MOTOCICLISMO NEWS – WSBK: 7ª Rodada do Mundial 2023 – GP italiano em Ímola

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Autódromo Internacional Enzo e Dino Ferrari, Imola, Itália – Nas últimas temporadas, Imola tornou-se uma presença regular no calendário das SBK e produz corridas emocionantes perante os entusiastas fãs italianos. A primeira pedra fundamental do circuito foi lançada em março de 1950, com a presença do próprio Enzo Ferrari. Quanto à Itália, como país, tem paixão por produzir e pilotar motocicletas e forneceu alguns dos maiores nomes do esporte, incluindo Giacomo Agostini e Valentino Rossi, sem esquecer o bicampeão mundial de SBK Max Biaggi.

Aqui você acompanha também os vídeos, resenhas e links a partir dos treinos livres – MAIS PARA BAIXO – Aguarde…

OBS. Tenha paciência e aguarde os link e vídeos carregarem, pois aqui tem muita coisa interessante…

3 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO AO VIVO da Superpole Race e Corrida 2 (em 16/7/2023 as 06:00 e as 09:00)

Corrida 2

Campeonato em aberto, Toprak vence a primeira corrida grande do ano, graças a uma queda de Bautista, que foi com muita sede ao pote na primeira volta, pegou o P1 e escapou de dianteira, quando os pneus ainda não estavam com a temperatura e aderência ideal. Isso não costuma acontecer com ele mas aconteceu. Na sequência, o turco foi ameaçado por Bassani que brigou bastante, mas não foi capaz de segurar o turco. P2 para ele. Rea chega em terceiro, é o que deu para fazer, o rendimento muito inferior aos dois primeiros.

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Superpole Race

Fantástica corrida de Toprak, que vitória. Bautista atacou cedo, tanto Locatelli quanto Toprak e pegou a P1, porém o turco, como ele mesmo disse, deu mais de 100% e pegou a liderança no final, vencendo mais uma superpole race.

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2 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO AO VIVO do FP3, Superpole e Corrida 1 (em 15/7/2023 as 04:00, 06:10 e as 09:00)

Narração Corrida 1

Que corrida meus amigos, muitas trocas de posições na liderança: teve Locatelli, teve Bassani, teve Toprak e teve, claro, Bautista que venceu mais uma. Toprak resistiu até o terço final de prova, quando foi impossível segurar a Ducati, que mesmo sendo retirado mais 250 RPM se mantém incrível e imbatível. Bautista venceu todas as corridas grandes até aqui. A Kawasaki recebeu RPM, mas mesmo assim chegou apenas em P3 com Rea, mostrando que o problema da moto não é só potência. Toprak como dito fez o que pode, e fica na segunda posição.

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Resultado Superpole

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Toprak iniciou e terminou em P1. Axel Bassani vinha para a pole provisória com uma volta excelente, porém caiu. Quem pegou o P1 foi Bautista, porém sua volta voadora foi anulada, por ter feito a volta em bandeira amarela, a amarela causada por Bassani. Por fim, nova queda, Iker Leccuona da Honda cai no final, e as bandeiras amarelas novamente causaram o cancelamento da volta, desta vez da volta final para vários pilotos, inclusive das duas Ducatis de fábrica, tanto Bautista como Rinaldi. Assim o turco é quem vai largar na frente na Corrida1, com Bassani em 2º, ele que já tinha uma volta boa assim como Bautista, que vai largar em terceiro. Granado larga em P23

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Resultado FP3

E deu ele mais uma vez: vindo de queda feia em Donington, Michael Ruben Rinaldi está aparentemente recuperado, apesar das relatadas dores no pé, e faz P1 no FP3 com 1:46.389, quase um décimo a frente de Álvaro Bautista em P2 e quase 4 décimos a frente de Scott Redding da BMW em P3. Toprak é apenas o 6º com Rea em 9º.

P8 para Remy Gardner faltando 5 minutos

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A Honda nas curvas 14 e 15

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Bautista voando baixo faltando 17 minutos para o final

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Off-road?

