MOTOCICLISMO NEWS – MOTOGP: 9ª Rodada do Mundial 2023 – GP da Inglaterra em Silverstone

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Com mais de 60 anos de história, Silverstone tornou-se um dos mais prestigiados locais dedicados ao automobilismo. Completamente remodelado nos últimos anos, com um investimento multimilionário, concluiu-se em 2010 uma primeira fase de obras de grande melhoria do circuito, tornando-o numa das pistas mais rápidas do calendário do MotoGP e merecendo elogios dos pilotos do Campeonato do Mundo que desfrutaram do novo layout. O ‘Silverstone Wing’, um complexo multimilionário de última geração, tornou-se um novo marco no circuito a partir de 2011, somando-se assim às já impressionantes instalações de Silverstone.

Aqui você acompanha também os vídeos, resenhas e links a partir dos treinos livres – MAIS PARA BAIXO – Aguarde…

BS. Tenha paciência e aguarde os link e vídeos carregarem, pois aqui tem muita coisa interessante…

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3 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO AO VIVO das Corridas (em 06/8/2023 a partir das 07:15)

Resultado Moto2

Corrida muito boa na Moto2, Canet pegou a conta e parecia que iria vencer. Porém depois na entrevista ele falou da parte mental que ele já está trabalhando e precisa melhorar. Acabou sedendo a 1º posição apesar de ter ritmo. Não foi dessa vez a primeira vitória na Moto2. A primeira vitória veio para Aldeger, que vitória para o emocionado piloto nº 54. Acosta, que sentiu dores no pé esquerdo, chegou a tirar a bota no final, chegou em terceiro e está feliz, pois assume a liderança no campeonato, com o ex-líder Arbolino chegando apenas em P10. Parece sem sal o piloto 14. Vamos ver se muda na próxima.

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Nossa, que corrida da MotoGP. Bezzecchi iniciou uma boa disputa pela vitória com Bagnaia, porem exajerou na dose e caiu, escapando de dianteira. Sobrou então para o terceiro Aleix Espargaró virar segundo e brigar pela vitória. Chegou a garoa para apimentar o final da prova, com cinco pilotos com possibilidade de vitória. Aleix estudou as manobras do Peco e atacou na última volta, levando a vitória. Brad Binder chega em terceiro. Sensacional do começo ao fim.

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2 – RESULTADO, RESENHA E LINK DA TRANSMISSÃO AO VIVO das Corridas MotoE, Qualificações e Treinos Livres (em 05/8/2023 a partir das 04:40)

Resultado MotoE

Corrida 2 fantástica na MotoE, com briga intensa pela terceira posição, mas principalmente pela vitória. Granado chegou em P2, mas atacou na última volta, porém Casadei se defendeu muito bem e venceu a prova. Spinelli fecha o pódio em terceiro. Dois pódios para granado no mesmo dia ajudam a diminuir a diferença para os líderes. Chegar é difícil, mas não é impossível.

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Resultado MotoGP Sprint

Que prova sensacional, não canso de dizer que a Sprint já deu certo. Muitas ultrapassagens e um garoto chamado Alex Marques conquista sua primeira vitória na MotoGP, mesmo que seja Sprint. Marco Bezzecchi chega em segundo e tira diferença no campeonato, ele que é segundo, 27 pontos atrás do Peco Bagnaia que chegou apenas em P14. Fecha o pódio o competente Maveric Viñales.

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Cumprimento de irmãos

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Última volta

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Resultado Q2 Moto2

Pedro Acosta parece ter melhorado na chuva, fez a pole e vai acelerar na frente na prova de amanhã. Fermín ALDEGUER fechou em P2 com Zonta VD GOORBERGH em P3. O líder do campeonato Tony ARBOLINO vai largar em P4, e o troço vai esquentar. Imperdível.

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Resultado Q2 Moto3

Jaume Masia, após as quedas do treino 3, segurou o ímpeto e fez a pole para o GP de Silverstone, com Scott Ogden em P2 e o líder do campeonato em P3. Diogo Moreira larga em P16

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Resultado MotoE Corrida 1

Ótima corrida do Eric granado, que acabou perdendo tempo na briga com Garzo pela terceira posição, mas ganhou a briga e ficou em P3. Manfredi faz P2 com Krummenacher em P1. Granado segue vivo.

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MOTO E GRID DE LARGADA:

Resultado Q2 MotoGP

Qualificação abaixo d´agua e deu Marco Bezzecchi, o homem é bom de chuva. Jack Miller é P2 com Alex Marquez em P3

