WSBK – Resultado final dos testes e limitações para a BMW em 2025

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BMW reclamou das novas regras dizendo que são ilógicas

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A BMW apresentou seu novo modelo de moto para homologação, a M1000RR 2025, para o Campeonato Mundial de Superbike (WSBK). A motocicleta veio mais potente, 6 cv a mais que o modelo anterior, porém os novos regulamentos impedem que esse aumento de potência seja transferido para a versão de corrida. Porém, a M1000RR revisada oferece inúmeras inovações que dão à equipe de trabalho da BMW WSBK motivos para otimismo.

A nova M1000RR apresentada no outono de 2024 tem as seguintes inovações:

  • Winglets mais eficazes: são projetados para proporcionar melhor estabilidade e tração.
  • Eletrônica aprimorada: um novo sistema otimiza o controle e o desempenho
  • Atualizações do chassi: alterações detalhadas melhoram o manuseio.
  • Motor revisado: O novo motor entrega 6 cv (4,41 kW) a mais na versão padrão, o que corresponde a cerca de 154 kW (209 cv).

Porém, uma das novas regras inseridas pelo WSBK, a redução do fluxo de combustível, limita o desempenho.

A introdução da regulação do fluxo de combustível representa um grande desafio para todos os fabricantes. A partir de 2025, o fluxo máximo de combustível será limitado a 47 quilos por hora, o que terá um impacto direto no desempenho do motor. “Menos combustível significa menos potência,” disse o diretor técnico da BMW, Chris Gonschor, resumindo os efeitos da regra. No entanto, a base do novo motor continua promissora: “As mudanças oferecem potencial que não tínhamos em 2024.” A limitação do fluxo de combustível tem consequências no ajuste dos motores. A fim de maximizar o desempenho, mapeamentos de mistura mais enxutos devem ser usados, o que aumenta as temperaturas e potencialmente coloca uma pressão sobre a durabilidade do motor. Porém, Gonschor não vê problemas nesta área, dizendo que o desafio será alcançar o desempenho máximo apesar do fluxo de volume limitado.

Embora a potência do motor seja regulamentada, a aerodinâmica não é afetada pelas novas regras. Segundo a BMW, os winglets revisados e a nova carenagem do M1000RR deverão garantir melhor aceleração e estabilidade. O piloto de testes da BMW, Markus Reiterberger, elogiou essas mudanças e falou sobre um progresso notável, dizendo que os winglets fornecem mais potência na saída das curvas.

Mas o maior problema para a BMW parece ser com relação ao seu novo chassis. O fabricante alemão BMW Motorrad manifesta a sua insatisfação com a recente modificação do regulamento técnico do Campeonato do Mundo de Superbike, que o impede de utilizar um chassis desenvolvido graças às concessões obtidas em 2023. Segundo o director técnico Chris Gonschor, esses ajustes correm o risco de comprometer o progresso feito pelo fabricante alemão nas últimas temporadas.

Mas o que acontece? Vamos explicar: Após resultados decepcionantes, a BMW obteve autorização para utilizar peças de “super concessão” desde de 2023. Estas modificações, nomeadamente no chassis, permitiram à marca um retorno espectacular. Com Toprak Razgatlioglu no protagonismo, a BMW abraçou as vitórias: o turco venceu 18 corridas em 30, estabelecendo um recorde de 13 vitórias consecutivas e conquistou seu segundo título mundial em 2024. Uma performance histórica que impulsionou a BMW ao topo do Campeonato de Superbike.

No entanto, na introdução de seu novo modelo de homologação, vieram as dúvidas. Inicialmente, parecia que a BMW poderia continuar a utilizar o seu chassis modificado, em conformidade com o ponto 2.4.3.1, seção F5 do regulamento de 2024. Este texto estipulava que as superconcessões poderiam ser mantidas caso as partes em questão não sofressem alterações significativas na nova homologação. A BMW imaginou que isso se aplicava ao seu chassi. Mas o regulamento foi alterado para 2025 e foi acrescentada uma frase adicional ao ponto F5. A partir de agora, as superconcessões só serão válidas se o fabricante continuar a beneficiar das concessões, o que já não é o caso da BMW. Resultado: o fabricante alemão terá que usar o chassi padrão da nova M1000RR, uma decisão que Chris Gonschor qualifica como ilógica. Ele explica: “As concessões são feitas para melhorar um componente que não era competitivo. Demonstramos isso em 2023. Conseguimos então modificar esse componente usando peças de revendedor, o que resultou em uma moto competitiva. Depois, sagrámo-nos campeões mundiais. Se eu remover o componente competitivo, voltarei a estar como em 2023. O argumento de que você se tornou campeão mundial e, portanto, não precisa mais disso significaria tecnicamente que o problema está resolvido. Mas o problema só pode ser resolvido com este componente específico.” Ele disse também que Toprak teve um papel fundamental para a marca, mas o objetivo é que a moto seja competitiva para todos os pilotos.

