MOTOCICLISMO NEWS PRÓXIMO EVENTO- MOTOGP: 1ª Rodada Do Mundial 2024 – GP Do Catar No Lusail International Circuit E ATUALIZAÇÕES

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O fabuloso Circuito Internacional de Lusail fica nos arredores de Doha, capital do Catar. Construída em pouco mais de um ano, a pista custou 58 milhões de dólares e exigiu a dedicação 24 horas por dia de quase 1.000 trabalhadores para ficar pronta para o evento inaugural, o Grande Prêmio de Marlboro do Catar, em 2 de outubro de 2004. A pista em si tem um traçado fluido de 5,4 quilômetros, rodeada por relva artificial concebida para evitar que a areia do deserto vizinho seja soprada para o circuito. A reta principal tem mais de um quilômetro de comprimento e há uma boa mistura de curvas de média e alta velocidade, incluindo algumas curvas rápidas para a esquerda que se revelaram particularmente populares entre os pilotos. Em 2008, o Qatar celebrou o primeiro Grande Prêmio noturno da história, após a construção de iluminação exterior permanente. A mudança para as corridas noturnas foi um sucesso e continua a sê-lo, com o evento do Qatar agora estabelecido como um dos mais espetaculares do calendário do MotoGP.

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Programação e informações do GP, bem como Atualizações Gerais do Motociclismo, abaixo 👇👇👇

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HORÁRIOS (Brasil):

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Aqui você acompanha também os vídeos, resenhas e links a partir dos treinos livres – MAIS PARA BAIXO

3 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO COM NARRAÇÃO AO VIVO das Corridas no domingo (em 10/03/2024 a partir das 11:00 (Moto3 Race) horários de Brasília)

Resolvemos brincar no game oficial.

No game dá para sentir uma parcela da emoção das corridas reais. Nesta brincada em Lusail, fiquei 14 voltas atrás do MM93 e senti na pele a dificuldade que é ultrapassar na MotoGP. Será que consegui a ultrapassagem? Confira ai.

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NÃO PERCA NOSSAS LIVES – TODA QUARTA-FEIRA AS 19:00

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Resultados Motogp

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E deu ele, Bagnaia confirmando a supremacia Ducati. Brad Binder mostrou a força dele, principalmente, e da KTM, chegando em P2, com Martin, que precisa melhorar nas corridas de domingo se quiser ser campeão, mas chegando em um bom P3. Destaque para Marc Marquez chegando em P4 e só perdendo para motos oficiais e chegando acima da sua meta inicial, enquanto vai conhecendo a moto. Destaque da corrida sem dúvida para Pedro Acosta, que figurou próximo ao pódio, fazendo belas ultrapassagens. Não aguentou a pressão no final, é verdade, mas mostrou seu potencial, que já avisamos aqui no canal faz tempo. P4 para ele.

FALA DOS PILOTOS:

Bagnaia: Nós trabalhamos em silêncio, ontem tivemos problemas mas corrigimos. Disse que a moto melhorou no aquecimento, apesar de fazer P8.

Binder: Bagnaia com corrida impecável, sua moto está muito boa (KTM), tentou chegar no Peco mas foi impossível, mas está feliz com o pódio. E feliz por conseguir conservar bem os pneus.

Martin: Conservou seus pneus e por isso Bagnaia foi mais agressivo, nas suas palavras. Porém quando viu Marc chegando, voltou a acelerar. Está satisfeito com o resultado, pois o campeonato é longo.

Estaremos ao vivo a partir da Moto3, as 11:00

GRID DE LARGADA DA MOTOGP – 14 HORAS BR

RESULTADO DA MOTO2

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E a Moto2 começa como a Moto3 com disputa até a última volta e os protagonistas favoritos fora do pódio. Destaque para o vitorioso Alonso Lopez em P1, mas tendo que se preocupar com o P2 Baltus, como dito, até o final. O destaque da prova, sem dúvida, foi Sérgio Garcia, que largou em P18 e chegou em P3, fantástico. A questão da mudança dos pneus certamente pode ter sido o diferencial, nivelou a categoria e quem soube aproveitar melhor, levou.

FALAS DO PÓDIO:

Lopez: Super satisfeito, ninguem acreditava nele pra vencer o campeonato, mas ele está ai como candidato e vão acreditar. Fim de semana foi longo mas produtivo.

Baltus: Emocionado no pódio, dedicou o pódio a mãe dele que está hospitalizada, agradeceu a ela. Desde 2015 um piloto belga não ia ao pódio na Moto2.

Garcia: Primeiro pódio dele, veio forte nas voltas finais, e perdeu meio segundo para os líderes porque desgastou os pneus, o pneu dianteiro ficou destruído.

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GRID DE LARGADA DA MOTO2 – 12:15 BR

RESULTADO DA MOTO3

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Não tenho dúvidas do porque a motovelocidade é a categoria mais emocionante do planeta! Mas na Moto3 essa característica é levada sempre ao limite, nos trazendo sempre corridas fantásticas, elevando nossa emoção ao limite no começo, meio e principalmente no final, sempre. E que corrida essa de hoje. Daniel Holgado liderou a prova de ponta a ponta por quase toda a prova, porém foi ultrapassado por Alonso na última curva da última volta, incrível a manobra do colombiano de apenas 17 anos, que mostra muita inteligência e maturidade. Fora as demais inúmeras ultrapassagens e alguns acidentes que ocorreram. Prova para cardíaco!
FALAS DOS PILOTOS DO PÓDIO
Alonso: 17 anos e uma maturidade incrível. Disse que não achou que venceria, mas a oportunidade apareceu, a moto estava boa conseguindo fazer frente as concorrentes na reta. Desejou melhoras a Jake Dixon que caiu ontem, esperando se encontrar na próxima etapa em Portugal.
Daniel Holgado: Feliz com a corrida, mas frustrado pois liderou a corrida toda. Mas Alonso foi maravilhoso, freando mais forte que ele e conquistando a vitória. Mas tem que ser inteligente pois o campeonato é longo.
Furusato: Ele que fechou a sexta fila na largada, e poderia ter vencido, que resultado em P3. Está feliz com a vitória

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GRID DE LARGADA DA MOTO3 – 11 HORAS BR

Resultado do Warmup MotoGP

Viñales é o mais rápido no aquecimento desta manhã, última entrada na pista da MotoGp antes da tão esperada corrida de hoje. Marco Bezzecchi, que foi mal ontem na Sprint, foi P2 e certamente quer mostrar serviço hoje. Raul Fernandez é o P3.

2 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO COM NARRAÇÃO AO VIVO dos treinos, treinos qualificatorios e da Corrida Sprint no sábado (em 09/03/2024 a partir das 06:30 (Practice Nr. 2 Moto3) horários de Brasília)

Resultado da Sprint

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Que corrida repleta de ultrapassagens, a Sprint, já sabíamos, mas deu super certo! Jorge Martin venceu de ponta a ponta, praticamente não foi ameaçado, apesar da pequena distância para Brad Binder, que chegou em segundo. Aleix Espargaró fecha o pódio, passando Peco Bagnaia na penúltima volta, fantástico. Peco é o P4, Marc Marquez, que assim como Peco, perdeu ritomo no final, terminou em P5 com Bastianini, que ele sim, perdeu bastante ritmo no final, P6. Pedro Acosta terminou sua primeira corrida em P8 a 4,4 do líder, fantástica estreia, inclusive, com ultrapassagem pra cima de Jack Miller (que ironia do destino), cuja vaga, teoricamente, deve ocupar ano que vem. Agora, resta ver como eles se saem na corrida maior.

FALAS DOS PILOTOS:

Aleix Espargaró: Perdeu muito tempo com as ultrapassagens, precisa melhorar um pouco na reta onde sofreu um pouco, mas disse que a moto está em alto nível nas curvas e que consome menos pneu e domingo vai tentar fazer melhor.

Brad Binder: Disse que é ótimo conseguir o pódio, disse que as motos estão em alto nível nessa temporada, mas conseguiu ser rápido, principalmente na largada, pois saiu da segunda linha do grid. Feliz com a moto nas frenagens e nas curvas.

Jorge Martin: Foi rápido, disse que quase caiu em várias curvas, disse que hoje conseguiu a vitória mas amanhã será mais difícil. Disse que teve alguns problemas mas conseguiu se manter em frente. Disse que sentiu vibração na roda traseira a corrida toda e a noite precisam trabalhar nisso.

Nosso canal estará ao vivo narrando em PTBR a primeira Corrida Sprint do ano, no Catar. CONFIRA AQUI:

Confira o Grid da corrida Sprint:

Essa câmera é muito show:

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Resultado da Qualificação da Moto2

E Aron Canet faz a pole position para a primeira corrida da Moto2 do ano, seguido de Alonso Lopez em P2 e Albert Arenas em P3. O prodígio Fermin Aldeger vai largar apenas em P7. Diogo Moreira ficou no Q1 e vai largar atrás do grid, se não houver alterações, em P 26.

Resultado do Q1

Joe Roberts é o mais rápido do Q1 da Moto2 e vai direto ao Q2, juntamente com Arenas, Baltus e Alcoba. Deniz Oncu parece estar pegando o jeito na Moto2, mas ficou em P6. Diogo Moreira ainda não conseguiu parciais vermelhas, ainda. Ficou em P12.

Resultado da Qualificação da Moto3

Daniel Holgado faz a pole position para o primeiro Grande Prêmio do ano e com recorde de volta. Incrível como as motos vem batendo os recordes com facilidade. Ivan Ortolá vem na segunda posição com Jose Antonio Rueda fechando a primeira fila. Adian Fernandez abre a segunda fila em P4, com Matteo Bertelle em P5 e Joel Kelso em P6.

E a pole veio no final!

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MotoGP – Resultado da Qualificação

Fim da qualificação e o Martinator conquista a primeira pole do ano, com Espargaró em P2 e Bastianini em P3. Binder vem em P4 com Bagnaia em P5 e Marc Marquez em P6. Alguem duvida da emoção das duas corridas?

MotoGP – Resultado do Q1

E no apagar das luzes, Miller tira Zarco e a LCR do Q2. Ele, juntamente com Raul Fernandez, vão disputar a pole.

Problemas com Rins:

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E a equipe Gressini está feliz, com seus dois pilotos, os irmãos Marquez, passando para o Q2: Alex em P1 e Marc em P9. Jorge Martin é o P2, com Bagnaia em P4. Pedro Acosta segue surpreendendo na estreia, ou não, pois esperávamos isso: P6. Confira a lista completa com os 10 que vão direto ao Q2 abaixo.

E a equipe Gressini está feliz, com seus dois pilotos, os irmãos Marquez, passando para o Q2: Alex em P1 e Marc em P9. Jorge Martin é o P2, com Bagnaia em P4. Pedro Acosta segue surpreendendo na estreia, ou não, pois esperávamos isso: P6. Confira a lista completa com os 10 que vão direto ao Q2 abaixo.

Moto2 – Resultado P2 – Combinados: E os 14 primeiros passam diretamente a Qualificação 2, liderados por Aron Canet, com Somkiat Chantra em P2 e Tony Arbolino em P4.

Moto3 – Resultado P2 – Combinados: E os 14 primeiros passam diretamente a Qualificação 2, liderados por José Antonio Rueda, com David Alonso em P2 e Ivan Ortola em P3.

ATUALIZAÇÕES:

  • Franco Morbidelli vai estar em boa forma com a Ducati? Sexta-feira foi útil para calcular a quilometragem sem olhar o cronômetro. Por outro lado, a prioridade é eliminar alguma ferrugem e dar um passo de cada vez para recuperar o nível certo de competitividade para Franco: “Depois de um mês sem moto eu não sabia o que esperar. As sensações que encontrei foram, no entanto, positivas. Obviamente que os outros pilotos têm mais experiência e mais voltas com esta moto, mas tudo isto faz parte do processo de aprendizagem com a Ducati.” Franco então explicou o trabalho que fez: “Na sessão de chuva tentei fazer mais voltas mantendo um ritmo lento sem ter que correr atrás do tempo. Só tentei ver como a GP24 se comportaria, porque no momento só preciso dar voltas.” Sua mente então se voltou para o sábado: “Amanhã voltaremos à pista para continuar o fim de semana. Queremos trabalhar para terminar bem o fim de semana, tentando melhorar e dando passos em frente para sermos mais rápidos.” Ele concluiu pensando sobre seu estado de saúde: “Depois deste fim de semana acho que teremos um quadro geral da situação. Mais tarde, quando estiver em casa, avaliaremos como aumentar o ritmo para tentar recuperar a forma. Neste momento, porém, não sei quando estarei na melhor forma com a moto. Dito isto, estou feliz com este primeiro dia. Não tive problemas de cabeça, estava tudo bem. Do ponto de vista físico, esta MotoGP é exigente, mas fiquei feliz por estar de volta à moto.” Responder a pergunta do título obviamente é difícil e só o tempo dirá. Logo saberemos.
  • Quartararo está pessimista (ou realista): Fabio Quartararo e Yamaha pretendem virar a página, apesar do desafio estar cheio de dificuldades. A competição de fato elevou a fasquia e não parece fácil ou óbvio que serão capazes de preencher a lacuna no curto prazo. A perseguição do francês começa no Qatar numa M1 que terá de acelerar o seu caminho de desenvolvimento. “Temos que recuar um pouco como em 19 ou 21, quando a forma como andávamos era muito mais suave. Acho que precisamos de muito mais tempo para entender completamente o que precisamos. Esperemos que o mais rápido possível, mas é difícil prever quando a moto estará pronta. No ano passado não consegui ser melhor que o terceiro. Então, espero que possamos lutar este ano pela vitória na ocasião em que sentirmos que podemos. Acho que temos que fazer isso passo a passo e sem pensar já na vitória, mas tentar ficar entre os cinco primeiros. E então intensificando.” Este ano você terá muito mais dias de testes devido às concessões. Quanto isso vai te ajudar? “Acho que é muito importante, especialmente ter coisas que podemos mudar na moto. Poder testar mais durante a temporada será ótimo, até porque só temos duas motos. Há muitas ideias dos engenheiros, mas durante o fim de semana de corrida não há muito tempo para trabalhar no nível da eletrônica. Ter mais dias disponíveis me permitirá desenvolver melhor.” Em quais áreas você precisa trabalhar? “Há muitas áreas onde precisamos melhorar. Também no ano passado, o ritmo sempre foi muito melhor do que em uma volta e sabemos o quão importante é estar no Q2 a partir da tarde de sexta-feira. Existem algumas áreas como a eletrônica, a forma como usamos o pneu traseiro nas curvas é algo que pioramos a cada ano.” Falando em campeonato, qual é a maior preocupação que você tem? “O método de trabalho. Há gente nova, a mentalidade mudou e a adaptação não está completa. Isso significa que precisaremos de tempo. Não é fácil, já no ano passado foi bastante difícil aceitar a posição que estava. Acho que nas primeiras sete, oito corridas não me senti bem pessoalmente. Também em casa eu não estava bem. Quando você luta por um campeonato por três anos seguidos e está nesta posição, nunca é fácil. Mas agora você precisa saber onde está. Não temos condições de pensar no campeonato. Mas estou trabalhando muito. A Yamaha também está trabalhando muito. O projeto está muito mais claro do que no ano passado. Estamos dando passos. Levará algum tempo, mas acho que seremos muito mais rápidos.” Durante o inverno vimos uma Yamaha que melhorou em termos de velocidade máxima. Quão grande é essa ajuda? “A maior mudança que tivemos durante o inverno foi a velocidade máxima. E estamos muito felizes com isso. Talvez em uma volta não faça diferença, mas para lutar em uma corrida, acho que poderia ser muito mais fácil preparar uma ultrapassagem ou estar mais próximo do cara da frente. E acho que podemos andar mais de forma semelhante aos outros fabricantes.” E a questão do mercado de pilotos? “Não há prazo, não tivemos conversas adequadas com a Yamaha. Então acho que vou precisar de um pouco de tempo. O projeto, a mentalidade da equipe, como está indo com esses novos engenheiros. Neste momento posso dizer que estão a dar passos.
  • Será que Pedro Acosta pensa nos recordes de Marc Marquez? Depois de suas belas passagens pela Moto3 e Moto2, Pedro Acosta prepara-se para disputar a sua primeira corrida de MotoGP, com dois campeonatos do mundo no bolso e muitos os olhos postos nele. Expectativas para o piloto da equipe Red Bull GasGas Tech3, único estreante da temporada, estão mais altos do que nunca, mas Acosta não quer estabelecer qualquer padrão para a sua estreia na categoria rainha: “Estou muito entusiasmado com esta primeira corrida de MotoGP. Fiz muitas voltas com a RC16 durante o inverno, mas não posso falar de objetivos agora. Ainda é muito cedo. Haverá tantas incógnitas para mim, então não sei o que esperar. Vou tentar me divertir. Não sei como serão as coisas, como serão em um fim de semana de corrida, mas esta primeira rodada vai me ajudar a entender onde posso melhorar.” Embora ainda tenha de definir o campeonato, o piloto da KTM já sabe em que áreas terá de progredir: “Já vi nas corridas do ano passado que as minhas linhas são diferentes das de Brad e Jack. Definitivamente terei que aprender com os pilotos da KTM, que estão em um nível muito alto. Vimos como Brad era competitivo no ano passado. Ele é o piloto que devo observar.” O jovem espanhol percorreu um longo caminho nos últimos três anos, mas não vê grandes diferenças entre o momento da estreia na Moto3 e a entrada no MotoGP: “Não mudou muita coisa. Eu era um novato na época e ainda sou. Ainda moro em casa na Espanha, então o que posso dizer? Tenho novos objetivos pela frente nesta temporada, mas não mudei muito” Depois explicou qual mudança de categoria foi mais complexa para ele: “Aquela da Moto3 para a Moto 2 foi certamente uma grande mudança. Eu era muito jovem e a grande mudança, mais do que a categoria, estava na atenção da mídia. Essa foi a primeira temporada em que havia grandes expectativas para mim e esperava-se que eu ganhasse o título. Foi difícil, mas agora tenho mais experiência e isso torna tudo mais fácil.” Depois do que Acosta demonstrou durante os testes, muitos, dentro e fora do paddock, estarão à espera de vê-lo escrever novas páginas de recordes, incluindo o de precocidade de Marc Márquez. O mais jovem vencedor de MotoGP de sempre, com 20 anos e 63 dias: “Este não é o momento de pensar sobre esse disco. É uma era diferente para o MotoGP. As motos mudaram muito. Estamos em momentos diferentes da nossa carreira e, apesar de ter feito várias voltas, ainda não enfrentei uma corrida com os outros pilotos. Vai ser difícil e as expectativas de todos são altas, mas são inúteis.
  • Confira entrevista com Marc Márquez após esta sexta-feira: Marc Márquez não gostou da decisão de transformar o segundo treino desta sexta numa sessão de treinos livres e transferir para amanhã a sessão que decidirá a entrada direta no Q2. O espanhol da equipe Gresini explicou o seu ponto de vista: “nós tivemos uma reunião, votamos. Qual foi o meu voto? Não mudar o programa – foram as palavras dele – Na minha opinião, se nos permitem entrar na pista é porque é seguro e se for seguro podemos fazer o contra-relógio. Para mim, fazer a pré-qualificação, a qualificação e a corrida de velocidade amanhã é ainda pior. No passado, foi decidido que poderíamos correr no molhado nesta pista e as áreas de escape são enormes, se o asfalto estiver mais escorregadios apenas vão mais devagar. Independentemente de como tenhamos votado, respeito a decisão, mas não concordo.” Marc foi bom tanto no seco como no molhado: “Foi um dia bom, sólido, eu estava procurando por isso. Foi estranho rodar pela primeira vez com a Ducati no molhado no Qatar e as sensações foram boas, mas o mais importante foi ter as mesmas sensações dos testes no seco. Ainda há 4 ou 5 pilotos mais rápidos que eu, amanhã será um dia agitado e o principal objetivo será absolutamente chegar à Q2 e depois fazer uma boa volta na qualificação porque vai contar muito.” Quais são seus pontos fortes e fracos no momento? “Tenho dificuldade em curvas rápidas, normalmente isso acontece numa moto na qual ainda não tens total confiança. No entanto, sou bom em frear, essa é a força do meu estilo de pilotagem.” Você ainda tem o hábito de pilotar a Ducati como a Honda? “Hoje, no TL1, quando saímos com mais pilotos, o estilo Honda apareceu novamente. Mas aí eu percebi, aí diminuí a velocidade, fiquei sozinho na pista e aí comecei meu treino. E fiz o mesmo na segunda corrida. Saí, vi o Martin mas diminuí a velocidade, estava sozinho e continuei porque com a Honda sempre procurei o turbilhão, onde agora preciso me trabalhar e preciso entender muitas coisas.” Você se sente mais preparado do que pensava ontem? “Cada dia me sinto mais preparado. Ainda não o suficiente, mas é verdade que no Qatar é um circuito que ganhei apenas uma vez. Então, significa que é um dos circuitos em que mais lutei na minha carreira. Então, mesmo assim eu não estou longe, nem muito longe dos tops. Mas quero ver amanhã. Hoje foi um dia meio falso. No TL1, por exemplo, Bagnaia não estava forçando, muitos pilotos não estavam forçando 100%. Em condições de chuva também é estranho. Amanhã veremos um pouco onde estamos.” Você consegue entender onde está no processo de transição da Honda para a Ducati? “Eu não sei. Posso dizer 100%, mas depois em três corridas direi “não, estava 60%”. O que sinto agora é que estou fazendo tudo o que sei, tudo o que sinto, para ser cada dia melhor. Claro que fiz na pré-temporada os passos corretos. Eu estava calmo, tentando evitar cair. Claro que o fim de semana de corrida é um pouco diferente, num fim de semana de corrida você já aumenta o risco.” É verdade que a Ducati se adapta a todos os estilos de pilotagem? “Neste momento ando muito bem, é a única moto onde sinto a moto. Não consigo derrapar como antes, só em algumas voltas, mas ando na mesma moto há 11 anos, agora montei outra e cada uma tem seus segredos. Bagnaia e Martin conhecem bem a Ducati, dá para ver na volta rápida, mas eles só andaram nesta moto e não fazem confusão.” Quais dados você analisará esta noite? “Já olhei para eles (risos). As do Martin, que foi o mais rápido, e também as do Bagnaia. Pecco foi 10º no TL1, mas já é mais rápido que eu em alguns setores. Amanhã ele e Jorge vão brigar pela pole position.

1 – RESULTADO, RESENHA dos treinos na sexta (em 08/03/2024 a partir das 08:00 (Moto3 Free Practice) horários de Brasília)

CONFIRA O RESUMO DA SEXTA EM VÍDEO:

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MotoGP – Resultado do FP2: A chuva havia parado para a categoria rainha, restando apenas a pista molhada, porém faltando 13 minutos para o final do treino, começa a chover novamente, o que consolidou o tempo do P1 que é justamente ele: Marc Marquez. Em P2 e P3, a KTM Gasgas, com Augusto Fernandez em P2 e o novato Pedro Acosta, que está a poucos dias de contato com a MotoGP, incrivelmente em P3. Com a chuva os tempos não foram mais melhorados.

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Confira o momento da volta voadora do MM93:

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Assim são as tecnologias da MotoGP:

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Começamos a categoria MotoGP com mudanças: devido a chuva que cai no deserto, a sessão Treino Livre 2 é realizada hoje, sexta-feira, com duração de 45 minutos. Tempos não contarão para vaga ao Q2. Então a sessão Prática será realizada amanhã, sábado, com duração de 45 minutos, e esta sim, contará com os qualificados ao Q2. Decisão prudente e que consta no regulamento, pois não queremos começar a temporada da maneira que começou no ano passado, cheio de acidentes e pilotos machucados.

Moto2 – Resultado do P1: Com a chuva caindo no deserto, apenas quatro pilotos entraram para a pista, isso é ruim para o espetáculo, mas é compreensível, pois é um risco desnecessário aos pilotos. Assim tivemos Jaume Masia em P1, com Bo Bendsneyder em P2, Xavier Artigas em P3 e Alex Escrig em P4 e a decisão para quem vai diretamente ao Q2 fica para amanhã.

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Moto3 – Resultado do P1: Com a chuva chegando no deserto nos instantes finais, Daniel Holgado garante a primeira posição no primeiro treino que vale vaga ao Q2, juntamente com o P2 que teremos amanhã; Adrian Fernandez fecha em P2 e Mateo Bertelle P3.

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Resultado FP1 MotoGP

E deu ele, Jorge Martin da Pramac, o vice-campeão de 2023, na primeira posição do primeiro treino oficial do ano da MotoGP. Em P2 Aleix Espargaró, da Aprilia, com Pedro Acosta em P3, todos os três ficando dentro do mesmo décimo de segundo. Destaque para o estreante, mostrando que realmente a KTM tem uma joia rara na mão a ser lapidada. Destaque também para Marc Marquez que mostra que já sabe pilotar a Ducati, terminando em P4, a apenas dois décimos do líder. Mas claro que esse é apenas o primeiro treino, que apenas nos dá uma ideia do que está por vir. Dois pilotos falharam em seu controle de tração no teste de largada, Peco Bagnaia e Luca Marini, mas é para isso mesmo que servem esses treinos. Bagnaia termina o treino em P10, Fábio Quartararo em P19 e Franco Morbidelli, que está tendo praticamente o primeiro contato com a moto, em último, apenas para citar alguns exemplos.

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Ver o Pedro Acosta pilotando é sempre muito bonito. Nessa ele deu uma pequena escorregada, mas salvou bem

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As vezes não é fácil domar 300 cavalos, mas claro que aqui quem falhou foi a eletrônica

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Resultado FP Moto2

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E o garoto prodígio Fermin Aldeguer inicia bem a temporada da Moto2, fazendo P1 no primeiro treino da Moto2. Em P2 temos Zonta vd Goorbergh e P3 Celestino Vietti. Diogo Moreira fecha em P19, atrás do companheiro de equipe Dennis Foggia. Diogo fez um tempo de 1 segundo mais lento que o líder.

Resultado FP Moto3

Ivan Ortolá inicia melhor a temporada, fazendo P1 no primeiro treino livre da Moto3, seguido por Rueda em P2 e Munhoz em P3.