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Toprak tentando uma volta rápida

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ATUALIZAÇÕES 2:

  • IMPORTANTE: Os limites de rotações na categoria WSBK serão atualizados para a rodada italiana em Ímola, conforme anunciado pela Federação Internacional de Motociclismo (FIM) e pela Dorna WSBK Organization (DWO). Após a última análise do desempenho relativo das máquinas nas últimas três rodadas, o limite máximo de rotações da Ducati será reduzido em 250 rpm, conforme artigo 2.4.2.2-3 do regulamento. Antes da 7ª rodada na Itália, a Kawasaki optou por usar cinco pontos de concessão para se beneficiar de um aumento no limite de rotação de 250 rpm conforme o artigo 2.4.3.3 do regulamento. Lembrando que o limite de rotação pode ser atualizado (de acordo com o Art. 2.4.2.3) no final de cada 3ª prova, desde que restem pelo menos 3 provas na temporada.
  • O atual Campeão do Mundo, Álvaro Bautista, terminou em oitavo na geral nos tempos combinados e não melhorou seu tempo de volta da manhã para a tarde. Mesmo assim, Bautista explicou sua sexta-feira e não está preocupado com as próximas corridas. Ele disse: “Hoje foi apenas para redescobrir o circuito, já que só corri uma vez aqui em 2019”, ele que ficou apenas 0,002s à frente de Danilo Petrucci após o final da pista na sexta-feira. “Precisamos encontrar a referência e obter uma base. De manhã, usamos o composto mais duro na frente e não houve um grande problema, mas a aderência não foi fantástica. Além disso, ele mexeu muito, talvez por causa da pista ou porque não estamos na nossa melhor configuração. À tarde, usei a dianteira do SC1 e me senti muito melhor. Fizemos algumas alterações na moto para melhorar a sensação, mas a pista estava difícil devido ao calor. A sensação não é tão boa quanto nas outras faixas; precisamos fazer mais mudanças para amanhã. Especialmente porque parecia que a moto estava muito baixa na traseira e eu não tinha direção. Mexe muito e parece que a suspensão não funciona muito bem. De qualquer forma, estou feliz com o ritmo porque, no final, é muito importante nesta pista. Talvez não sejamos tão fortes, mas com o ritmo, estamos bem. Vamos ver se podemos melhorar a sensação ao pilotar a moto amanhã.” Questionado sobre se sentiu alguma diferença com menos 250 rpm do que na rodada anterior, Bautista comentou: “No final, são 500 rpm menos do que no início da temporada, por isso parece que tenho de mudar um pouco antes. O limitador chega um pouco mais cedo, mas não acho que tenha sido nosso principal problema hoje. Podemos melhorar muito a afinação da moto, por isso vamos tentar amanhã para ver se conseguimos melhorar a minha sensação, para que não haja grandes problemas com as rotações.” Lembrando que a baixa da rotação está prevista no regulamento, para tentar igualar a competição sempre que uma equipe dispara, como é o caso.
  • Alvaro Bautista está totalmente em forma e líder do campeonato e claro, é favorito para o final de semana, e ele lutou para o oitavo lugar. Porém, vindo de um acidente terrível na etapa passada em Donington, Rinaldi disparou para o P1. Três bandeiras vermelhas interromperam a segunda sessão do dia, mas o piloto de 27 anos estava no ritmo no final com um ataque de tempo com pneus usados, isso deixando-o um décimo e mais de meio segundo à frente de seu companheiro de equipe. Falando sobre seu retorno à ação após uma lesão que originalmente o deixou como um ponto de interrogação para o evento, Rinaldi falou de uma sensação estranha logo pela manhã na Panigale V4 R: “Esta manhã me senti estranho com a moto. Após o acidente em Donington Park, passei quase uma semana na cama. Treinei um pouco, mas só na piscina, para tentar não perder muita energia. Mas esta manhã, na moto, o esforço que tive de fazer foi bastante exigente. Consegui rodar bem rápido, mesmo que a sensação não fosse boa. Trabalhamos para melhorar a moto para esta tarde e, na verdade, funcionou. Consegui fazer uma volta rápida, mas sempre havia uma bandeira vermelha, então parecia que eu era apenas oitavo, oitavo e oitavo! No entanto, o meu potencial era muito maior e no final continuamos a empurrar com o pneu usado; Não coloquei pneu novo. Fiquei bastante impressionado com o tempo que consegui fazer. Fiz dez voltas com o pneu e fiz a melhor volta no final. A sensação está cada vez melhor e estou muito feliz com a minha pilotagem na moto.” Falando sobre como se sente fisicamente após o primeiro dia, Rinaldi não se esquivou do cansaço e manteve as esperanças para o sábado: “Sinto-me bastante cansado porque não treinei de forma adequada por causa da queda em Donington, mas o FP2 foi muito melhor. Então, acho que amanhã vou ter que tomar remédio para dor no tornozelo porque hoje não tomei nada, só para entender onde eu estava com a dor. Neste momento, sinto-me muito mal com o tornozelo e é um pé que utilizo muito porque utilizo o reio traseiro. Eu preciso ficar sem dor. Posso fazer muitas voltas sem dor, mas depois de um dia não me sinto tão bem. Não quero fazer planos, só quero tentar encontrar a felicidade com a minha moto novamente.” Avaliando as novas restrições de limite de rotações para a Ducati, Rinaldi disse que podia sentir a diferença, dizendo: “A primeira vez que nos cortaram 250rpm, não senti o mesmo, mas hoje senti uma grande diferença. Especialmente quando mudo de marcha na quarta, quinta e sexta. A moto não puxa. Perguntei aos engenheiros o porquê e eles responderam, dizendo: ‘a moto deve funcionar muito bem na faixa de torque’. Então, tem uma faixa que a moto funciona bem e se você ficar aí, OK, não é ruim. Quando você desce, é como se houvesse mais do que apenas 250 rpm. Então, eles não podem fazer nada, mas estamos com sorte aqui em Imola, porque as retas são um pouco inclinadas, então se eu colocar a sexta marcha e ficar reto, a moto fica baixa com o RPM, mas se eu fizer uma manobra e vá com ângulo de inclinação, a queda de RPM não é tão grande! Podemos trabalhar com isso aqui, mas temos que fazer tudo o que pudermos. Desta vez, nós realmente sentimos a diferença.”

