Boletim 27 no ar. Assuntos de hoje:
1 – Andrea Iannone não desiste: quer voltar
2 – Joan Mir não é a primeira prioridade da Honda (na verdade é somente a 3ª)
3 – Pedro Acosta disputará o GP da Áustria?
4 – Enea Bastianini X Jorge Martín na Áustria
5 – Deniz Öncü na Moto2 ou WSSP?
6 – Quer #COMPRAR uma #500cc 2 #TEMPOS? Compre a do #KENNY Roberts Jr.
7 – Pneus Michelin em 2024 serão feitos de casca de laranja, limão e 40% de materiais reciclados
8 – Áustria: Nova chicane esperando pelo primeiro uso
9 – Takaaki Nakagami, Ai Ogura ou talvez uma terceira opção?
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Takaaki Nakagami, Ai Ogura ou talvez uma terceira opção?
Takaaki Nakagami e Ai Ogura são conhecidos por serem os favoritos para a vaga restante na LCR Honda, ao lado de Alex Rins, na MotoGP na próxima temporada.
Mas poderia haver também uma terceira opção?
Em conversa com o BT Sport , o chefe da equipa Lucio Cecchinello disse: “Honestamente, esta é uma decisão que está completamente nas mãos da Honda. Acho que vai demorar algumas semanas até que eles decidam. Há duas opções na mesa. Talvez eles tenham uma terceira opção. Sinceramente, não faço ideia. Mas este é um projeto em que eles desejam deixar um lugar para um piloto asiático. Claro que continuar com Nakagami é uma opção. Ai Ogura é uma opção. Esta é uma decisão que eles vão tomar em breve.”
O especialista da BT Sylvain Guintoli foi claro sobre quem seria uma terceira opção em potencial:
“É definitivamente Somkiat Chantra. Faz parte da equipa de Moto2, gerida por Hiroshi Aoyama. Este assento, como disse Lucio, é reservado para um piloto asiático. Será Nakagami, Ogura ou Chantra. Se não for Nakagami, ele provavelmente se tornará um piloto de testes da Honda.”
Chantra é companheiro de equipe de Ogura na equipe Honda Team Asia Moto2.
Ambos conquistaram a primeira vitória de Moto2 nesta temporada, mas enquanto Ogura está atualmente em segundo na classificação, com uma desistência, o tailandês Chantra caiu para décimo da geral devido a quatro não pontuações mais um DNS no Qatar.
Enquanto Alex Marquez – mudando para a Gresini Ducati na próxima temporada – diz que está pilotando a mesma moto do Qatar, o companheiro de equipe Nakagami teve um novo chassi em Silverstone, enfatizando sua importância para o programa de desenvolvimento da Honda.
O japonês lutou de 21º no grid para terminar como o melhor Honda, embora em apenas 13º lugar.
“Na qualificação houve uma enorme diferença… Na corrida pelo menos o meu ritmo foi, não fantástico, mas o ritmo dos 10 primeiros. Mas não estamos procurando o top 10. Estamos procurando por um desempenho melhor [do que isso]. Terminar em 13º não é o melhor e espero que possamos dar mais um passo para o Red Bull Ring. Estou curioso para ver o novo layout [chicane] na quinta-feira.”
Questionado novamente sobre seu futuro, pouco antes de deixar Silverstone, Nakagami respondeu: “Ainda não. Não recebi nenhuma informação, assim que conseguir alguma informação, avisarei a todos!”
Áustria: Nova chicane esperando pelo primeiro uso
Para aumentar a segurança dos pilotos de GP, foi construída uma chicane na curva 2 do Red Bull Ring, que será utilizada pela primeira vez no GP da Áustria.
Já falamos sobre ela aqui:
As estrelas da MotoGP dividiram opiniões sobre a variante de layout.