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Resultado Q1 MotoGP

Resultados Prática 3

MotoGP

Moto2

Moto3

ATUALIZAÇÕES 5

  • Aleix Espargaró falou sobre seus sentimentos ao conquistar o melhor tempo na sexta-feira: “Estou muito feliz! Geralmente é muito difícil ficar tão à frente da competição na MotoGP hoje em dia. Especialmente quando os oponentes lançam três pneus novos para a batalha em uma sessão. Foi muito estranho terem sido usados ​​tantos pneus. Já me sentia bem pela manhã, mas lembrei do erro do ano passado, esse foi o maior problema na segunda metade da temporada de 2022. Portanto, não queria exagerar nos dois primeiros pneus. Quando entrei, vi que posso pilotar muito mais rápido. Depois coloquei um pouco mais de pressão no terceiro pneu e fiz uma volta muito boa.” Onde ele achou que foi melhor? “O último setor foi bom, sim, mas foi uma boa volta no geral. Usamos a primeira sessão de treinos porque era uma sessão de treinos livres e experimentamos novas peças aerodinâmicas. Eu estou feliz. É assim que eu gosto: você pode experimentar, desenvolver algo na moto e tentar chegar ainda mais perto da melhor moto do pelotão. Usamos a nova carenagem, comparamos e também a nova frente. Então puxei com o pneu novo. Eu me senti muito forte pela manhã.” Sobre a possibilidade de chuva, que está na previsão, ele disse: “posso ser rápido mesmo no molhado. Acho que vai estar seco no domingo.”
  • Pelo ótimo desempenho que marco Bezzecchi está tendo, Gigi Dall’Igna, diretor administrativo da Ducati Corse, garantiu que Bezzecchi deve obter uma máquina atual de fábrica para 2024, ou seja, uma GP24. A equipe principal está fechada para ano que vem, com Bagnaia e Bastianini. mas então, para onde ele vai? O diretor esportivo do Mooney VR46, Uccio Salicce, também foi incluído nessas considerações. Porque os custos de leasing de uma máquina de fábrica atual são significativamente mais altos do que os de motocicletas anteriores. Após cuidadosa consideração durante as férias de verão, no entanto, a Ducati decidiu construir apenas quatro GP24s para Lenovo e Pramac para o próximo ano. Os pilotos da VR46 e da Gresini Racing têm de sobreviver com a GP23. Como a Ducati quer apenas quatro pilotos com GP24, a equipe Pramac agora está sendo reestruturada: Bezzecchi é planejado como o novo companheiro de equipe de Jorge Martin. Seu lugar na Mooney VR46 ao lado de Marini provavelmente será ocupado por Franco Morbidelli. Como resultado, é provável que Johann Zarco perca sua lucrativa posição na Pramac. Ele deve então ser transferido para Gresini. Outra possibilidade para Zarco é a LCR Honda de Cecchinello, pela qual já disputou três Grandes Prêmios no lugar de Nakagami no outono de 2019, após a separação da Red Bull KTM. porém até o momento, nada certo e a Ducati gosta dele. O diretor esportivo da Ducati, Paolo Ciabatti diz: “Zarco oferece excelentes desempenhos. Nós temos que esperar. Se não puder ficar com a Pramac, a Gresini seria uma alternativa. E ele também tem uma oferta da Cecchinello. Acho que todo mundo sabe disso.” Antes do GP da Áustria saberemos, GP que acontece de 18 a 20 de Agosto.
  • Vamos falar dos pneus, ou melhor, da sua pressão. É a nova regra que já falamos aqui em outra oportunidade. A regra que penaliza quem tem pressão dos pneus muito baixa durante a corrida acaba de ser anunciada e já está causando discussão. Os pilotos foram muito controversos sobre seu conteúdo. Enea Bastianini, por exemplo, disse: “encontrar-se com a pressão do pneu dianteiro muito alta pode ser perigoso, não dá para parar a moto””, declarou Bastianini)”. E a forma como a regra será introduzida levanta muitas dúvidas. A Dorna e a FIM não emitiram um comunicado de imprensa oficial, mas escreveram sobre as notícias apenas no site do campeonato. O problema é que eles tinham esquecido um ponto: a regra será introduzida em Silverstone, mas não se aplicará a todos. De fato, as equipes foram informadas de que as verificações no Grande Prêmio de Silverstone ocorrerão ao acaso, sem esclarecer totalmente o que se entende por essa palavra. É claro que serão verificações de amostra, mas não foi especificado como serão escolhidos os pilotos a serem verificados, se por sorteio ou se serão decididos deliberadamente pelos Comissários Desportivos ou Direção de Prova. Claramente, esse sistema faz com que pilotos e equipes levantem ainda mais as sobrancelhas. Não se pode excluir que o vencedor da corrida ultrapasse o limite sem sofrer repercussões e que quem chegue, por exemplo, em 15º, seja penalizado e tudo apenas pela vontade do destino. Parece, portanto, que o sistema de penalidades foi introduzido muito cedo, quando a parte técnica ainda não está perfeitamente desenvolvida. Os pilotos se adaptaram por enquanto, mas parece que não têm medo de levantar a voz se algo não funcionar ou, pior, ainda os colocar em perigo. Vamos aguardar o desfecho disso.
  • E Granado vai largar na pole nas duas corridas da MotoE neste sábado, ambas com transmissão pelo nosso canal do Youtube. E a chance de dar uma mexida no campeonato é muito boa, afinal os dois líderes largarão mais para trás. Jordi Torres (Openbank Aspar Team) e o adversário mais próximo Matteo Ferrari (Felo Gresini MotoE) caíram nos treinos e vão largar da terceira fila. Inclusive, Ferrari também tem uma penalidade de volta longa para cumprir na corrida 1 após a queda sob bandeiras amarelas. Então, a MotoE está imperdível, iniciando as 08:10 a primeira prova do dia. Confira os acidentes AQUI
  • Pecco Bagnaia demorou para conquistar seu lugar no Q2. O que houve? Ele disse: “Pela manhã tive um pequeno problema com uma moto e a outra tinha uma afinação que não me agradou. É por isso que eu tropecei. À tarde senti-me imediatamente melhor, apesar de não termos mostrado grande ritmo. Não tivemos tempo suficiente para experimentar tudo. Estou feliz por isso, mesmo que tenha tido um pouco de azar na busca por tempos.” E ele parece com medo dos pneus falharem, seria efeito Toprak, que caiu na última etapa do Superbike por um furo no pneu? Ele disse: “Temos pneus especiais em Phillip Island, não aqui. O problema aqui é que você só tem aderência máxima na primeira volta, então você tem que colocar pressão nessa. No entanto, corre o risco de a roda dianteira escorregar porque o pneu está muito frio nas duas curvas à esquerda. Temos muitos pilotos que já foram três vezes, isso não é normal. Você precisa de pneus para isso. Se não chover no sábado, você ficará sem pneus. Não é a melhor situação, temos trabalhado do nosso jeito. Parece que fizemos um bom trabalho mesmo que este percurso seja um pouco mais difícil para o meu estilo de condução. Preciso de um treino melhor, mas estou chegando lá passo a passo.” Com relação a possibilidade de chuva para sábado, ele disse: “Não tenho medo da classificação ou da corrida de velocidade. Este ano sinto-me melhor no molhado, podemos ser competitivos. Só não pode chover muito, não como em 2018. Mas espero que tenham mudado alguma coisa na pista desde então. Em termos de desempenho, podemos ser ótimos.”
  • No nosso boletim de sexta feira no Youtube, e também aqui abaixo, falamos da Honda que a princípio, não trouxe muitas atualizações das férias e as que trouxe, estão sendo testadas por Nakagami. Você deve se perguntar como Marc pode manter sua paixão e motivação nessas circunstâncias. Ele que disse que não forçou muito na sexta, por considerar desnecessário. Vamos as palavras dele: “Tenho motivação para encontrar a base necessária. Se não tiveres uma base, não podes pensar no teu futuro, não podes construir um bom futuro. Portanto, o objetivo para hoje era rodar sem problemas, recuperar a confiança na moto, não tirar fotos e não fabricar uma queda. Claro que forcei na volta quente, mas acabei usando apenas um pneu traseiro porque não senti que valia a pena forçar. Foi como um teste. Se me apetece, não forço um teste. Usei três pneus dianteiros macios hoje. Isso significa que na qualificação 1 só tenho um pneu dianteiro usado, se não chover. Meu objetivo não é começar as corridas em 15º ou 18º, meu objetivo é encontrar um acerto básico. Agora vamos ver se conseguimos um fim de semana sólido. Claro, se eu empurrar, há risco de queda. Mas hoje nunca recebi um aviso, isso é o mais importante.” Sobre a chuva, ele disse: “Não me importo com o tempo e outras coisas neste momento. Se chover no sábado, vamos andar de moto na chuva.” E Marquez quer ficar na Honda? Ele se esquivou e falou: “É a minha intenção, sim. Já estamos trabalhando para o futuro. Na segunda-feira após o GP de Misano, em setembro, vou experimentar a moto de 2024. Então veremos mais claramente onde estamos. O bom é que temos um relacionamento muito bom com a Honda. Nós sempre nos esforçamos para fazer o melhor para o projeto. E o melhor agora é encontrar a base, como fizemos hoje, e experimentar peças novas. Talvez testemos o novo pacote aerodinâmico visto em Nakagami hoje em Silverstone. Veremos quando os japoneses decidirem isso.” Já sobre Stefan Pierer, CEO da Pierer Mobility AG com as marcas KTM, GASGAS e Husqvarna, que havia dito em entrevista em julho que Marc Márquez havia sido frequentemente oferecido na KTM nos últimos meses, Marc sorri e desvia: “Hum, eu não falei com ele.” Mas, aparentemente, o empresário de Marc, Jimmy Martinez falou, ou não? E o MM93 responde: “Se meu empresário teve discussões, eu não sei. Não tenho essa informação.” Marc Marquez está liso como um sabão.
  • Alex Rins diz que foi uma decisão difícil deixar a equipe LCR depois de 2023. Mas na Honda ele foi negligenciado, pois apenas a equipe Repsol com Marc Márquez conseguiu as peças novas. Rins disse: “Depois de ver como as coisas estão indo na Honda este ano e depois de olhar para a nossa situação atual… Entramos em contato com a Yamaha novamente para ver se tivemos mais sorte desta vez. E este funcionou! Estou ansioso pela nova equipe agora. Este é um projeto de equipe de fábrica e é isso que eu estava procurando. Estou muito animado e curioso. Mas terminarei esta temporada com o mesmo entusiasmo com que comecei.” Rins brilhou no Texas em abril com o 2º lugar na sprint e a vitória de domingo. Mas nos três Grandes Prêmios seguintes ele permaneceu sem pontos e caiu do 3º para o 13º lugar no Campeonato Mundial. Ele ficou desapontado porque a Honda não lhe deu nenhuma atualização técnica e nunca o deixou experimentar o chassi Kalex. E após o anúncio da mudança para a Yamaha, ele também não verá nenhum material novo na caixa da LCR pelo resto das corridas. Ele disse: “O que eu vi em um Grande Prêmio após o outro teve mais peso na minha decisão. No final, os responsáveis ​​da HRC e da Honda preferiram dar as novas peças à equipe de fábrica, apesar de eu também ser um piloto competitivo. Sim, eu teria preferido se eles tivessem me apoiado um pouco mais. A Honda não é uma moto ruim. Mas os fabricantes europeus deram dois passos à frente, a Honda apenas um pequeno. Para poder vencer em Austin, dirigimos super rápido. Temos que continuar melhorando, mas não falta muito”. Interessante esse trecho final do Rins, com uma expectativa bem diferente das declarações de Marc Marquez, por exemplo. Sobre a oferta da Yamaha, ele disse: “Pensei se deveria fazer a mudança ou não. Mas não pude recusar a oferta. Disse ao Lúcio que a decisão era difícil para mim e que me sentia culpado… Foi um grande golpe para ele. Mas ele me garantiu que compreende perfeitamente minha decisão. É uma oportunidade única para mim, estou voltando para uma equipe de fábrica. E acho que mereço isso.”

PILOTOS INSCRITOS:

1 – RESULTADO, RESENHA E MUITO MAIS dos Treinos Livres (em 04/8/2023 a partir das 04:25)