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  • Tem novidade para o campeonato WSBK 2024. O tricampeão mundial de Moto2, a Marc VDS Racing, expandirá suas operações de corrida no próximo ano e se tornará a mais recente equipe a ingressar no grid do WSBK. O piloto escolhido é o vencedor de vários Grandes Prêmios Sam Lowes, que se juntará ao irmão gêmeo idêntico Alex no grid no próximo ano. Ano que vem quando estreará ele terá 33 anos. Menos de 24 horas após a notícia, Sam explicou o motivo da mudança, sua empolgação com um novo capítulo e, claro, correr contra seu irmão. “Em primeiro lugar, é fantástico vir para o Mundial de SBK depois de muitos anos no Moto2, também fiz uma temporada na MotoGP, mas é muito tempo naquele paddock. Desde que deixei o WSSP em 2013, sempre pensei em voltar ao World Superbike e tentar passar bons momentos lá. Ser capaz de fazer isso com a mesma equipe, uma equipe fantástica e uma grande marca de motocicletas na Ducati, é algo que deixaria muitos pilotos no momento felizes e orgulhosos. Estou ansioso por isso; Eu sempre o acompanhei, pois o mesmo tempo que estive em Grandes Prêmios, Alex esteve no Mundial de Superbike e eu acompanhei todos os fins de semana de corrida nos últimos dez anos. Sei que podemos fazer um bom trabalho. Na corrida com Alex, estamos tão perto! Já enviei dez mensagens de texto para ele hoje e nos falamos o tempo todo. Correr juntos será algo muito divertido; claro, um de nós ficará menos feliz a cada fim de semana quando um de nós terminar na frente do outro. Será um grande sentimento e privilégio correr contra ele no cenário mundial. É algo que muita gente teria sonhado, inclusive nós quando eu e ele eramos crianças! Estar no WSBK, um contra o outro e em bom nível! Se você estiver na frente ou atrás um do outro, vai ser divertido, mas não fará nenhuma diferença no resultado final, a menos que ele esteja na minha frente na última volta indo para a última curva, então talvez! Eu estou apenas brincando; fazemos muitas coisas juntos, então ficaremos bem!” Falando sobre a configuração da equipe, fundada e de propriedade do empresário belga Marc van der Straten, Sam confirmou que seria apenas uma moto: “Será definitivamente apenas um piloto; é uma grande coisa criar uma nova equipe em uma nova classe. Especialmente quando terminarmos no final deste ano em novembro e, se o calendário for o mesmo que normalmente, será no final de fevereiro para a nossa primeira corrida no Mundial de SBK. Esta é uma pequena reviravolta nesse sentido. Eu estava olhando para o WSBK; Eu tinha algumas opções para ir lá em equipes independentes e potencialmente também em uma equipe de fábrica, então eu estava conversando com eles e foi aí que se falou. A equipe olhou um pouco para isso e pouco antes de Le Mans, eles mencionaram que estariam interessados ​​em ir e o que eu pensaria sobre isso. Foi um momento engraçado porque tive uma oferta para ficar na Moto2, mas também uma oferta para ir para o Mundial de SBK. Surgiu, depois evoluiu e as coisas viraram uma bola de neve e é difícil esconder esse tipo de coisa! Marc tem uma grande paixão por corridas e a Ducati foi muito boa com ele e impulsionou o projeto desde o início em Le Mans. Num fim-de-semana de SBK, estás na primeira classe, algo que o Marc também vai olhar. Eu tive que decidir se iria em uma direção diferente no WSBK ou com a equipe, mas para mim, foi um acéfalo. A equipe faz tudo e, embora não seja de fábrica, terei tudo o que preciso e será como uma equipe de fábrica na minha opinião. É perfeito para mim ir com essas pessoas, tenho um ótimo relacionamento com alguns deles na equipe e ir com Marc não foi uma grande decisão, foi apenas a coisa certa a fazer”, disse ele. E vencer uma corrida pode nem sempre ser o melhor momento para uma decisão de carreira, mas o piloto britânico foi claro depois de vencer em Jerez na Moto2 no início de 2023, dizendo: “Estou há muito tempo na Moto2 e senti que alguns fins de semana, não tenho aproveitado ao máximo devido ao tempo de pista e à forma como está o cronograma. Depois de vencer em Jerez e de como me senti lá, rodando bem e nos meus