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OBS. Tenha paciência e aguarde os link e vídeos carregarem, pois aqui tem muita coisa interessante…

ATUALIZAÇÕES:

  • E saiu a foto oficial dos 75 anos da MotoGP:

Moto2:

Moto3

  • Qual o seu palpite?
  • Está chegando a hora!!!
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  • Pressões e penalizações dos pneus do MotoGP™: o que há de novo em 2024? O fornecedor oficial de pneus do MotoGP™, Michelin, tem trabalhado arduamente com os fabricantes antes da nova temporada do MotoGP™ e, como resultado, novas pressões mínimas dos pneus foram acordadas. Tal como em 2023, as pressões mínimas aplicam-se apenas nas corridas Tissot Sprint e GP e, tal como em 2023, também podem mudar de pista para pista dependendo das exigências de cada circuito. Outra regra que permanece a mesma é como a volta do piloto é considerada conforme – a pressão média de todas as leituras deve atingir a pressão mínima estabelecida. A diferença nas pressões em 2024 é que os mínimos serão ajustados para baixo e as voltas que os pilotos – ou mais, as suas motos – têm de cumprir também mudaram ligeiramente. Agora, os pilotos têm de cumprir as pressões mínimas durante um mínimo de 60% das voltas em qualquer distância de corrida ao longo de 15 voltas. Na Sprint, é 30%. Então, o que acontece se uma corrida de GP for interrompida e reiniciada? Da distância de 7 a 15 voltas é 30%, como no Sprint. Se for uma corrida de seis voltas ou menos, as pressões devem ser cumpridas de forma independente (dianteira/traseira) por pelo menos duas leituras consecutivas. Uma leitura é feita a cada segundo. A única vez que as regras de pressão dos pneus não se aplicam é em corridas de flag to flag, e o protocolo só se aplica quando ambos os pneus são slick. Os Comissários do FIM MotoGP™ também anunciaram novas penalidades definidas para 2024. Para infrações no Sprint é uma penalidade de oito segundos, e para a corrida do Grande Prêmio é de 16 segundos.
  • Luca Marini diz que algo na Honda está realmente acontecendo: Um dia antes dos primeiros treinos para a estreia do MotoGP em 2024, Luca Marini está de bom humor. O recém-chegado da HRC fala de muita movimentação e de uma sensação muito boa dentro da equipe: “Sinto-me muito bem. Claro, é sempre particularmente bom começar uma nova temporada. Além disso, há uma conexão muito boa com minha nova equipe. É impressionante o tipo de estrutura que a Honda criou aqui. Muita coisa realmente aconteceu e em muito pouco tempo. Você pode sentir que muita coisa está se movendo. A Honda está trabalhando arduamente e também continuamos a melhorar a máquina através dos testes. Fizemos progressos não apenas numa área, mas em todas as disciplinas.” No entanto, o meio-irmão de Valentino Rossi também confirma que ainda existe uma lacuna entre “sensação” e “tempo de volta”: “A sensação na moto é extremamente boa. A Honda é muito fácil de dirigir e possui recursos fantásticos. A caixa de câmbio, por exemplo, é uma sensação. Durante os testes também me senti super rápido durante uma volta. Quando vejo o tempo da volta no cockpit, penso “OK, próxima tentativa”. Quando perguntado se ele vê um grande ponto fraco na moto, ele diz: “Não vejo grande fraqueza, não. Na verdade, ainda há pouca aderência nos quartos traseiros.
  • Coisas que talvez você tenha perdido quinta-feira em Lusail: A ação na pista do Grande Prêmio do Catar da Qatar Airways está a poucos minutos de distância, mas houve alguns grandes pontos de discussão na preparação para o início da temporada na quinta-feira. Se você perdeu alguma ação da preparação, não se preocupe – compilamos todos os tópicos principais aqui:
  1. Bagnaia sobre seu novo contrato com a Ducati “Eu queria a Ducati e eles me queriam” – O atual campeão assinou recentemente novos termos com os bullets de Bolonha até 2026 e detalhou o processo antes do GP do Catar;
  2. “Temos que aceitar a situação” – M. Márquez e Quartararo moderam expectativas – Tendo provado a glória do Campeonato do Mundo de MotoGP™ no passado, ambos os pilotos estão traçando um caminho de regresso ao topo do mundo das corridas;
  3. Como as concessões ajudarão Quartararo em 2024? – Com a Yamaha e a Honda permitindo algumas oportunidades extras de testes, o Campeão do Mundo de 2021 espera que ele e a Yamaha possam se beneficiar das concessões;
  4. Do nada aos holofotes: o caso de amor de Di Giannantonio em Lusail – Retornando ao cenário da sua primeira vitória no MotoGP™ com uma nova equipe, a expectativa é grande para o piloto da VR46;
  5. Morbidelli declarado apto para GP do Catar – O italiano passou nos exames médicos da equipe médica do circuito e retornará à ação neste fim de semana na abertura da temporada, depois de ter falhado os dois testes de pré-temporada.
  • Morbidelli vai participar da etapa do Catar? Sim, Morbidelli declarado apto para GP do Catar. Depois de passar nos exames médicos no próprio circuito, Franco Morbidelli foi declarado apto e retornará à ação no Grande Prêmio da Qatar Airways do Catar. O piloto da Prima Pramac Ducati passou nos exames médicos na quinta-feira para competir durante a ronda de abertura do Campeonato do Mundo de MotoGP™. É um grande ano para Morbidelli, já que ele muda da Yamaha para a Ducati nesta temporada. O problema é que o italiano ainda não pilotou a Ducati GP24 depois de um acidente nos treinos em Portimão junto com o Mundial Superbike e com motos de rua, o que fez com que o #21 perdesse os testes de pré-temporada de Sepang e do Qatar . No dia 2 de Março, Morbidelli foi submetido a uma ressonância magnética, que deu “resultados favoráveis” antes de obter autorização para voar para o Qatar para ser declarado apto pelos médicos do circuito. Mas sem ter pilotado a moto, o que ele poderá fazer na primeira etapa? Logo saberemos. Ele fala do tempo perdido: “Esses teriam sido os testes mais importantes de toda a minha carreira na MotoGP porque é uma moto completamente nova e tudo está tão próximo – mas o que é que queres fazer? Tudo o que posso fazer é tentar manter a calma e não enlouquecer se as coisas não correrem bem desde o início”. Mas mesmo assim ele sabe que a moto é a melhor que ele já teve: “Sim, definitivamente vejo as coisas dessa forma. É um sonho, inacreditável, fantástico. Isso já ficou claro no teste de Valência e ainda rodei a Ducati ao estilo Yamaha. Mais: era a versão mais fraca da Desmosedici, praticamente pronta para uso. Mas a qualidade do pacote ficou imediatamente clara para mim. Durante minha fase de reabilitação, estive em constante comunicação com meu chefe de equipe, Massimo Branchini. Então eu estava envolvido mesmo quando não estava na moto. Sobre a lesão, ele disse: “Foi uma lesão muito grave que você tem que respeitar. Você não pode apressar nada e tem que dar ao seu corpo o tempo que ele precisa.” E quando a lesão é na cabeça, é diferente das demais lesões, pois você não pode se exercitar, pelo contrário, precisa manter a frequência cardíaca o mais baixo possível: “Isso é algo que nunca mais quero experimentar. Não podia fazer nada. Definitivamente não. Houve momentos piores nas últimas semanas. Falei com o Marc ao telefone e ele descreveu-me o estado em que me encontrou lá em Portugal. Só então percebi o que poderia ter acontecido. A boa notícia é que nada disso aconteceu e estou sentado aqui hoje – graças a Deus! Não se pode dar como certo que poderei começar a temporada de 2024 amanhã.”
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  • A Honda teve que tomar uma decisão – ou investir mais ou retirar-se: Depois dos anos de glória com Marc Márquez, a Honda lutou para manter o ritmo no competitivo mundo da MotoGP. A grave lesão no seu ponta de lança em 2020 marcou um ponto de virada para a equipe, destacando as deficiências de desenvolvimento da moto e a necessidade de reformas internas. O que também foram motivos para desistir, uma opção realmente considerada se acreditarmos no chefe da equipe LCR, satélite da marca, Lucio Cecchinello: No final das contas, a decisão foi de ficar, destacando o compromisso da empresa com suas raízes no motociclismo, apesar de sua expertise em outras áreas, como a aeroespacial: “Honda decidiu ficar porque o DNA da empresa vem das motocicletasmesmo que agora eles construam foguetes para espaço”. Para revitalizar o seu programa de MotoGP, a Honda empreendeu uma reestruturação significativa do seu pessoal. Mudanças importantes foram feitas, incluindo a substituição do diretor técnico Takeo Yokoyama por Ken Kawauchi e a nomeação de Shin Sato para liderar o projeto de MotoGP no lugar de Shinichi Kokubu. E o próximo a sair é o gerente geral Tetsuhiro Kuwata, que entregará seu cargo à Taichi Honda em abril. Esses ajustes visam dar nova energia à equipe e revitalizar a abordagem ao desenvolvimento de motocicletas. E ele garante: “O que estou vendo este ano é que muito mais gente da Honda está envolvida. O conselho de administração está determinado a restaurar a competitividade do projeto de MotoGP. Começa com uma vontade maior de disponibilizar recursos financeiros”. Segundo ele, foi implementado um novo processo de compartilhamento de informações entre a equipe de testes e os pilotos regulares, permitindo uma avaliação mais rápida e precisa das peças e do desempenho: “Este ano, a Honda mudou sua abordagem ao desenvolvimento de motocicletas. Até agora, a primeira análise era feita pela equipe de testes, que depois repassava as peças para a equipe de fábrica, que por sua vez avaliava se estavam boas ou não. Só então eles nos alcançariam assim que estivessem disponíveis. Agora a equipe de testes faz a análise e as peças são distribuídas aos quatro pilotos regulares ao mesmo tempo. A HRC recebe resultados e dados de todos os quatro pilotos ao mesmo tempo. É um sistema muito mais eficiente”, elogia o italiano. E que bom que ela ficou, pois a maior marca de motocicletas do mundo não pode ficar de fora da maior competição de duas rodas do planeta.
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  • Se a Ducati não for clara com Jorge Martin, ele vai enviar o ultimato: Jorge Lorenzo lembra-nos que a vida no MotoGP não é um rio longo e tranquilo. Assim, se a temporada de 2024 do MotoGP promete ser sob os auspícios da Ducati, com Pecco Bagnaia, Enea Bastianini e Jorge Martin formando um formidável trio de ataque, a marca italiana também deve gerir as oscilações do mercado de pilotos. Com Peco Bagnaia, o contrato já foi renovado. E em particular a situação de Jorge Martin, se não quiserem arriscar perder este talento espanhol, terão que se mexer também. A Ducati enfrenta um mercado de transferências aquecido. Fermin Aldeguer parece pronto para substituir Jorge Martin na Pramac Racing. O vice-campeão mundial aspira ingressar na equipe de fábrica da Ducati em 2025, mas essa transferência não é tão simples quanto parece. Jorge Lorenzo, pentacampeão mundial com experiência anterior na Ducati, alerta para o risco de Martin recorrer a outro fabricante: “Têm sete, oito pilotos muito competitivos. Já contrataram Aldeguer por quatro anos, todos os pilotos são muito parecidos e têm muitas opções de escolha.” Segundo Lorenzo, se a Ducati não for transparente nas suas intenções, o Martinator e o seu empresário poderão muito bem emitir um ultimato, o que poderá levar a Ducati a escolher outro piloto. Nesse contexto, Jorje Martin certamente terá que mostrar o mesmo ímpeto da temporada passada, no entanto, a decisão final cabe a Gigi Dall’Igna e à sua equipe e não será fácil de tomar. A batalha agora está sendo travada tanto na pista quanto nos bastidores.
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  • Como será a MotoGP em 2027? Como já antevimos aqui no canal, está previsto uma profunda remodelação das características da MotoGP em 2027. Basicamente, com as atuais performances geradas pela potência dos motores e pela aerodinâmica a todo vapor, os circuitos simplesmente atingiram o seu limite em termos de segurança! Construído maioritariamente há várias décadas para velocidades máximas muito mais baixas, é difícil imaginar o que aconteceria se uma MotoGP perdesse os freios a mais de 360 ​​km/h! E como não é possível alargar infinitamente as zonas de escape, e como em última análise as velocidades máximas não acrescentam muito ao espetáculo, pois quem assiste simplesmente não percebe isso, as autoridades que governam o campeonato do mundo de MotoGP, Dorna Sports, IRTA, FIM e MSMA, estão a trabalhar para um regulamento de 2027 baseado em motores de 850 cc, elementos aerodinâmicos menos volumosos e uma proibição de vários dispositivos de redução da suspensão. Com a palavra Corrado Cecchinelli, diretor de tecnologia da MotoGP, sobre a relação deslocamento-diâmetro, atualmente 1000/81, e muito mais: “No momento temos um deslocamento máximo [1.000 cm3] com diâmetro máximo [81 mm], o que dá um resultado convincente. Se você simplesmente “reduzir” o motor da maneira que as pessoas entendem, ou seja, reduzindo a cilindrada, você pode acabar com a mesma potência [aumentando as rpm], mas com um motor “menos eficiente”, o que significa que vai ser difícil de pilotar e menos confiável. Então o que estamos fazendo é considerar o downsizing (que é baixa cilindrada e grande potência) o downboring ao mesmo tempo. Para que o motor [850 cc] não apenas perca potência, mas se torne o mesmo ou até mais confiável e seja [apenas] tão fácil de pilotar [quanto o 1.000 cc], espero. A prova disso é que, ao mesmo tempo, pensamos também em reduzir o número de trocas de motor por ano. Portanto, estamos confiantes de que com os novos parâmetros [850 cc] o motor não será mais fraco, mas será mais forte em termos de confiabilidade.” Valentino Rossi certa vez rotulou a era anterior das 800cc como “o maior erro da MotoGP em 15 anos”. Ele disse: “A 800 é pior, simplesmente pior, é a mesma motocicleta com menos potência.” O então campeão também culpou o rápido avanço da eletrônica pela falta de “grandes batalhas e grandes derrapagens” em comparação com a era anterior das 990cc. Os motores de 1.000 cc foram devidamente devolvidos em 2012, mas com um diâmetro máximo de cilindro especificado de 81 mm. Entretanto, a ascensão da eletrônica foi pelo menos interrompida e equalizada pela ECU unificada em 2016. No tempo de Rossi nas 800 cilindradas, foram necessárias duas temporadas e meia para que uma corrida fosse vencida por uma ultrapassagem na última volta, quando Rossi