De 19 a 21 de agosto, a MotoGP será disputada no Red Bull Ring em Spielberg, onde os pilotos das três classes de GP vão conhecer a nova variante de layout na curva 2 pela primeira vez. Após o terrível acidente de Franco Morbidelli e Johann Zarco na corrida de MotoGP em Spielberg 2020, os pilotos e responsáveis pressionaram pela desativação da curva 2 de alta velocidade.
Fizemos, na época, um vídeo sobre esse acidente:
Em coordenação com a FIM, Dorna e FIA, foi então projetada uma chicane que obriga a reduzir bastante a velocidade (não seria demais?) e a frenagem na curva 3 será mais leve, tornando-a mais segura.
A extensão do circuito do Grande Prêmio da Áustria é de 4.348 quilômetros, incluindo a chicane de Münzer. Os fãs podem esperar mais 30 metros de ação de corrida e manobras extras de ultrapassagem nesta passagem diretamente em frente à arquibancada da Red Bull. O conhecido desenvolvedor de pistas de corrida Hermann Tilke foi responsável pelo planejamento. Duas curvas de 90 graus no caráter de uma curva dupla rápida proporcionam um desafio esportivo e exigirão dos pilotos muitas habilidades.
O piloto da KTM Miguel Oliveira saudou a conversão: “A combinação de curvas é exatamente o que nós, pilotos, pedimos. Queríamos desacelerar muito na curva 3 e a chicane é a melhor maneira de fazer isso.”
O vice-campeão do Mundo Aleix Espargaró também vê a chicane como um passo importante para aumentar a segurança da pista: “Não parece mau, a pista era muito mais perigosa antes. Em termos de segurança, a conversão foi na direção certa. Mas no final só podemos avaliar a situação no local, à distância é sempre difícil avaliar algo assim.”
Mas nem todos os pilotos estavam consistentemente entusiasmados com o novo layout. Enea Bastianini comentou: “Acho a chicane muito difícil de se acostumar, mas temos que testá-la primeiro”. Como o piloto da Ducati pode jogar com os pontos fortes da sua Desmosedici GP21 principalmente em retas, acrescentou com uma risada: “A reta será definitivamente muito curta para nós.”
Provavelmente nenhum ducateiro aprovou… kkkk
O atual campeão Quartararo também disse que a chicane não o ajudaria muito. “Porque a curva 3 era uma curva onde eu sempre freava super tarde.” Mesmo assim, ele vê uma vantagem na nova rota: “De qualquer forma, a chicane aumenta a segurança”.
Pneus #MICHELIN em #2024 serão feitos de casca de #LARANJA, #LIMÃO e 40% de materiais reciclados
A Michelin olha para o futuro com a intenção de aumentar cada vez mais o seu compromisso com a sustentabilidade.
Os esforços estão concentrados na MotoE há algum tempo e em breve serão replicados também na MotoGP, já que a partir de 2024 haverá novidades em relação à classe rainha do Campeonato do Mundo.
O site Gpone conversou sobre isso com Matthieu Bonardel, responsável por todas as atividades de pista do fabricante francês, para nos dar uma visão geral: “O compromisso da Michelin nos últimos anos tem sido voltado para o desempenho e a busca de materiais sustentáveis para proteger o meio ambiente. Nosso processo evolutivo começou com a MotoE, onde com a Energica pudemos dar passos importantes desde o começo até hoje, enquanto o trabalho da próxima temporada continuará com a Ducati”.
Quais são as indicações recebidas até agora da nova moto elétrica Ducati?
“Pessoalmente posso dizer que algo vai mudar do ponto de vista técnico e mercadológico. A Ducati MotoE será mais competitiva e mais rápida que a Energica, tendo em conta que terá uma bateria muito mais potente disponível para as sete voltas da prova. Nossa prioridade, porém, não é fabricar pneus que nos permitam ser mais rápidos, mas oferecer um produto de alta performance ”.
Sobre a Ducati na MotoE, falamos no Boletim 24:
Falando em materiais sustentáveis, qual é o compromisso da Michelin no momento?