dias bons, ainda ganhando corridas. É tão estranho dizer, mas na minha volta, subindo ao pódio e tudo, tomei a decisão de ir para a Superbike. Aquele momento foi incrível, mas ainda tenho muito a dar e me sinto rápido e competitivo. Ir para uma nova classe, pedalando assim, pode ser algo legal.” Falando sobre quando ele vai experimentar o poder da Ducati pela primeira vez, Lowes confirmou que não seria até o final da temporada atual. Ele disse: “Será no final de novembro ou dezembro, pois é quando terminamos, mas terei uma moto de treinamento. Obviamente, será menos específico do que a Superbike, mas posso pilotá-la no final do ano. Não sei sobre o cronograma de testes ou todas essas coisas; Definitivamente vou pilotar uma Ducati este ano, mas será bem depois de terminar com a Moto2. Estou ansioso por isso e mal posso esperar, mas a primeira coisa é conseguir bons resultados para somar às minhas conquistas na Moto2 para que eu possa terminar de maneira feliz.” Voltando à mente o sucesso do título há dez anos, Lowes sabia que um dia voltaria às SBK. Sobre isso, ele disse: “Quando ganhei o Campeonato Mundial de Supersport há muito tempo em 2013, sabia que um dia tentaria vir voltar e obter bons resultados em Superbike porque, como piloto britânico, temos bons seguidores em BSB, mas tivemos muitos grandes pilotos no WSBK ao longo dos anos. Acho que, como piloto britânico, olhamos para o WSBK de uma maneira um pouco diferente e sempre foi algo que tive em mente fazer e sinto que agora é um bom momento.” E para finalizar, ele falou sobre o novo formato ao qual ele precisará se adaptar, ele disse: “Vai ser diferente e exigir um pouco de compreensão, mas às vezes isso me frustra. Tive um bom fim de semana, boa classificação e, na volta 1, alguém me derrubou e a corrida acabou, e você não tem chance de tentar novamente. Estou ansioso pelo aspecto de ter mais corridas; claro, conheço muitas pistas do WSSP do passado, mas há algumas novas que terei que aprender. Para mim, sinto que porque é onde fiz meus primeiros anos de corrida, estava naquele paddock e é menos um salto em comparação com os caras que nunca estiveram lá. Para eles, era um paddock completamente novo, com gente nova, etc. O formato vai ser diferente para mim porque mudou desde que lá estive, mas a ideia de viajar menos e correr mais é algo de que gosto. Noite passada, eu estava na minha pista de kart local em um calor de 33 graus na minha pitbike, sozinho, andando por aí. Minha esposa disse ‘o que você está fazendo, está muito quente’, mas eu adoro andar de moto. Tenho muita motivação, por isso, se conseguirmos fazer quatro corridas por fim-de-semana, seria bom!”
  • A estrela americana Garrett Gerloff terminou como o melhor piloto da BMW na sexta-feira durante a rodada italiana, mas não foi uma sexta-feira direta para o seis vezes pódio do campeonato mundial. Uma queda no FP2 com o companheiro de equipe Loris Baz interrompeu sua sessão da tarde antes de ele fazer uma volta tardia para aumentar a ordem quando o WSBK voltou ao famoso Autodromo Internazionale Enzo e Dino Ferrari di Imola pela primeira vez desde 2019. Na sua primeira visita a Imola, Gerloff foi nono nos Treinos Livres 1 com 1m48,694s para terminar como o piloto líder da BMW, diretamente à frente de Scott Redding e Baz, enquanto o piloto substituto Leon Haslam foi 13º, com todos os BMWs próximos. Apenas meio segundo separou o quarteto na primeira sessão de 45 minutos. Gerloff usou o pneu SCQ da Pirelli no TL2 para aumentar a ordem e conquistar o terceiro lugar na sessão e na classificação combinada. Ele marcou 1m47,454s para garantir seu lugar entre os três primeiros em uma sessão que foi interrompida por três bandeiras vermelhas. Explicando a queda e analisando a sexta-feira, Gerloff disse: “Sinto muito por Loris e toda a equipe. Estou definitivamente envergonhado por isso ter acontecido, mas estou feliz que todos estavam bem. O pulso de Loris está doendo um pouco. Foi apenas uma coisa infeliz. Eu odeio estar nesta posição, mas não é minha primeira vez. Estou feliz por estar entre os três primeiros do dia. Eu usei um pneu SCQ no final, o que