mergulhou sob o comando do companheiro de equipe Jorge Lorenzo em Barcelona. Essa continua a ser uma das vitórias mais memoráveis ​​da MotoGP, mas foi uma excepção. A maioria das corridas de 800cc foram decididas bem antes da bandeira quadriculada, incluindo a lendária disputa Rossi-Stoner em Laguna Seca 2008. Não é surpresa, portanto, que as sobrancelhas tenham se levantado relativamente ao provável futuro da MotoGP nas 850cc. E Cecchinelli, como você viu, não tem nada a temer de uma futura redução na cilindrada do motor. E ainda haverá reunião com as equipes: “O parâmetro que importa é a velocidade média do pistão. Que são basicamente alguns números constantes x curso x RPM. Se reduzirmos o tamanho, o curso provavelmente será próximo do mesmo [como agora]. Isso significa que as rotações serão quase as mesmas. [Mas] a potência será menor porque a superfície do pistão será menor com uma capacidade menor [850 cc]. O principal é que estamos olhando para um motor reduzido e de baixo custo. Então, dependendo do acordo final, pode ser reduzido em proporção, ou mais do que proporcional, à relação [diâmetro/curso] que temos atualmente com as regras de 1.000 cc. Estamos buscando motores mais eficientes, que seriam mais relevantes e sustentáveis.” Mas dois outros arquivos estão sobre a mesa para 2027, com aerodinâmica reduzida e remoção total dos sistemas de rebaixamento da suspensão. As opiniões sobre estes assuntos são mais divergentes do que as relativas aos motores futuros: Estamos mais longe [de um acordo] sobre aerodinâmica do que sobre motores, por isso é difícil dizer. Mas a nossa proposta básica, que ainda não foi aprovada, é mais ou menos o mesmo conceito mas com dimensões reduzidas, sim. Às vezes leio “eles deveriam se livrar da aerodinâmica”. Mas isso não significa nada, porque quando algo se move rapidamente no ar, é um corpo aerodinâmico. Portanto, não podemos dizer “sem aerodinâmica”. Então isso é um absurdo. Mas então, honestamente, essa não seria a nossa intenção, mesmo que fosse, em princípio, magicamente possível. Porque achamos que é uma área fascinante, é um desafio técnico, há ligações com a produção. Além disso, é uma importante ferramenta de marketing para nós como esporte e para as motos esportivas na estrada. Portanto, há vários motivos pelos quais não quereríamos voltar completamente no tempo, mesmo que isso fosse possível. Mas afinal, o que poderia ser dito num regulamento? No passado, tentamos, sem sucesso, proibir a aerodinâmica. Agora percebemos que esta é uma batalha inútil. Pelo contrário, trata-se de reduzir o seu efeito. Porque este efeito é perigoso até certo ponto. Alguns argumentarão que as motocicletas são mais seguras porque têm um limite físico maior com a aerodinâmica. A verdade é que se você pegar uma moto, aumentar o limite físico dela e andar na mesma velocidade de antes, fica mais seguro. Mas se você for mais rápido do que antes, acabará caindo em uma velocidade maior, e consequentemente será mais perigoso. Ir longe demais com a aerodinâmica também leva a uma série de efeitos colaterais perigosos, como tornar a moto difícil de prever quando você está em turbilhonamento e colocar o pneu dianteiro sob carga excessiva, tornando muito difícil manobrar em caso de pânico. Portanto, é necessário encontrar um compromisso, mas não somos a favor de uma proibição, seja lá o que isso possa significar. Defendemos limites corretos em termos de desempenho e custo de evolução. E para finalizar, resta o problema dos diferentes dispositivos. Pelo que entendemos, o dispositivo Ride Height (ou RHD, dispositivo conectado às motos que abaixa a extremidade traseira dela saindo das curvas com o objetivo de oferecer dois benefícios principais: baixar o centro de gravidade da moto, melhorando a aceleração e evitando que a frente da moto levante sob aceleração, os wheelies), esta seria pura e simplesmente banida, enquanto o próprio dispositivo Holeshot (que é usado apenas inicialmente, na largada) está atualmente na berlinda. Em qualquer caso, toda esta revisão da regulamentação para 2027 assenta num simples objetivo: O objetivo principal é a segurança. Os efeitos colaterais são redução de custos, espetáculo e relevância rodoviária, o que para mim anda de mãos dadas com confiabilidade. Todos esses são efeitos colaterais que queremos alcançar junto com a segurança. E segurança é basicamente redução de desempenho. Esperamos que sejam mais lentos nas curvas devido à menor aerodinâmica, já que a maioria das quedas ocorre ali. E possivelmente mais seguro por causa do que talvez estejamos [também] fazendo no software [ECU].
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  • Valentino Rossi de 2001 com sua Honda NSR 500 teria tido dificuldade em seguir a Moto3 2024: Os recentes testes de Moto3 no circuito Jerez – Ángel Nieto revelaram algumas performances impressionantes, com o jovem prodígio David Alonso na liderança, apontando para uma temporada competitiva e cheia de ação pela frente. Alonso não só dominou as tabelas de tempos, mas também estabeleceu recordes que surpreenderam os observadores. Na verdade, Alonso conseguiu um tempo de volta de 1m43,315s, mais rápido que a pole position de Alex Criville em 1999 com a Honda NSR 500, conseguida em 1m43,674s. Um desempenho notável para um condutor com menos de 18 anos. Além disso, quebrou o recorde de volta mais rápida em uma corrida estabelecida em 1m43,739 pelo próprio Valentino Rossi em 2001, mostrando a progressão do desempenho da moto ao longo dos anos. Este desempenho excepcional levanta a questão: como as motocicletas evoluíram ao longo do tempo? Em primeiro lugar, do lado técnico, houve uma grande mudança nos pneus da Dunlop para a Pirelli. Além disso, a temperatura da pista durante os testes foi significativamente mais baixa do que durante as corridas regulares, o que pode ter contribuído para a melhoria do desempenho. Quanto às especificações da moto, a atual Moto3 está equipada com um motor monocilíndrico quatro tempos de 250 cc, produzindo cerca de 60 cavalos de potência e pesando cerca de 80 quilos. Em comparação, a Honda NSR 500 pilotada por Rossi e Criville desenvolveu cerca de 180 cavalos de potência para um peso de cerca de 120 quilos. Estas diferenças ilustram a evolução tecnológica que levou a um maior desempenho na Moto3 moderna. Os avanços técnicos e as mudanças nas especificações das motocicletas têm contribuído para a melhoria constante do desempenho. Os impressionantes resultados obtidos por David Alonso durante os testes de Moto3 em Jerez demonstraram isso.
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  • Brembo segue fornecendo os freios para a MotoGP e com novidades: Pela nona temporada consecutiva, a Brembo fornecerá os freios a todos os pilotos da MotoGP, cada um com uma oferta personalizada. O kit inclui pinças de freio, discos de carbono, cilindros mestres de freio, transceptores de embreagem e pastilhas. Para a temporada de 2024, a ampla gama de soluções técnicas da Brembo permitirá que cada piloto personalize o sistema de frenagem para melhor se adequar ao seu estilo de pilotagem individual, pista e estratégia de corrida. A nova temporada de MotoGP também verá a AP Racing fornecer a três dos cinco fabricantes (18 pilotos de um total de 22) a sua mais recente tecnologia de embreagem multi-disco carbono/carbono. A AP Racing faz parte do grupo Brembo. Todos os pilotos do grid usarão a GP4, pinça de MotoGP já lançada em 2020. Esta pinça de alumínio de peça única é usinada a partir de uma peça sólida de alumínio e possui uma montagem radial de quatro parafusos. Caracteriza-se por um sistema de amplificação que permite aumentar o binário de frenagem: isto significa que o piloto obtém maior benefício aplicando a mesma pressão na alavanca do freio. Além disso, um dispositivo de mola no sistema antifricção reduz o torque residual e evita que as pastilhas e os discos entrem em contato uns com os outros, causando desaceleração da moto. Quando se trata de discos, a Brembo oferece às equipes uma ampla gama de discos de freio de carbono: cinco diâmetros diferentes, cada um disponível em três especificações de materiais (aletadas, alta massa e padrão) para um total de quinze soluções. Os discos ventilados de 340 mm e 355 mm de diâmetro serão cada vez mais utilizados em circuitos como Spielberg, Buddh, Motegi, Buriram e Sepang. Durante a temporada, a maioria dos pilotos deve se concentrar nos discos de 340 mm de diâmetro, divididos entre High Mass e Standard Mass. A espessura dos discos, independente do diâmetro, é de 8 mm, enquanto o peso varia entre 1 kg e 1,4 kg dependendo do diâmetro e da especificação utilizada. No total, entre a roda dianteira e a roda traseira, o sistema de frenagem da MotoGP pesa aproximadamente 5,5 kg. A temperatura operacional do disco de carbono deve estar entre 250° e 850°. A empresa de Bérgamo fornecerá também para a Moto2 e Moto3, serão 100% das pinças, cerca de 30% dos discos de aço, 80% das pastilhas Brembo, 90% dos cilindros mestres Brembo e pouco menos de 30% das rodas Marchesini às 15 equipas de Moto2 e 13 de Moto3, as equipes que participarão da competição em 2024. No que diz respeito aos discos, as equipes de Moto2 e Moto3 terão uma dupla escolha dependendo do rigor do circuito: disco de aço aletado ou standard, com temperatura de funcionamento que deverá manter-se entre 100° e 650° em ambas as categorias. O disco da Moto3 pesa cerca de 0,5 kg, enquanto o disco da Moto2 pesa 1,3 kg, quase três vezes mais que o disco da categoria pequena. No que diz respeito às pinças, a Brembo também oferece o conceito de pinça alada na Moto2 e na Moto3, um conceito derivado da pinça GP4 da MotoGP. No geral, entre as rodas dianteiras e traseiras, o sistema de freios do Moto2 pesa cerca de 6kg, enquanto o do Moto3 está próximo de 4,5kg. Para a temporada de 2024, 8 das 11 equipes utilizam rodas de magnésio forjado Marchesini. As rodas Marchesini têm 5 raios Y ou 7 raios dianteiros e traseiros. As rodas da Marchesini, do grupo Brembo, são mais leves, o que apresenta vantagens na aceleração, na mudança de direção e, mais importante, na entrada em curva e na aplicação dos freios, desde curvas em ângulos elevados (até 60°) até a saída de uma curva em aceleração total, quando a motocicleta está inclinada.
  • Teste finais para a temporada 2024 em Jerez da Moto2™ e Moto3™: A bandeira quadriculada foi agitada no Teste de Jerez de Moto2™ e Moto3™ de 2024 e rumo à abertura da temporada do Qatar no topo da tabela de tempos em ambas as classes estarão Fermin Aldeguer (Sync SpeedUp) e Jose Antonio Rueda (Red Bull KTM Ajo), com recordes de voltas não oficiais estabelecidos por ambos os pilotos. Moto2™: Aldeguer supera Roberts para P1: Aron Canet (Fantic Racing) foi o piloto a ser batido nos primeiros dois dias na Andaluzia, mas o tempo de volta de 1:40,7 do espanhol foi batido no último dia, com a maioria dos pilotos a estabelecerem as suas melhores voltas. O de Aldeguer foi o mais rápido de todos, mas foi apertado – Joe Roberts (OnlyFans American Racing) estava apenas 0,044s atrás no P2, com Manuel Gonzalez (QJMOTOR Gresini Moto2™) a 0,078s de distância em terceiro. Aldeguer e Roberts caíram no último dia, mas isso não impediu muito o seu progresso, com os três primeiros a fazerem as suas melhores voltas na sessão final. O brasileiro Diogo Moreira, que lembremos está em período de adaptação a nova categoria, foi P22, a frente do companheiro de equipe.  Moto3™: Rueda impressiona ao vencer Alonso. David Alonso (CFMOTO Aspar Team) – tal como Canet – foi o líder no Dia 1 e no Dia 2, mas o colega do segundo ano Rueda estabeleceu um impressionante 1:43.272 – não muito tímido, dois segundos mais rápido que o recorde de volta de Andrea Migno – na penúltima sessão do teste para subir ao P1 geral. Esse tempo foi 0,043s mais rápido que o esforço de Alonso no Dia 2, quando o espanhol e o colombiano deram voltas poderosas. 
  • Bagnaia e Ducati assinam renovação de contrato: Poucos dias antes do início do Campeonato do Mundo de MotoGP™ de 2024, a Ducati Corse e Francesco Bagnaia solidificaram o seu futuro juntos colocando a caneta no papel, anunciando a assinatura de um acordo que liga o bicampeão do mundo de MotoGP™ ao fabricante de Borgo Panigale para as temporadas de 2025 e 2026 também. Nascido em Turim em 1997 e residente em Pesaro, Bagnaia juntou-se à Ducati na Pramac Racing em 2019. Com a extensão do seu contrato atual, solidificará ainda mais o seu lugar na história do fabricante de Borgo Panigale, tornando-se no segundo piloto a estar ligado à Ducati por um total de oito anos. Bagnaia tornou-se conhecido em 2020 ao garantir o seu primeiro pódio no MotoGP™ na corrida em casa, em Misano, e em 2021 foi promovido à equipe de fábrica. Durante seu primeiro ano pilotando a máquina vermelha da Ducati Lenovo Team, ele perdeu por pouco a conquista do título mundial, terminando como vice-campeão.
  • Eric Granado vence a primeira etapa do Superbike Brasil em Interlagos: que abertura fantástica da corrida principal do Superbike Brasil. Eric Granado, que vai correr também o Mundial de MotoE, confirmou o favoritismo fazendo a pole position, com Gui Brito, seu colega de equipe Honda, em P2 e Meikon Kawakami, que vem de operação no braço, em P3. Na largada já vimos que a briga pela vitória seria fantástica, quando Gui Brito largou melhor, porém perdeu a P1 para Granado na frenagem da curva 1 em Interlagos, porém Guilherme Brito colou atrás de Granado, mas infelizmente veio a cortar nosso barato, pois viria a cair na volta dois quando brigava com Eric pela posição, que a partir dai só abriu em relação aos demais, terminando 15 segundos a frente do segundo colocado. Eric disse antes da prova que sentiu as diferenças da pista e da nova moto da Honda, com relação a como era quando ele foi tetra campeão do Superbike, ele que inclusive é o único 4 vezes campeão da categoria. Mas parece que isso não é problema, pois quem foi rei não perde a majestade. E que bom termos a presença de Granado no Superbike Brasil, pois ajuda muito na divulgação do motociclismo que tanto amamos. Mas mesmo com essa queda, teríamos mais emoção pela frente, pois a briga pela segunda posição foi frenética, entre Meikon Kawakami, o espanhol Diego Perez e o terceiro piloto Honda, João Carneiro. E entre eles, que cruzaram a linha de chegada colados, quem levou a melhor foi Meikon Kawakami, com Diego Perez fechando o pódio.