“Em primeiro lugar, quero dizer que a MotoE é nossa categoria de referência para o desenvolvimento de materiais sustentáveis. Atualmente a presença é de 30% com a produção de mil unidades. Sou de opinião que no futuro poderemos atingir e até ultrapassar os 40%. Obviamente, não é uma coisa fácil ”.
Nos carros, no entanto, a situação é diferente.
“Exatamente. O desenvolvimento em veículos de quatro rodas está avançando de forma constante e em 2025 teremos pneus com 53% de materiais reciclados para o Campeonato Mundial de Resistência após a apresentação do Hypercar em Goodwood. Esse será um passo significativo, considerando que em 2050 a meta é atingir 100% de pneus com material reciclado no mundo”.
E a MotoGP?
“Como eu disse antes, nossos esforços começam na MotoE e o objetivo da Michelin é acelerar o processo, sem sacrificar o desempenho, que continua sendo nossa prioridade. Quanto a MotoGP, posso dizer que em 2024 os pilotos terão pneus feitos de materiais reciclados. O percentual deve ficar em torno de 40%. Atualmente não posso dar o valor exato, pois estamos de fato realizando um trabalho de análise e desenvolvimento. Serão pneus produzidos com plástico reciclado, além de casca de laranja e limão”.
Que mensagem a Michelin quer dar?
“Queremos mostrar que com esses materiais não haverá impacto no desempenho e que nossos pneus serão seguros em todos os tipos de condições. Mas não é só isso, a partir de 2024 gostaríamos de trazer menos pneus para o circuito favorecendo assim a sustentabilidade e o meio ambiente”.
Como você acha que os pilotos vão ver isso?
“Eu não sei. Certamente não podemos arcar com o desperdício, como talvez eu veja acontecer em algumas ocasiões na MotoE. Precisamos estar atentos ao processo evolutivo que estamos enfrentando e qual é o nosso ecossistema “
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Veja as fotos:
Deniz Öncü na Moto2 ou WSSP?
Deniz Öncü não deverá seguir o seu irmão Can na mudança para o Mundial de Supersport – pelo menos não no imediato, uma vez que primeiro o objetivo será chegar ao Mundial de Moto2, continuando no caminho da MotoGP.
O empresário de Deniz Öncü, Kenan Sofuoglu, esclareceu ao site SPEEDWEEK.com que, de momento, os resultados não justificam essa promoção e as fileiras da KTM estão preenchidas: “Os nossos resultados não são fortes o suficiente, há pilotos que são muito mais interessantes para as equipas. É por isso que a KTM não o quer promover. Também estão contentes com os pilotos de Moto2 deles, eles são bons”.
No WSSP não há interesse nos serviços do jovem turco, mas de qualquer modo Sofuoglu descartou esse caminho para já: “As Supersport só seriam uma possibilidade se o Deniz pilotasse um ano na Moto2 e depois não conseguisse encontrar trabalho. Neste momento não há equipas de Supersport interessadas no Deniz”.
O empresário deu o exemplo de Can Öncü para sustentar que esse não seria o passo ideal para Deniz neste momento: “Eu levei-o do Moto3 para o Mundial de Supersport. Ele agora está a fazer a terceira temporada lá e ainda não é muito bom. Levar um piloto da Moto3 para as Supersport não é fácil. Os pilotos de Moto2 sabem que as equipas de 600cc e de Supersport manter-se-ão atentas a eles. Mas não aos pilotos de Moto3. Além disso, não quero passar pelo mesmo que fiz com o Can”.
Enea Bastianini X Jorge Martín na Áustria
A MotoGP tem como próxima etapa o circuito Red Bull Ring para celebrar o Grande Prêmio da Áustria, circuito normalmente associado à Ducati. Isso se deve às suas longas retas, e é por isso que os pilotos da Gresini têm sorte e, acima de tudo, querem correr lá. Além disso, por parte de Enea Bastianini, é verdade que seu futuro está pendente, e a Ducati tomará a decisão sobre qual piloto levar para a equipe de fábrica após esta etapa do próximo fim de semana.