obviamente ajuda bastante. Sinto que ainda estamos perdendo um pouco no que diz respeito ao ritmo de corrida com os pneus de corrida. Temos algum trabalho a fazer, mas estou feliz por ter uma boa equipe ao meu redor e eles vão trabalhar o máximo que puderem para melhorar a moto para amanhã.” Houve três bandeiras vermelhas no TL2, o que significou que as equipes e os pilotos não puderam avaliar as corridas longas tanto quanto gostariam. Sobre se as bandeiras vermelhas o prejudicaram, ele disse: “Meu programa foi afetado por algumas outras coisas. As bandeiras vermelhas são uma coisa interessante que todos nós temos que pensar. É algo a se pensar na Superpole e também nas corridas, ter pneus reservas. Espero que ninguém caia e não haja nenhuma bandeira vermelha. É algo em que a equipe e eu estamos pensando”.
  • Axel Bassani teve um excelente começo de fim de semana para a rodada italiana em Ímola diante de seus fãs ao terminar em quarto lugar na classificação combinada. Em sua segunda rodada em casa da temporada, o melhor piloto independente até agora em 2023 foi rápido desde o início no Autódromo Internazionale Enzo e Dino Ferrari di Imola enquanto buscava mais pódios e, potencialmente, uma vitória inaugural. O piloto nascido em Feltre foi consistentemente rápido durante toda a sexta-feira e seu ritmo rápido foi exibido desde o início. Ele foi o quinto no Treino Livre 1 depois de registrar 1m47,942s, embora tenha sido o mais rápido por um tempo no início da sessão. Seu melhor tempo foi apenas 0,281s mais lento que Toprak Razgatlioglu com o Campeão do Mundo de 2021 liderando o caminho na primeira sessão de 45 minutos. Bassani encontrou cerca de meio segundo no Treino Livre 2, melhorando seu tempo e posição, ficando em quarto lugar na classificação. Seu melhor tempo da tarde foi de 1m47,548s, mas, como no FP1, ele passou um tempo no topo dos tempos antes que as últimas voltas de seus rivais o colocassem em quarto lugar. Apesar de perder terreno no final da sessão, o italiano conseguiu garantir o quarto lugar na classificação combinada. Embora três bandeiras vermelhas significassem que as corridas longas eram um prêmio no FP2, o piloto da Ducati revelou o ritmo que ele tinha. Em um stint de quatro voltas, ele registrou 1m47,523s, 1m47,406s, 1m47,548s e 1m47,681s antes de retornar ao box. Embora as duas primeiras voltas tenham sido excluídas devido a infrações aos limites da pista na curva 22, elas destacaram – pelo menos por um curto período – o ritmo e a consistência que Bassani teve durante os treinos de sexta-feira. Falando sobre seu ritmo, ele disse: “Foi um bom dia. Começamos com boas sensações no FP1 e no FP2 senti-me bem com a moto desde as primeiras voltas. Acho que tenho um bom ritmo de corrida; realmente consistente. Amanhã vamos testar o pneu SCQ, e veremos se somos rápidos ou lentos na Superpole e se podemos largar da primeira ou segunda fila para fazer uma boa corrida. Normalmente, na Superpole, não sou rápido, mas aqui temos um SCQ diferente, como em Misano: lá, também fui rápido na Superpole. Estou confiante.” Bassani ainda está em busca de sua primeira vitória nas SBK depois de registrar pódios em cada uma de suas três campanhas no Campeonato Mundial. Seu último pódio, e apenas um de 2023 até o momento, aconteceu em casa em Misano, e o jovem de 23 anos espera que Imola seja o cenário de sua última visita ao pódio enquanto luta pelo terceiro lugar na classificação. Poderia o icônico circuito italiano ser o local onde ele está no degrau mais alto do pódio do WSBK pela primeira vez? Ele falou sobre isso: “Acho que é possível. Em Donington, fomos rápidos, mas tivemos uma Superpole muito ruim. Não foi fácil recuperar posições. Quero fazer uma boa Superpole para tentar fazer uma boa corrida.” Lembrando que a Ducati chega à rodada da Itália com uma  redução de 250 rpm na sua Panigale V4 R por questão de regulamento, o que também tem impacto nas equipas independentes. Bassani comentou sobre isso em seu depoimento à mídia dizendo: “O som é diferente, não é uma Ducati normal. Não é fácil pilotar assim, mas no momento está tudo bem, mas não se continuarmos assim”.