Resultado da 1ª etapa do SuperBike Brasil 2024
1º Eric Granado / Honda CBR 1000RR-R Fireblade
2º Meikon Kawakami / Kawasaki Ninja ZX-10R
3º Diego Perez / BMW S1000 – RR
4º João Carneiro / Honda CBR 1000RR-R Fireblade

Próxima etapa:


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  • A Yamaha tem um trunfo para manter Quartararo apesar do baixo rendimento: Com os testes de pré-temporada de 2024 da MotoGP agora concluídos, parece que, apesar das melhorias consideráveis, a Yamaha ainda não deu um grande passo competitivo com a sua M1 – para grande consternação do piloto estrela Fabio Quartararo. No entanto, embora isto possa ter sido um mau presságio para as esperanças do fabricante de manter Quartararo depois de 2025, as principais mudanças de pessoal dentro da equipe neste inverno parecem estar realmente ajudando Quartararo a aderir à visão de longo prazo. Terminar os dois dias de teste de Lusail da semana passada num 14º lugar um tanto medíocre talvez não seja um indicativo do verdadeiro ritmo de Quartararo – mas reflete sobre os problemas fundamentais que ele enfrenta mesmo com esta máquina nova e atualizada: ela ainda é incapaz de ter sucesso enquanto estiver no tempo modo de ataque, pois os velhos problemas permanecem: “A moto parece rápida [na reta] e isso é realmente bom, mas não é o nosso principal problema. É um lado muito positivo do desenvolvimento que tivemos durante o inverno, mas a questão é a mesma do passado. A aderência. É horrível, igual ao passado. Muito agressivo na moto e quando colocamos um pneu novo basicamente não há mudanças. Fiz apenas dois décimos de diferença com pneus novos ou com pneus de 11 voltas, e isso é totalmente inaceitável. Temos que encontrar uma maneira de talvez queimar o pneu por duas voltas, mas melhorar o tempo de volta.” No entanto, apesar da linguagem contundente e do quadro competitivo duvidoso, está claro que algo mudou definitivamente dentro da equipe nos últimos meses para Quartararo. E fundamental para isso é a chegada do ex-engenheiro de veículos da Ducati, Max Bartolini, que foi recrutado como o inédito líder do projeto europeu para o projeto de motos japonesas. A chegada de Bartolini foi parte de um grande esforço da Yamaha para não apenas manter Quartararo envolvido, mas também retornar às glórias passadas do MotoGP – incorporando muita engenharia europeia e caçando talentos tanto de seus rivais quanto do mundo das quatro rodas. E em outro momento aqui no canal, já falamos dos elogios que o próprio Quartararo fez a ele, portanto, essa contratação é um ponto forte na manutenção do talento FQ20 na marca japonesa: “Com Max, fizemos algumas mudanças enormes [desde Sepang]”, explicou Quartararo. “No passado, mudávamos aos poucos, mas aqui fizemos grandes mudanças. Ele ainda precisa de tempo para compreender a moto, mas já adoro a forma como ele trabalha. É por isso que estou muito motivado, porque sinto que estamos a trabalhar bem e tenho que estar apaixonado porque nunca é um prazer terminar a mais de seis décimos de alguém. Mas ele está muito calmo. Quando entro no box com muita raiva, olho para ele e ele está rindo, porque sabe que estamos perdendo muita coisa. Mas ele precisa de tempo. Todos nós precisamos de tempo. Acho que chegaremos, mas não agora.” Com o mercado de pilotos de MotoGP de 2025 marcado para começar nas próximas semanas, um piloto do calibre de Quartararo provavelmente estará na lista de alvos de uma série de equipes rivais caso se encontre com uma Yamaha ainda não competitiva quando eles vierem à procura. E se Quartararo ficar mesmo com uma ruim desempenho em 2024, você já sabe o motivo, porque ficou sabendo aqui no nosso canal.
  • Moto2™ e Moto3™ já estão na pista em Jerez para três dias de teste: Já tivemos MotoGP™ e MotoE™, agora é a vez dos pilotos e equipes de Moto2™ e Moto3™ começarem a trabalhar com três dias de testes oficiais que começam no clássico Circuito de Jerez-Angel Nieto no dia 28 de Fevereiro. Ambas as classes terão bastante tempo na pista, então vamos dar uma breve olhada no que estamos de olho antes do início da temporada, em pouco mais de uma semana no Qatar. Na Moto2, com o Campeão do Mundo de 2023, Pedro Acosta, a partir para o Red Bull GASGAS Tech3 e MotoGP™, os holofotes estarão nos seus candidatos mais próximos da temporada passada para se apresentarem e entregarem. Mais notavelmente, Tony Arbolino (Elf Marc VDS Racing Team). O vice-campeão da Moto2™ do ano passado terá como objetivo aproveitar as três vitórias em 2023 e, ao permanecer na mesma equipe, Arbolino chega a 2024 como um dos favoritos ao título. Talvez não seja exatamente o favorito aos olhos da maioria das pessoas. Esse prêmio pertence atualmente a Fermin Aldeguer (SpeedUp Racing) – por um bom motivo. Terminar a temporada com quatro vitórias consecutivas foi nada menos que extraordinário, agora é hora do espanhol juntar uma temporada completa e lutar pelo seu primeiro título de Grande Prêmio. A maioria está apoiando-o para fazer exatamente isso. E claro temos nosso piloto brasileiro Diogo Moreira estreando na categoria e não vamos perder nenhum minuto de ação. Na Moto3, seis dos 10 primeiros do ano passado permanecem na categoria para mais uma temporada, enquanto nos preparamos para o que parece ser mais uma temporada fenomenal de corridas na classe leve e sempre imperdível. A estrela estreante de 2023, David Alonso (CFMOTO Aspar Team), chega à nova campanha como o repatriado mais bem colocado do ano passado, enquanto o colombiano busca mais vitórias e outra disputa pelo título. Fazendo o mesmo estará Daniel Holgado (Red Bull GASGAS Tech3). Entrando na sua terceira temporada após uma forte campanha no segundo ano, o espanhol chega a 2024 como um dos favoritos da pré-temporada, depois de conquistar sete pódios em 2023, três dos quais foram celebrados no degrau mais alto.
  • Motop está a venda?
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  • Alex Rins da Yamaha sente as mudanças: O estreante na Yamaha, Alex Rins, não só teve de se familiarizar com a sua M1 no teste de Doha, mas também ficou surpreendido com as mudanças no Circuito Internacional de Lusail, que influenciaram significativamente os seus testes. E também testar sua perna direita. Depois da grave fratura da tíbia e do perônio em Mugello, em 2023, o espanhol teve de ficar afastado durante a maior parte da temporada: “O primeiro dia foi muito estranho. Tive grandes problemas, principalmente de manhã. Em comparação com 2022, tudo mudou. O asfalto é novo, as cores da pista são completamente diferentes e até os prédios já não são os mesmos. Então foi difícil usar minhas referências habituais. Estava com um pouco de medo porque estava novamente com dificuldades na perna depois do teste de Sepang. Talvez tenha sido o frio em Andorra ou o fato de o osso ainda não ter cicatrizado. Felizmente, não senti nenhuma restrição na moto.” Com relação aos testes no Qatar, o 18 vezes vencedor do GP continuou a sua adaptação à M1 e melhorou um total de 1,5 segundos na terça-feira em comparação com segunda-feira. Com o tempo de 1m52,103 minutos, o espanhol foi 19º, 1,151 segundos atrás do líder Pecco Bagnaia (Ducati) e apenas 0,138 segundos atrás do companheiro de equipa Fabio Quartararo (14º). “Testámos muitas peças no primeiro dia para confirmar as impressões de Sepang. Isto também incluiu alguns novos sistemas de escape e garfos dianteiros. Isso parece funcionar um pouco melhor porque acabei marcando meu melhor tempo com pneus com 20 voltas. Alex analisou então a sua nova ferramenta: “A Yamaha fez progressos significativos com o motor porque agora estamos muito fortes nas retas. Porém, ainda temos que melhorar nas fases de frenagem e aceleração. Ainda nos falta muita aderência em comparação com os outros fabricantes, especialmente na entrada da curva.
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  • Você está ansioso pelos novos regulamentos da MotoGP para 2027? Uma olhada no excelente trabalho entre o piloto e o engenheiro de corrida: Como as motos são configuradas para serem capazes de se manterem firmes e ultrapassarem no campo, apesar do ar turbulento? Jorge Martin explica. O holeshot, ou seja, a liderança na primeira curva após a largada, tornou-se quase tão importante na MotoGP quanto no motocross. Por causa dos dispositivos aerodinâmicos excessivos e da resultante turbulência do ar, é sabido que se tornou quase tão difícil para os que estão atrás passar pela moto da frente quanto nos sulcos profundos de uma corrida MXGP. Quase não sobrou ninguém no paddock que goste deste desenvolvimento, nem mesmo Pit Beirer, embora a KTM esteja se beneficiando enormemente da parceria com a Red Bull Advanced Technologies. Mas você não consegue colocar a pasta de dente de volta no tubo tão rapidamente. Com a grande mudança de regulamento a partir da temporada de 2027, para a qual estão previstas aerodinâmica, vários dispositivos e redução da cilindrada para 850 cc, ultrapassagens, frenagem homem a homem, cotovelo a cotovelo deverão voltar a estar em primeiro plano. Assim esperamos. O vice-campeão mundial Jorge Martín, Pramac-Ducati, também saúda isso: “Estou ansioso por 2027 porque o problema de ultrapassagem piorou muito nos últimos anos devido a todos os nossos dispositivos técnicos. Com os novos regulamentos deveríamos voltar dez anos atrás, quando um bom piloto poderia ultrapassar em qualquer lugar e poderíamos ver diferentes estilos de condução, todos bons para vitórias.” O vice-campeão da temporada passada vê o fato de que os tempos por volta provavelmente aumentarão alguns segundos como um problema para o show. Nós realmente não achamos, pois o público não vê essa diferença no tempo de volta. Então, o que leva a essas corridas em procissão, especialmente no início da corrida? Para entender isso, é preciso lembrar uma coisa: “Mesmo a 20ª pessoa no grid de largada acelera na saída da curva tão bem quanto a pessoa mais rápida – pelo menos com pneus novos. Ninguém pode fazer a diferença aqui. Com os usados ​​é um pouco diferente, você pode brincar mais com a posição do corpo, mas o fenômeno básico permanece. No entanto, esta é uma daquelas áreas onde um bom piloto pode ganhar tempo: gerindo melhor os pneus e ganhando décimo a décimo nas saídas de curva ao longo da corrida. Este tem sido um dos pontos fortes mais notáveis ​​de Brad Binder da KTM nos últimos anos. E ainda assim, como um piloto mais rápido, você terá que ultrapassar a moto da frente em algum momento.” Portanto, só é possível na fase de frenagem, e esta segunda área de microgestão é muito mais difícil, diz Martín: “Pode correr mais riscos na frenagem – ou menos. Como alguém que está atrás de você, você tem a desvantagem do ar turbulento que não consegue ver, mas com o qual precisa lidar.” No final de uma reta rápida: Quão diferentes são os pontos de frenagem em ar calmo e turbulento com as motos aerodinâmicas atuais? “Há uns bons 20 metros entre eles”, diz Jorge Martín. Muito do trabalho em um fim de semana envolve o ajuste da eletrônica. Tornou-se agora mais importante do que o próprio chassis, diz o espanhol, mas em todo o caso mais demorado. O chefe de equipe, Daniele Romagnoli, divide cada curva em vários segmentos: fase de frenagem, entrada, fase de rolagem e saída. Para cada um, ele pede ao piloto que diga duas coisas: como é e como deveria ser. Assim, o controle de potência, o controle de tração, a curva característica do motor e o freio motor são reajustados. “Depois Gigi (Dall’Igna) normalmente aparece e tem uma ideia adicional. Você passa o fim de semana inteiro pensando se consegue encontrar algo em uma curva que faça a diferença. Qualquer pequena mudança que acrescente um décimo de segundo ou até dois. É bastante exigente mentalmente, mas é uma parte muito importante do nosso trabalho no fim de semana”. Isto explica a importância da qualificação e do holeshot no MotoGP moderno. Porque se você estiver na frente desde o início, você evita a dor de cabeça das ultrapassagens.
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  • Teremos mais recordes de velocidade máxima na MotoGP?: Desde o GP da Itália do ano passado, o recorde de velocidade máxima na classe rainha sobre duas rodas se manteve em impressionantes 366,1 km/h , que o ás da Red Bull KTM, Brad Binder, alcançou na corrida de velocidade na reta de largada e chegada de 1,141 km. em Mugello. Nos anos anteriores, estávamos habituados ao fato de o Circuito Internacional de Lusail, com a sua reta de 1.068 km, também ter sido regularmente bom para um recorde absoluto de velocidade máxima – por exemplo, em 2021, quando Johann Zarco (ainda na Pramac-Ducati) nos treinos livres atingiu 362 km/h. No GP do Catar 2023, a marca recorde não caiu, o que também teve a ver com o fato de o ponto de medição da velocidade máxima na reta de largada e chegada ter sido deslocado em cerca de 30 metros. O valor máximo do fim de semana do GP de novembro passado foi de 356,4 km/h (medido em Bastianini, Bezzecchi e Zarco; cada um em uma Ducati). A lista de velocidades máximas com os dois pilotos da Yamaha no top 10 nos testes do Catar apoia as declarações de Fabio Quartararo de que o novo motor é uma melhoria notável em comparação com anos anteriores. No entanto, o pacote aerodinâmico do M1 também é significativamente mais fino em comparação com a concorrência. Em total contraste com a Aprilia RS-GP, que se encontra na parte inferior do campo na tabela de velocidades máximas. Porém, a fabricante de Noale não quer levar para a pista a fase final de desenvolvimento do motor até o início do Campeontato do Mundo. Tal como todos os fabricantes dos grupos “Concessões” A a C, a Aprilia tem de homologar a especificação do motor antes do início da temporada, mas é apenas uma pequena atualização, ouviu-se em Doha. Apenas a Yamaha e a Honda estão autorizadas a desenvolver ainda mais os seus motores durante a temporada, graças às novas concessões.
Os maiores valores de velocidade máxima, teste do Qatar (19 e 20 de fevereiro):

