MOTOGP: Como poderá a BMW entrar se o grid está limitado?

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Muito se fala dessa questão, mas Carlos Ezpeleta, Diretor Desportivo da Dorna, confirmou recentemente que o grid permanecerá em 11 equipes e 22 pilotos. Isso pode indicar que não existem conversas entre BMW e MotoGP, mas também pode haver outras maneiras.

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Recentemente, surgiram rumores de que a BMW pode ter adquirido os dados do projeto de MotoGP da Suzuki, indicando que o fabricante alemão pode estar intensificando seus estudos de viabilidade para um projeto futuro. Porém, Carlos Ezpeleta, Diretor Desportivo da Dorna, confirmou recentemente que o grid permanecerá em 11 equipes e 22 pilotos, do mesmo tamanho da saída da Suzuki em 2022. Como poderá, então, a BMW entrar? Possivelmente em parceria ou adquirindo alguma equipe.

Vamos verificar as possibilidades:

Gresini:

Gresini é atualmente uma equipe satélite da Ducati. Com a Pertamina Enduro VR46 a reforçar a sua colaboração com a Ducati a partir de 2025 (num contrato de cinco anos), a estrutura liderada por Nadia Padovani continua a ser uma equipe satélite padrão, enquanto a VR46 tem suporte de fábrica e uma moto oficial. Assim, Gresini parece um candidato ideal para a BMW fazer parceria com a Gresini possivelmente deixando o MotoGP, concentrando-se novamente no desenvolvimento de jovens pilotos como tem feito historicamente. Vale ressaltar que Gresini tem experiência como equipe oficial independente, tendo sido a estrutura oficial da Aprilia de 2015 a 2021.

LCR Honda:

A LCR está ligada à Honda desde 2006. Essa lealdade parece firme, mesmo em meio aos desafios atuais da Honda. No entanto, como visto com a Pramac e a Ducati, parcerias de longa data podem não ser eternas. Se Lucio Cecchinello decidisse deixar a Honda para outro fabricante, isso não significaria necessariamente que os japoneses ficariam sem uma equipe satélite: Gresini também poderia ser uma solução neste caso.

Pertamina Enduro VR46:

Como mencionado anteriormente, a equipe de Valentino Rossi assinou um contrato de cinco anos com a Ducati como uma equipe satélite com suporte de fábrica. Portanto, até pelo menos 2029, eles não poderiam ingressar em outro fabricante. No entanto, se a BMW se aproximasse, a parceria poderia fazer sentido, considerando que Rossi é um piloto de fábrica para os bávaros no Campeonato Mundial de Endurance (WEC) em carros e contratos servem também para ser quebrados.

Pramac:

A Prima Pramac Racing está fora da disputa pela BMW ou qualquer outro fabricante que queira entrar no MotoGP. A equipe de Paolo Campinoti tem contrato como segunda equipe de fábrica da Yamaha a partir de 2025, com duração de pelo menos sete temporadas, desde que o contrato se mantenha, claro.

Tech3:

A Tech3 está na KTM desde 2019 e a parceria só foi fortalecida. A escolha dos pilotos para 2025 (Enea Bastianini e Maverick Viñales) mostra o forte investimento que os austríacos estão fazendo na equipa de Hervé Poncharal, tornando improvável uma divisão num futuro próximo. Inclusive em recente entrevista divulgada aqui no canal, ficamos sabendo que a KTM tem a ideia de não ter divisão entre a equipe de fábrica e a satélite, não ter essa clara distinção.

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Trackhouse Racing:

A Trackhouse Racing, sob o comando do chefe da equipe Davide Brivio, parece fortemente ligada à Aprilia, que tem reforçado o apoio à sua equipe satélite. Parece improvável que esta parceria se desfaça nos próximos anos.

E se um fabricante atual sair?

Este cenário parece altamente improvável. A Ducati está atualmente desfrutando de um sucesso significativo, a KTM está aumentando o seu investimento na MotoGP e a Aprilia também está reforçando a sua presença. Os fabricantes japoneses, embora não sejam tão dominantes como no passado, ainda são ativos e ambiciosos, apesar de já ter havido rumoros, e são apenas rumores, de que marcas como a Honda, pelo fato de que ninguém gosta de andar atrás nas competições, muito menos se você é uma grande marca, e isso poderia ser um motivo para abandonar a competição a qualquer momento. Mas como dissemos anteriormente, é apenas uma possibilidade, e nada oficial indica isso.

Tanto a Honda como a Yamaha têm planos ambiciosos para retornar aos melhores resultados e, mesmo que não o consigam até 2025 e 2026, têm uma oportunidade significativa com os novos regulamentos chegando em 2027. Além disso, ambos os fabricantes são essenciais para o MotoGP e têm o campeonato como parte central do seu DNA.

Portanto, parece muito improvável que qualquer um dos cinco atuais fabricantes de MotoGP pretenda sair, criando assim uma vaga para uma nova equipe. No entanto, como o caso Suzuki mostrou, às vezes o inesperado pode acontecer. E quem sabe os representantes da Dorna, ou mesmo da Liberty Media, mudem de opinião. Nunca se sabe.

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