ATUALIZAÇÕES 4

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  • Quem fez a pole na ano passado? VAMOS ONBOARD DESCOBRIR CLICANDO AQUI
  • Fabio Quartararo não teve sua melhor reviravolta em Silverstone. Na Yamaha continuam com problemas de potência, sem sequer chegar perto de uma solução. Ele disse: “Não é uma boa. Não podemos gerar aderência. Basicamente, a sensação que tive hoje é que pilotei bem. Mas cada pequeno erro que cometi se transformou em um grande erro com a moto. Em alguns pontos tentei melhorar, mas estamos muito longe do que esperávamos. Acho que não estamos à altura em termos de configuração e equilíbrio.” E o pior é que nem o piloto nem a Yamaha sabem onde está a solução para estes problemas. “Honestamente não sabemos porque estamos longe. O que quer que eu faça na moto, sempre sinto que tudo é mais sensível, que existe a possibilidade de cometer mais erros. Eu tento muito, sinto que posso rodar um segundo mais rápido do que no ano passado, mas depois olho para os tempos e estou um segundo mais lento.”
  • Miguel Oliveira testou um novo quadro na sua Aprilia RS-GP ao longo da sexta-feira do GP da Grã-Bretanha de MotoGP. No entanto, não foi uma solução do seu agrado: ele disse: “Não estou contente porque não tive uma volta ideal dentro do Q2, portanto não consegui juntar tudo. Também tive um novo quadro para testar hoje, por isso existiram algumas coisas positivas e outras negativas ao ir para o ataque ao tempo, portanto, não consegui em especial ser consistente, o que é uma pena. Mas penso que, no geral, temos potencial para sermos mais velozes, por isso oxalá amanhã consigamos compor todo. Parece que o tempo vai ser um pouco mais desafiante do que hoje, portanto é só ter o ritmo o mais rápido possível.” Segundo Oliveira, não lhe foram ditas as diferenças do quadro: “Não me disseram, foi por isso que eu o tive na moto para testar. Não sei da história do quadro, para ser honesto. Só é diferente. Há algumas coisas pequenas positivas, mas as negativas são muito grandes, por isso é que voltámos ao quadro padrão”.
  • Marc Márquez voltou reiniciado das férias de verão. O piloto da Repsol Honda chegou a Silverstone com uma nova abordagem para melhorar a moto. Porém ele ainda sente desconforto físico: “O desconforto no abdutor direito que tem ocorrido nas últimas três semanas, desde que comecei a treinar. Eu estava de férias e eles já começaram um pouco, e eu já comecei a me tratar um pouco com a fisioterapia; mas eles foram mais longe. Acho que tudo vem do tornozelo direito, de pisar mal, de mancar um pouco.” Mas mesmo assim ele está satisfeito: “Além disso, conseguimos salvar o dia, pude rodar mais ou menos. É verdade que em câmera lenta, mas mais ou menos, o que não é ruim para começar uma base e nem sempre atacar. E era minha intenção rodar assim hoje, mas isso me forçou a andar assim.” E ele está aproveitando seus pontos fortes para evoluir: “Bem, um dos pontos mais importantes no MotoGP é a eletrônica. E nessa parte sempre sou muito sensível. Um dos pontos fortes que tenho é que em eletrônica sou muito sensível. E em eletrônica, ao invés de testar coisas, estamos brincando um pouco aqui e ali para nos sentirmos confortáveis. É o que estamos tentando fazer.” Vamos ver amanhã como ele se sairá. Será que vai cair? Deixe seu comentário e expectativas.
  • Já Joan Mir comentou que a Honda perde muita aceleração. Ele disse: “Não temos melhorias, por isso estamos trabalhando muito na questão de eletrônica, que é uma área que eu não tenho de bom desde que cheguei aqui e é algo que pode ser melhorado sem ter nenhuma melhoria, é isso que somos agora. Na aceleração o que se perde é brutal, uma parte importante é que pode ser a eletrônica ou é a eletrônica, estamos trabalhando nisso”. Vendo isso, ficamos curiosos: por que a Honda não trouxe nenhuma melhoria para Silverstone? O que a marca japonesa tem feito nestas cinco semanas de pausa nas competições? O piloto da Repsol Honda nega, garante que algo chegou, como explica: “Algumas coisas chegaram. Primeiro, Taka (Nakagami) está testando-os , se funcionar, então tentaremos nós mesmos. Neste formato de Campeonato é difícil testar as coisas, e você tem que garantir que o que é trazido funcione para aprová-lo. Porque se não funcionar igual, outra coisa que a gente pode trazer vai funcionar melhor. Isso complica um pouco a questão da evolução.”
  • Após o recente anúncio da Yamaha sobre a contratação de Alex Rins, da LCR Honda, em 2024, muito se falou sobre o futuro do piloto que ele está substituindo, o Franco Morbidelli. Com espaço limitado na grid de 2024, é agora ou nunca para o italiano prolongar a sua carreira no MotoGP. O italiano parece confiante em relação ao seu futuro e, quando questionado, o diretor esportivo da Ducati Corse, Paolo Ciabatti, falou com muito carinho do vice-campeão de 2020. “Acho que Franco Morbidelli está em um momento difícil, mas ele tem um grande talento. Gostaríamos de ver Morbidelli em uma Ducati no próximo ano. Veremos o que acontece nas próximas semanas.” Ele tambem citou Bezzecchi: “Neste momento não é segredo que gostaríamos de poder dar uma moto de fábrica ao Marco Bezzecchi, ele está tendo um ano muito bom, ganhando corridas. Temos de esclarecer as nossas ideias entre hoje e amanhã para lhe podermos dar uma moto de fábrica no próximo ano. A decisão não será tomada entre hoje e amanhã, mas vamos esclarecer as ideias com a equipe e o piloto para decidir”. Interessante, vamos aguardar.

Resultados Treinos Livres 2

MotoGP

E deu ele, Aleix Espargaró, liderando os tempos em P1. Jorge Martin em P2 e Brad Binder em P3. O top 10 fecha com: Viñales (P4), Zarco (P5), Bagnaia (P6), Bezzecchi (P7), Miller (P8), Marini (P9) e Alex Marquez (P10). Quartararo, Marc Marques, Morbidelli e Miguel Oliveira vem na sequência, porém fora do Q2.

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Queda do Bezzecchi no final

Esse é o Zarco

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Treino para a largada

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MM93 no top10 provisório

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Briga acirrada dos companheiros de equipe da Ducati para ver quem diretamente vai ao Q2

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Vida dura para Mir

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Miguel Oliveira no P4 provisório.

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Deve ter doído

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Enfim baixamos da barreira de 2 minutos

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Agora é pra valer, lembrando que o primeiro treino agora é treino mesmo, e apenas o Treino 2 que vale para se classificar direto ao Q2.

Moto2

E deu Canet em P1 com Arbolino fora do Q2. Vai ter que ir a repescagem. Lopez fas P2 com Aldeger em P3. Acosta vivo e forte em P4.

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Quase no fim e o líder do campeonato sob risco:

Duas quedas parecidas perto do fim:

Canet faz P1

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Dixon passa reto

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Aldeger é o novo líder provisório nos combinados

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Começa mal o líder do campeonato com o vice líder em primeiro

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Moto3

E deu Masia na liderança dos combinados, com Suzuki em P2 e Diogo Moreira com um excelente P3. Lembrando que os 14 em destaque passam direto ao Q2.

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DM10 voando nos minutos finais

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Masia no topo nesse momento

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Briga pela vaga ao Q2

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Sasaki ao chão

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Resultados Treinos Livres 1

MotoGP

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Highsider para Bastianini

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Será que pega?

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Queda de Morbidelli

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Jack Miller, o homem das pirotecnias

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Yamaha também deu uma mudada

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Asas grandes na moto do Naka

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Moto2

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Resultado Moto3

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Moto E resultados

Qualificação 2

Eric Granado vai largar na frente nas duas corridas da MotoE neste final de semana, ambas com transmissão ao vivo pelo nosso canal.