1. Bastianini, Ducati, 355,2 km/h
2. Binder, KTM, 351,7
3. Bagnaia, Ducati, 351,7
4. Di Giannantonio, Ducati, 350,6
5. Quartararo, Yamaha, 349,5
6 .Acosta, KTM, 349,5
7. Zarco, Honda, 348,3
8. Marini, Honda, 348,3
9. Rins, Yamaha, 348,3
10. Augusto Fernández, KTM, 347,2
11. Bezzecchi, Ducati, 347,2
12. Martin, Ducati, 347,2
13. Marc Márquez, Ducati, 347,2
14. Oliveira , Aprilia, 347,2
15. Raúl Fernández, Aprilia, 346,1
16. Alex Márquez, Ducati, 346,1
17. Viñales, Aprilia, 345,0
18. Mir, Honda, 345,0
19. Crutchlow, Yamaha, 345,0
20. Aleix Espargaró, Aprilia, 343,9
21. Miller, KTM, 343,9
22. Nakagami, Honda, 342,8
23. Pirro, Ducati, 340,6
24. Savadori, Aprilia, 338,5

  • Eric Granado retorna ao SuperBike Brasil após 3 anos: A Honda Racing anunciou sua formação de pilotos para a temporada de 2024. Continuando com a base sólida, Guilherme Brito, Vice-Campeão da categoria PRO em 2023, e João Carneiro, permanecem na equipe. Ambos já conquistaram títulos na Copa Pro Honda CBR 650R e tiveram experiência na Honda Jr Cup, duas renomadas categorias de base que continuam a receber o apoio da Honda ao longo da temporada. A liderança da equipe permanece sob Reinaldo Campos, que mantém uma parceria de 12 anos com a Honda ao longo de todas as temporadas. Além disso, a equipe recebe um reforço significativo com a entrada de Eric Granado. “A novidade especial é que vou correr o SuperBike Brasil com a Honda CBR 1000RR-R Fireblade SP, a mesma moto que eu disputei os campeonatos internacionais dos últimos anos. Pude aprender e evoluir demais como piloto e essa vai ser a minha décima temporada junto com a Honda Racing Brasil. Fico muito orgulhoso de fazer parte desse time.”, anunciou Eric Granado. Tetracampeão brasileiro na categoria PRO do SuperBike Brasil entre 2017 e 2020, Granado traz consigo uma vasta experiência, tendo competido em dois campeonatos mundiais simultaneamente: WorldSBK e MotoE, este último o qual ele continuará competindo em 2024. Seu retorno na equipe promete acrescentar um novo patamar de habilidade e competitividade. 

HONDA RACING DE MOTOVELOCIDADE
Eric Granado – CBR 1000RR-R Fireblade SP
Guilherme Brito – SuperBike – CBR 1000RR-R Fireblade SP
João Carneiro – SuperBike – CBR 1000RR-R Fireblade SP
Chefe de equipe: Reinaldo Campos

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  • Alberto Puig fala sobre o possível regresso de Márquez a Honda: A Honda está trabalhando duro para voltar a ser competitiva. Os da asa dourada aproveitam o sistema de concessão para continuar desenvolvendo a RC213V. Os pilotos Joan Mir e Luca Marini tiveram bons sentimentos até aqui, mas ainda não conseguiram encontrar a tão necessária melhoria. Sobre as melhorias até aqui, ele disse: “Ao retirar peso de uma moto consegue-se frear melhor, acelerar mais e é mais fácil deslocar-se nas mudanças de direção. É um processo e para uma corrida ainda precisamos melhorar.” Graças às concessões, os japoneses terão a opção de 6 WildCards, 9 ou 10 motores com especificações de desenvolvimento livre e 2 opções de atualização aerodinâmica. Alberto Puig é muito claro sobre o caminho a seguir com as concessões: “O que é preciso fazer é que tudo o que está um pouco pior seja otimizado para que o nível da moto suba em geral ”. O Team Manager quer evoluir a moto mas de forma equilibrada: “Se melhorarmos o motor, mas não o chassis, então estamos errando. Temos que procurar aquela tênue linha vermelha, que é difícil de encontrar. “ Alberto Puig também foi questionado sobre o possível retorno de Marc Márquez, caso consigam fazer uma moto competitiva. Puig teve uma resposta clara e direta: “Não sei”. Mesmo assim quis falar dos passos que a Repsol Honda Team vai seguir: “Estamos focados no desenvolvimento desta moto. Além dissose a moto funcionar, os pilotos querem vir para a equipe.
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  • Gigi Dall’Igna falou sobre a supremacia Ducati: Esta nova temporada de MotoGP parece ter, com quase total certeza, os mesmos protagonistas que lutam pela vitória, que não são outros senão a Ducati criada por Gigi Dall’Igna. Depois dos testes na Malásia e no Qatar, parece que os GP24 estão um passo à frente de todos e, juntamente com os GP23, se ninguém mais remediar, serão eles que partilharão as maiores vitórias: “Estamos muito satisfeitos, mas não seria inteligente fazer previsões. Ainda temos que esperar pelas primeiras corridas.” Tanto os pilotos oficiais da Ducati como da Pramac ficaram muito satisfeitos com a nova moto. Isto contrasta com a temporada passada, onde havia preocupações com o motor, uma vez que entregava potência de forma agressiva, levando à utilização do motor de 2022. Dall’Igna diz que fazer melhor é sempre uma possibilidade e esse é o objetivo. “Se focarmos em termos de vitórias e pódios, a temporada de 2023 foi impressionante e única. Certamente, as concessões dão uma vantagem aos outros fabricantes, permitindo-lhes arriscar mais, podendo mudar de motores, carenagens adicionais… Espero que sejam competitivos, como vimos durante os testes em Sepang“. Ele também falou sobre Bagnaia, que tem um contrato a renovar no final da temporada, e sobre Bastianini: “Estamos trabalhando nisso, mas como vocês sabemo contrato de um bicampeão mundial é sempre complicado. Bastianini parece estar muito mais sereno do que no início da temporada passada, o que o deixa feliz.” E claro, o assunto Marc Marquez não ficou de fora. Sobre sua tentativa de começar a temporada com um perfil discreto, apesar de rodar na moto campeã da temporada anterior, Gigi é claro sobre o que pensa: “O fato de ele ter um perfil discreto mostra que ele é uma inteligente pessoa“.
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  • Chicho Lorenzo, pai de Jorge, falou dos motivos da aposentadoria do filho: “Já cansado, claro, aos trinta e poucos anos você tem, ele já anda de moto há muitos anos, porque começou aos três anos de idade. Além de estar cansado, é porque você deixa de fazer muitas coisas que as pessoas da sua idade fazem, porque você tem que se sacrificar e cuidar de si como se fosse um monge. Todos esses anos estão cansando você. E além disso, não é a mesma coragem que você teve na juventude”. O pai de Jorge Lorenzo, que é treinador de pilotos, apresenta seu segundo livro: O método Lorenzo. Exigências técnicas, físicas e mentais do motociclismo de velocidade. Assim, Chicho conquistou três campeões mundiais maiorquinos (Jorge Lorenzo, Joan Mir e Izan Guevara) e um vice-campeão (Augusto Fernández). Desta forma o treinador comentou sobre a situação atual destes pilotos no mundial de hoje: “Eu daria uma boa bronca neles. Pela qualidade, pelo talento… já mostraram que podem ser campeões. Mas acho que eles estão adormecendo. Eles têm que voltar a ter a atitude que tinham quando foram campeões se quiserem ser campeões novamente. Qualidade e caráter não podem ser negados a nenhum dos três, então para onde devemos olhar? Porque eles têm moto e equipamentos. Eles sabem o que significa vencer.” Legal, sem dúvida o papel do treinador é muito importante na carreira de um campeão.
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  • Testes MotoE Portimão: Encerrou os três dias de testes de pré-temporada em Portimão para o grid do Campeonato Mundial FIM Enel MotoE™ de 2024, e no último dia, o atual Campeão Mundial Mattia Casadei (LCR E-Team) venceu uma simulação de corrida. No entanto, o tempo de 1:46.916 de Hector Garzo (Dynavolt Intact GP MotoE™) no Dia 2 é o tempo mais rápido antes da Rodada 1. A abertura da pré-temporada de quarta-feira, no Autódromo Internacional do Algarve, foi o único dia totalmente seco da semana, com a chuva a dificultar alguns planos de testes tanto na quinta como na sexta-feira. Isso não impediu o pelotão de correr bastante – incluindo algum tempo valioso em pista molhada – durante um calendário intenso de três dias, com a sexta-feira vendo os pilotos participarem de uma simulação de corrida de sete voltas. No entanto, é Garzo quem faz a volta mais rápida do teste, sem ninguém conseguir bater o seu marcador na sexta-feira. Com os testes de pré-temporada concluídos, as equipas e pilotos de MotoE™ estão agora de olho na abertura da temporada em Portimão. Os tempos estão apertados rumo a 2024, à medida que nos preparamos para mais uma temporada sensacional de corridas. 

Eric Granado (LCR E-Team) e Kevin Manfredi (Ongetta SIC58 Squadra Corse) completaram os três primeiros nesse simulador de corrida, com nomes como Nicolas Spinelli (Tech3 E-Racing) – o líder do Dia 1 – e Garzo – o Dia 2 tampo da mesa – caindo.