Bastianini admite que gosta do layout. “O Red Bull Ring é sem dúvida um circuito de que gosto e no qual consegui ir bem no passado, especialmente nas categorias inferiores” , destaca na Moto2 e na Moto3 . “No ano passado, com a Ducati, não tivemos sorte na corrida, mas também fomos muito competitivos durante todo o fim de semana e isso é um bom presságio. O objetivo é continuar no mesmo caminho de Silverstone e continuar nas primeiras posições”, o piloto italiano estabeleceu um objetivo na Áustria.
Por outro lado, Fabio Di Giannantonio continua com sua carreira na categoria rainha. Olhando para o Grande Prêmio da Áustria, o piloto de Gresini lembra que 2021 não se comportou bem e que este 2022 quer mudar as coisas. “O Red Bull Ring sempre foi um circuito desafiador para mim e até agora não consegui obter nenhum resultado de primeira linha, então acho que chegou a hora de mudar as coisas”, chega o italiano determinado na Áustria.
Com a motivação que o Fabio Di Giannantonio carrega, certamente melhorará suas memórias e resultados. “Viemos de um fim de semana difícil em Silverstone e queremos compensar isso. Temos que começar do zero, recuperar as sensações perdidas, marcar pontos e voltar ao nível de forma da primeira parte da temporada”, conclui o piloto italiano antes do início das filmagens na Áustria.
Pedro Acosta disputará o GP da Áustria?
Pedro Acosta vai de novo tentar retornar à competição no GP da Áustria de Moto2 no próximo fim de semana. O piloto fraturou o fémur esquerdo antes do GP dos Países Baixos enquanto treinava e teve de ser operado.
Originalmente, o espanhol da Red Bull KTM Ajo planejou voltar no GP da Grã-Bretanha, como anunciamos aqui no canal. Porém, antes do primeiro treino livre em Silverstone o departamento médico do campeonato considerou-o inapto para competir depois de uma série de exames.
Antes, Acosta tinha recebido “luz verde” dos seus médicos em Barcelona. Segundo o site Motorsport.com, esta semana terá de passar por nova revisão, para a aferir se o osso fraturado já está suficientemente consolidado.
Atualmente, a promessa espanhola é o melhor rookie do campeonato na nona posição, contabilizando já um triunfo e um pódio. O segundo dos estreantes, Alonso López (Speed Up/Boscoscuro) tem menos 33 pontos.
Joan Mir não é a primeira prioridade da Honda (na verdade é somente a 3ª)
Joan Mir viu-se sem o futuro garantido na MotoGP devido à saída da Team Suzuki Ecstar do campeonato no fim desta temporada. Há rumores de que o piloto deverá rumar à Repsol Honda, mas até o momento ainda não há nada oficializado, embora pareça praticamente certo que Pol Espargaró sairá para a Tech3 KTM.
Livio Suppo, atual diretor de equipe da Suzuki, disse que Mir não está numa boa situação, considerando que a Honda nesta altura tem prioridades maiores do que assegurar os seus serviços para a próxima temporada:
“Tenho a sensação de que a Honda neste momento tem outras prioridades. A primeira de todas é recuperar o Marc Márquez. Parece que vai bem, pelo que vemos a partir de fora. A segunda prioridade é melhorar a moto, que está claramente em dificuldades. E contratar o Joan Mir é só a terceira prioridade, não têm pressa e desde logo não é uma boa situação para ele.”
Da sua parte, Mir já se mostrou despreocupado com o que o futuro lhe reserva, admitindo que só há duas opções: ou é contratado por alguma equipe, ou ficará fora do pelotão. Da parte da Honda, ainda há alguns pilotos disponíveis no mercado, pelo que não parece ser urgente fechar a vaga que eventualmente possa ter em aberto se se confirmar a saída de Espargaró.
