por arrogância tivesse sido confirmada. Mas não aconteceu. Pra ver como nem tudo é o que parece.

  • E o Pedro Acosta que passou o Jack Miller na Sprint e o Marc Marquez na corrida principal? Abusado o garoto. Acho que foi o destaque do final de semana.
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Olha a faceirice da equipe:

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  • MotoGP é feita sob medida para o público americano: Faltando apenas um mês para a viagem da MotoGP™ ao icônico Circuito das Américas, é fácil entender por que os fãs dos Estados Unidos estavam entusiasmados com o fim de semana de abertura de 2024 sob as luzes do Catar. Depois da temporada mais concorrida na história no ano passado, com mais de três milhões de fãs assistindo a um Grande Prêmio, agora a categoria tem um novo parceiro de transmissão nos EUA com a TNT Sports, também uma nova equipe caseira de primeira classe, a Trackhouse Racing e uma infinidade de histórias emocionantes prontas para contar. Como salienta o Diretor Comercial do MotoGP™, Dan Rossomondo, em entrevista à CNN , é um excelente momento para ser um fã americano do espetáculo mais emocionante do esporte a motor: “Este desporto está preparado para o crescimento. É um pouco como um gigante adormecido, e o que queremos fazer ao nos aproximarmos deste 75º aniversário é inovar e fazer coisas diferentes no circuito, e também fazer coisas diferentes em termos de envolvimento dos fãs, em termos de entrega de produtos aos fãs. Nosso negócio é aquele em que queremos que nosso público principal sinta que viu algo especial todos os dias, mas também para atrair esse novo público e fazer com que esse novo público sejam fãs leais. [O novo acordo com a TV] é extremamente significativo para nós. Para nós, o que o torna tão especial é que este esporte é feito sob medida para o público americano, por isso estamos entusiasmados com isso. Tenho três filhos – 14 anos. , 16 e 18 anos – e conheço sua capacidade de atenção. Ambos os nossos produtos, nossa corrida de 45 minutos no domingo e nossa corrida de 24 minutos no sábado, são feitos sob medida para a geração atual de consumidores de entretenimento e esportes.” E até a Inteligência Artificial está presente na MotoGP: “Agora, fizemos muito e continuamos a fazer muito para garantir a segurança, e a IA é útil nesse espaço, por isso estamos constantemente rastreando onde esses caras estão no circuito, como está o desempenho das motos, tudo de nossos gráficos no ar são gerados por IA de várias maneiras. As coisas na moto acabarão por chegar às ruas, mas também para as empresas de tecnologia olharem apenas para o que fazemos em termos de entregar as nossas corridas de uma forma realmente tecnologicamente avançada. Estamos fazendo agora para tentar descobrir uma maneira de tornar esse esporte ainda mais atraente”.
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  • Aleix Espargaró não quis falar sobre os problemas do colega Raul Fernandez: Aleix Espargaró não viveu o tão sonhado Grande Prêmio do Qatar. Depois de um excelente sábado, composto por um segundo lugar na qualificação seguido de uma terceira posição na Sprint, o espanhol não converteu a confiança acumulada até ao momento para se revelar na rodada de domingo. Uma oportunidade perdida, que resulta em uma oitava posição longe de ser desonrosa. Mais uma vez, ele está à frente de seu companheiro de equipe Maverick Vinales e inicia seu ano de 2024 com bom impulso: “Tive problemas de tração traseira desde o aquecimento. A corrida toda foi um pesadelo, não consegui fazer nada, nem inclinar e nem acelerar como queria. Achei mesmo que poderia vencer o GP depois da Sprint. Eu era lento e estava com raiva.” E ele não sabe o motivo: “Não sei se é o mesmo problema que Jorge Martin sofreu no ano passado. Teremos que discutir isso com a Michelin para entender. É estranho, fui rápido, mas tive a sensação de que poderia cair a qualquer momento. Tive a sorte de terminar entre os 10 primeiros. É apenas a primeira corrida do ano e sou sexto no campeonato, mas sinto que perdi uma grande oportunidade. Para falar a verdade, vencer ontem teria sido difícil dado o ritmo de Pecco Bagnaia, mas Jorge Martin parecia menos confortável, isso é certo.” Aí chega um ponto que, em última análise, é pouco discutido pelos pilotos; o procedimento de partida e a bagunça de Raul Fernandez. Aleix Espargaró não gostou e não quis dizer nada. “Não gostei nada de como foi. Mas ambos estamos ligados à Aprilia, por isso é melhor não falar sobre isso”.