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  • Quando Marc Marquez forçou, caiu: No final do teste do Qatar, o estreante na Ducati Marc Márquez ficou a 0,383 segundos do incrível tempo do campeão mundial de MotoGP Pecco Bagnaia. Mas ele também sabe que os últimos três décimos são os mais difíceis. “Não há segredos aí. Fiquei muito calmo durante toda a pré-temporada porque sabia: passo a passo, não entre em pânico. Às vezes eu estava muito longe, mas foi importante entender todos os passos. Porque é uma moto nova e isso foi importante”, disse Marc. No final do teste do Qatar, o oito vezes campeão mundial atacou mais conscientemente pela primeira vez na terça-feira, o que lhe rendeu o quarto lugar na tabela de tempos, mas também a sua primeira queda com a Gresini-Ducati: “Hoje foi o dia de dar mais um passo e aumentar o risco – e foi isso que fiz. Eu estava mais perto, especialmente em tempos de perseguição. Eu também me esforcei muito bem no longo prazo. Os tempos de volta não mostram isso porque houve um problema com o transponder. Mas estava tudo bem. A primeira queda também aconteceu, mas é normal. Porque como eu disse: aumentei o risco hoje.” Quando perguntado se o velho Marc está de volta ele sorriu e disse: “Claro que você nunca quer cair e fica sempre na moto. Mas é verdade, vi que estava indo longe, que estava fazendo curvas muito rápido… Mas disse para mim mesmo: ‘Ok, qual é o limite dessa moto? Fiz doze voltas do Longs Run, estavam previstas cerca de 18. Então eu disse para mim mesmo: ‘Ok, agora faltam cinco voltas, então vou tentar dar um passo adiante.’ Mas talvez eu tenha feito isso onde não podemos fazer isso com esta moto e caí sobre a roda dianteira na Curva 4. Mas também é importante que você entenda essas coisas. Até agora conduzi sempre com muita suavidade e consistência, sem atacar os últimos décimos de segundo. Nas corridas dizemos sempre: os últimos três décimos são os mais difíceis e é aí que me encontro agora. Estou dois, três e às vezes até quatro décimos atrás dos tops. Agora tenho que entender como me aproximar deles. Três, quatro ou cinco pilotos são ainda mais rápidos do que nós, especialmente Bagnaia, Martin e Bastianini. Mas veremos, hoje estive mais perto do que na Malásia. Temos que entender o caminho passo a passo para aprender com eles.” E segue a incógnita: será que Marc vai entender ainda nesta temporada? Logo saberemos.
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  • Ducati apresenta problema de vibração durante os testes: Afinal, a Ducati está vulnerável? Diferentes pilotos reclamaram de vibrações no ângulo de inclinação máximo. Para alguns o problema é novo, outros já o enfrentam há muito tempo. Apesar dos ótimos tempos e liderança nos testes, nos bastidores ainda há trabalho de casa a fazer para os Reds. Jorge Martín foi o primeiro a sair do esconderijo quando se queixou de muita conversa depois do último dia de testes: “Não tenho como acelerar como gostaria. As vibrações são muito fortes. Nesta condição seria muito difícil lutar por vitórias.” Foi assim que ele explicou o sétimo lugar e localizou o problema da moto: “Embreagem, braço oscilante, quadro: pode ser qualquer coisa”. Não importa com qual moto ele estivesse na pista, as vibrações o atormentavam em ambas. Agora acontece que outros pilotos da Ducati também são atormentados por este fenômeno. Enea Bastianini ficou satisfeito com o tempo de 1m51,1, mas não com o comportamento de condução: “Não sei o que o Pecco está a fazer. Meu problema é uma tagarelice que vem de trás. A moto acumula vibrações desagradáveis nas curvas, principalmente com os pneus médios. É melhor com a mistura macia.” No ano passado ele não teve esse problema, mas em 2024 ele notará isso principalmente nas curvas – até o ponto com ângulo de inclinação máximo. Alex Márquez lutou em duas frentes no Qatar: a falta de sensibilidade para a frente, que prontamente terminou em queda, e o problema com as vibrações da traseira. Um fenômeno que ele conhece há muito tempo: “Tive essa conversa aqui em 2023 durante o GP. Temos que analisar de onde vem.” Após o teste, os pilotos trocaram ideias entre equipes, já que a conversa é obviamente independente da equipe de corrida e do ano da Desmosedici. Alex: “Talvez tenha a ver com o estilo de condução, porque o Pecco não conhece este assunto. Ou é a configuração, talvez a forma como o freio motor intervém. Temos que sobrepor e comparar todos os dados dos pilotos: quem tem, quem não tem e de onde veio. Não é nada dramático, mas temos que resolver isso para a corrida aqui.” E uma reflexão tardia de Bastianini, que os concorrentes só podem interpretar como uma ameaça perigosa: “Assim que nos livrarmos da tagarelice, certamente poderemos conduzir alguns décimos mais rápido”. Problemas, quem não tem?
  • Dia 2 de testes em Lusail traz mensagem clara do Campeão Bagnaia: vem forte: O atual campeão mundial Francesco Bagnaia deixou aos seus concorrentes uma mensagem retumbante: apanhem-me se puderem! O excelente desempenho da Ducati Lenovo Team nos dois dias de testes do Qatar, terminando com um notável tempo de volta de 1:50.952, marca um momento histórico, pois a primeira volta abaixo de 1:51 alguma vez registada sobre duas rodas em Lusail. A conquista do italiano prepara o terreno para um início de temporada eletrizante no deserto, no dia 10 de março: está chegando a hora. O #1 é acompanhado pelo companheiro de equipe Enea Bastianini no topo, enquanto Aleix Espargaró e a sua Aprilia mantêm mais uma vez o ritmo com a Desmosedicis 2024 para completar os três primeiros. E adivinha quem vem em quarto? Isso mesmo, Marc Marquez. Na verdade, provou ser um teste excepcional para as balas de Bolonha, com seis dos seus sete pilotos a tempo inteiro no Qatar a terminarem entre os 10 primeiros. Isso inclui Marc Márquez, que começou a dar uma ideia do que pode fazer com a Ducati. uma volta, garantindo o quarto lugar na tabela de tempos, embora tenha sofrido a sua primeira queda como piloto da Gresini a pouco mais de 20 minutos do fim do Teste. Jorge Martin, da Prima Pramac, conquistou o P7, embora tenha sido um teste muito positivo na garagem VR46. Marco Bezzecchi não desfrutou dos melhores tempos em Sepang, mas no Dia 2 no Qatar, ele foi o primeiro piloto a ficar abaixo do recorde oficial de volta de Luca Marini, enquanto a incrível forma de testes de Fabio Di Giannantonio continuou com ambos os pilotos sentados no topo 10. A fábrica de Noale pode provar ser o maior espinho no lado das máquinas da Ducati em 2024, se os testes servirem de referência. Aleix Espargaró, que chegou à curva 5, esteve consistentemente no final da tabela de tempos, enquanto o companheiro de equipe de fábrica Maverick Viñales conquistou o P6 e exibiu um ritmo consistente de 1:52/baixo de 1:53 em suas corridas mais longas na terça-feira. A aparição de Raul Fernandez (Trackhouse Racing) no Qatar revelou-se um verdadeiro destaque, e o espanhol termina a Prova em P5. O companheiro de equipe Miguel Oliveira mostrou-se desanimado no final da ação de segunda-feira, mas a sua sorte parecia ter melhorado num ritmo de volta, chegando aos 1:51s e terminando em 12º. Também parecem alguns dias satisfatórios para a KTM no Qatar, com Brad Binder e Jack Miller (ambos Red Bull KTM Factory Racing) abaixo do recorde de volta, enquanto o primeiro terminou entre os 10 primeiros tempos do Teste. Nem tudo foi tranquilo, com Binder forçado a parar em sua corrida mais longa devido a problemas técnicos enquanto Miller caiu, embora ele tenha saído relativamente ileso. Parece que eles também decidiram a entrada de ar, com seus RC16 equipados com a mais antiga na terça-feira. Em suma, tem sido um forte programa de testes da marca austríaca, mas sente-se que eles podem ter estado a esconder algo antes do início da temporada propriamente dita. No Red Bull GASGAS Tech3, o estreante Pedro Acosta conquistou o 15º lugar apenas no seu terceiro teste de MotoGP, enquanto fez uma corrida mais longa e convincente, onde rodou em 1:52s. O jovem de 19 anos mostrou que certamente tem velocidade para se misturar com os grandes do MotoGP™, e agora esperamos ansiosamente para ver o que ele pode fazer na estreia nas corridas na primeira rodada. O progresso da M1 foi observado de perto durante as recentes sessões de testes no Qatar e em Sepang, e parece que a fábrica de Iwata deu um passo em frente ao trazer um pacote melhorado para Fabio Quartararo e Alex Rins. Quartararo, campeão mundial de 2021, terminou em P14 em Lusail e conseguiu chegar aos 1:51s, enquanto Rins garantiu o P16. No entanto, apesar das melhorias, é evidente que a equipe da Yamaha não está totalmente satisfeita com a sua configuração atual. Tanto Quartararo quanto o Diretor da Equipe Maio Meregalli expressam preocupações sobre a falta de progresso suficiente durante a pré-temporada de 2024. Eles enfatizam os problemas de aderência traseira, embora tenham sido feitos esforços para resolver isso, como testar um novo escapamento mais longo para melhorar a entrega de potência, na esperança de que ele otimize o desempenho com o novo pneu macio durante os ataques de contra-relógio. A HRC enfrentou uma conclusão desafiadora na pré-temporada, com Luca Marini e Joan Mir lutando contra doenças no Catar, mas perseveraram apesar dos contratempos. A notável melhoria de Mir, que reduziu 1,1 segundos em sua volta de qualificação em 2023, é uma fresta de esperança, embora só lhe tenha garantido P19, logo à frente de Marini. Certamente totos melhoraram, e o problema da Honda e da Yamaha, é que os demais melhoraram mais. A LCR Honda pode sair com uma sensação de dever cumprido em relação aos seus homólogos de fábrica, com Johann Zarco e Takaaki Nakagami superando a dupla HRC, embora estejam agrupados a partir do P17. Do ponto de vista técnico, há muito otimismo vindo da equipe, especialmente em torno do novo motor e da nova aerodinâmica dupla que ajudou o pneu traseiro. O calcanhar de Aquiles mantém a aderência traseira, com muita rotação saindo das curvas e depois descendo nas retas, e isso estará no foco de suas atenções antes da primeira rodada, em algumas semanas. Isso é um resumo do Teste do Catar de 2024. Um forte Bagnaia lidera enquanto a Ducati se delicia no deserto. Aprilia e KTM não estão longe, pois as marcas japonesas continuam no seu caminho para a recuperação. A próxima vez que veremos motos na pista será na primeira rodada do Grande Prêmio do Catar da Qatar Airways, a partir de 8 de março. Será imperdível, então junte-se a nós! Estaremos ao vivo no nosso canal do Youtube, claro, narrando as corridas com a maior emoção possível.
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  • FQ20 vê pouca diferença entre o pneu usado e o novo em sua Yamaha: Fabio Quartararo lutou com as fraquezas da sua Yamaha M1 no primeiro dia de testes no Qatar. Mas o francês está confiante porque tem grandes esperanças no novo diretor técnico Massimo Bartolini. “Estava completamente no limite, nada mais era possível“, disse ele após o dia 1 no Catar. Nos últimos anos, a Yamaha tem sido frequentemente encontrada no final das listas de velocidade máxima. Os japoneses parecem ter resolvido este problema. “El Diablo” foi o terceiro piloto mais rápido na rota em Doha, com velocidade de 348,3 km/h, e havia sido o mais rápido em Sepang. “A moto parece rápida, houve muito trabalho nesta área durante o inverno, porém esse não é o nosso principal problema neste momento. O problema é o mesmo de antes. A aderência é ruim. Mesmo que coloquemos pneus novos e eu comece a correr atrás dos tempos, não noto nenhuma melhoria. Com um pneu que já completou onze voltas, sou apenas dois décimos de segundo mais lento do que com um pneu novo. Isso é inaceitável.” E ele repete algo que já havia dito e você já viu por aqui: Temos que encontrar uma forma de ser mais rápido numa volta, mesmo que queimemos os pneus no processo. Porque nosso ritmo não é ruim, mas se você começar fora dos 10 primeiros, não terá chance de lutar pelos lugares do pódio.” O campeão mundial de MotoGP de 2021 será ajudado pelo novo diretor técnico da Yamaha, Massimo Bartolini, que deixou a Ducati este ano. “Normalmente fazemos apenas pequenas alterações, mas graças ao Max, as coisas foram radicalmente testadas e as alterações foram feitas. No entanto, ainda precisamos de muito tempo para realmente podermos usar o nosso potencial.” E Quartararo continuou a elogiar o trabalho de Bartolini: “Ele está na equipe há pouco mais de um mês. Depois de algum tempo você não pode esperar que ele conheça a moto perfeitamente. Mas já adoro o trabalho dele. Ele sempre fica calmo porque sabe que estamos muito atrasados ​​no momento e precisamos de tempo para melhorar. É um grande desafio para ele também, pois vem de um fabricante habituado ao sucesso. Mas estou convencido de que juntos voltaremos ao topo.”
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  • Marc Marquez reconhece que é apenas humano: O estreante na Gresini Ducati, Marc Márquez, não ficou surpreendido por ter apenas terminado o primeiro dia de testes em Doha na 16ª posição. Além do instinto, o piloto de 30 anos também citou a nova geração de pilotos de MotoGP como motivo. Mas claro que as expectativas nele são altas: “Desde o início senti-me mais confiante do que em Sepang. Passei a maior parte do dia trabalhando no meu desempenho e estilo de direção. Só mais tarde começamos a fazer alterações na afinação. Entendo as expectativas dos torcedores. Mas a realidade é diferente. Tive quatro anos difíceis. Tenho que ir devagar e entender a moto. Isso leva tempo porque sou apenas humano. Os anos passam e é natural que apareçam pilotos jovens e muito rápidos. Cada atleta tem seus destaques. Depois é preciso compreender como se adaptar às novas circunstâncias.” E após 11 anos de Honda e de equipe de fábrica, ele precisa se adaptar a novidade, boa novidade, diga-se: “Sempre que enveredo por um novo percurso, o meu instinto será o mesmo. Depois de onze anos na mesma moto, isso é simplesmente inevitável. Será certamente uma temporada difícil. Três ou quatro pilotos da Ducati em particular são super fortes. Não é meu objetivo vencer. Porque se esse fosse o meu objetivo, eu ficaria frustrado muito rapidamente.” É meus amigos, parece que a incógnita MM93 tem um “?” cada vez maior.
  • Jorge Martin não gostou da nova carenagem da Ducati, mas resolveu usar: Jorge Martín decidiu usar a nova carenagem – mesmo que isso signifique desenvolver uma nova configuração. Os números falam por si. Já conhecemos o cenário do teste de Sepang e é semelhante ao do Mundial do ano passado: No final das contas, Pecco Bagnaia e Jorge Martín estão no topo da tabela de tempos. O espanhol ficou igualmente feliz após o primeiro dia de testes no Qatar, embora por uma razão diferente: “A nova carenagem está finalmente funcionando para mim! Como vocês sabem, em Sepang eu não tinha certeza se iria usá-la ou manter a versão antiga. Mas o novo é definitivamente melhor, sim!” Agora o foco é a configuração para a abertura da temporada: “Começando pela configuração básica, trabalhe nos detalhes para preparar a moto perfeitamente para o primeiro GP de 2024.” E o que melhorou? “Temos mais pressão na moto – tanto na frente como na traseira. Isso faz-me muito feliz. A minha Desmosedici para 2024 parece muito estável e também tem mais aderência na traseira do que antes. A moto tende a avançar mais em linha reta nas curvas. Isso foi um problema no início de hoje, então tivemos que fazer um loop extra na configuração para controlar esse fenômeno. No início, a curva simplesmente não existia.” Quando perguntado se já foi visto 100% no primeiro dia, ele desconversou e disse: “Tenho mesmo que ir para a cama agora.” Esses pilotos, sempre escondendo o jogo.
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  • Pedro Acosta está confiante e tranquilo: O estreante na Red Bull GASGAS Tech3, Pedro Acosta, esteve no meio-campo no primeiro dia de testes no Qatar, e se vê dentro do cronograma. Pedro Acosta terminou em 15º no calendário desta segunda-feira no Circuito Lusail, em Doha. Desta vez, o espanhol de 19 anos não conseguiu abalar os ases consagrados do Campeonato do Mundo de MotoGP com a mesma veemência que fez em Sepang, apesar de Acosta ter perdido apenas quase nove décimos para o melhor tempo da estrela da Ducati, Pecco Bagnaia. “Foi muito bom no final. Uma das questões que me colocava antes destes testes era a rapidez com que nos poderíamos adaptar a esta nova vertente. Mas foi muito bom. Na Malásia estávamos 0,6 segundos atrás. Estamos agora 0,8 segundos atrás, o que não é ruim. Ok, estou em 15º lugar na lista agora, mas não estamos longe. Consegui tudo aqui muito bem e rapidamente, por isso foi mais do que um bom dia. Foi um pouco difícil no início porque precisava de mais voltas do que os outros pilotos. Mas definitivamente tenho mais experiência depois de Sepang. Agora sei o que tenho que fazer quando entro nos boxes. Acho que estamos chegando lá lentamente, mas estamos sempre do lado seguro. Começamos com a mesma base de Sepang. Testamos muitas coisas novas, tentamos um novo sistema de controle de tração. Tudo se torna mais natural para mim. Eu sei que às vezes mais gás não deixa você mais rápido. Agora consigo gerir muito bem estas coisas, estamos dentro do prazo.
  • Os pilotos Honda estão cada vez mais perto, mas ainda não é suficiente: Depois de terminarem em 13º e 18º na segunda-feira em Doha, os pilotos de fábrica da Repsol Honda Joan Mir e Luca Marini tentaram destacar o que consideraram sinais positivos. Joan Mir disse: “Senti-me bastante confortável ao conduzir, os tempos por volta não foram maus com pneus médios usados. Com 20 voltas com os pneus consegui atingir tempos médios de 1:53, o que é muito bom. Conseguimos confirmar muitas coisas e melhoramos um pouco a aerodinâmica, por isso sinto-me um pouco melhor. Quando mudamos a aerodinâmica, normalmente temos que trabalhar bastante com a eletrônica e penso que está a faltar alguma coisa neste momento. Ainda temos que fazer ajustes para podermos avançar para os últimos décimos. Não melhorámos a aderência e a tração em comparação com Sepang. Nós apenas tentamos administrar o que temos. Penso que há potencial, mas é certamente aí que residem as nossas fraquezas – em termos de aderência e aceleração. Quando você tem esses problemas, geralmente você se mete em apuros nas voltas finais da corrida. Você pode lidar com isso, você pode administrar, mas sempre será mais relaxado do que os outros. Tenho a sensação de que estamos cada vez mais perto. Não estamos onde queremos estar, mas vejo potencial. Em algumas áreas onde tivemos grandes problemas no ano passado, a moto esteve melhor no primeiro dia aqui no Qatar. Sem ir ao limite, melhorei significativamente o meu tempo de qualificação. Me sinto melhor com a moto, me sinto mais confortável. Ainda não estou freando onde acho que poderia, teremos que resolver isso na terça-feira. Mas em termos de velocidade nas curvas e tudo mais, posso aproveitar mais agora – e quando gosto, geralmente sou rápido.” Já o novato na Honda Marini, compartilha da opinião, mas admite:  “Todo o bom trabalho que fizemos não é suficiente. Porque os outros fabricantes melhoraram muito e ainda estamos longe do topo. Mas ainda temos ideias, vamos tentar melhorar na terça-feira e haverá um pouco mais por vir no fim de semana de corrida para talvez melhorar a aderência e a aceleração à saída das curvas. Tudo o que tentamos até agora foi positivo – mas não é suficiente.
  • Aleix Espagaró compra uma McLaren de 320 mil euros (R$1,7 milhão): Quem acha que os pilotos de MotoGP ganham pouco e não gostam de carros, podem mudar de opinião agora. Aleix Espargaró cumpriu nestes dias um desejo muito especial. O catalão de 34 anos, residente em Andorra, é considerado um entusiasta de automóveis e tem vários veículos muito exclusivos estacionados na sua garagem – incluindo um jovem refrigerado a ar – Porsche 993 série dos anos 90. Agora Aleix expandiu sua frota com outra peça nobre. O mais velho dos irmãos Espargaró comprou um McLaren 750S conversível totalmente novo. O condutor da Aprilia adquiriu o nobre veículo ao concessionário ibérico licenciado em Barcelona na semana passada. Estava presente toda a família com a esposa Laura e os gêmeos Max e Mia. Espargaró encomendou o desportivo na combinação de cores laranja e preto, tal como os carros atualmente utilizados na Fórmula 1. Os dados técnicos da McLaren são impressionantes. O motor V8 com quatro litros produz 750 cv. O preço do superesportivo nesta configuração é de pouco mais de 320 mil euros. Dada a cor, Espargaró comentou com humor: “Comprei uma papaia! Eu me sinto um pouco como Lando Norris.” Aliás, a cor já foi escolhida pelo próprio Bruce McLaren, fundador da equipe da F1. Durante a aquisição em Barcelona, ​​Aleix visitou também os bem equipados showrooms do museu associado, onde, além dos veículos, podem ser vistos macacões e capacetes originais de ex-estrelas da Fórmula 1. Durante o teste do assento adaptado em sua McLaren, o filho Max também sentou-se orgulhosamente ao lado do pai. Que seja emocionante para Aleix.
  • Testes no deserto: Catar em ação – Bagnaia vence Martin no primeiro dia: As Desmosedicis estragaram o que pode ter sido uma festa da Aprilia e forneceram um lembrete retumbante de que não irão desaparecer em 2024. Com o início do Teste do Qatar de 2024, um rosto familiar mais uma vez aparece no topo da tabela de tempos após o Dia 1. Francesco Bagnaia (Ducati Lenovo Team) mostrou sua habilidade com uma volta de 1:52.040, seguido de perto por seu rival no Campeonato de 2023, Jorge Martin ( Prima Pramac Racing), apenas 0,220s à deriva. Aleix Espargaró, da Aprilia, manteve o ritmo das GP24 mais uma vez para o P3. O dia de abertura no Circuito Internacional de Lusail demorou um pouco para começar, com condições desérticas nada ideais dificultando os procedimentos. O vento desempenhou um papel significativo, embora também tenha levado algum tempo para colocar borracha nessa pista que foi recém-reformada, no entanto, quando o sol começou a se pôr, vimos uma enxurrada de ataques de tempo chegando. Bagnaia liderou o ataque, embora ainda tenha trabalho pela frente se quiser chegar a 1:51:762, que é o recorde de volta de todos os tempos feito por Luca Marini durante o GP do Catar de 2023.O ímpeto da Ducati em Sepang parece inabalável, com um regime de testes focado no refinamento do novo motor e na avaliação de diferentes carenagens e configurações de escapamento. Quando Bagnaia e Enea Bastianini (Ducati Lenovo Team) pegaram a máquina 2024 com especificações completas encontraram melhorias imediatas em seu ritmo de uma volta. A pré-temporada extremamente encorajadora de Fabio Di Giannantonio (Pertamina Enduro VR46 Racing Team) continua quando ele alcançou o P5 para ajudar a melhorar seu desempenho em Sepang, enquanto Marco Bezzecchi (Pertamina Enduro VR46 Racing Team) se encontra fora do top 10 mais uma vez no P11. Na Gresini Racing, Alex Márquez conquistou o sétimo lugar na tabela de tempos com Marc Márquez em P16. O oito vezes Campeão do Mundo registou 58 voltas na segunda-feira, o que significa que já completou mais de 280 voltas a bordo da Desmosedici sem cair. Ostentando sua elegante pintura de 2024, a Aprilia certamente pode ser encorajada por seu desempenho no Dia 1. Maverick Viñales (Aprilia Racing) passou grande parte do dia em P1 antes de cair para sexto, enquanto Aleix Espargaró é quem está melhor colocado em P3. Há muito incentivo nas tabelas de tempos para os RC16s, com Binder em quarto, com Jack Miller (Red Bull KTM Factory Racing) e o estreante Pedro Acosta (Red Bull GASGAS Tech3) ambos em 1:52, enquanto este último fez o maior número de voltas. Augusto Fernandez (Red Bull GASGAS Tech3) continua frustrado, com o Campeão do Mundo de Moto2 ™ de 2022 ficando em 20º, ao mesmo tempo que sofreu uma queda, além de alguns problemas técnicos no início do dia. Do ponto de vista dos testes, a marca austríaca esteve bastante ocupada com duas novas especificações de motor e uma série de diferentes configurações aerodinâmicas no programa, afinal lembramos, isso é um teste e é apenas o primeiro dia. E parece que a nova entrada de ar não tenha sido um sucesso entre os pilotos KTM. Existem muitas razões para sorrir se é fã da Honda, pois parece que encontraram várias melhorias na RC213V que tiveram um impacto precoce. Johann Zarco (Castrol LCR Honda) é o melhor piloto no P9, mas ele fez seu ataque de tempo na nova aerodinâmica e asas que eles trouxeram para o Qatar. Luca Marini (Repsol Honda Team) solicitou melhor downforce e a equipe respondeu rapidamente. Parece também que a marca japonesa optou pelo seu novo motor, enquanto todos os quatro pilotos usaram o novo braço oscilante construído internamente. Depois de ter conquistado um top 10 no primeiro dia, a terça-feira será um dia intenso, de acordo com Fabio Quartararo, com a estrela da Yamaha tentando encontrar uma forma de tornar a M1 mais suave e melhorar a sua aderência nos ataques contra o tempo. Esse é o principal problema que a fábrica de Iwata enfrenta, e o Campeão do Mundo de 2021 acredita que ainda tem muito trabalho a fazer para alcançar o próximo passo.
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  • Aprilia apresenta sua moto para 2024: As máquinas Aprilia Racing de fábrica de 2024 foram reveladas enquanto Aleix Espargaró e Maverick Viñales exibiam as suas cores no Circuito Internacional de Lusail antes do Teste do Qatar. Depois da sua estreia em pista nos testes de abertura de Sepang, ostentando a temporária mas espectacular pintura “totalmente preta”, chegou a hora de apresentar a Aprilia RS-GP24 na sua versão oficial. Um projecto com uma forte identidade técnica, orgulhosamente italiano e que atingiu agora a plena maturidade. Depois de duas temporadas de crescimento constante, 2024 representa o ano de confirmação para a Aprilia. A evolução técnica elevou a moto e a equipe a um nível sem precedentes e o departamento de corridas de Noale, sob a liderança de Romano Albesiano, assumiu este desafio sem trair o seu DNA. Ou seja, de forma inovadora, com escolhas que abriram caminho a outras e que, na última evolução do RS-GP, encontram uma aplicação ainda mais extrema. Definitivamente estamos falando de aerodinâmica – a parte mais visível – mas cada detalhe foi redesenhado e avançado. Do motor V4 ao chassis, da eletrônica às estratégias, nada foi esquecido, mantendo uma ligação clara com a já competitiva base de 2023.