Qualificação 1

Pratica 2

Pratica 1

ATUALIZAÇÕES 3

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  • Se 21 ou mais Grandes Prêmios estiverem no calendário oficial no início da temporada, as equipes podem usar oito motores de MotoGP por piloto e temporada desde o ano passado, para uma equipe de concessão são dez. No entanto, nenhuma fábrica vai beneficiar deste privilégio em 2023, até porque a Aprilia também perdeu as concessões graças aos sucessos do ano passado. Uma restrição se aplica: o oitavo (ou décimo) motor adicional só pode ser selado a partir do 19º Grande Prêmio da temporada. O cancelamento do GP do Cazaquistão, confirmado no final de abril, não teve impacto no contingente de motores previsto no início da temporada. Somente se houver menos de 21 eventos no calendário antes do início da temporada, as fábricas teriam que passar com sete motores por piloto e as equipes de concessão com nove. Importante: Em caso de substituição de motorista, o substituto utiliza a respectiva alocação do piloto regular. Por exemplo, os motores usados ​​por Jonas Folger faziam parte do contingente de Pol Espargaró. Um piloto curinga (Wild Card), por outro lado, pode usar até três de seus próprios motores por Grande Prêmio. Se um piloto não passar toda a temporada com o número máximo permitido de motores, serão aplicadas penalidades severas: Para cada motor adicional, existe o risco de uma largada do pit lane (5 segundos após as luzes de largada se apagarem) ou uma penalidade de “ride through”, ou seja, uma penalidade de drive-through no box. Após os oito Grandes Prêmios antes das férias de verão, uma olhada na situação do motor não deve causar dor de cabeça a nenhum piloto ou fábrica. Grande parte do campo tem quatro motores em uso. O grupo Pierer, a equipe cliente RNF Aprilia e os pilotos da Honda Joan Mir e Alex Rins, ambos falhados em vários Grandes Prémios, utilizaram apenas três dos oito motores disponíveis. Um motor cada foi retirado do contingente de Marco Bezzecchi, Fabio Di Giannantonio, Augusto Fernández e Pol Espargaró e, portanto, não estará mais disponível até o final da temporada. A propósito, cerca de 500 km são percorridos por Grande Prêmio, os motores geralmente são retirados da alocação e revisados ​​após 2.500 a 3.000 km. Então nenhum problema com relação aos motores utilizados do atual grid.
  • O que as fábricas da MotoGP trouxeram de em 2023? Novas peças de tecnologia são algo que estamos nos acostumando a ver na MotoGP moderna, e é um tópico que fascina muitos de nós. Vamos dar um aolhadinha marca por marca: DUCATI: Um dos grandes pontos de discussão da Ducati em 2023 foi o novo motor. A especificação de 2023 é baseada mais na especificação de 2021 do que na especificação de 2022, algo que ajudou Jorge Martin e Johann Zarco, da Prima Pramac Racing, a serem competitivos de forma mais consistente nesta temporada. Houve uma decisão dividida entre a Ducati Lenovo Team e a Prima Pramac Racing em relação à aerodinâmica. Francesco Bagnaia e Enea Bastianini correram com os dutos downwash, enquanto Jorge Martin e Johann Zarco correram com carenagens laterais de efeito solo. KTM: Enquanto a Ducati fez pequenos ajustes em seu Desmosedici 2022, vencedor do título, o RC16 da KTM passou por uma grande evolução. Um novo motor, um novo chassi e uma nova unidade traseira / assento foram notados, mas sem dúvida as maiores diferenças em 2023 são a aerodinâmica da KTM. Seu trabalho próximo com a Red Bull Advanced Technologies permitiu que eles produzissem peças aerodinâmicas com mais experiência e rapidez do que antes. A asa traseira, por exemplo, se tornou uma peça de destaque no RC16 em 2023, e é claro que o trabalho que está sendo feito com a Red Bull no departamento aerodinâmico está ajudando. APRILIA: A aerodinâmica atualizada também é algo que podemos vincular fortemente à Aprilia e é o tópico principal quando se trata do que a marca italiana tem trabalhado em 2023. A fábrica de Noale tem as carenagens laterais de efeito solo mais complexas do grid, enquanto a Aprilia também tem muitas pequenas peças aerodinâmicas para se vangloriar, como as asas montadas no garfo, asa traseira e pequenas peças semelhantes a lemes que ficam na lateral da roda dianteira e ficam penduradas no braço oscilante. YAMAHA: O grande ponto de discussão em torno da Yamaha em 2023 é o novo motor. Eles ganharam alguma potência, mas parece ter custado o desempenho geral, especialmente nas curvas, que tem sido um ponto tão forte para o YZR-M1 nos últimos anos. Aero também tem sido um problema no campo de Iwata. A Yamaha deseja mais downforce, mas pacotes aerodinâmicos maiores causam problemas em outras áreas da moto. Reverter para a aerodinâmica de 2022 na carenagem frontal tem sido a solução até agora em 2023, mas esta é uma área onde melhorias precisam ser feitas em comparação com a Ducati, KTM e Aprilia. HONDA: Muitos de nós já vimos ou ouvimos falar de uma mudança muito notável para 2023 para os gigantes japoneses: o chassi Kalex. Depois de testar três deles, a Honda voltou-se para a Kalex. No entanto, nenhum dos chassis que foram testados deu a eles o passo à frente que eles estão desesperados. Como a Yamaha, os ganhos no departamento aerodinâmico não estão no mesmo nível que os fabricantes europeus. Isso é algo em que podemos esperar que a Honda esteja trabalhando duro, especialmente para sua 2024 RC213V, uma moto na qual eles já estarão colocando bastante foco. O que veremos no restante de 2023? O teste de Misano é sempre um momento importante e é onde começaremos a ver os pilotos em tempo integral começarem a testar as peças que podem chegar às motos para a campanha de 2024.
  • Pol Espargaró está de volta. Ele lesionou-se gravemente no primeiro dia de treinos desta temporada em Portimão durante o FP2: sofreu um esmagamento pulmonar, lesionou-se nas costelas e vértebras e partiu o maxilar em dois locais. Foi feio. Um total de oito fraturas foram diagnosticadas. Ele só podia comer alimentos líquidos por um mês e, portanto, passou a pesar apenas 59 quilos nesse meio tempo. Agora porém, ele está recuperado e fará seu retorno no Grande Prêmio da Inglaterra neste final de semana, de 4 a 6 de agosto. Nas redes sociais ele confirmou: “Estou ‘apto para correr’ para o GP de Silverstone e mal posso esperar para pular na minha GASGAS e arrasar! Vou precisar de um pouco de tempo para voltar ao ritmo, mas vou dar tudo” Seja bem vindo Pol.
  • E quem vem para a Yamaha no lugar de Morbidelli? A Yamaha anunciou a contratação de Alex Rins. Ele se juntará à formação de pilotos da equipe de fábrica da Yamaha para a temporada 2024 do MotoGP ao lado de Fabio Quartararo. Certamente a Yamaha não demitiria um piloto sem já ter outro contratado, e foi assim que ela fez. O experiente espanhol tem muitas vitórias em corridas de classe rainha e classe baixa: são 6 vezes na MotoGP, 4vezes na Moto2, 8 vezes na Moto3, 18 no total. Pódios são 18 vezes na MotoGP, 17 vezes na Moto2, 23 vezes na Moto3 e 58 no total. A sua vasta experiência e talento inegável fazem dele uma adição totalmente qualificada e bem-vinda à equipe de pilotos da Yamaha. Após a lesão na perna de Rins sofrida no GP da Itália de 2023, os fãs da MotoGP em todo o mundo aguardam ansiosamente seu retorno à ação. Ele passou por duas cirurgias e está trabalhando duro para se recuperar totalmente. Lin Jarvis, diretor administrativo da Yamaha Motor Racing disse: “Estamos muito satisfeitos por Alex se juntar à formação da Yamaha e damos as boas-vindas ao grupo Yamaha MotoGP. Esperamos que Alex seja um grande trunfo. Ele tem uma vasta experiência como piloto de MotoGP e é conhecido por ser um talento natural e vencedor de várias corridas na classe MotoGP. Ele já tem experiência com outros dois fabricantes de MotoGP e pilotou motos com características semelhantes à YZR-M1, o que deve ajudá-lo a adaptar-se rapidamente à nossa moto. Sua vitória nos Estados Unidos no início deste ano destaca sua velocidade, fome e determinação para ter sucesso. Alex está afastado do paddock da MotoGP há algum tempo devido à lesão que sofreu em Mugello, mas estamos confiantes de que ele deve estar totalmente recuperado e pronto para a temporada de 2024. Estamos realmente ansiosos para trabalhar com ele e acreditamos que ele irá colaborar bem com Fabio e melhorar o desempenho total do time Yamaha.”