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  • Marco Bezzecchi não consegue igualar o desempenho dos colegas de Ducati: Marco Bezzecchi cruzou a linha de chegada do Grande Prêmio do Catar, marcando o início da temporada de MotoGP de 2024, na 14ª posição. Depois de um aquecimento promissor, Bezzecchi enfrentou uma corrida desafiadora partindo da 15ª colocação. Colocado rapidamente na 16ª posição, conseguiu subir um pouco na classificação, flertando com a zona de pontos. Esta primeira prova da temporada já ficou para trás e os olhos estão voltados para o próximo Grande Prêmio de Portugal, no Algarve: “O aquecimento parecia indicar um bom rumo, mas a realidade da corrida foi bem diferente. Rapidamente encontrei dificuldades com a frente da moto bloqueando durante a frenagem, privando-me de qualquer sensação. Isso me forçou a desacelerar nas curvas. Depois de algumas voltas, o pneu traseiro desgastou-se prematuramente. Ao meio, 11 voltas antes do fim, tive que reduzir a potência mudando para o Mapa C. O início da temporada não correspondeu às nossas expectativas, mas esse é o desafio dos fins de semana difíceis. Continuamos motivados e continuaremos nosso trabalho duro.” Terminando a 19 segundos do vencedor Bagnaia, Marco Bezzecchi não escondeu a frustração por este início de temporada que não correspondeu às suas expectativas. “Foi um dia complicado. Depois da manhã de domingo senti-me novamente em sintonia com a moto, mas desde o início da corrida, lutei com uma frente que emperrou na frenagem, e não consigo explique o porquê. Comparando com os outros Ducati: “os melhores, incluindo os irmãos Marquez e o meu companheiro de equipe, tiveram melhor desempenho na qualificação e na distância da corrida. Terei que estudar telemetria para entender o que me diferencia deles. Primeiro de tudo, tenho que resolver esse enigma da velocidade. Atualmente, não consigo igualar o desempenho dos meus camaradas da Ducati”.
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  • Para Alex Rins da Yamaha a corrida também foi um verdadeiro desafio: Alex Rins cruzou a linha de chegada do Grande Prêmio do Catar, primeira etapa do MotoGP 2024, na 16ª colocação. Tendo largado atrás, o oficial da Yamaha conseguiu subir gradualmente, ganhando posições até subir ao 11º lugar, seguido de perto por Joan Mir e pelo seu companheiro de equipe Fabio Quartararo. No entanto, nas voltas finais, uma degradação significativa no desempenho do lado direito do pneu dianteiro comprometeu seriamente a sua capacidade de manter o ritmo. Na verdade os pneus e a aderência da pista, haja visto as categorias Moto2 e Moto3 tiveram mudanças muito significativas vindo “calçados” de Pirelli, foram um grande desafio para todos os pilotos (exceto Bagnaia, pelo que parece). E apesar destes obstáculos, Rins optou por reter as lições positivas desta experiência, olhando para o futuro com otimismo. Muitos no paddock ficaram realmente preocupados ao vê-lo andando com dificuldade. Ele não marcou nenhum ponto. E sua situação física denuncia uma perna mal recuperada das fraturas contraídas desde o Grande Prêmio de Itália de 2023. Sobre a perna ele não quis falar: “A corrida foi um verdadeiro desafio para nós. Demos o melhor de nós, voltando aos poucos por trás. Aos poucos fui me sentindo cada vez mais confortável, até me posicionar logo atrás de Joan Mir e Fabio Quartararo. No entanto, a seis voltas do final, o desempenho do lado direito do meu pneu dianteiro diminuiu drasticamente e perdi muito tempo. Nas curvas para a direita, tive dificuldade em manter uma trajetória precisa. Apesar de tudo, este evento permitiu-nos identificar alguns aspectos encorajadores para as corridas que se avizinham e mal posso esperar para ver o que podemos realizar no próximo Grande Prêmio.” Otimismo, dá para ver que ele tem bastante.
  • Luca Marini guarda segredo com a Honda: Luca Marini passou por momentos particularmente difíceis no Catar. Mas, ele ainda tem moral; isso é normal, esta é apenas a primeira corrida da temporada. Mas os resultados ainda são… chocantes! Aquele que brigava pela vitória no ano passado na Ducati VR46 encontra-se nas últimas posições em cada uma das sessões importantes. De estilo conservador, não se empolga e não se deixa influenciar pelos resultados ruins, incluindo um novo 20º lugar com apenas Jack Miller atrás dele, que havia caído no início da corrida: “A sensação é a mesma de sábado. Tentamos algo durante o aquecimento, mas não funcionou. Teremos uma reunião mais tarde para tratar de quaisquer questões que possam ser resolvidas rapidamente. Não sei se as sensações que tenho são compartilhados com Johann Zarco e Joan Mir, pois fizeram uma corrida decente.” Principalmente porque ele parece ter sido afetado por uma falha que não foi comunicada à imprensa. Para evitar revelar uma falha aos adversários, talvez ele prefira guardar a informação para si. “Tive um problema, mas não vou dizer qual foi. No geral, acho que há aspectos positivos dessa provação”. Realmente, a calma dele é algo incrível. Outros já estariam “brigando” em outro nível. “Quando vi que tinha o Miller atrás, deixei-o passar também porque tive medo que a pressão no pneu dianteiro aumentasse. Com isso, pude estudá-lo e fornecer informações interessantes para a equipe. No final lutei bem, seja com o Miller hoje ou com o Morbidelli ontem.” Será que ele pode melhorar o suficiente? A quem diga que a Honda só tem chances a partir de 2027, quando mudarem os regulamentos. Vamos ver.
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Queda feia do FG49