Andrea Iannone não desiste: quer voltar
Em 3 de novembro de 2019, como parte do Grande Prêmio da Malásia, Andrea Iannone passou por controles antidoping. Naquela época, o piloto da Aprilia testou positivo para Drostanolone, uma substância incluída pela AMA (Agência Mundial Antidoping) na lista de substâncias proibidas em 2019.
Iannone sustentou que o motivo da presença do esteróide foi a ingestão de carne contaminada. No entanto, o piloto não soube especificar a origem dessa carne; nem dar provas suficientes de que a dopagem foi acidental. Inicialmente, a FIM decidiu suspender o piloto por 18 meses, a partir de dezembro de 2019. No entanto, após vários recursos, o CAS (Tribunal Arbitral do Esporte) concordou com a AMA em seu pedido inicial de quatro anos, para muitos exagerada. Porem Iannone não soube sequer apresentar comprovante de onde ingeriu tal alimento. Assim ficou difícil para ele escapar da punição.
O italiano concedeu uma entrevista à La Gazzetta dello Sport onde falou sobre como foi esse golpe para ele. “Humanamente exerci paciência e calma. Caso contrário, eu não teria conseguido lidar com uma situação que complicou minha vida. Reagi sofrendo em silêncio, mas com dignidade e sem veneno”, disse.
Já falamos sobre ele no Boletim 10:
A maior parte de sua suspensão já passou, e Andrea Iannone deixa claro desde o início que voltará à competição . Com uma pandemia pelo meio, que mudou totalmente o horizonte do MotoGP, esta decisão não parece tão absurda agora.
O grid da classe rainha mudou completamente desde a sanção de Iannone. O Campeonato do Mundo de 2020 foi um dos campeonatos mais equilibrados da memória; em que qualquer piloto poderia ganhar uma corrida, e as marcas que estavam sempre no topo foram subitamente ultrapassadas pelas equipes “pequenas”.
Nos escritórios, essa igualdade significou que a duração dos contratos foi reduzida consideravelmente. Atualmente, a maioria dos pilotos tem contratos de uma temporada, o que pode dar ao veterano Iannone algumas opções quando ele retornar no final de 2023.
Apesar de tudo, Iannone não desiste, embora amplie seus horizontes. “Voltarei” , afirmou o italiano. “Não sei onde, como e quando. Sim na MotoGP ou Superbike, mas garanto. Ainda não consigo preencher minha vida com outras coisas além de motocicletas ou velocidade.”
Durante sua ausência dos circuitos, o piloto participou de uma versão italiana do programa ‘Dancing with the Stars’ (‘Dancing with the Stars’). “Foi como uma distração. Tenho muitas opções para tudo que me é oferecido. Se recebo ofertas da televisão significa que há pessoas interessadas em mim, mas garanto-vos que estou focado numa coisa: voltar a pilotar. E vou fazê-lo”, assegurou o italiano.
Além disso, Iannone foi franco com sua sanção. “Há quem ainda acredite em mim e é lindo. Eu não acho que deveria ter outra chance, mas sim ter a minha de volta. Outra oportunidade é dada àqueles que são culpados ou cometeram um crime. Não estou entre eles” , concluiu.
E você, acha que ele é culpado? Mas enfim, o que aconteceu não será esquecido e sim, será interessante vê-lo de volta, pois ele é um piloto sensacional. Ele tem atualmente 33 anos de idade.
Por hoje é isso, obrigado pela audiência. Caso goste do nosso trabalho em divulgar o esporte pedimos encarecidamente: compartilhe nossos links, assim poderemos crescer e trazer mais e mais conteúdo de qualidade. Caso possa e queira, abaixo segue nosso PIX, onde você pode doar qualquer valor. Um abraço e até a proxima.
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FONTES:
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