  • A Yamaha anunciou que sua parceria com Franco Morbidelli será descontinuada no final de 2023, quando Morbidelli partirá para novos desafios de corrida. Desde que Morbidelli ingressou na Yamaha em 2019, o italiano conquistou seis pódios: três vitórias, um segundo e dois terceiros lugares. Ele também conquistou duas pole position e foi vice-campeão do MotoGP em 2020. Após uma pequena pausa devido a uma lesão no joelho durante a temporada de 2021, ‘Morbido’ voltou ao GP de San Marino como parte da Yamaha Factory Racing Team. No total, ele disputou 74 GPs como piloto da Yamaha até agora. Porém ele nunca mais teve resultados satisfatórios e foi sempre contestado. Lin Jarvis, diretor administrativo da Yamaha Motor Racing disse: “Em primeiro lugar, quero agradecer a Franky por seu trabalho árduo e dedicação desde que começou com a equipe de fábrica e também muito antes disso, quando era piloto satélite da Yamaha. A parceria Yamaha e Morbidelli levou a grandes resultados, incluindo um excelente título de vice-campeão em 2020. É uma pena que os últimos dois anos não tenham ocorrido da maneira que queríamos e esperávamos. Discutimos as possibilidades de continuar nossa parceria, mas no final decidimos que 2024 seria um momento para fazer uma mudança, tanto para a Yamaha quanto para Franky. A equipe continuará apoiando totalmente Franky de todas as maneiras possíveis para encerrar nosso tempo juntos da melhor maneira possível.”
  • O chefe da Mercedes F1 só foi notado em um GP de MotoGP em Spielberg 2021 e certamente está frustrado por seus pilotos Russel e Hammilton ainda não terem vencido em 2023. Pois em entrevista ao jornal Tiroler Daily, ele criticou a MotoGP, provavelmente para distrair um pouco os seus próprios fracos resultados. Wolff não acha que o conceito de MotoGP com 21 corridas de sprint na temporada de 2023 faça muito sentido e elogia o método da Fórmula 1, que fez três GPs de sprint em 2022 e seis este ano. Ele disse: “Só posso falar por mim, mas acredito nas tradições. Você sempre sabe que a corrida começará às 15h no domingo. Se o Grande Prêmio for na Ásia você tem que acordar cedo, se for nos EUA você tem que acordar mais tarde. Acompanho o MotoGP e gosto muito, mas há muitas coisas que já não entendo. O piloto reclama no sábado, mas volta a ficar feliz no domingo. Você não consegue acompanhar. Eu não me importo. A MotoGP está mostrando como não fazer isso.” Ele realmente não deve estar acompanhando muito a MotoGP. Enquanto os cinco primeiros pilotos estavam separados por apenas 1,9 segundos na última corrida de MotoGP em Assen, em 25 de junho de 2023, Max Verstappen venceu no último final de semana na Bélgica do sexto lugar no grid com uma vantagem de 22,305 segundos sobre seu companheiro de equipe Sergio Perez. Uma semana antes, na Hungria, o campeão mundial Max Verstappen venceu com 33,731 segundos de vantagem sobre Lando Norris (McLaren). Ele é imparável em seu caminho para seu terceiro título mundial consecutivo. No MotoGP, por outro lado, houve quatro vencedores de títulos diferentes em quatro marcas diferentes desde 2019 com Marc Márquez (Honda), 2020 com Joan Mir (Suzuki), 2021 com Fabio Quartararo (Yamaha) e Pecco Bagnaia (Ducati). Outro detalhe sobre o GP da Bélgica de F1: Lewis Hamilton trouxe a melhor Mercedes para casa 49,671 segundos atrás, o companheiro de equipe George Russell perdeu 63,101 segundos. Ele não estaria atirando pedras morando em uma casa de vidro? Nós aqui do canal gostamos muito da F1, dá pra notar né, mas não há comparação no quesito competitividade. O que você acha? Deixe seu comentário. Carlos Ezpeleta, chefe da Dorna, detentora dos direitos comerciais do MotoGP, falou em defesa do conceito da Fórmula 1 sobre as duas rodas: “Cada um tem sua opinião. Concordo que é muito importante manter os elementos básicos do esporte o mais simples e fáceis de entender. Essa foi uma das razões pelas quais escolhemos este novo formato de MotoGP. O cronograma é idêntico para todos os eventos, a qualificação se aplica a ambas as corridas. O sprint percorre metade da distância e, portanto, apenas metade dos pontos são concedidos, ou seja, doze para o vencedor e assim por diante até o 9º lugar.” Na Fórmula 1, o cronograma e o programa são diferentes dependendo se o Grande Prêmio inclui uma corrida de velocidade ou não. Aliás, os sprints da F1 em 2023 aconteceram em Baku, Spielberg e Spa-Francorchamps. “Na Fórmula 1 você se classifica para o domingo na sexta-feira, se classifica para o sábado no sábado, ganha um ponto pela volta mais rápida e assim por diante. Ninguém pode dizer que é mais fácil de entender do que o conceito de MotoGP”, disse Ezpeleta.
  • Mais novidade por aqui: Cal Crutchlow será um wild card no Grande Prêmio do Japão, Rodada 14 do Campeonato Mundial de MotoGP de 2023, pilotando a pintura especial Yamalube RS4GP Racing Team YZR-M1 no circuito de Motegi no fim de semana da corrida de 29 de setembro a 1º de outubro. Como piloto oficial da Yamaha Factory Racing MotoGP Test Team, Crutchlow é a escolha ideal para a Yamalube RS4GP Racing Team para sua entrada única na MotoGP. A participação do britânico no GP do Japão de 2023 marca sua primeira experiência como wild card na Yamaha desde que começou a pilotar para a Yamaha Factory Racing MotoGP Test Team em 2021. Ele disputou 10 GPs ao longo de 2021-2022 como piloto substituto. Com a próxima entrada como wild card para o Grande Prêmio do Japão, a Yamaha pretende que Crutchlow trabalhe na análise de protótipos de peças em um cenário de corrida da categoria rainha. Ao alinhar Crutchlow ao lado dos pilotos da Yamaha MotoGP Fabio Quartararo e Franco Morbidelli no grid, a Yamaha afirma a sua missão de trazer emoção extra para o seu GP em casa e acelerar o desenvolvimento da moto.
  • É oficial. O piloto da HRC no WSBK, Iker Lecuona, substituirá Alex Rins (LCR Honda CASTROL) no circuito de Silverstone na próxima etapa. O piloto da LCR Honda, Alex Rins, está se recuperando em casa da lesão na fíbula e na tíbia após a queda na Sprint em Mugello. Cercado pelos melhores especialistas da área, o #42 está realizando um plano diário sólido para estar pronto para pular na moto quando chegar a hora. Iker Lecuona postou: “Desejo ao Alex uma rápida recuperação. Entretanto, estou feliz por subir na moto, pois quero dar o meu melhor e ajudar a equipe. Eu gosto do layout de Silverstone e podemos nos divertir. Quero agradecer à família Honda e à LCR pela oportunidade”.
  • Como já falamos aqui em outra oportunidade, o Sistema de Monitoramento da Pressão dos Pneus MotoGP está pronto para ser implementado em Silverstone, e será aplicado na Sprint e na corrida principal. Infrações técnicas normalmente resultam em desqualificação da sessão ou corrida, mas como o sistema é novo e está sendo introduzido no meio da temporada, os comissários concordaram com uma escala gradual de penalidades. Assim que as equipes estiverem familiarizadas com o sistema, o objetivo é aplicar a penalidade padrão para Infrações Técnicas: desqualificação. Mas ainda não! A partir de Silverstone e até novo aviso, a escala acima será usada. Será dessa forma:

· 1ª infração: Advertência 
· 2ª infração: penalidade de 3 segundos 
· 3ª infração: penalidade de 6 segundos 
· 4ª infração: penalidade de 12 segundos 

O objetivo é que as equipes cumpram os padrões de pressão dos pneus estabelecidos pela fornecedora, por questão de segurança. Anteriormente, as equipes usavam seus próprios sensores de diferentes fornecedores para verificar a pressão dos pneus. Agora existe um sistema unificado para toda o grid da MotoGP. O sistema acordado com os fabricantes é que os pneus devem estar acima de uma pressão específica durante uma porcentagem mínima das voltas em uma Sprint ou corrida. A pressão mínima varia de pneu dianteiro para traseiro, podendo variar de alguns circuitos para outros. Ao longo de 2022, todos os fabricantes da categoria rainha concordaram em compartilhar livremente dados completos de pneus após cada evento para desenvolver este sistema unificado. Em seguida, o sistema foi testado ao longo da primeira parte de 2023 para validá-lo e garantir que seja confiável. As classes Moto3, Moto2 e MotoE também tem pressões mínimas a utilizar, porém esse sistema só será introduzido na MotoGP.

  • Hoje é dia de falar de MotoGP, afinal final de semana tem GP em Silverstone. Mas antes, esse assunto é importante destacar aqui. Que pecado o que aconteceu com o Toprak na prova em Most na Corrida2. Certamente a melhor e mais emocionante corrida do ano, transmitida pelo nosso canal, SE VOCÊ PERDEU OUÇA NOVAMENTE A NARRAÇÃO AQUI. E falamos pecado não porque torcemos por ele, quem acompanha o canal a mais tempo sabe que torcemos pelo campeonato e a queda do turco foi horrível para esse quesito. E no vídeo que temos em anexo E QUE VOCÊ PODE VER AQUI, da para ver bem o pneu dele furado enquanto ele cai. Que fase. A segunda imagem que mais rodou na internet mostra o pneu já fora da roda, enquanto no vídeo nota-se ele murcho (já furado). Incrível e trágico ao mesmo tempo. Toprak liderava a corrida que já caminhava para o seu final, com Álvaro Bautista tendo chances de lutar pela vitória, pois estava colado. Iria passar? Infelizmente nunca saberemos, mas ficaremos felizes se você comentar aqui para sabermos a sua opinião. Após a corrida, a Pirelli revelou que a causa do acidente foram as bolhas no pneu traseiro de Razgatlioglu.

Crédito das fotos: Photo28 por Daniel Arnhold

ATUALIZAÇÕES 2

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  • A quem acredite que a MotoGP deva se afastar do mantra de que melhor tempo de volta e melhor desempenho necessariamente passe por melhor aderência. O diretor de tecnologia da Dorna e consultor da MSVR em BSB, explicou isso: “Existem alguns golpes ousados ​​muito rápidos que você pode fazer para tornar as coisas mais lentas, e [basicamente] isso é para reduzir massivamente o desempenho do pneu. Esta é a minha opinião. Não da Dorna ou FIM ou de qualquer outra pessoa, mas o desempenho do pneu precisa ser redefinido.” E ele segue: “Precisamos apenas de uma pequena mudança mental, porque as corridas de bicicleta ainda estão absolutamente presas em ir mais rápido, mais rápido, mais rápido. E é disso que se trata o automobilismo… Mas você não vê dois segundos por volta de diferença na televisão. Assim, podemos reduzir massivamente a velocidade no meio da curva. Algumas das mais fantásticas corridas de 500cc dos anos 90 foram quando essas coisas tinham 160 cavalos de potência e nenhuma aderência. A corrida foi fenomenal. E é isso que queremos. Assim, pudemos redefinir nossas metas de desempenho e reduzir massivamente o consumo de pneus. Por exemplo, apenas algumas séries por fim de semana, mas eles precisam ter uma vida útil incrível do pneu e o efeito líquido imediato é que haverá menos aderência disponível. Os tempos de volta voltarão lentamente de qualquer maneira [com melhorias técnicas dos fabricantes], mas você terá 3, 5, 7 anos antes de precisar desacelerar tudo novamente.” E o chefe da Michelin MotoGP, Piero Taramasso parece concordar: “Eu concordo com ele! Para a Michelin, a sustentabilidade é um objetivo importante. Na MotoGP, na MotoE, usamos o esporte como plataforma para acelerar a inovação. E estamos trabalhando muito na MotoGP nesse sentido, reduzindo a gama de pneus que oferecemos. Há três anos oferecemos mais de 50 tipos diferentes de pneus na MotoGP, dianteiros e traseiros, durante uma temporada. Agora estamos com 31. Então reduzimos o catálogo, digamos assim, para ter uma melhor rotação de estoque, menos produção. Também reduzimos muito a alocação [variedade] de pneus para cada corrida. Especialmente na parte traseira. Portanto, significa menos pneus [diferentes] para construir, menos pneus para transportar. Os pilotos ainda podem usar a mesma quantidade, 10 dianteiros, 12 traseiros, mas podemos trazer menos pneus no caminhão”. Bom, a ideia está posta e basta entrar em acordo com a Dorna. Ele diz: “Não é uma decisão nossa, mas se para as novas regras, em 2027, concordarmos em conjunto com a Dorna, IRTA e as equipes para fazer algo sobre o desempenho do pneu, com certeza seríamos capazes de fazê-lo e sabemos como fazê-lo. . Então estamos prontos.” Porém Taramasso deixou claro que a Michelin está no MotoGP para construir pneus de alta performance. Ele disse: “Só uma coisa, podemos diminuir o desempenho, mas ainda deve ser um bom nível de aderência. Porque às vezes as pessoas dizem: ‘basta fazer um pneu com baixa aderência’. Mas não será bom para o show.” Ele também disse que a Michelin acha fácil fazer um pneu que dure pouco, como um pneu de classificação, porém ele ressalta que a empresa também está focada em fazer pneus que durem o máximo possível. Porém temos visto cada vez mais no motociclismo, as corridas sendo decididas por quem tem mais pneus no final, quem os gere melhor ou quem tem a melhor moto capaz de realizar essa gestão com mais qualidade. Qual a sua opinião: os pneus deveriam perder um pouco a importância nas decisões das corridas? A quem diga, inclusive, que a Michelin tem o poder de decidir quem vai ser campeão. Será? Deixe seu comentário, ele é muito importante para nós.
  • Já falamos aqui que as equipes solicitaram que o primeiro treino de sexta-feira não valesse para os tempos que levam direto ao Q2, porém a regra diz que todas as equipes precisam aceitar qualquer mudança, para ser incrementada com o campeonato em andamento. E a Ducati não quis. Essa solicitação veio para que o primeiro treino realmente tenha valor para ajustes e não simplesmente para buscar tempo, pois muitos pilotos fazem isso por temer que possa chover na próxima sessão do dia, ou simplesmente por precaução, deixando os testes em segundo plano. Pilotos como Marc Márquez, por exemplo, vão além, e querem toda a sexta feira apenas para testes: Em entrevista, ele disse: “Para mim, agora nos fins de semana de corrida, o problema é que estamos no ataque total do P1. No ano passado, você estava apenas pressionando no FP3 [sábado de manhã] se o tempo estivesse normal. Essa seria a hora de fazer o tempo da volta. Mas agora [com o novo cronograma de corrida Sprint] no Treino 1 você já quer pneus macios, ataque total. No Treino 2, mais dois pneus macios. Depois a qualificação, depois a corrida Sprint. É isso que eu digo, e continuo dizendo, que para o futuro talvez precisemos reajustar, não penso em tirar a corrida de Sprint, mas talvez apenas esquecer sexta-feira. Sexta-feira deve ser um treino livre e depois é só se concentrar no sábado,” disse o MM93. Lembrando que a MotoGP inseriu esse formato para tentar melhorar a audiência de todo o final de semana, com aumento de emoção. E isso realmente deu resultado, o final de semana está incrível, como nunca. E não é que no próximo final de semana já teremos mudança? Em Silverstone, o FP1 não terá valor para a Qualificação, ficando livre para os pilotos testarem. É o que aprovou a Comissão de Grande Prêmio. A segunda sessão de sexta, na tarde local, será a única sessão de treinos programada para entrar no Q2, prometendo emoção picante para o dia! Faça chuva, faça sol ou qualquer outra coisa, aquela sessão de uma hora é quando os pilotos precisam fazer aquelas voltas rápidas para garantir um lugar entre os dez primeiros e aquele ponto crucial na qualificação do Q2. Novidade essa que você acompanha em primeira mão aqui no nosso canal. Já deixa seu comentário, se isso agrada ou não a você. Para a maioria dos fãs de domingo, provavelmente não traga importância alguma, mas para aqueles que como nós acompanhamos tudo, certamente muda. E claro, alguns vao gostar, outros não. Comente.