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Marquez quase foi ao pódio na Sprint

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  • A legal câmera que vimos nas costas do Marco Bezzecchi é segura? No Grande Prêmio do Qatar, a Dorna apresentou uma inovação: a “Back Cam”, uma câmara acoplada à corcunda aerodinâmica do macacão do piloto. Esta iniciativa não é inédita, pois já vimos, apesar de poucas vezes, ano passado. Uma inovação que levantou espontaneamente questões sobre o impacto na segurança dos macacões em caso de queda. Um fabricante de equipamentos, a Dainese através de Marco Pastore, diretor da Dainese Racing: “A Dorna nos pediu há mais de um ano para integrar esta câmera na corcunda do traje. Após consultar nossos pilotos, muitos dos quais não estavam interessados, Bezzecchi expressou seu desejo de testar. Passamos a última temporada adaptando o traje para incorporar a câmera com segurança. Nossos testes de impacto no protetor traseiro, com a câmera instalada, foram conclusivos, não revelando problemas. Também garantimos que a eletrônica da câmera não interfira na eletrônica do airbag, o que foi confirmado durante os testes em Valência no ano passado”. O primeiro protótipo desta solução pesava 800 gramas, peso considerado elevado demais para ser aceito pelos pilotos. Porém, o modelo atual teve seu peso reduzido para 300 gramas. Pastore acrescentou: “Nosso desafio era encontrar uma forma de integrar este sistema sem incomodar o piloto e de forma segura. Isto exigiu um ligeiro compromisso na capacidade do camelback. Na Dainese, a segurança é a nossa principal prioridade, daí a nossa cautela na adoção desta inovação. Evitamos adicionar uma câmera no ombro, onde a proteção é menos eficaz . A lomba acabou sendo o local mais seguro para uma câmera.” À medida que a Dorna continua a explorar estes ângulos de visão inovadores, já está a considerar outros locais para captar imagens ainda mais espetaculares e nós, fãs, agradecemos, apesar de não acreditarmos 100% nessa segurança, pois imagine uma queda de costas, exatamente neste local sobre uma elevação? É difícil, mas não impossível. Mas eles devem saber o que estão fazendo.

FOTO: MotoGP

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  • Moto2 e Moto3: início de corrida positivo para a Pirelli no GP do Catar: Os primeiros vencedores de corridas com pneus Pirelli na Moto2™ e Moto3™ foram Alonso Lopez (Sync SpeedUP/Boscoscuro) na Moto2™ e David Alonso (CFMOTO Aspar Team) na Moto3™ que venceram as corridas do Grande Prêmio do Qatar, primeira rodada do MotoGP de 2024. Pois caso você não saiba, os pneus mudaram em 2024 nessas categorias. E os resultados na frente dos pneus foram positivos e a satisfação ficou evidente na equipe da Pirelli nestas estreias. Vários recordes de volta foram quebrados nas primeiras sessões de sexta-feira e desempenhos consistentes caracterizaram esta primeira rodada que decorreu num dos circuitos mais exigentes para os pneus. O diretor de motociclismo da Pirelli, Giorgio Barvier, disse: Tendo em conta que este não é apenas o nosso primeiro Grande Prêmio, mas também um dos circuitos mais exigentes do calendário em termos de pneus, estamos satisfeitos com os resultados obtidos em condições que não foram simples. Na Moto3 assistimos a uma corrida extremamente rápida, com uma melhoria no tempo de volta de quase dois segundos face a 2023, o que é sem dúvida um resultado extremamente positivo. Nesta categoria a escolha dos pneus de corrida foi quase unânime. Não vimos uma melhoria tão drástica na Moto2 mas, como dissemos ontem, os pilotos tiveram menos tempo para treinar. Durante os testes de Portimão e na primeira sessão de treinos livres da noite de sexta-feira, os pilotos não rodaram muito devido ao mau tempo e, por isso, a escolha dos pneus para a corrida foi feita sob incerteza, com diversas variações na pista. Quem utilizou a traseira SC1, que parecia ser a melhor opção para a corrida a partir de ontem, foi hoje penalizado a favor de quem optou pelo SC0, composto escolhido por todos os pilotos que terminaram no pódio. Independentemente disso, estamos cientes de que ainda há espaço para melhorias na Moto2. Serão necessários alguns GPs para otimizar as afinações das motos e os pilotos também precisarão de um pouco de tempo para se adaptarem aos nossos pneus, mas diria que já são capazes de adoptar um estilo de pilotagem muito mais agressivo do que no passado e isto é certamente um sinal positivo. Quanto à Asia Talent Cup, penso que os resultados obtidos em pista falam por si e o sorriso dos pilotos no final das corridas é o maior presente que se poderia pedir.