Para a BMW portanto, esta situação representa um retrocesso. O fabricante terá agora de lidar com um chassis padrão, procurando ao mesmo tempo manter a sua competitividade. Gonschor conclui com um toque de amargura dizendo que deram agora um passo atrás e precisa compreender isso, A marca terá agora que assumir esse novo desafio num campeonato onde cada detalhe técnico pode fazer a diferença entre vitória e derrota, diz ele.

Conclusão: Uma motocicleta promissora, mas regulamentada.

A nova BMW M1000RR traz melhorias importantes, mas é restringida pelas novas regras do Campeonato Mundial de Superbike. Resta saber se consegue resistir à concorrência. Os primeiros fins de semana de corrida são ansiosamente aguardados e mostrarão a eficácia com que os novos recursos foram implementados em comparação com a forte concorrência.

Qual a sua opinião sobre isso de punir os vencedores? O motivo é nobre, deixar o campeonato mais equilibrado, dando chance aos mais fracos. Porém, faz o que dissemos, pune aqueles com resultado maior. Deixe seu comentário.

E nos testes, a marca não está promissora, mas está próxima da concorrência.

Resultados dos testes finais antes da abertura da temporada neste final de semana:

Bulega lidera Iannone e Petrucci no treino livre 3 com bandeira vermelha, oito pilotos em um segundo; Foi um italiano 1-2-3 na manhã de terça-feira em Phillip Island, com meio segundo separando Bulega, Iannone e Petrucci em uma sessão duas vezes com bandeira vermelha. Bulega foi o único piloto na chave de 1’28 durante a sessão de duas horas na manhã de terça-feira, e seu tempo foi cerca de um décimo mais rápido do que ele conseguiu durante a ação de segunda-feira. Toprak Razgatlioglu (ROKiT BMW Motorrad WorldSBK Team) não mostrou sinais de efeitos nocivos de seu highside da Curva 6 durante o FP1, ao conquistar o quarto lugar no FP3, perdendo sete décimos no tempo de Bulega.

A bandeiras vermelhas foram causadas por três pilotos que caíram durante a sessão de duas horas, com Garrett Gerloff (Kawasaki WorldSBK Team) o primeiro a cair quando caiu na Curva 8; as bandeiras vermelhas foram brevemente mostradas após seu derramamento devido às condições da pista. O novato Ryan Vickers (Motocorsa Racing) mostrou bom ritmo na segunda-feira, mas teve uma queda na Curva 4 durante o TL3, enquanto Tarran Mackenzie (PETRONAS MIE Racing Honda) caiu na Curva 6. As bandeiras vermelhas foram brevemente mostradas após sua queda devido às condições da pista.

O treino final foi com pista molhada, portanto os tempos são mais altos. A volta de 1’28 de Bulega dá-lhe P1 à frente de Iannone e Petrucci, #11 mais rápido no FP4 molhado mas seco; Os melhores horários do dia vieram na sessão da manhã com condições secas, antes que a chuva caísse pouco antes da última sessão de testes de duas horas. Comparando com o temnpo de ontem, o Bulega tinha feito o tempo de 1.28:765. Bulega começa novamente muito bem, como também foi no ano passado, porém neste ano ele tem experiência. Ano passado lembremos bem, perdeu pontos importantes ali. ele errou bastante nas largadas e também na gestão de pneus. Esses erros podem não acontecer agora em 2025, portanto ele abre como franco favorido ao título, assim como Toprak e Bautista. Nos tempos finais da para ver todos eles juntos o qu e vai garantir uma temporada emocionante. E nosso canal “Esporte Total Momenots Emocionantes” fará toda a cobertura. Fique ligado.

Comparativo com a sessão 2 do dia 1:

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