Acompanhe como fica a nomenclatura e formato:

• Sexta-feira
− Treino Livre 1 (FP1): 45 min
− Treino (PR): 60 min, cronometrado para entrada no Q2

• Sábado
− Treino Livre 2 (FP2): 30 min
− Qualificação 1 (Q1): 15 min
− Qualificação 2 (Q2): 15 min 
− MotoGP™ Tissot Sprint (SPR)

• Domingo
− Aquecimento (WUP): 10 minutos 
− Corrida (RACE)

  • A lenda da MotoGP, Casey Stoner, disse qual piloto do grid tem algo diferente que os demais não tem. E esse piloto é o Bezzecchi. Já vai comentando se você concorda. Em entrevista ele disse: “Assim que vi como ele pilotava, gostei dele. Aos meus olhos, ele tem algo que falta aos outros pilotos. E se você deixasse de lado o controle de tração, ele seria um dos poucos que ainda poderia andar na frente. Marco tem um estilo de pilotagem que lhe permite usar a aderência de uma maneira única. Alguns dos atuais favoritos provavelmente continuariam na frente. Mas acho que Marco teria uma pequena vantagem se o controle de tração fosse banido e os pilotos fossem instruídos a encontrar o máximo de aderência possível”. Bezzecchi venceu o MotoGP da Argentina, sua primeira vitória na categoria rainha e a primeira da equipe Mooney VR46 de Valentino Rossi. Ele é o terceiro na classificação da MotoGP, atualmente 36 pontos atrás do líder Francesco Bagnaia, e já esteve bem mais próximo, e a queda veio pela inconsistência, costumando, as vezes, andar mais para traz no grid. Stoner, inclusive, era o último campeão da Ducati, no longíncuo ano de 2007, até que Bagnaia recebeu o troféu em 2022. Quando questionado se Bagnaia é um padrão a ser seguido, ele disse: “Ele deve ser, porque ele é o atual campeão mundial e também o líder do campeonato mundial. Ele está fazendo um trabalho fantástico, e não apenas desde o ano passado. Mesmo antes, o Pecco sempre foi muito competitivo. Mas acho que ele precisava se acalmar um pouco em alguns aspectos, e ele o fez. Ele aprendeu muito nos últimos dois anos e trabalhou em suas fraquezas.”
  • Amigo de Marc Marquez parece ter dado uma indicação de que o espanhol pode estar de saída da Honda. Rafael Nadal, tenista profissional espanhol, postou uma fotografia ao lado de Márquez nas redes sociais com uma legenda dizendo “boa sorte em seus novos desafios”. Alguém aqui pode entender algo diferente de ele estar saindo da Honda? Mas o que ele quis dizer? Ele estava se referindo a MotoGP? O futuro do MM93 na Repsol Honda é objeto de muita especulação, com a KTM como fabricante atualmente ligada a ele, sendo um possível destino. Márquez está contratado pela Honda até o final de 2024 no maior negócio financeiro da MotoGP dos últimos anos. A Honda, através do chefe da equipe Alberto Puig, já expressou que não quer que ele fique se estiver descontente. Porém sair é um grande problema, pelos valores envolvidos: temos a multa por quebra de contrato, que a Honda dificilmente aceitará não ser paga; além é claro do alto salário de Marquez. Quem estará disposto a pagar? Lembrando que o seis vezes campeão de MotoGP tem um histórico grande de lesões e já tem 32 anos de idade, está chegando perto de ser “idoso” para o esporte. Então, contratá-lo é um risco grande, apesar de ninguém negar das capacidades dele. Bom, são incógnitas que logo teremos as respostas. Se você souber o que Nadal quis dizer, responda nos comentários. Nós queremos saber.
  • Ao longo desta temporada, a promotora do Campeonato Mundial Dorna e a Associação de Fabricantes de Motocicletas Esportivas (MSMA), que existe há 30 anos, chegarão a um acordo sobre a base dos regulamentos técnicos para o Campeonato Mundial de MotoGP de 2027 a 2031. Grandes mudanças estão previstas e até agora, apenas foi estipulado que até 2027 as fábricas e equipes devem usar combustível 100% sintético, o famoso biocombustível. As propostas da Dorna incluem a proibição de dispositivos de altura traseiro, mas mantendo os winglets, porque agora também são usados ​​em motocicletas esportivas de produção e depois de seis ou sete anos sem nenhum incidente particular em colisões, não podem mais ser considerados um risco sério . No caso da aerodinâmica, no entanto, o desenvolvimento deve ser interrompido e restrito para evitar os muitos e caros testes em túnel de vento. Basicamente, a Dorna tem a última palavra no que diz respeito aos regulamentos técnicos para o Campeonato do Mundo de MotoGP. Somente se a Dorna propor algo que o MSMA rejeite por unanimidade, não poderá ser implementado. Por outro lado, a Dorna não precisa concordar com os regulamentos de 2027 a 2031 se os membros da MSMA apresentarem uma decisão unânime. A Dorna Sports SL, que detém os direitos comerciais do GP desde 1992 e também o Campeonato Mundial de Superbike desde 2012, tem a última palavra. Com relação as mudanças, notamos que as motos estão ficando muito potentes e rápidas e os circuitos não tem mais áreas de escape que comportam. Vamos as palavras do CEO da Dorna Carmelo Ezpeleta:  “À medida que as motocicletas ficam cada vez mais rápidas, precisamos fazer restrições para 2027. Não podemos começar 2027 a partir do nível de 2026. Espera-se que o combustível sintético reduza a potência do motor em 10%, não devemos nos esforçar para obter ainda mais potência. Há trabalhos que são a favor da redução do deslocamento, outros são contra. Resta saber se uma solução será encontrada nesta área. Na Dorna, não fizemos nenhuma sugestão concreta nesse sentido, não é nenhum segredo”. Com relação ao WSBK, é sabido que as motos estão próximas dos foguetes da MotoGP em algumas pistas, e o desarmamento também virá lá. Como essas motocicletas são baseadas em máquinas de série, isso deve ser feito usando a regra de equilíbrio. E não se trata apenas de desacelerar a Ducati com o excelente Alvaro Bautista que conta com 16 vitórias em 18 corridas. Vamos as explicações de Andrea Dosoli, chefe da Yamaha Road Racing: “Há uma clara diferença em termos de velocidade máxima. Mas não se trata apenas de velocidade máxima, caso contrário, todos com velocidade máxima mais alta teriam que estar à nossa frente no campeonato, mas estamos em segundo e terceiro na classificação geral. Isso também ocorre porque provavelmente temos o pacote mais fácil de usar e alguns dos melhores drivers. Todo mundo sempre fala sobre velocidade máxima, mas você precisa ver o quadro geral. Ninguém quer ver um campeonato em que apenas uma marca ou um piloto vença, nem os fãs, nem os fabricantes, nem as partes interessadas ou o órgão regulador mundial. Se alguém anda em um nível diferente, é claro que merece vencer. Mas acho que temos pilotos no mesmo nível. As discussões sobre a futura regra de equilíbrio estão em andamento, queremos chegar a uma solução o mais rápido possível. As motocicletas de produção deram um grande passo em termos de desempenho nos últimos anos. Eles ficaram cada vez mais rápidos. As pistas não conseguem acompanhar esse desenvolvimento. Enfrentamos problemas de segurança nos dois campeonatos mais importantes, MotoGP e Superbike. Em algumas pistas, as áreas de escape são muito pequenas para as velocidades que essas máquinas podem atingir hoje. É por isso que as preocupações estão crescendo e estamos considerando como esse desenvolvimento pode ser interrompido. Queremos reduzir o rendimento das máquinas e tornar os percursos mais seguros. Além disso, o interesse pelo campeonato se perde se a regra do equilíbrio não funcionar. Nos últimos anos, tivemos a sorte de ter três pilotos fantásticos em três motos diferentes lutando entre si em todas as corridas. Como resultado, mais fãs vieram ao circuito e o interesse da mídia aumentou. É isso que a Dorna, a FIM, as equipes e os fabricantes querem ver novamente. É imperativo que todos os fabricantes envolvidos possam competir por vitórias na pista. Se assim não for, os fabricantes não têm motivos para continuar a investir. Trata-se de segurança e uma regra de equilíbrio funcional. O terceiro ponto é que estamos considerando como o negócio de corridas pode crescer de forma sustentável. As equipes precisam recuperar seu investimento, os fabricantes fazem o mesmo. Não atingiremos esses objetivos com motocicletas cada vez mais potentes. Pode haver uma moto de rua de 300 cv no futuro, mas não seria possível andar de 300 cv na pista por questões de segurança. Temos que proteger nossos pilotos. Ninguém sabe como fazemos isso ainda. Mas não podemos esperar dois anos para atingir esse objetivo.” E vendo as discussões nos grupos na internet percebemos que existem os dois tipos de fãs: aqueles que gostam de ver motos como a Ducati vencendo pelo seu mérito, ao passo que vemos os outros reclamando da falta de competitividade das demais. Ambos com certeza estão certos, mas a médio e longo prazo o esporte não se mantem, muito menos crece, se os fãs não tiverem pegas verdadeiros pelas vitórias.