E deu ele, Bagnaia confirmando a supremacia Ducati. Brad Binder mostrou a força dele, principalmente, e da KTM, chegando em P2, com Martin, que precisa melhorar nas corridas de domingo se quiser ser campeão, mas chegando em um bom P3. Destaque para Marc Marquez chegando em P4 e só perdendo para motos oficiais e chegando acima da sua meta inicial, enquanto vai conhecendo a moto. Destaque da corrida sem dúvida para Pedro Acosta, que figurou próximo ao pódio, fazendo belas ultrapassagens. Não aguentou a pressão no final, é verdade, mas mostrou seu potencial, que já avisamos aqui no canal faz tempo. P4 para ele.

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FALA DOS PILOTOS:

Bagnaia: Nós trabalhamos em silêncio, ontem tivemos problemas mas corrigimos. Disse que a moto melhorou no aquecimento, apesar de fazer P8.

Binder: Bagnaia com corrida impecável, sua moto está muito boa (KTM), tentou chegar no Peco mas foi impossível, mas está feliz com o pódio. E feliz por conseguir conservar bem os pneus.

Martin: Conservou seus pneus e por isso Bagnaia foi mais agressivo, nas suas palavras. Porém quando viu Marc chegando, voltou a acelerar. Está satisfeito com o resultado, pois o campeonato é longo.

E a Moto2 começa como a Moto3 com disputa até a última volta e os protagonistas favoritos fora do pódio. Destaque para o vitorioso Alonso Lopez em P1, mas tendo que se preocupar com o P2 Baltus, como dito, até o final. O destaque da prova, sem dúvida, foi Sérgio Garcia, que largou em P18 e chegou em P3, fantástico. A questão da mudança dos pneus certamente pode ter sido o diferencial, nivelou a categoria e quem soube aproveitar melhor, levou.

FALAS DO PÓDIO:

Lopez: Super satisfeito, ninguem acreditava nele pra vencer o campeonato, mas ele está ai como candidato e vão acreditar. Fim de semana foi longo mas produtivo.

Baltus: Emocionado no pódio, dedicou o pódio a mãe dele que está hospitalizada, agradeceu a ela. Desde 2015 um piloto belga não ia ao pódio na Moto2.

Garcia: Primeiro pódio dele, veio forte nas voltas finais, e perdeu meio segundo para os líderes porque desgastou os pneus, o pneu dianteiro ficou destruído.

Não tenho dúvidas do porque a motovelocidade é a categoria mais emocionante do planeta! Mas na Moto3 essa característica é levada sempre ao limite, nos trazendo sempre corridas fantásticas, elevando nossa emoção ao limite no começo, meio e principalmente no final, sempre. E que corrida essa de hoje. Daniel Holgado liderou a prova de ponta a ponta por quase toda a prova, porém foi ultrapassado por Alonso na última curva da última volta, incrível a manobra do colombiano de apenas 17 anos, que mostra muita inteligência e maturidade. Fora as demais inúmeras ultrapassagens e alguns acidentes que ocorreram. Prova para cardíaco!
FALAS DOS PILOTOS DO PÓDIO
Alonso: 17 anos e uma maturidade incrível. Disse que não achou que venceria, mas a oportunidade apareceu, a moto estava boa conseguindo fazer frente as concorrentes na reta. Desejou melhoras a Jake Dixon que caiu ontem, esperando se encontrar na próxima etapa em Portugal.
Daniel Holgado: Feliz com a corrida, mas frustrado pois liderou a corrida toda. Mas Alonso foi maravilhoso, freando mais forte que ele e conquistando a vitória. Mas tem que ser inteligente pois o campeonato é longo.
Furusato: Ele que fechou a sexta fila na largada, e poderia ter vencido, que resultado em P3. Está feliz com a vitória

DETALHES DA CORRIDA COM VOLTA RÁPIDA, VELOCIDADE MÁXIMA E MÉDIA, RESULTADOS

A Bélgica está de volta ao pódio da #Moto2 após 9 anos.

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Assim foi a penúltima volta da Moto3

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