  • LCR Honda apresenta sua moto para 2024: Poucos dias antes do último teste de pré-temporada de 2024 no Qatar, a LCR Honda revelou na quinta-feira as suas motos RC213V que Johann Zarco (Castrol Honda LCR) e Takaaki Nakagami (Idemitsu Honda LCR) irão rodar no Campeonato do Mundo de MotoGP™. O bicampeão mundial de Moto2™ Zarco embarca na primeira de suas duas temporadas com a equipe, enquanto Nakagami inicia sua sétima temporada aos comandos da RC213V, sob a orientação experiente do chefe da equipe Lucio Cecchinello.
  • Marc Marquez ainda pilota ao estilo Honda: Quão bem e, acima de tudo, com que rapidez Marc Márquez consegue se adaptar à Ducati? Esta questão não diz respeito apenas aos fãs do MotoGP. Pecco Bagnaia falou sobre: “Vi Marc na pista e reparei que ele ainda conduz muito ao estilo Honda, mas isso também é normal, pois dirigiu a moto por mais de dez anos. Mas acho que ele já avançou.” E olha que legal: o site motogp.com publicou um pequeno vídeo que mostra uma troca de palavras direta entre Pecco Bagnaia e Marc Márquez. Uma câmara captou essa interessante conversa entre os dois em italiano enquanto aguardavam para fazer a habitual sessão de imprensa no Media Center do Circuito Internacional de Sepang:

Pecco: “Como vão as coisas? Difícil, certo? A moto é diferente – e eu vi você quando estava atrás de você, você ainda a dirige como uma Honda.

Marc: “Sim, ainda tenho que entender. Naquele momento eu tinha 22 voltas com os pneus.

Pecco: “Sim, você pode ver isso.”

Marc: “Mas sim, na volta rápida ainda tenho que entender como devo fazê-lo. Com a Honda você entra na curva e acelera bem cedo. Com esta moto é diferente.”

Pecco: “Sim, porque esta motocicleta não pode ser redirecionada assim.

Marc: “Sim, ainda tenho que entender isso. Em termos de ritmo de corrida, é mais fácil.

Pecco: “Sim, porque a moto é muito estável – talvez um pouco mais pesada, mas estável.

Marc: “Não é mais pesado, não, não tenho essa sensação.

Pecco: “Quando olhei para a Honda, tive a impressão de que ela era mais rápida na mudança de direção”.

Marc: “Não mais com o pacote aerodinâmico maior, o último.”

  • Temos atualização com relação a pressão dos pneus: O limite de pressão dos pneus e a implementação deste delicado regulamento suscitaram muita discussão no ano passado. A penalidade será aumentada para a temporada de MotoGP de 2024, mas as desqualificações poderão ser dispensadas. O chefe da equipe Red Bull-KTM, Francesco Guidotti, à margem da apresentação da equipe esta semana, fez saber que ainda havia espaço para negociação nos bastidores quando se tratava de punição: “Temos que seguir as regras, já tive essa experiência no ano passado e não foi um drama. No momento a punição é uma desqualificação, é verdade, mas talvez ainda haja espaço para lidar com essa punição – se a Michelin e todos os demais concordarem com uma nova proposta.” Vamos aguardar.

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