ATUALIZAÇÕES:

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  • Mais uma peça no mercado de pilotos para 2024 tomou forma e certamente é uma das mais importantes e discutidas. Inclusive aqui no canal já falamos bastante saobre Pedro Acosta. E ele estará na MotoGP no próximo ano e estará lá com a KTM, ou com a GasGas (que também é KTM), dependendo da decisão que virão a público nas próximas semanas). O piloto espanhol é um exemplo clássico do piloto berçário: cresceu na Rookies Cup e depois passou para o Campeonato do Mundo com a equipa Ajo, com a qual conquistou o título de Moto3 na estreia em 2021, antes de passar para o Moto2. Seu contrato incluía uma opção a favor da KTM que expirou em 30 de junho para colocá-lo na categoria rainha e da equipe austríaca eles não o deixarão escapar. Isso foi declarado em entrevista pelo gerente da equipe oficial, Francesco Guidotti: “Acosta continuará sendo um piloto da KTM, tínhamos uma opção que poderíamos aplicar e claramente o fizemos. Ele estará na MotoGP, mas para qual equipe ele irá será uma surpresa” disse ele com um sorriso. Existem duas opções: a primeira é a equipe de fábrica da KTM, com o problema de que tanto Brad Binder quanto Jack Miller assinaram contratos para o ano que vem, então um dos dois deve entregar o lugar. A segunda é a equipe GasGas gerida por Hervé Poncharal, que ainda tem tratamento oficial para apoio técnico e motos (com RC16 atualizadas). Nesse caso, Pol Espargaró, que teve de falhar toda a primeira parte da temporada devido ao terrível acidente de Portimão, e Augusto Fernandez estariam com seus lugares em risco. O espanhol não está mal na sua primeira temporada na MotoGP, já tendo chegado em quarto em um GP, na França, porém no papel é o piloto mais fraco em comparação com os seus outros companheiros de marca e certamente já está preocupado. Então já sabemos que Pedro Acosta vai estar na categoria rainha em 2024 e pilotando uma KTM, só faltando saber se a moto será vermelha ou laranja.
  • Quer se hospedar uma noite no motorhome da Repsol Honda durante o GP da Catalunha? Agora você pode. Marc Márquez associou-se à Airbnb e disponibilizou a caravana de MotoGP da sua equipe para uma estadia de uma noite. Que tal? O oito vezes Campeão do Mundo vai hospedar uma noite para até duas pessoas no motorhome de sua equipe no dia 2 de setembro de 2023 por 93 euros. Os destaques incluem: 1) Uma noite na autocaravana da equipe de Marc Márquez, localizada ao lado da autocaravana privada de Márquez, numa área à beira da pista que só é acessível aos pilotos. 2) Uma olhada mais de perto em algum itens do piloto, incluindo seus capacetes, camisas e roupas de corrida mais icônicas (e amados pelos fãs) e até mesmo uma seleção de seus troféus de campeonato mais valiosos! 3) Ingressos MotoGP VIP. 4) A oportunidade de se sentir como um profissional com um passeio no simulador de MotoGP. 5) E uma visita guiada pessoal à área do paddock, incluindo os boxes. Interessado? Esta promoção está no site da MotoGP. Veja como se inscrever aqui
  • Jorge Martin foi operado pelo Dr. Angel Villamor, e segundo informações é portador de síndrome compartimental no músculo tibial anterior. A cirurgia realizada é: “Abertura facial do músculo tibial anterior e exérese de cisto sinovial nos tendões extensores dos artelhos da perna esquerda,” segundo postagem nas redes sociais da equipe. Jorge está bem e você o verá em Silverstone✌🏻! Vejo vocês em breve pessoal❤️.
  • Surge uma opção interessante para Morbidelli se manter na MotoGP em 2024, além é claro da possibilidade dele ficar na própria Yamaha, haja visto a equipe gosta dele e não quer pilotos novatos, já que a equipe não tem satélite. Sabemos que Valentino Rossi, que é mentor de Franco, tem sua equipe VR46, onde obviamente poderia ser um lugar para Morbidelli, porém lá Marco Bezzecchi e Luca Marini estão bastante fixados, com Bezzecchi talvez promovido a maquinário de fábrica, na Prima Pramac, equipe que utiliza Ducati do ano. Porém ficar na VR46 também é a preferência de Bezzecchi, ele não está tão apaixonado pelo que parece perceber como uma mudança para a Pramac. Mas mesmo que não surja uma vaga VR46, outra dentro da formação da Ducati pode surgir e não é uma que tenha sido seriamente lançada como um destino potencial de Morbidelli. E essa equipe é a Gressini. Em Assen, o chefe esportivo da Ducati, Paolo Ciabatti, disse o seguinte em entrevista à Sky Italia: “Quanto a Gresini, Alex Marquez está confirmado, enquanto [Fabio] Di Giannantonio teve um período de tempo para ver se seu contrato será prorrogado ou não”. E o gerente Carlo Pernat se apresentou com Tony Arbolino e houve uma conversa preliminar com a VR46 Academy sobre Morbidelli, nas palavras do mesmo Ciabatti. Arbolino, que está fazendo uma terceira temporada muito boa na Moto2 e lidera o campeonato, certamente se sentiria maltratado se não ganhar a vaga, mas uma ida a Gresini parece um destino atraente e lógico para Morbidelli, que já é experiente na categoria. E Franco, não podemos ler a mente dele, mas ele certamente ficaria feliz com essa vaga, mesmo que seja uma Ducati do ano anterior, como fez Enea Bastianini no ano passado, e o próprio Álex Márquez que tem sido competitivo neste ano. Seria uma desmontagem ruim para a Yamaha perder um piloto que claramente ainda pode conseguir trazer resultados, tendo mostrado isso em várias ocasiões este ano, apesar de não ser em todas as etapas. O que você acha disso, Franco pode se dar bem na Gresini? Deixe seu comentário, será um prazer interagir com você.
  • A MotoGP está se esforçando na tarefa de melhorar as audiências do Campeonato do Mundo de Motociclismo. Nesse sentido, a MotoGP imita muitas das estratégias da Fórmula 1 e vice-versa. Essas mudanças nem sempre são bem recebidas, tanto pelos torcedores quanto pelas próprias equipes e pilotos. Há alguns dias, em entrevista, Max Verstappen da F1 reclamou das voltas canceladas no GP da Áustria devido aos limites da pista, dizendo que “O ideal seria colocar cascalho, mas as motos não querem isso”, disse o piloto, meio que falando que a F1 deveria fazer isso sem se importar com as motos. O novo formato da MotoGP para a temporada de 2023 trouxe consigo uma infinidade de críticas às mudanças, especialmente antes da introdução da Sprint Race aos sábados. Hoje vemos que deu certo, o sábado está bem mais emocionante, apesar disso não ser uma opinião unânime, pois muitos fãs seguem, em sua maioria, dando audiência apenas aos domingos, por questão de conservadorismo, seja intencional ou não. Um dos últimos a criticar foi Toto Wolff, diretor executivo da equipe Mercedes-AMG Petronas F1. Em entrevista à mídia após o evento austríaco de Fórmula 1, ele disse: “Só posso falar por mim, mas penso muito na tradição. Você sempre sabe que no domingo a corrida começa às 15h: se o Grande Prêmio for na Ásia, você tem que acordar cedo, se for nos EUA, você tem que acordar mais tarde. Acompanho a MotoGP e gosto muito, mas já não percebo muitas coisas. No sábado o piloto reclama, mas no domingo está feliz de novo. Não consigo mais acompanhar. Eu não gosto nada disso. A MotoGP está mostrando como não fazer as coisas”. E o filho do Carmelo, Carlos Ezpeleta, não deixou barato, e respondeu: “Todo mundo tem sua opinião e é difícil julgar objetivamente, especialmente quando você está neste negócio sozinho. Concordo que é muito importante manter os componentes básicos do esporte o mais simples e fáceis de entender possível. Essa foi uma das razões pelas quais decidimos por este novo formato de MotoGP e integramos as sprints de 2023 em todos os eventos. O programa será idêntico para todas as provas, com qualificação para ambas as provas. O sprint tem metade da distância e, por isso, distribui-se apenas metade dos pontos, pelo que doze para o vencedor e assim sucessivamente até o nono lugar”, explicou o diretor desportivo da Dorna. E ele segue: “Na Fórmula 1 você se classifica para o domingo na sexta-feira, se classifica para o sábado, ganha um ponto pela volta mais rápida e assim por diante. Ninguém pode dizer que isso é mais fácil de entender do que o conceito de MotoGP”. Ezpeleta, porém, reconheceu o bom trabalho da Fórmula 1 em termos de marketing e popularidade, especialmente com a estreia na Netflix do documentário ‘Drive to Survive’. Ele disse: “Eles fizeram um ótimo trabalho tentando atrair novos fãs. Concordo, é muito importante apresentar um bom programa e um conceito de marketing decente. Também estamos fazendo um esforço para melhorar o marketing. Mas se você pode apresentar um esporte espetacular e emocionante, isso faz uma grande diferença. E também não estamos no limite no quesito qualidade do esporte” , finalizou Ezpeleta. E nós aqui do canal temos que defender a MotoGP, pois achamos nada tem a ver pela forma como é a MotoGP hoje com sua popularidade menor que a da F1. Carros simplesmente tem mais audiência, isso sempre foi assim, aliado ao fato, claro, do ótimo trabalho realizado pela Fórmula1 através da Liberty Media. E se puxarmos para o assunto emoção atualmente, nem precisamos dizer que renderia um bom debate. O que você acha? Deixe seu comentário, interagir com você é sempre importante.
  • O Circuito Ricardo Tormo iniciou os trabalhos de repavimentação antes do Grande Prêmio de Valência, no final de novembro. Durante as últimas semanas, foram realizados trabalhos de levantamento topográfico para identificar buracos, irregularidades, e pequenos pontos de acúmulo de água que requerem tratamento antes do recapeamento. Entre agora e o final de agosto, serão realizadas obras principalmente na saída da Curva 1 e da Curva 14, antes do GP que fecha a temporada, em novembro. Além disso, parte da rede de drenagem será atualizada para garantir o rápido escoamento da água. Esses esforços resultarão no primeiro recapeamento do circuito de Valência desde o verão de 2012. 
  • O Grande Prêmio da Índia está chegando! O evento, marcado para 22 a 24 de setembro no Circuito Internacional de Buddh, e marcará a estreia do MotoGP no país mais populoso do mundo e a venda de ingressos já começou. O Grande Prêmio sem dúvida terá um impacto econômico positivo significativo na área local e colocará Uttar Pradesh e a Índia no mapa do automobilismo. O circuito está passando por algumas mudanças e retoques finais para a homologação da FIM MotoGP, com o palco quase pronto para o primeiro Grande Prêmio da Índia.
  • A Pirelli se tornará o fornecedor oficial e exclusivo de pneus para as classes Moto2 e Moto3 de 2024 a 2026. Este novo acordo de três anos, atualmente em fase de finalização, fará com que a marca italiana de pneus se torne parte integrante das classes leves e intermediárias dos Grandes Prêmios. A Pirelli que já tem um longo legado como fornecedora exclusiva para todas as classes do Mundial Superbike agora amplia seu portfólio de duas rodas para incluir Moto2 e Moto3. A Pirelli fornecerá seus pneus slick DIABLO Superbike para ambas as classes, refletindo uma escolha alinhada com a filosofia da Pirelli de “Nós vendemos o que corremos, corremos o que vendemos.” Graças a este acordo, Moto2 e Moto3 se tornarão um importante motor para o aprimoramento da marca Pirelli em termos de crescimento comercial e desenvolvimento tecnológico. O paddock do MotoGP oferece o melhor laboratório de corrida em duas rodas, garantindo que o esporte continue a impulsionar a inovação em segurança, desempenho e sustentabilidade que atinge clientes reais nas ruas. E no caso das corridas, essa reinicialização significa mudança em todo o programa ‘Road to MotoGP’, já que as classes de nível inferior Junior GP e a Red Bull Rookies Cup e as Copas de Talentos da Ásia e do Norte da Europa também fazem o movimento. É a primeira mudança de fornecedor de pneus para Moto2 e Moto3 desde que os dois campeonatos foram criados para substituir 250cc e 125cc há mais de uma década. É obviamente uma grande mudança para as classes júnior e é potencialmente significativa para o MotoGP também, graças ao impacto que os pneus de Moto2 em particular sempre tiveram na borracha Michelin do MotoGP. A série de suporte deixa uma camada de material Dunlop em cima de qualquer borracha Michelin que possa ter sido colocada durante os treinos de MotoGP, e isso é exacerbado nas corridas devido à maior variedade de linhas tomadas pela classe intermediária enquanto lutam por posições no início voltas. É algo que tem sido um problema há anos. Parece que a química desempenha um papel nisso, com a interação entre a Michelin e a Dunlop significativamente maior do que na época em que o único fornecedor de pneus da MotoGP era a Bridgestone, de acordo com o piloto da KTM Jack Miller. Em entrevista ele disse: “Especialmente com toda a borracha Dunlop na pista, você não pode usar toda a potência que temos. Portanto, às vezes você tem que começar um pouco mais baixo, caso contrário, você acaba com o pneu. Não por sua própria culpa, você está sendo gentil no acelerador, levantando a moto e tudo mais. Mas parece que você simplesmente não consegue encontrar o aperto. Mesmo em linha reta, com a moto na vertical, você está apenas girando o pneu. Portanto, você deve tentar administrá-lo da melhor maneira possível. Os Bridgestones estavam sempre muito escorregadios nas primeiras voltas, mas depois das primeiras quatro ou cinco voltas a pista estava boa, os pneus estavam bons e você podia continuar.” E, quando questionado sobre os rumores de uma troca da Pirelli no Dutch TT do último fim de semana em Assen, Miller admitiu que as coisas podem mudar novamente com a chegada da marca italiana, embora possa, em sua experiência, ser para melhor para a classe rainha. São os pequenos detalhes trazendo grandes mudanças na categoria rainha, e aqui no canal você fica sabendo de tudo. Nas palavras dele: “Poderia ser um jogo totalmente diferente. Vamos ter que esperar para ver, e não adianta especular muito. Como todos sabemos, os Dunlops se aproveitam de nossa borracha estar baixa e depois tendem a varrer tudo. Os Pirellis tendem a deixar um pouco mais de borracha para baixo [em outras séries], então, se isso vai piorar ou melhorar nossos pneus, vamos descobrir.”
  • Antes das férias anuais de verão do MotoGP, o diretor esportivo da Dorna e filho de Carmelo, Carlos Ezpeleta, conversou com a Catalunya Radio sobre vários tópicos interessantes. Mais notavelmente, os planos potenciais para Honda e Yamaha receberem concessões. Ele disse: “Estamos trabalhando para poder ajudar, não só a Honda, mas também a Yamaha, para que voltem a ser competitivos de uma forma mais rápida.A Honda e a Yamaha foram muito atenciosas com as regras de concessão no passado, e isso foi vital para a Ducati ser competitiva e também para a Suzuki ser competitiva tão rapidamente, e para a KTM e a Aprilia entrarem oficialmente no Campeonato do Mundo e serem competitivas também. A posição oficial da Dorna é que o sistema de concessões deve ser atualizado,” disse Ezpeleta. Ele também explicou que ter mais de 22 motos, a alocação atual, no grid no próximo ano “não está planejado”. Isso fecha uma porta para a saída de Marc Marquez da Honda antes de 2024, quando encerra o seu contrato. Além disso, Ezpeleta aborda o potencial de uma sessão de Treinos Livres de MotoGP na sexta-feira sendo introduzida na programação do fim de semana, algo solicitado pelos pilotos, para que possam realmente testar as motos sem a pressão de se preocupar com os tempos na pista.

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1 thought on “MOTOCICLISMO NEWS – MOTOGP: 9ª Rodada do Mundial 2023 – GP da Inglaterra em Silverstone

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