1 – RESULTADO, RESENHA do FP1 e FP2 (em 14/7/2023 as 05:30)

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VOLTA ONBOARD EM ÍMOLA

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RESULTADO FP2

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Bandeira vermelha no final do treino, devido a uma queda com Tito Rabat (tudo bem com ele) e motos na pista para a tentativa de tempo final

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A super câmera lenta sempre é sensacional

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Com Toprak

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Primeira bandeira vermelha do treino com Rea

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Problemas com Leon

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Que tombo – VEJA A QUEDA AQUI

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RESULTADO FP1

Toprak é o líder do FP1, pois sim, é difícil, mas ele ainda briga pelo título. Rea é P2 e Bautista P3.

As imagens são sempre fantásticas

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Rinaldi de volta após sua queda em Donington

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PILOTOS INSCRITOS:

ATUALIZAÇÕES:

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  • Toprak Razgatlioglu surpreendeu o mundo das duas rodas ao assinar pela equipe oficial da BMW no mundial de Superbike e desde então muito se fala sobre o assunto e sobre quem vai deixar a equipe para a sua chegada, se Michael Van der Mark ou Scott Redding, porém pelas declarações de ambos, nenhum está preocupado. Redding inclusive tem uma cláusula no contrato que lhe permite prolongar unilateralmente o vínculo com a BMW, apesar de já ter admitido não saber se continuar na BMW e 2024. Mas se sair será por vontade própria. E há uma opção em cima da mesa que tem passado despercebida: a entrada de Razgatlioglu e a continuidade da dupla de pilotos atual: não é convencional mas é permitido e já aconteceu no passado. Foi em 2008 quando a equipe Alstare Suzuki inscreveu três pilotos para competir na categoria WSBK: Max Neukirchner, Yukio Kagayama e Fonsi Nieto. No mesmo ano a Ten Kate Honda chegou a competir com três pilotos também: Kenan Sofuoglu, Carlos Checa e Ryuichi Kiyonari. Mais tarde, em 2012, Sylvain Guintoli, Jakub Smrz e Maxime Berger foram inscritos pela Effenbert Liberty Ducati e no ano seguinte foi a Goldbet BMW a ter três pilotos em pista, juntando o wildcard Sylvain Barrier a Marco Melandri e Chaz Davies. A última vez que isso aconteceu foi em 2018, quando a Aruba.it Racing Ducati tinha inscritos Melandri, Davies e Michael Ruben Rinaldi. Portanto este problema pode ser algo muito bom para a BMW, se ela estiver disposta a fazer esse investimento. Logo saberemos. 
  • E Michael Van der Mark comentou sobre a futura chegada de Toprak na BMW: “Acho que é bom. O Toprak está sempre motivado e força muito o ritmo. Tem um estilo de pilotagem diferente, isso é certo, vai ser interessante ver como ele se vai dar na nossa moto. A BMW está apostando muito no desenvolvimento que é o que precisamos, o empenho está lá e o Toprak vai dar-se bem. Estamos todos ansiosos para ver o que vai acontecer!” Claro que é normal rolar um ciuminho sempre que alguém se destaca mais (se é que Toprak vai se destacar), porém certamente a chegada do turco vai teoricamente ajudar a melhorar a moto que os outros também vão usar. Então certamente é positivo, como disse Van der Mark.
  • Tom Sykes da BMW estava forte em sua rodada caseira em Donington Park antes de um acidente na Corrida 2 encerrar seu fim de semana prematuramente. A corrida teve bandeira vermelha com Sykes, Michael Ruben Rinaldi da Ducati) e Loris Baz também da BMW envolvidos. O britânico agora postou uma atualização no Instagram após sua libertação do hospital, com o Campeão do Mundo de 2013 no seu habitual bom humor na sua declaração. Sykes sofreu fraturas em dez costelas no acidente, incluindo várias vezes, enquanto também sofreu uma lesão torácica e uma lesão no tornozelo esquerdo. Ele foi transportado para o Queen’s Medical Center em Nottingham para uma avaliação mais aprofundada, onde o homem de 37 anos permaneceu até domingo, uma semana após o acidente, quando pôde deixar o hospital. Na internet, ele escreveu: “Aqui estamos saindo do hospital exatamente uma semana depois de entrar nele. Tenho tantas pessoas a agradecer, mas felizmente todos sabem quem são. Mas especialmente toda a equipe médica, desde a pista em Donington, até minha estada no Queen’s Medical Center, em Nottingham. Que trabalho incrível todos eles fizeram. Além disso, meus patrocinadores técnicos Dainese e Shark Helmets por fazerem um trabalho inacreditável. Eu tenho dez costelas direitas quebradas e três dessas costelas com fratura dupla, então essencialmente 13 fraturas na caixa torácica direita (não é o ideal quando você gosta de rir!). Além disso, uma fratura no tornozelo esquerdo, mas isso não conta quando as costelas estão envolvidas. Esse é essencialmente o primeiro obstáculo feito. Agora vou me concentrar na recuperação e no tempo com a família e amigos para o meu retorno. Quero agradecer a todos pelos votos de melhoras. Estes são realmente apreciados e realmente tornam as coisas um pouco mais fáceis. Eu realmente aprecio e amo o apoio.” Nossa, com tantas costelas quebradas ele realmente teve muita sorte.
  • Michael Ruben Rinaldi da Ducati foi submetido a mais testes após a queda que teve em Donington Park no último fim de semana de corrida. O piloto da Ducati caiu na Corrida 2 enquanto tentava evitar o confronto a sua frente. Rinaldi foi levado ao centro médico para um exame após o acidente, onde foi diagnosticado uma leve concussão e uma lesão no tornozelo direito. Em um comunicado divulgado na quinta-feira, a Aruba.it Racing Ducati forneceu mais uma atualização sobre Rinaldi,  que dizia: “Michael Rinaldi passou por uma ressonância magnética (MRI) de acompanhamento (dois dias atrás) para descartar qualquer dano a longo prazo. O resultado foi normal. Na próxima quinta-feira (antes da prova), o piloto vai ser submetido a todos os exames médicos funcionais necessários, para avaliar as consequências da concussão e confirmar que está apto a correr em casa.” Sobre o acidente, Rinaldi falou: “O Sykes caiu à minha frente, tudo do que me consigo lembrar é que de repente eu estava na brita. Tentei abrandar para não passar por cima dele, depois eu fui atingido por trás na perna.” Rinaldi não se recorda da queda e admitiu que se considera sortudo por sair sem lesões: “Não me lembro de nada sobre a queda em si, bati forte com a cabeça. Depois vi os serviços de emergência e tinha muitas dores no meu tornozelo. Felizmente, nada está fraturado. […]. Tenho sorte por poder ir para casa assim”. O troço foi feio e para ver CLIQUE AQUI.
  • Fantástico mesmo foi o pódio conquistado por Danilo Petrucci em Donington Park, o seu primeiro na categoria. O rookie da Barni Spark Racing Team levou a sua Ducati ao terceiro lugar na Corrida 2. Depois da prova, as emoções e festejos foram muitos e, ainda durante a volta de consagração, o líder do campeonato, Álvaro Bautista da Ducati não deixou de cumprimentar efusivamente o rival e colega de marca pelo sucesso na prova. Veja no vídeo abaixo:
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  • Para a Honda, o final de semana em Donington Park não foi bom, pois nenhum piloto conseguiu colocar nenhuma moto entre os 10 em nenhuma corrida. Após a rodada, Lecuona e Vierge explicaram o que deu errado e onde podem melhorar rumo a Imola. Na Corrida 1, Vierge conquistou o 11º lugar , enquanto Lecuona se retirou nas últimas voltas fazendo a equipe perder parte de sua vantagem sobre a BMW no Campeonato de Fabricantes; A BMW terminou com duas motos entre os dez primeiros. A Honda marcou apenas sete pontos no Reino Unido, enquanto a BMW diminuiu a diferença na batalha pelo quarto lugar com 24 pontos. Refletindo sobre os problemas da Honda, Lecuona disse: “Não quero dizer nada em geral. Eu lutei. Não sabemos por quê. Na corrida 1, quando caí, não fiz nada. Estava tudo igual mas, no final da corrida com o pneu usado, caí. Eu não fiz nada de especial. Não é um momento fácil para nós. Nós lutamos muito. Não entendemos nada. Não é a melhor maneira. No domingo, tentamos coisas diferentes. De manhã, funcionou. À tarde, minha largada foi boa, mas na primeira volta, com a nova base, não consegui fazer um bom aquecimento do pneu traseiro e quase caí na curva 7. Fiquei atrás do Tito. Meu ritmo foi muito bom, muito forte em meados de 1m27s ou menos. Demos um pequeno passo. Agora precisamos entender por que e o que mudou na moto e por que lutamos assim.” Recordando um fim-de-semana ‘difícil’, Vierge disse: “Claro que este fim-de-semana foi difícil para nós e não esperávamos lutar tanto aqui. Como sempre, eu e a equipe trabalhamos muito para tentar alcançar o máximo possível em cada sessão. Não conseguimos marcar pontos no domingo, na Corrida da Superpole não fomos rápidos o suficiente e na Corrida 2 fizemos uma boa largada e estávamos no meio do pelotão, mas infelizmente tivemos um pequeno problema que me obrigou a ir aos boxes. É a primeira vez que isso é justo e é melhor que aconteça em uma corrida em que estávamos lutando de qualquer maneira, em vez de durante um fim de semana em que lutamos por um resultado forte.”
  • Ir para a MotoGP certamente é um sonho para a maioria dos pilotos (menos Toprak hahaha), e espera-se que os salários sejam proporcionais e aumentem bastantes. porém segundo Remy Gardner isso não é verdade. O piloto que hoje compete no Mundial de Superbike disse ao canal do YouTube ReFuel Studios que na Moto3 e na Moto2 nem todos os pilotos são pagos. Vamos as palavras ditas por ele: “É um ordenado que muitas pessoas não vão ter na vida. Também não pensem que é… na Moto3, três quartos do pelotão pagam para correr, não cobram, mas alguns sim, os do top cinco. Na Moto2, três quartos do pelotão recebem, o que é um bom passo. Eu recebia, na melhor equipa, a Ajo, entre 80.000 e 100.000 euros”, disse ele. Quanto a MotoGP, onde ele correu ano passado, Gardner revelou que só os pilotos do top sete têm um ordenado significativamente mais alto do que da Moto2: “Na MotoGP esperas um grande salto, antes, sim, era, mas hoje em dia não. Se não estiveres no top dez estás, no máximo, nos 300.000 euros por ano. No top sete constante estás no mínimo entre 800.000, 900.000 e um milhão de euros. São só seis lugares…”. Já fizemos um vídeo no nosso canal sobre os salários dos pilotos, caso você perdeu:
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Também temos um vídeo com os salários na F1:

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